𝑭𝒍𝒂𝒚𝒔𝒂: 𝑶 𝑰𝒏𝒊𝒄𝒊𝒐...

patxom4 द्वारा

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(EM REVISÃO) (LIVRO I DA TRILOGIA "Flaysa") Ah, o Ensino Médio... Uma fase marcante na vida de qualquer pesso... अधिक

♡ Prêmios ♡
Apresentação
Nova Cidade
Recepção Inesperada
Da água pro vinho
O Plano
A Audição
Uma... Foto?
Bate e Volta
Deu certo... Ou não?
Tempo bom
Um Sorriso Mortal
Pichação
O Acordo
Conversar... Com a gente?
Charlotte e Li
Desfecho
Preparativos Para a Festa
Festa Com Cheiro De Perder a Virgindade
Toronto? Toronto!

Mira Errada

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patxom4 द्वारा

— Vai demorar muito para a viatura chegar?

A voz da Rosalya soava estonteantemente estridente. Ela estava no telefone conversando com um policial, só que ela estava um pouco alterada, visto que já era a sua segunda ligação para a delegacia. 

Na primeira ela conseguiu convencer os oficiais a virem até a escola, dizendo que estávamos sendo assaltados, mesmo que eles tenham duvidado um pouco das suas palavras por ter sido uma aluna quem os contatou, e não a diretora ou algum outro funcionário de Sweet Amoris. Só que já fazia mais de meia hora que estávamos esperando na sala dos professores, e até o presente momento não tínhamos escutado nenhum barulho que denunciasse a chegada dos policiais.

Eu estava, mais do que nunca, torcendo para que eles viessem. Primeiro, que essa ideia de chamá-los foi da Li e da Charlotte, e, por mais que eu achasse que elas não seriam burras a ponto de bolar um plano contra a minha pessoa que envolvesse a polícia, eu estava com um pouquinho de medo de elas terem passado a perna em mim e nos meus amigos, já que não tínhamos tido mais notícias suas até então. Elas poderiam ter ido embora, simplesmente, e deixado eu, o Alexy e a Rosalya presos numa completa enrascada. Quem garante que não?

Eu e o Alexy nos juntamos ao lado da nossa amiga quando ela desligou o telefone.

— Essa foi a última vez que eu pude ligar. — ela disse, olhando fixamente para a tela do seu celular. — Só tenho mais cinco por cento de bateria.

O meu celular já tinha descarregado, e o do Alexy também estava nos últimos pontinhos. Ou seja, agora nos restava apenas esperar. Frustrados.

Mas é aquele ditado, não? Nada é ruim o bastante para que não possa piorar.

Minutos depois, em um momento de puro silêncio entre nós três, conseguimos escutar passos vindos do corredor. Automaticamente trocamos olhares, esperançosos e assustados, ao mesmo tempo. 

Os passos pareciam vir justamente em direção à sala dos professores. E se fosse algum funcionário e ele nos expulssasse de lá? Ou pior, e se fosse os policiais, que chegaram na escola, constataram que não tinha nada demais e estariam procurando pela gente agora? Eu estaria ferrada duas vezes! Com certeza seria deportada depois de um episódio desse!

Mas não era nenhuma dessas hipóteses. Era uma pior ainda: Ambre e Debrah.

Não sei como caralhos a Debrah conseguiu entrar naquela escola, mas quando a vi em pé na porta, senti minhas pernas bambearem. Ela, que vinha na frente da outra peste, ficou uns segundos parada bloqueando a entrada da loira e me olhando fixamente. Parecia tão surpresa quanto eu.

— Olha só… — quando finalmente saiu do que pareceu ser um transe momentâneo, disse essas palavras bem baixinho. — Quem realmente temos aqui…

Ela entrou na sala, seguida da Ambre, que fechou a porta atrás de si. Foi nesse momento que eu comecei a recuar, recuar muito, até sentir o braço do Alexy e o agarrar com força.

Ambre carregava um sorriso debochado no rosto. Eu não conseguia tirar os olhos dela e da morena, mas, julgando pelo tanto que Alexy tremia, pude notar que eu não era a única em estado de choque ali. E era pra ele que a loira de olhos verdes olhava atentamente, antes de chegar perto de sua amiga e dizer alto o suficiente para que nós também pudéssemos ouvir:

— Viemos achando que teria só uma, mas ganhamos a chance de matar três coelhos com uma só facada. Charlotte e Li arrasaram.

Então era isso? Tudo não passou de um plano idiota das quatro? Então nós caímos feito patinhos?

Elas começaram a se aproximar da gente, o que me encheu de medo. Me senti a pessoa mais burra desse mundo! É lógico que iriam fazer alguma merda para incriminar a gente quando a polícia chegasse.

Elas estavam quase próximas de mim e do Alexy quando a Rosa decidiu se colocar no nosso meio.

— Vocês não podem fazer nada! — a minha amiga apontou o indicador direito em suas faces. — Nós chamamos a polícia!

— Acha mesmo que a gente não sabe? — Debrah respondeu, a fitando com a maior calma do mundo. Tamanha era a calma que sua voz até assustava, de tão grave que estava. — Achamos que somente a Flaysa estava aqui, mas devíamos ter previsto que ela não anda mais sem os capangas. — nessa frase, ela soou muito tenebrosa, e um sorrisinho cínico se formou em seus lábios. — De qualquer forma, vocês não serão uma pedra no meu sapato. Primeiro vamos acabar com vocês!

Ela alongou os braços antes de partir para cima da minha amiga. Rosalya gritou quando a morena conseguiu lhe segurar pelo colarinho de seu uniforme, e eu e Alexy ficamos apavorados e gritamos junto com ela. Até que meu amigo foi correndo em direção à porta, provavelmente sairia pelo corredor gritando por ajuda, só que a Ambre foi mais ágil e deu uma rasteira nele, o fazendo escorregar e cair. Em seguida, ela foi barrar a entrada, assegurando que ele não levantaria e sairia correndo.

Só restou eu para fazer alguma coisa. Então tentei ajudar Rosalya, partindo para cima da Debrah e puxando seu cabelo. Mesmo que fosse a minha intenção, ela não se afastou da minha amiga, e agora dava pra ver que ela a estava arranhando perto do pescoço. 

Ver a Rosa gritando tanto e o Alexy se retorcendo no chão de dor na região acertada pela Ambre despertou o meu mais agressivo lado. Bater em mim era uma coisa, mas bater nos meus amigos era outra, totalmente diferente. Então fiz um esforço para libertar a Flaysa de 6 anos de dentro de mim, a Flaysa que ainda fazia aulas de luta.

Subi numa mesinha de centro perto da onde elas estavam para pegar impulso e, com todo o ódio que eu tinha guardado no meu coração, pulei em cima da Debrah e lhe agarrei pelas costas. Só assim ela livrou Rosalya, a arremessando contra a parede, e tentou se livrar de mim, se balançando fortemente para que eu caísse. 

Mas eu fiz muita força para me segurar, e consegui não me soltar. Tentei a empurrar com todo o meu peso contra um sofá que tinha ali perto, e consegui êxito por uns segundos, antes que ela conseguisse se libertar de mim e se levantar. Nisso, ela segurou forte o meu cabelo e me forçou a olhá-la.

— Você não sabe com que tipo de fogo está brincando? — cuspiu essas palavras em mim antes de deferir um tapa forte e estalado no meu rosto. 

Foi um tapa que me fez até perder o equilíbrio das minhas pernas. Tive vontade de gritar e espernear, mas o máximo que pude fazer sem me desgastar foi tentar recuperar a minha postura e encará-la.

— Fogo é um só, e você definitivamente não é! 

Mal pude terminar de falar e ela me deferiu outro tapa. Prendi a minha respiração e depois a soltei. Infelizmente, eu não conseguiria revidar, a minha energia parecia que estava indo embora. 

— Foi você, não foi? — depois de milésimos de segundos, essa foi a única coisa que conseguir pensar e realmente dizer. — Foi você quem pichou os muros, não é? — com esta minha última pergunta, senti seus dedos puxando ainda mais os meus fios de cabelo e não consegui conter algumas lágrimas de dor. — Me solta!

Eu tentei me afastar a empurrando, mas infelizmente Debrah era bem mais forte do que eu e não me soltou.

— Fui eu. — ela respondeu friamente enquanto me segurava. — Na verdade, não foi só eu. A Ambre também fez parte.

Nós nem percebemos quando a Rosalya se aproximou da gente. Ela tentou entrar nós, mas Debrah conseguiu a segurar pelos cabelos com a outra mão, também, fazendo a minha amiga chorar compulsivamente. 

O Alexy conseguiu se levantar, nessa hora, mas quando tentou dar um passo para vir nos ajudar, acabou se desequilibrando e caindo novamente. A rasteira que Ambre lhe deu tinha sido tão forte que acabou machucando um de seus tornozelos. 

Através de um rápido reflexo, vi que a morena ia tentar chocar a minha cabeça contra a de Rosalya, quando Ambre veio correndo até uma mesa alta, repleta de documentos, que ficava atrás de nós.

— Debrah! — a loira gritou com a morena. — Para!

Sem entender, a ex-aluna a olhou confusa. Foi aí que a loira deu um passo para o lado e revelou o microfone comunicador, que os professores usavam para passar um recado aos alunos pelos alto-falantes, ligado. 

Imediatamente a morena gelou e nos soltou, com muita brutalidade. Ao repor a minha postura, eu não pude deixar de esboçar um sorriso de felicidade. Então aquele era o plano da Charlotte e da Li! Elas tinham sido gênios!

Eu estava prestes a gritar euforicamente quando a porta se abriu, revelando dois policiais segurando algemas em suas mãos, acompanhados da diretora. Suas caras não eram nada boas. E os três ficaram ainda mais sérios quando um dos oficiais disse:

— Debrah e Ambre, de costas agora!

════════ ✥.❖.✥ ════════

Oii, gente! Vocês estão bem?

O que acharam do capítulo de hoje? Olha, eu realmente me surpreendi com o plano da Li e da Charlotte. Agora sim posso dizer que elas foram maravilhosas!

O que esperam do próximo capítulo? Acham que a Flaysa vai tentar falar com elas depois disso? O que acham que vai acontecer com a Debrah e a Ambre?

Bye bye, até logo! Se cuidem!

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