Ninety Days

By GeovanaJackson

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Ela tem noventa dias para render-se... **ADAPTAÇÃO** More

Sinopse
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Are you ready for the part two?
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Do you have frameworks for part three?
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Epílogo

Capítulo 51

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By GeovanaJackson

Anastasia

Teddy olha para mim com seus olhos cinzas enormes e o meu coração transborda de amor pelo meu pequeno pedaço de gente.

Ele está com quarenta e cinco dias mas as pessoas que se aproximam não acreditam que ele ainda seja tão novo. O meu bebê forte e de bochechas gordinhas é um menino grande assim como o pai dele.

Hoje também é o meu último dia de resguardo e eu não poderia estar mais feliz. Christian fez um trabalho árduo durante essas últimas seis semanas e isso é louvável, tenho que admitir.

Ele não esconde que já está subindo pelas paredes pela falta de sexo, mas a preocupação dele com a minha saúde e bem estar sempre serão prioridades. Várias vezes eu fiquei puta por ele levar tão ao pé da letra o "sem sexo até a sexta semana de pós parto", chegamos ao ponto de brigar por isso mas Christian continuou irredutível na decisão dele.

Mas hoje essa merda chega ao fim e eu planejei uma noite interessante para nós dois.

Mia se prontificou a cuidar do Teddy por algumas horas e eu aceitei na mesma hora. Ele é um bebê extremamente calmo, quase não chora e acho que Mia não terá problemas.

Sorrio e olho para o meu filho dormindo tranquilamente no bebê conforto abraçado a um coelhinho que Adriano nos deu de presente assim que chegamos em casa. Mesmo não entendendo nada esse se tornou o brinquedo favorito dele e eu secretamente acho a coisa mais fofa do mundo ficar observando as mãozinhas gordinhas apertarem a pelúcia.

Nós passamos a manhã no shopping e no salão de beleza. Mia me acordou logo cedo com uma xícara de café, uma bolsa de bebê e um sorriso animado nos lábios. Desde o parto eu não havia saído de casa e respirar um pouco de ar puro depois de tanto tempo foi uma sensação incrível.

— Animada para hoje? — Mia olha para mim com um sorriso, depois para Teddy e faz um biquinho.

— Você não faz ideia. A maternidade é incrível, mas nunca pensei que o pós parto fosse tão difícil de aguentar. — ela bufa e revira os olhos.

— Foi difícil porque vocês dois parecem coelhos no cio. Meu Deus, Ana, a sua vida sexual é mais ativa que a minha. — franzo as sobrancelhas.

— Ei, isso é uma mentira deslavada e você sabe disso, vadia. Você e o Elliot não tem moral nenhuma para falarem do Christian e eu. Você é bem vocal, sabia? Na noite passada por exemplo vocês dois quase acordaram o Teddy.

Mia cora num tom de vermelho brilhante e arregala os olhos. Mordo o lábio inferior e deixo que ela se corroa em vergonha.

O que eu disse não foi uma verdade absoluta. Quer dizer, mais ou menos. Eu de fato ouvi os dois na noite passada mas foi quando estava passando pelo corredor para buscar água.

Mas ela não precisa saber que eu estou tirando um sarro com a cara dela.

Mia foi uma cadela comigo nas últimas semanas ao não me poupar detalhes da excitante vida de casada que ela está tendo e essa agora é a minha vingança.

— Você está sorrindo. Isso é mentira, não é? — dou de ombros com indiferença e puxo o meu celular para fora da bolsa.

A tela acende na mesma hora, o nome do Christian brilhando na tela.

— Tudo bem, baby? — escuto a voz dele murmurando algo em italiano longe do alto falante do celular. — Christian?

— Me desculpe, dea, só problemas para resolver. Vocês já estão chegando?

— Em dez minutos estamos aí.

— Ótimo, tenho uma notícia e acho que vai te deixar feliz. — arqueio uma sobrancelha e pergunto sobre o que é essa surpresa, mas Christian desconversa e se despede.

— Que foi? — Mia olha para mim, curiosidade brilhando nos seus olhos mas dou de ombros.

— Não sei, Christian só falou que tem uma notícia que vai me fazer feliz. — ela morde o lábio inferior e esfrega as palmas das mãos no tecido do vestido. — Fala, Mia.

— Não é nada demais, é só que a sua mãe ligou algumas vezes ao longo dessas últimas semanas e todas as vezes ela reclamava que você não havia retornado as ligações. Depois do stresse no hospital eu não queria te preocupar com mais esse problema, por isso passei os recados para o Christian.

— Se a sua preocupação é essa pode ficar tranquila, Christian me falou de todas as vezes que ela ligou. Eu não retornei porque não quis. — suspiro e fito o meu filho.

Teddy suspira e aperta o coelinho com mais força enquanto chupa a sua chupeta. Passo a ponta dos meus dedos de leve pelas bochechas dele e o meu bebê ronrona.

— Eu sei que não é da minha conta mas não consigo perdoá-la por ter chamado o Teddy de bastardo. — meus olhos se enchem de lágrimas e eu tombo a cabeça para trás, piscando repetidamente para afastá-las.

Minha mãe não merece que eu chore por ela, muito menos que eu estrague a maquiagem que fiz especialmente para uma noite com o meu marido.

Carla Steele não merece nada, na verdade.

A única coisa que desejo para ela agora é a morte lenta e dolorosa do filho dela.

— Você é madrinha dele e isso é da sua conta sim. E eu também não posso perdoá-la por essa merda. O Teddy é neto dela, que tipo de doente chama um recém nascido de bastardo?

— A sua mãe nunca gostou de você, Ana. Desculpa falar isso assim, sei que provavelmente é doloroso mas nós somos amigas a anos e eu não sou idiota. Ela sempre foi uma filha da puta com você enquanto o Alex era o menino de ouro. — bufo e solto o meu cinto de segurança, fazendo o mesmo com o Teddy enquanto Taylor dá a volta na fonte e para na porta da mansão.

— Ela que aproveite a presença dele enquanto pode. O Alex não vai viver por muito mais tempo.

Salto para fora do SUV e vejo Christian vir até nós com um sorriso enorme. Ele me dá um beijo casto nos lábios e pega Teddy do meu colo, enchendo o nosso bebê de beijinhos.

— O papai sentiu saudades, campeão. — Elliot chega por trás e ri da cena, me puxando para um abraço enquanto mantém os dedos entrelaçados aos da Mia.

— Quem diria que a paternidade mudaria tanto um homem. — Elliot murmura com um timbre sonhador e olha para Mia com uma intensidade desconcertante.

— Em breve você vai conhecer a sensação, irmão. É incrível, juro. — Christian aperta Teddy contra o peito e me puxa para os braços dele também. — Sei que temos planos mas podemos fazer uma reunião rápida agora? É importante.

Assinto e pego Teddy nos meus braços antes de entrar em casa. Vou direto para a biblioteca e encontro Adriano mexendo em alguns papéis.

— Oi, cunhada. Pronta para bancar a mafiosa?

— Por que da pergunta? — Adriano arqueia uma sobrancelha e guarda um bolo de papéis numa pasta preta, jogando-a dentro de uma das gavetas da escrivaninha.

— Christian não te contou ainda?

— Você e a sua eterna boca grande. — Christian rosna e olha carrancudo para Adriano enquanto entra no escritório, Elliot logo atrás.

— Agora que você começou a falar, termine. O que eu ainda não estou sabendo?

— Conseguimos chegar até o Alex, dea. — Christian murmura com entusiasmo e um sorriso cresce rapidamente nos meus lábios.

— Mas espera, como assim conseguiram chegar até ele?

— Entramos em contato com a família de Nova York e oferecemos participação nos negócios e dinheiro, as coisas não estão muito boas para eles e aceitaram a nossa oferta. Eles tomaram frente na caçada do Alex e conseguiram pegá-lo ontem à noite saindo de um puteiro. O filho da puta estava tão drogado que nem deu trabalho quando enfiaram um saco na cabeça dele e o jogaram dentro da van.

— Levaram ele para onde?

— Um galpão em Nova Jersey. Já mandei alguns dos nossos homens para lá, agora só falta nós.

Assinto com um sorriso e ajeito o meu filho nos braços, ficando na ponta dos pés para dar um beijo no meu marido.

— Vamos seguir o plano da viagem e batizar o Teddy em Nova York. Nós precisamos ser discretos e vender a história de que fomos para lá só para ter a família perto num momento tão importante.

Christian assente e me puxa pela cintura, beijando a minha testa.

— Já está tudo pronto, dea. Nós vamos amanhã mesmo, de surpresa. Marcamos o batizado para o domingo e matamos o seu irmão antes disso. Podemos fazer parecer que ele foi espancado ou qualquer merda do tipo, só para a sua mãe não encher você de perguntas.

Eu não me importo com as perguntas dela, realmente.

Aliás, eu não me importo com nada que não seja ver o meu irmão sangrar até a morte enquanto eu me delicio com a visão do sofrimento dele.

◕ ◕ ◕

O garçom coloca um pedaço de Tiramisu na minha frente e eu sorrio satisfeita, piscando para o meu marido.

Faço um show para partir um pedaço e colocá-lo na boca da maneira mais sexy possível e parece surtir efeito. Christian suspira e lambe os lábios, olhando para mim sobre a borda da taça de vinho.

Nós estamos na área externa do NH Palermo, o céu estrelado e o violino ao fundo compondo o ambiente romântico. Vários velas foram colocadas boiando na piscina além de pétalas de rosas por todo o caminho até a nossa mesa e um arranjo enorme de dálias vermelhas e rosas brancas.

— Você está linda, dea. — sorrio para Christian e esfrego o colar de diamantes e rubis que ele colocou no meu pescoço antes de sairmos de casa e arrasto a minha cadeira para trás, ficando de pé.

Os olhos deles percorrem o meu corpo , desde o decote profundo do vestido preto até a fenda na perna esquerda. Eu estendo a mão para ele e Christian aceita de bom grado, ficando em pé num salto.

Ele entrelaça os nossos dedos e me puxa para dentro do restaurante e pelos corredores do hotel até chegarmos ao elevador.

As portas se abrem e Christian pressiona um cartão cinza no painel eletrônico. As luzes ficam verdes e as portas se fecham na mesma hora, nos levando rapidamente até o último andar.

Saímos diretamente na suíte presidencial também decorada com pétalas de rosa pelo carpete.

Sorrio e olho para Christian sobre o ombro.

Abro o zíper do vestido ainda com nossos olhos fixos, depois desfaço o laço no meu pescoço e deixo-o cair no chão num baque silencioso.

Christian respira fundo e morde o lábio inferior enquanto giro no lugar e deixo ele absorver a minha imagem completamente nua.

Graças a dieta que meu médico indicou e as aulas de yoga e pilates que comecei após o parto o meu corpo se recuperou rapidamente e ainda me renderam novas curvas que o meu marido parede aprovar bastante.

Os meus seios ainda estão grandes e a minha bunda também ficou um pouco maior.

Não posso dizer que não estou satisfeita com isso.

— Você vai ficar me olhando a noite toda? — murmuro com um sorriso e arqueio a sobrancelha.

Christian rosna e chega até mim em dois passos, envolvendo a minha cintura com o braço esquerdo.

Ele enterra o rosto no meu pescoço e chupa a minha pele. Gemo com a sensação e pressiono meu corpo um pouco mais contra o dele enquanto meus dedos trêmulos puxam a camisa e abrem os botões.

— Não imagina como essas semanas foram difíceis, baby. — Christian sussurra no meu ouvido e solta a minha cintura só para que eu consiga tirar a camisa dele.

Ele me levanta no colo e me joga na cama. Eu quico no colchão macio e rio, me apoiando nos cotovelos para acompanhar o show que Christian faz só para mim.

Ele chuta os sapatos para longe e puxa primeiro o cinto de couro, se inclinando sobre mim para afivelá-lo ao redor da minha garganta.

A calça é a próxima peça e eu suspiro enquanto o pau dele se exibe para mim.

Afasto as minhas pernas e Christian se inclina sobre mim, lambendo do meu cu até o meu clitóris antes de segurar a minha cintura e me arrastar para a beirada do colchão.

Ele joga as minhas pernas para cima e as coloca ao redor da cintura. Sinto o pau dele acariciar o meu clitóris e gemo, rebolando para conseguir mais atrito. Christian puxa a sobra do cinto, a argola ao redor da minha garganta ficando mais estreia enquanto ele coloca só a cabeça do pênis na minha boceta.

Ele sabe que eu gosto dessas merdas violentas e do nosso sexo louco, mas eu odeio a provocação.

Mordo o lábio e levanto o quadril, mas Christian desliza para fora da minha boceta e arqueia uma sobrancelha para mim.

— Eu mando e você obedece, dea. É assim que as coisas serão hoje, entendeu? — assinto freneticamente e ele puxa o cinto um pouco mais. — Como as boas meninas respondem aos seus donos?

— Sim, senhor. — murmuro quase sem fôlego e ele sorri, esfregando a glande no meu clitóris.

— Isso aí, baby. E quando as boas meninas querem ser fodidas, como elas falam?

— Por favor. — sussurro baixinho e afundo as unhas nas palmas das mãos.

— Eu não ouvi, dea.

— Por favor. — minha voz sai quase chorosa e Christian estala a língua.

— Ainda não consegui te ouvir, amor. Preciso que fale mais alto.

— Me fode agora, porra. — eu grito quase desesperada e Christian sorri, deslizando para dentro da minha boceta numa única estocada, até o punho.

— Mantenha as pernas ao redor da minha cintura, Anastasia. Isso é uma ordem e se você não cumprir não vou te deixar gozar.

A ideia de ficar sem um orgasmo depois de todo esse tempo me deixa apavorada e eu assinto perante as ordens dele.

— Vou fazer o que você quiser. — Christian geme e puxa ainda mais o cinto, me trazendo junto dessa vez.

— A sua boceta está apertando o meu pau tão gostoso, baby. Pronta para ser fodida da forma como as meninas más que nem você merecem? — assinto freneticamente e apoio minhas mãos no colchão para conseguir ficar na posição meio sentada que ele me colocou.

A argola fica mais apertada, quase cortando o meu ar mas eu não me importo.

Eu amo isso.

Preciso disso.

Eu preciso dele e de toda essa loucura que envolve nós dois.

Christian recua o quadril e volta a me estocar até o fundo. Sinto a cabeça do pau dele acariciar as partes mais profundas da minha boceta, lugares esses que só ele já conseguiu chegar e mordo o lábio inferior, fazendo a minha melhor cara de misericórdia para que ele acabe com o meu sofrimento.

Christian rosna e me puxa pela minha coleira improvisada, me beijando com força e começa finalmente a me foder.

Pressiono meus calcanhares na bunda dele para empurrá-lo mais fundo e suspiro de satisfação com o pau dele acariciando as minhas paredes vaginais.

Christian mete rápido, exigindo tudo de mim e a minha boceta acompanha, apertando ao redor dele cada vez mais forte. Ele tira mais um pouco do meu ar com o cinto e é o estopim para mim.

Afasto meus lábios dos dele e grito enquanto o orgasmo balança e estremece o meu corpo. Christian geme alto e goza junto comigo, caindo sobre o meu peito.

Afrouxo um pouco o aperto na minha garganta e respiro satisfeita, acariciando os cabelos dele. Christian suspira e beija o vão entre os meus seios, me fitando com um sorriso.

— Se sente bem, baby?

— Melhor que nunca mas ainda não terminei com você, senhor Grey.

[•••]

Esses dois, sinceramente
🥵

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