Nas Mãos Do Badboy - 1º da sé...

Por Pann_doraa

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COMPLETA BULLY ROMANCE Emma nem imagina que ao conseguir realizar seu sonho de ir pra faculdade passará por m... Más

Prólogo
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N.M.D.B é Bully Romance‼️🔞
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Epílogo
Novidade
Aviso

45 - FIM

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Por Pann_doraa

Emma

Quando Max não para de olhar pra tela do seu celular, me preocupo e dou um jeito de passar pela multidão no bar, até ele. Me esbarro em várias pessoas até chegar em nossa mesa. Havia sido minha vez de ir buscar as bebidas e petisco.

Minha família estavam se desdobrando para levantar meu ânimo e até conseguiam durante o dia, a noite continuava igual. Eu até mesmo cheguei a dormir com meus irmãos na noite passada, havia tido um pesadelo onde Lucas passava através de mim no campus, como se eu fosse um fantasma.

Exatamente como ele estava fazendo. Agindo como se eu nunca tivesse existido em sua vida ou nada significante. Os motivos pelo qual fez isso, não é o suficiente para diminuir.

— O que houve? — pergunto aflita assim que consigo chegar até a mesa.

Max levanta e pega nossos casacos e minha bolsa, deixa dinheiro na mesa e agarra minha mão.

— O canalha apareceu lá em casa. Ethan socou a cara dele.

Paro de andar.

— Lucas está na fazenda?

Ele assente.

— Eu sabia que aquele magricela não ficaria longe. Qualquer um ver há quilômetros que ele está de quatro por você — voltamos a andar — Por que vocês brigaram, maninha?

Ele abre a porta da caminhonete para mim.

— Ele não me odeia — Max me olha sem entender — Podemos ir logo?

Ele nega com a cabeça e liga o carro.

— Não quer contar, é só falar — resmunga, eu rio.

— Te amo! — beijo sua bochecha — Agora acelera que eu quero ouvir o que o magricela tem a dizer.

Ele rir.

— Também te amo!


(...)

Max mal estaciona e eu corro para fora. Na sala, levo maior susto. Tommy brinca com Ethan que está todo sorridente, Veronica conversa com minha mãe tomando chocolate quente e o senhor Miller, em uma das poltronas com meu pai.

E em nenhum canto da sala, Lucas está.

— Cunhada! — Tommy deixa meu irmão mais velho de lado e corre até mim, quando me nota parada na porta que já estava aberta — Eu tava com saudades! Vamos passar o Natal aqui — diz me abraçando forte.

Eu devolvo.

Todos nos olham, agora que sabem da minha presença ali.

— Eu fico muito feliz, Tommy! E também estava com muitas saudades — beijo suas bochechas, ele fica corado e sorrir muito mais.

Esse garoto é demais.

— Lucas tá lá fora. Você não viu ele?

Faço que não com a cabeça.

— Eu não o vi.

— Com a Arco-íris — papai responde, sem se mover de seu lugar.

Eu sorrio em agradecimento para ele.

Ponho o Tommy no chão após lhe dar mais um beijinho e olho de sua mãe para seu pai. Era estranho, mas não ruim vê-los ali.

— Oi, Verônica! É bom vê-la novamente — a mulher vem até mim e me abraça, tão apertado quanto o filho fez.

— O mesmo, querida!

— Olá, senhor Miller. É um prazer — ele também vem até mim, e eu fico pasma como ele e Lucas se parecem, quando eu achava que ele havia puxado a mãe.

Pai e filho tem muito mais em comum.

— Ora, me chame de Erick. Finalmente nos conhecemos — ele me estende a mão. Eu a aperto.

— Certo, Erick — ele sorrir — Anh...

Ele me dá mais um sorriso.

— Vá.

Assinto.







Lucas

Arco-íris escapa do carinho que faço com minhas mãos e olha para algo atrás de mim, ficando muito mais animada do que fez quando eu vim visitá-la. Meu coração bate tão acelerado que eu me questiono se já fez isso além do medo.

A resposta é muito mais batidas quando a imagem de grandes olhos verdes, surgem em minha memória. Além do medo, ele já tinha ficado daquele jeito, mas de um jeito bom, quando Emma estava comigo e eu sempre ignorava.

— Oi — digo quando me viro, por um instante é como todo meu ar tivesse desaparecido por ver sua imagem.

Emma estava mais magra e embaixo de seus olhos grandes olhos, olheiras.

Ela ainda estava mal por mim e eu me odeio por isso, mas me concentro somente em acabar com seu, o nosso sofrimento.

Se ela ainda me quiser.

— Oi.

Responde e caminha até mim, ou eu penso que é até mim.

Emma vai até Arco-íris e começa a acariciar a égua.

— Você não tem comido? — pergunto com um certo desespero.

Ela me olha e revira os olhos, voltando a olhar a égua.

— E você não tem dormido?

Ê minha vez de revirar os olhos.

— Você também não.

Ela para um instante o carinho na égua.

— Não. Eu sei que não se compara, mas agora sei o que você aguenta.

Fico ao seu lado e acaricio Arco-íris novamente, ficamos os dois assim.

— Dor é dor.

Ela me olha sem acreditar no que digo.

— Desde quando? — pergunta após passar sua surpresa.

É, eu sou um grande filho da puta.

— Tem um tempo, mas só me dei conta e admiti, recentemente. Eu falei com a Verônica e o Erick.

Ela me olha, daquele jeito que por mais que me assuste, não é nenhum pouco suficiente para correr para o mais longe possível, Emma me encara com seus grandes olhos verdes como se fosse capaz de me sugar para dentro deles para nunca mais sair deles. E eu gosto, simplesmente gosto. Nada além disso.

— Eu sei. Os vi.

Assinto.

De repente, tudo o que tinha para lhe dizer para ser nada e desaparece.

— Voltei com a terapia também — de novo ela se surpreende — Está se tornando melhor agora.

— Isso é bom, Miller.

— Eu prefiro quando me chama de Lucas. Assim como gosta quando eu digo seu nome, Emma — ela engole seco e tira por meio segundo seus olhos dos meus e vai até meus lábios, eu não deixo de olhar para os seus também. Eu estava com saudades de sentir a maciez de seus lábios e o calor de sua língua, na minha. De sentir Emma por inteiro, de acordar agarrado a ela sem saber onde um começa e o outro termina, de saber que está ao meu lado e eu ao seu, que eu simplesmente posso e mereço ficar em paz — A garota do outro dia, é de um grupo de apoio. A psicóloga sugeriu terapia em grupo.

Seus olhos voltam ao meu e há vestígios de raiva.

— Só isso?

Sorrio.

— Sim.

— Assim como você e Amanda? — se vira para Arco-íris novamente.

Rio.

Ela me olha feio.

— Foi mentira. Eu só deixei ela continuar porque... — é minha vez de engolir seco — Queria te dar motivos para ficar longe.

— Magricela — resmunga e revira os olhos.

— Seu ex também te fazia revirar os olhos assim?

— Sim, Miller. Ele é um estúpido.

— Eu sei. Ele pode deixar de ser seu ex?

Ela para de vez o carinho em Arco-íris, até tira suas mãos dela.

— Depende.

— De que? Dele admitir que foi um filho da puta? Que apesar de lindo e inteligente, cometeu o pior erro da vida dele se afastando da caipira que ele ama, só porque não a odeia mais?

Seus olhos se arregalam.

— O que você disse?

— Que sou lindo e inteligente?

Ela me empurra, mas dessa vez eu não me movo.

— Miller!

— Eu não te odeio, caipira — me aproximo mais dela, minhas mãos longe de Arco — Eu te amo, Emma Parker! E não quero ouvir um "adeus" nunca mais — seguro seu rosto entre minhas mãos, ela não afasta, então eu deslizo meu nariz por seu pescoço, inalando seu aroma doce, gostoso e familiar — Eu te amo pra um caralho, Emma! — vou até seus lábios e toco com os meus. Tão sedosos quanto eu lembrava e mil vezes melhor — Eu posso voltar a ser seu?

Uno nossas testas.

— Por que você não voltou pra terapia antes? — pergunta com voz de choro.

Rio e ela me acompanha.

— Boa pergunta, mas prefiro a sua resposta.

Ela joga seus braços por meu ombro e abraça meu pescoço, ficando nas pontas dos pés. Eu me abaixo um pouco pra facilitar.

— Sem "adeus".

Prendo seu lábio inferior ao meu, assim que suas palavras saem de sua boca e a beijo como ansiava por todos esses malditos dias longe da minha namorada.



(...)

Emma me faz revirar os olhos, quando começa a chorar e bater palminhas quando abraço Verônica, e em seguida Erick, o que é estranho pra caralho, após a troca de presentes.

Depois que estou liberto deles, sou puxado por Donna, que poderia esmagar minhas costelas, ela só é pequena. Então vem Max, Jonah, que animou o Tommy e a Emma como se ambos tivessem a mesma idade quando o senhor Miller apareceu vestido de papai Noel, e por fim, Ethan, ele ainda tá me olhando feio.

— Desculpa ter feito ela sofrer. Nunca mais vai se repetir. Vou fazer de tudo pra isso — sussurro — Tem minha palavra.

Ele olha da irmã que brinca com o meu e volta a me olhar.

— Ótimo. Ou vou fazer mais que socar tua fuça — assinto — Feliz Natal, magricela!

Deixo uns tapinhas em seu ombro. Ele aperta minha mão com exagero.

— Feliz Natal, ogro-caipira!

Puxo minha mão da sua quando o aperto ganha força.

— Eu vou te socar de novo.

Saio correndo.

Não demora muito pra Emma me encontrar.

— Miller, seu filho de uma pu... — ela fica sem palavras quando olha ao redor.

— O ogro do seu irmão, comeu sua língua?

Ela corre e se atira em mim, eu a pego a tempo e suas pernas rodeiam minha cintura.

— Eu não acredito que fez isso — diz emocionada, caminho até perto de Arco e com uma mão, arrumo a faixa pra que ela possa ler — Aceita ser minha namorada? — lê em voz alta.

— Te devia um pedido oficial.

Ela me dá um beijo rápido, mas cheio de sentimentos.

Repleto de amor.

— Você lembrou.

— Flores no feno e faixa na Arco-íris. Tirando a quantidade absurda que você come, é fácil te fazer feliz.

Ela puxa meu cabelo.

— Imbecil.

Olho bem fundo em seus olhos.

— Eu amo seus olhos — digo o que nunca havia dito antes, Emma Parker é por inteira fascinante, mas se eu pudesse escolher apenas uma coisa, seria isso. Seus grandes olhos verdes com o poder de me sugarem para nunca mais voltar — Eu te amo não te odiar, Emma Parker!

Ela leva meu rosto para mais perto do seu.

— Eu amo que seus olhos tenham um brilho agora. E eu amo não te odiar, Lucas Miller!



Fim 💜





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