Meu nome é Thiago,tenho vinte e cinco anos, ser um professor jovem em uma sala de terceiro ano do ensino médio não é nada fácil, as garotas estão sempre se atirando para mim, as vezes até fico constrangido com a forma a qual se insinuam, mas toda sala tem sua excessão, Laura, ela era uma aluna bem centrada, se comportava muito bem e nunca deu trabalho, acho que por ser um pouco mais velha que as outras tinha uma mente mais desenvolvida, ela tinha dezenove anos, havia perdido dois anos do colégio na infância por contas de uns problemas de saúde.
Ao fim da aula fui para a sala dos professores, precisava colocar em dia os planos de aula, eu tinha muita coisa atrasada, sentei, abri meu notebook e dei início ignorando totalmente as horas passarem, quando enfim acabei olhei para o relógio e me surpreendi.
— nossa, o zelador já deve estar para fechar a escola — disse a mim mesmo e comecei a recolher minhas coisas, quando terminei sai da sala dos professores,caminhava pelo corredor quando avistei Laura.
—aconteceu algo?—pernguntei ao vê-la andando de um lado para o outro.
— que susto — ela se virou rapidamente e colocou a mão sobre o peito.
— professor Thiago...
—desculpe, achei que tinha percebido que eu estava aqui, melhor irmos o zelador já deve estar pra fechar a escola.
— ele já fechou.
—isso é alguma brincadeira?
— não, por que eu faria isso? eu estava na biblioteca, quando sai vi que não havia mais ninguém e que o portão estava trancado, se quiser pode ir checar.
— que droga, não posso me atrasar, tenho um compromisso — peguei meu celular no bolso e percebi que estava desligado, tentei o ligar mas sem sucesso — meu celular está descarregado,me empresta o seu?—pedi.
— não dá, justo hoje esqueci em casa.
— vamos ter que esperar o vigia chegar lá pelas oito da noite — disse deslizando os dedos pelo cabelo.
— já que não tem jeito...eu vou no banheiro.
— vou estar te esperando aqui — ela saiu em direção ao banheiro que ficava naquele mesmo corredor e quando ela sumiu do meu olhar escutei um grito.
— Laura,o que aconteceu? — fui rapidamente até o banheiro abri a porta e a vi atirada no chão completamente molhada, olhei ao lado uma das torneiras estava aberta derramando água, fui até a pia a fechei em seguida a ajudei a levantar— está tudo bem?
— meu tornozelo tá doendo —disse ela com os olhos marejados.
— na cantina deve ter algo pra alivia a dor — a peguei no colo e levei até lá, chegando a coloquei sentada e entrei na cozinha, no congelador encontrei umas ervilhas congeladas.
— ainda tá doendo muito?—perguntei.
— sim— ela disse com uma cara não muito boa, sentei em uma cadeira bem a frente dela e coloquei seu pé em meu colo, com cuidado tirei o tênis e coloquei as ervilhas sob seu tornozelo, na mesma hora ela suspirou e fechou os olhos, parecia aliviada, a saia do uniforme havia levantado um pouco e sua blusa estava transparente mostrando o sutiã de renda que estava a usar por baixo, ela ao perceber que eu estava totalmente perdido em seu corpo, se mecheu um pouco na tentativa de arrumar sua saia mas acabou fazendo seu pé deslizar ficando bem em cima de meu membro, ela parecia envergonhada mas não tirou o pé e eu também não fiz questão de tirá-lo, comecei a massagear o tornozelo dela e os lentos movimentos faziam o pé dela se movimentar, estava adorando aquilo, já havia ficado duro com aquele simples toque e a tensão no ar.— se sente melhor?—perguntei.
— um pouco — ela disse timidamente colocando os braços a frente de seu corpo na tentativa de cobrir a transparência em sua blusa.
— por que não tira essa blusa,está toda molhada,deve está com frio —nem sei o que deu em mim,sempre respeitei todas as minhas alunas,mas estava com uma vontade louca de vê-la sem roupa.
— melhor não professor...
— só Thiago, não estamos na sala de aula.
—isso pode te trazer problemas.
— ninguém vai saber, só estamos eu e você aqui — ela então assentiu e começou a desabotoar a blusa.
—eu te ajudo — delicadamente coloquei o pé dela sob a cadeira e me aproximei, a cada botão que eu desabotoava mais ela ficava corada, então quando cheguei no último colei meus lábios aos dela em um beijo cheio de desejo e intensões. Quando o beijo foi encerrado,a blusa já havia sido tirada, agachei entre as pernas dela e apertei sua coxa a olhando com meu olhar mais safado, ela respirou fundo e fechou os olhos, aquele era o aval que eu precisava pra ir além, bem além, coloquei uma de suas pernas em meu ombro, puxei a calcinha para o lado e me deliciei naquele paraíso, tão deliciosa.
— professor — disse ela em um gemido, até pensei em pedir para que não me chamasse daquela forma, mas estava a ser uma fantasia bem gostosa. Laura segurava meu cabelo me empurrando cada vez mais contra sua intimidade, estava totalmente entregue a mim, em seu corpo era evidente toda excitação que estava lhe causando.
— você quer que eu continue?
— não para, eu estou quase — tornei a chupa-la e em pouco tempo a vi se derreter em minha boca,ela estava ofegante,mas eu queria deixá-la mais ainda, então fui até seus lábios e a beijei ferozmente fazendo o gosto dela se misturar com o de nosso beijo.
— você é uma aluna maravilhosa, está na hora de te recompensar por isso,você quer?
— sim — ela sussurrou ao meu ouvido, logo a peguei no colo, coloquei sentada em uma das mesas da cantina e me encaixei entre suas pernas, enquanto eu aproveitava seus deliciosos lábios ela desabotoava minha calça, ela me queria dentro dela
— você é virgem princesa?—perguntei.
— não — disse ela que havia encaixado seu rosto em meu pescoço me fazendo sentir sua respiração quente e ofegante contra minha pele.
— melhor ainda — a penetrei com força e me enterrei por completo nela a fazendo gemer, eu me movimentava lentamente enquanto a beijava, estava disposto a fazer aquilo durar o máximo possível para que eu pudesse aproveitar cada detalhe, cada expressão presente em seu rosto.
Minhas mãos exploravam cada canto do corpo dela,os gemidos eram uma perfeita melodia que acompanhava o ritmo de nossos movimentos,minha boca se deliciava em seus seios e pescoço,tão perfeita, tão diferente de qualquer outra que já havia ficado. A cada estocada sentia que estava quase no ápice, meu pau lateja de tesão, em um movimento rápido ela entrelaçou as pernas em minha cintura me fazendo colar em seu corpo e meu membro entrar por completo, entendi o motivo a sentir sua intimidade se contrair, aquilo foi demais para mim me derreti naquele momento, mas eu precisava de um pouco mais então devorei seus lábios em beijos intensos, seu corpo estava mole e aparentemente sem forças, estava cansada e sem ar por conta dos beijos, mas eu não pensava em parar, a deitei na mesa e continuei com os beijos que passaram a ser deferidos em vários pontos de seu corpo, a cada contato de meus lábios com a pele dela, ela sorria, mas infelizmente fomos interrompidos por um barulho, era o portão se abrindo, o tempo passou tão rápido que sequer percebemos, rapidamente a ajudei a colocar a roupa, ela mancava um pouco, com dificuldade sentou na cadeira e arrumou o cabelo o máximo que consegui, não demorou muito, logo avistamos o vigia.
— o que fazem aqui? — ele perguntou claramente desconfiado.
— ficamos trancados, acho de muita irresponsabilidade do zelador não checar todas as salas antes de trancar os portões e pra piorar alguém deixou a torneira do banheiro feminino aberta, Laura escorregou na água e se machucou, veja só como ela está, imagina se eu não tivesse ficado trancado aqui com ela? ela teria ficado sozinha e com dor até a hora da sua chegada — eu precisava disfarçar o máximo possível, e bem,o que disse não era mentira.
— oh Deus, sinto muito, sugiro que repasse o acontecido ao diretor, o zelador tem que tomar mais cuidado.
— melhor eu levá-la para casa, consegue andar?— ela apenas balançou a cabeça em negação, o tornozelo dela realmente não estava legal e isso estava me preocupando um pouco, nem deveria ter transado com ela naquela situação, mas com toda aquela tensão sexual acabamos esquecendo de tudo e ela inclusive da dor que estava sentindo.
— melhor passarmos no hospital antes.
Não muito longe da escola havia um hospital e por sorte estava vazio, ela logo foi atendida o médico constatou que foi apenas uma torção e que uns analgésicos e gelo resolveria, então a peguei no colo e a levei até o carro.
— agora vou te levar em casa.
— mais cedo você disse que tinha um compromisso, acabei atrapalhando.
—você não atrapalhou nada, eu já tava atrasado antes mesmo do vigia chegar — eu tinha um encontro as sete com minha namorada, pois é, namorada, mas depois do que rolou com Laura estava pensando seriamente em ficar solteiro para poder tê-la pra mim muitas outra vezes.
A casa dela era bem longe de onde estávamos, mais de uma hora,o que não foi ruim, aproveitei para tirar mais uma casquinha dela,quando enfim chegamos, estacionei em frente a casa e a beijei, não podia deixa-la ir embora sem antes tornar seus lábios meus mais uma vez.
— se cuida.
— obrigada pela atenção
— nos vemos
— amanhã...—nos beijamos mais uma vez, com dificuldade ela saiu do carro e entrou em casa.
Pessoal safado,nem machucado se aquieta 🤭🔥🔥😂
Espero que gostem meus amores, amo vocês, beijinhos na testa 😘💋