Antes do Livro Se Fechar

By Jessmaia2019

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Eles esperavam viver seu felizes Para Sempre agora. Depois de derrotar Audrey e unificar a Ilha com Auradon... More

Break this down
A Estrela Azul
Por uma vez na eternidade
Coisas estranhas
Se encontrar
No escuro da noite
Não há cordões em mim
Vem a mim
Se preparem
Bárbaros
O que passou
O que passou parte II
Corações Infelizes
Sentimentos São
Lá na curva
Vai o Sol Outra Vez Brilhar
Quase Lá
Um mundo ideal
Vejo enfim a luz brilhar
Le Festin
Junto à mim, eu junto à você
Luz Celestial
Pequenas Maravilhas
Mais uma Chance
O que faz o mundo andar
Um grande sorriso
Cores dos Momentos
Seja o nosso convidado.
Para Sempre
Como pode um momento durar para sempre?
Como pode um momento durar para sempre. Parte 2
Dias no Sol
Um Sonho É Um Desejo
Nesta Noite o Amor Chegou
O Meu Príncipe Vai Chegar
Não Sei Onde Estou
Reflexo
Eu vou encontrar meu caminho de volta
Sem Saída
Seu Lugar
Dos Oruguitas parte 1
Dos oruguitas parte 2
Eu perdi o controle
Parte do seu mundo
Se Você Acreditar
Once Upon a Dream
Dark Times
My Once Upon a Time
Canção da Multidão
Minha Intuição
Saber Quem Sou
Somos Um
Música No Ar
Evil
Gélido Coração
Família Faery
Voe Pro Seu Coração
Como Humano
Evil Like Me
Ao Sempre Estar Aqui.
Como todos os Para Sempre
Fim Do Pesadelo
Rigoroso Inverno
Não Seja Mais uma Descendente
Entre Pontes Douradas
Um pingo
Enquanto isso...

Sua Mãe Sabe Mais

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By Jessmaia2019

"Sua mãe sabe mais ouça o que eu digo é um mundo assustador. Sua mãe sabe mais cheio de perigos, acredite por favor." Sua Mãe Sabe Mais

Se o plano era que Mal absorvesse magia, assim foi feito. O que demorou meses ou anos para outras versões dela ter acesso, ela conseguiu em horas. Foi como ter acesso ao uma injeção de adrenalina. Ainda havia a exaustão e cansaço, mas essa parte humana estava em luta com a Magia do Aprendiz. Entretanto, Mal não era a única a ter acesso a magia e cansaço.

Auradon City

— Ela dormiu.  — O príncipe regente cansado voltou para a reunião com a família. — Temos algumas horas.  — Aurora havia dormido após uma intensa crise de ansiedade.

— Já procuramos por Auradon Prep. Não há um luar que meus guardas não tenham ido. —  Aníbal avisou mostrando os mapas da escola.  — A princesa Audrey não está lá.

—  Já olhamos as câmeras de segurança do hotel?

Stepan perguntou aos presentes. Também estava cansado.

— Sim, ontem a noite. Ela sumiu.

Isaac respondeu.

— Não seria a hora de acionar a coroa de Auradon para nos ajudar? Eles tem mais poder do que nós.

 — Não quero a família Beast envolvida.

A rainha apareceu na sala.

—  Leah, não pedi para descansar?

O rei correu em direção a esposa.

—  A minha neta está desaparecida. Não me manda ficar quieta Stepan, já fiz isso por muito tempo.  — Desprendeu a mão do marido da sua. —  Achem a minha neta. 


(...)


Audrey estava há quilômetros de distancia de Auroria e Floresta Proibida. Nesse momento estava na torre mais alta do Castelo da Fera. Ria ao assistir os intensos engarrafamentos nas saídas de Auradon. Quem podia estava indo embora como podia, até vilões como Jafar estavam fugindo da Queen Of Mean.

Audrey estava cansada de estar recebendo tanta magia. Tudo que era vivo e tinha uma molécula de magia dentro dos Moors estava entrando em seu sistema nervoso. Era como uma droga, por mais que doesse e fosse visível os estragos que essa quantidade de magia estava com seu corpo, queria mais.

Entre risos, ela fechava os olhos e buscasse canalizar sua energia vital. Lembrou-se de quando Ben a mostrou seu esconderijo secreto. Eles deveriam ter seus 10 anos e durante uma longa correria pelo palácio, mostrou seu lugar preferido depois da biblioteca. Não havia ninguém naquela região do castelo e quando queria fugir das obrigações ou só brincar de esconde-esconde, a sala que fora uma prisão virava seu lugar.

Ele contar seu segredo a fez se sentir tão especial...maldito rei! Cerrou os punhos sentindo dor ao fazer isso. Audrey antes mantinha seus olhos castanhos, quase marrons, mas agora ao redor da íris era possível as marcações esverdeadas do cetro que era quem estava a tornando cada vez mais poderosa e assustadora.

(...)

Floresta Proibida

— Não há mais vida na parte Oeste. — Diaval avisou pousando. — Os trols estão vindo para cá o mais rápido que podem. — Amava ser um corvo, mas desejava ser mais rápido. — As duas fadas pretendem fazer alguma coisa?! — Gritou buscando romper com o silêncio dos seres mais poderoso que conhecia.

— Estou tentando pensar em um feitiço capaz de retardar o tempo. — Nanny explicou voltando a realidade. — Não vai demorar para Audrey acessar a magia de Auradon.

Tem razão. Mestra, algum plano? — O corvo olhou nos olhos do pequeno réptil. Sabia que aquela era Malévola. Atrás dos olhos fixos e vazios ainda era ela. — Por favor. — De sua mão o pequeno lagarto pulou em direção a Nanny.

— Eu não vou te transformar. — A fada de antemão avisou. Por mais que a amasse com todo o seu coração e fosse triste vê-la como um pequeno animal, não poderia gastar sua energia quebrando um feitiço que sua neta fez tão habilmente. — Não posso fazer isso com a minha neta.

— Acho que ela quer que te encontrar, sabe, na mente dela.

Diaval explicou cogitando essa ser a hipótese.

— Se for assim, tudo bem. — Diferente da neta, já tinha experiência para fazer feitiços sem precisar recitá-los. — Volto rápido Divo. — Avisou ao corvo antes de fechar os olhos e cair ao lado do animal minúsculo.

(...)

Assim como foi com Mal, Malévola e Nanny se encontraram dentro da mente da Fada Má.

Nanny sabia perfeitamente como funcionava o feitiço, mas sentiu um aperto forte no coração quando viu os pontiagudos chifres fazerem sombra na parede do antigo quarto da fadinha. Não sabia porque Malévola quis este cenário, mas elas estavam na antiga casa delas na Terra das Fadas.

— Oi.

Continuava fraca, sua voz demonstrava isso.

— Oi. — Nanny não queria demostrar emoção, mas era difícil se manter apática diante de tantos sentimentos nostálgicos. — Por que? — Sabia que a filha entenderia a simples indagação.

— Sei que é um lugar importante para você.

Malévola explicou sentada na cama que um dia foi sua.

— Não mais. — Fez surgir um redemoinho no meio delas. A lembrança sumiu como poeira. — Sei o que está fazendo, não vai me manipular filha. — A amava, mas conhecia os truques da rainha do mal. — As levou de novo para os Moors. — Conhece algum feitiço que retarde o que Audrey está fazendo?

— Não. — Com fortes dores, pegou um galho  e o fez de bengala. — Auradon está fadada a extinção.

— Você criou uma nova você. Esse era o seu plano?

— Por favor, acha que se eu quisesse uma nova eu seria a filha de Aurora? Falhei ao tentar criar uma Malévola como eu, se não percebeu.

— Mal não é uma falha, ela é o melhor de você. — Contrariando seus instintos se aproximou da mulher que parecia ser mais velha que ela, que tinha centenas de anos de existência. — Filha, hoje eu entendo. O Livro quis se redimir com você.

— Redimir? — Soltou das mãos dela. — Acha que Mal é uma forma do Universo se desculpar comigo? —Olhou os olhos azuis furiosa. — Não, ela é fruto de um descuido com aquele mortal de cabelo azul.

— Sua filha abriu a barreira que separava vilões e heróis. Sem separações, todos finalmente podem ter seus finais felizes.

— Menos, eu, não é? Porque, se não percebeu, esse feitiço que sua neta lançou em mim é uma prisão eterna.

— Só existe uma única condição que te prende a esse corpo.

— EU NÃO POSSO AMAR! Não entende isso? — Gritou com a pouca força que existia nela. — O amor só me machucou e abri mão dele, para sempre.

— Por que me quis aqui?

Nanny não entendia a razão de sua presença ali. Não queria ouvir o que sabia.

— Tem uma coisa que não contei. Os Moors não podem sair daqui. A uma barreira protetora ao redor da floresta. — Passaram-se décadas e ainda conhecia os olhares de Nanny. — O que queria que eu fizesse? Stepan estava determinado a destruir a floresta.

— Como quebro o feitiço?

— Mal poderia, porque ela tem a marca do dragão. Magia genética . — A mãe da fada bufou preocupada por saber que não poderia ir atrás da neta. — Mas...mas...mas, Aurora. Ela pode quebrar o feitiço também. Esteve por anos aqui dentro. — Por mais doloroso que fosse admitir isso, contou a verdade. — Vai precisar quebrar o encanto de memória da Fada Madrinha, mas ela é uma opção.

— Conheço a magia da Helena. — Sua mente passou a vagar entorno dos possíveis feitiços usados pela irmã o que enfraqueceu a magia usada atualmente. — Acho que devo ir. Filha, eu sei que você não é má. Te amo tanto Malévola.

— E eu sinto muito por isso.

O sentimento um dia foi reciproco e suas lembranças não mentiam, mas seu coração não correspondia a esse sentimento doado pela fada guerreira.

(...)

— Isso é demais. — Tamanha magia foi recebida no pequeno corpo de menos de 1,60 cm. Algo que fez seus olhos brilharam, mesmo que não estivesse fazendo nenhum encanto. — Não sei o que essa outra eu teve que fazer para ganhar essa magia, mas ela é demais.

Diferente do que aconteceu quando Blumes se juntou a Cedric. A magia que o estranho ser de cabelos laranjas colocou dentro dela doeu nos primeiros minutos apenas. Agora estava confortável sentindo toda a carga enérgica que a Magia do Aprendiz proporcionava.

— Se concentra Mal. — A fada pediu sabendo que tinham pouco tempo. — Diferente do que pensa, essa magia te fez sofrer muito. — Percebendo o semblante da fadinha deixou sua animação e se sentou ao lado dela. A outra você. A bruxa que perseguiu os Felizes Para Sempre também sumiu com a magia dos seres mágicos, todos eles. — Blumes já havia notado que faltava pouco para Audrey alcançar a parte da floresta que elas estavam. — Numa tentativa de salvar a todos, você doou sua magia, praticamente toda ela para alguns dos seres mais poderosos do mundo para que eles juntos pudessem reorganizar o equilíbrio.

— Deu certo?

Algo que Mal percebeu em si mesma era a falta de medo para salvar quem quer que fosse, Sim, essa versão dela parecia realmente ser mais poderosa e não temer nada.

— Sim. — Blumes mudou o cenário outra vez. Suas mãos dançavam com o vento. — Mas, te custou muito, como metade fada, sabe que não consegue existir sem magia, não é?

— Suspeitava, mas nunca tive certeza. — Hades queria acreditar ao contrário, mas Mal sabia que em seu DNA havia traços genéticos de fada e traços humanos. — Com a brasa, isso me colocou em maior perigo, não é?

— Um pouco, quanto mais magia, mas riscos. 

 A fada colocou mais responsabilidade sobres os ombros da Lady antes de levá-la de volta a sua casa.

— O castelo?

Era o jardim externo. A família costumava tomar café lá aos domingos.

— É o que parece. Vou te deixar sozinha.

Ela deixou o ambiente com um sorriso misterioso. Mal não sabia o que significava, todavia, estava bem e sem sentir dor, era tudo que precisava.

— Tudo bem, então, vai aparecer mais alguém que eu não conheço? — Perguntou olhando ao seu redor. — Um buraco negro? Poderia ser o Ben de outro universo? Ou os meus amigos? — Não sabia se Blumes estava a ouvindo, mas seguiu andando pelo lugar que tanto conhecia.

— Que tal eu?

De todas as coisas estranhas que viveu nas últimas horas e nos últimos anos nada se comparava ao que estava vendo agora. Nada. Literalmente nada que viveu era comprável ao que estava diante de seus olhos agora.

Era uma pessoa que conhecia, a voz era reconhecível, assim como os olhos, a cicatriz no ombro esquerdo, que foi causada por uma briga de briga quando tinha 12 anos, o anel de noivado com uma gigantesca pedra roxa e principalmente a marca de nascença em forma de dragão no antebraço.

— Você.

Não existia impossíveis nesse mundo e acabará de crer nisso, mas isto não deixava as coisas mais fáceis de ser digeridas.

— Ou você. Sei que o que está pensando e como diria um grande amigo meu, há impossíveis mais possíveis que outros. Precisamos conversar. De uma Mal para outra.

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