𝕾ob o Véu

By MarceReis909

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Trancado desde os seus 13 anos e não por seu desejo ou amor, mas por obrigação e para salvar sua vida e de qu... More

第1章 (cap. 1)
第2章 (cap. 2)
第3章 (Cap. 3)
第4章 (Cap.4)
第5章 (Cap.5)
第6章 (Cap.6)
第7章 (Cap. 7)
第8章 (Cap.8)
第9章 (Cap.9)
第10章 (Cap.10)
第11章 (Cap.11)
第12章 (Cap.12)
第13章 (Cap.13)
第14章 (Cap.14)
第15章 (Cap.15)
第16章 (Cap. 16)
第17章 (Cap.17)
第18章 (Cap.18)
第19章 (Cap. 19)
第20章 (Cap. 20)
第21章 (Cap. 21)
第22章 (Cap. 22)
第23章 (Cap. 23)
第24章 (Cap. 24)
第25章 (Cap. 25)
第26章 (Cap. 26)
第27章 (Cap. 27)
第28章 (Cap. 28)
第29章 (Cap. 29)
第30章 (Cap.30)
第31章 (Cap. 31)
第32章 (Cap. 32)
第33章 (Cap. 33)
第35章 (Cap. 35)
第36章 (Cap. 36)
第37章 (Cap. 37)
第38章 (Cap. 38)
第39章 (Cap. 39)
第40章 (Cap. 40)
第41章 (Cap. 41)
第42章 (Cap. 42)
第43章 (Cap. 43)
第44章 (Cap. 44)
第44話 その2 (Cap. 44-parte 2)
第45章 (Cap. 45)
第46章 (Cap. 46)
第47章 (Cap. 47)
第48章 (Cap. 48)
第48章 その2 (Cap. 48 parte 2)
第49章 (Cap. 49)
第50章 (Cap. 50)
第51章 (Cap. 51)
第52章 (Cap. 52)
第53章 (Cap. 53)
第54章 (Cap. 54)
第55章 (Cap. 55)
第56章 (Cap. 56)
第57章 (Cap. 57)
第58章最終 (Cap. 58 final)

第34章 (Cap. 34)

48 10 4
By MarceReis909

(2392 palavras)


QUANDO LAURA saiu do quarto correndo, pensei que ela iria novamente se afastar de mim e eu tenho pouco tempo para estar com ela agora, então decidi levantar e ver para onde ela foi.

Abri a porta da cela e olhei para o corredor, vendo sua cabeleira ruiva no final dele, em direção a parte onde fica a sala de refeições. Segui ela, de longe e com cuidado, vendo que ela entrou na capela. Ela estava chorando e ouvi sua oração e questionamento para com Deus. Mas a parte que foi mais importante para mim, ao menos foi a que pareceu que ela não sussurrou, foi quando ela disse:

— Eu não quero que ele vá... por favor, faça ele entender que eu amo ele...

— Então diz olhando pra mim - foi o que eu disse entrando na capela, havia pouca claridade, mas eu sei que ela reconheceria minha voz. Afinal, quem mais estaria acordado no escuro daquela capela? Com certeza se fosse Deus a voz não seria nada parecida com a minha e creio que ele iria chegar com estilo, com raios, trovões... pensando bem, acho que não, ele sabe que ela não gosta de raios... talvez ele aparecesse com brilhos ou sei lá, mas enfim, caminhei até próximo dela e me agachei — Passei esses últimos dias triste por você me ignorar, não se aproximar, não me fazer carinho ou mesmo pedir para deitar na cama comigo. Achei que você havia mentido pra mim, quando disse que poderíamos ser amigos. Mas eu não quero ser seu amigo, se for para ficarmos assim, Laura. Eu quero você ao meu lado...

Resolvi falar a ela o que me incomodava, o modo como ela estava distante e como aquilo me entristecia, principalmente eu sabendo que isso poderia ser a nossa despedida e o que eu não quero é não falar mais com ela e ir embora sabendo que alguém de quem gosto ficou para trás e que não haveria nenhuma forma de nos vermos novamente se ela não quisesse aproximação.

Mas Deus resolveu me abençoar... primeiro vai me tirar daqui, me deu um amigo, tá, meio maluco, completamente descarado, não tem cérebro naquela cabeça, mas tem um grande coração... e agora, minha carrapatinha cheirosa disse que me ama. Acho que minha vida tá quase perfeita.

Levei ela nos braços até a cela, conversamos e agora eu vou sair daqui como um garoto normal, com trabalho, com uma namorada e feliz.

Hoje, ela está deitada na minha cama comigo enquanto eu leio, mas ela começou a me beijar e minha concentração desaparece quando ela faz isso.

Coloquei o livro de lado e segurei o rosto dela com carinho, deixando ela brincar com a minha língua. Eu devo confessar que no início eu achava essa coisa de língua dentro da boca do outro e com chupadas, bem estranho e até um pouco nojento, mas a sensação que isso provoca me fez gostar mais e mais. Acho que esse é o motivo de tantos pecadores no mundo, pois esses pecados são bons de se cometer, mas eu juro que li e procurei saber através de livros, se beijar na boca é pecado e não vi nada que diga que é.

— Joana, você...

— Quando a gente estiver namorando e sozinhos, você pode me chamar de Giovanni.

— Melhor, pois é estranho pra mim... Mas eu ia perguntar se você já viu alguma mulher nua ou se você já ficou nu na frente de alguém?

— Mulher nua, só você daquela vez que trocou de roupa na minha frente. Achei aquilo muito indecente - ela riu — Eu só fiquei nu na frente do meu pai e da irmã Maria logo quando eu cheguei aqui, pois ela precisou me ensinar a depilar, fingir a regra do mês... como ficar mais, como eu vou dizer... mais feminino.

— Não tem curiosidade?

— Pra que?

— Ver de perto, tocar...?

— Hummm... acho que... Laura - virei mais meu corpo para ficar de frente para ela, mas continuei fazendo carinho em seu cabelo, enquanto ela fazia em meu pescoço — Você poderia me dizer exatamente como você fez um bebê com o filhote de cruz credo?

— Realmente você não sabe?

— Bom, sei que ficam dentro da barriga da mulher e que o líquido branco que sai do meu... é... de lá - apontei com os olhos para baixo — tem algo a ver com isso. Mas eu não sei como pode uma coisa líquida virar um bebê. Felipe disse que não é pela boca que isso acontece...

— Giovanni, eu vou tentar explicar... mas eu acho que seria melhor provar.

— Provar?

— Tô brincando. Olha, você tem duas... como vou dizer... você tem saco, e é nele que é produzido o líquido branco, que chamamos de esperma.

— Tá.

— E, quando um casal transa esse líquido vai parar dentro da mulher quando o homem chega ao orgasmo.

— Orgasmo?

— Ai meu Deus... como vou te explicar isso? Ah... já sei, sabe quando você ficou com ele duro? Quando eu percebi que você... é um menino?

— Sim.

— Ele ficar duro, significa que você está excitado, e se você fizer sexo... ou se tocar, você entra em êxtase e goza, daí saí o esperma e você relaxa. Isso que chamamos de orgasmo.

— Certo, mas como... deixa pra lá.

— Pode perguntar.

— O que é fazer sexo?

— É quando duas pessoas ou mais, se entregam ao prazer ou se amam.

— Então... eu te amo e você disse que me ama, quer dizer que já fizemos sexo?

— Não - ela riu.

— Não ria de mim. Eu fui criado aqui, não tem nada dessas coisas aqui e eu nunca me interessei em saber. Acha que eu perguntaria isso para a Madre?

— Desculpa.

Ela me deu outro beijinho e a coisa começou a aquecer, meu corpo queimava e as borboletas na minha barriga estavam enlouquecidas.

Laura sentou em cima de mim e movia o corpo, na verdade o quadril, para frente e para trás, roçando seu corpo no meu pinto, quer dizer, pênis. Ele começou a aquecer e eu segurei a cintura dela no intuito de tirar ela de cima de mim.

— Não precisa, amor. Agora eu já sei que você é um rapaz.

Voltei meu corpo para a posição em que estava antes, com minhas mãos apoiadas nas coxas dela, que estavam uma de cada lado do meu quadril.

Ela começou a beijar o meu pescoço e lamber ele, subindo até minha orelha, gemeu quando estava lambendo ela, aquilo arrepiou todos os pelos do meu corpo, meu pênis ficou duro na hora e ela mordeu meu queixo e remexeu em cima de mim.

— Me toca - ela pediu.

Mas antes de eu entender o que ela realmente queria dizer com aquilo, ela pegou minha mão direita que estava na coxa esquerda dela, e levou para a parte de dentro da coxa, levantou um pouco e puxou a camisola, subindo um pouco e sentou-se novamente e novamente rebolou.

— Laura...

— Calma, só quero te mostrar uma coisa.

Ela pegou minha mão que agora estava na parte de dentro de sua coxa, e puxou ela mais para cima, enquanto me beijava. Eu senti o tecido da calcinha dela e tentei puxar minha mão, mas ela segurou minha mão ali e continuou subindo a mesma coxa acima. Até que senti que ela colocou a minha mão por cima da calcinha dela, na parte do meio de suas pernas.

— Tá sentindo?

— O que? - nem sei como minha voz saiu.

— Espera, acho que assim você vai conseguir sentir melhor - ela subiu minha mão e colocou por dentro da calcinha dela e foi descendo. Meu pênis doía já, e quando senti algo bem úmido, minha respiração sumiu de vez — Faz assim - ela meio que fechou minha mão, deixando somente dois dedos abertos, e começou a fazer com que eu passasse os dedos em um ponto lá.

Meus dedos estavam molhados, ela pedia pra eu não parar e fazia caras de prazer, as mesmas de quando a flagrei um tempo atrás.

— Giovanni esse ponto - ela deu um gemido e olhou pra mim —, se chama clitóris, é um ponto de prazer na mulher. Quando o homem massageia... ai...ai... massageia esse lugar, é muito bom pra ela. Faz ela gozar.

— Então você solta um líquido branco?

— Não. Na mulher é diferente... é transparente e não tem esperma. Ai... meu Deus, isso é bom.

Mas ela não me deixou continuar fazendo aquela massagem estranha. Ela tirou minha mão de lá, levantou de cima de mim e trancou a porta da cela, voltando pra cama e me vendo na mesma posição, mas com o pinto duro. Ela sorriu e passou a língua na boca, aquilo me deixou sem noção de nada, eu não faço ideia do que vem agora.

Laura subiu na minha cama, colocou uma perna de cada lado do meu quadril, mas ficou de joelhos, segurou a barra da camisola e retirou a mesma de seu corpo, me fazendo ver sua pele clara e seus aréolos rosados, sentando-se novamente. Pegou minha mão, que antes estava no seu clitóris e levou até o seu seio, me fazendo acariciar ele.

— Se quiser beijar, ou tocar...

Ela começou a me beijar e eu, como estava com a mão no seio dela, comecei a massagear ele, não sei o que dizer ou como descrever, mas eu simplesmente dei por mim quando estava com a boca no seio dela, passando a língua pelo aréolo rosado e cada vez que eu fazia aquilo, ela me apertava contra ela, já que eu me sentei na cama para poder tocar nela melhor.

Laura começou a rebolar mais em cima de mim e segurou meu cabelo com força, fazendo com que eu gemesse, nunca, em hipótese alguma, eu vou dizer que achei isso bom. Era gostoso sentir ela gemendo e puxando meu cabelo, mas vocês não ouviram eu dizer isso.

Não sei em que momento, minha camisola foi se parar no chão. Só notei que estava sem, quando ouvi a Laura pedindo para que eu retirasse o meu sutiã. Acho que posso dizer que o desejo enlouquece as pessoas, ou que fazem elas perderem o juízo completamente, foi o que aconteceu comigo. A voz suave e encantadora dela, era como se me hipnotizasse, eu fazia e faria tudo que ela me pedisse naquele momento. Segurei na parte de baixo do sutiã e o retirei do corpo, com ela me ajudando a tirar por cima. Laura jogou o mesmo junto com minha camisola no chão, suas pernas se enroscaram em torno de mim e ela continuou rebolando em cima de mim enquanto suas mãos se embolaram em meus cabelos e puxavam, minha língua passeava em seu pescoço e descia até seus seios.

— Chupa eles - ela me pediu olhando em meus olhos. Eu lembrei do Felipe dizendo que eu iria beijar outras partes do corpo dela. Creio que os seios eram só mais uma, então fiz. Eu fazia de maneira delicada, mas percebia pela pouca claridade que eles ficavam vermelhos com meus chupões.

— Tá doendo?

— Não - ela me empurrou para que eu deitasse e voltou a me beijar. Gostei muito da sua pele em contato com a minha. A maciez, a temperatura, sentir os pelos de seus braços ou de suas costas, todos arrepiados como os meus, era tão bom.

Laura foi escorregando por meu corpo e por onde descia, ela beijava ou lambia, até mordidinhas ela dava e aquilo deixava meu pênis ainda mais duro. Ela estava beijando meu peito e barriga, quando senti sua mão descendo pela minha barriga chegando no cós de minha cueca. Segurei sua mão, para tentar pará-la...

— Deixa eu te mostrar como que faz para você ter um orgasmo. Você me tocou, agora é minha vez.

É justo não é? Tipo, se eu faço ela também tem o direito de fazer, direitos iguais, não é o que dizem?

Soltei sua mão e ela colocou a mesma dentro de minha cueca e segurou no meu pênis, me fazendo dar um gemido com seu toque. Meu Deus, vou conhecer o Diabo muito em breve.

Ela segurou firme nele e começou a subir e descer a mão, devagar...

— Assim tá bom, ou prefere mais rápido?

— Não sei... eu nunca fiz.

Ela então começou a subir e descer fazendo como se fosse umas pequenas rotações, não deixando de beijar meu peito, barriga ou até morder leve meu pescoço. Acelerou os movimentos e diminuiu, depois repetiu e aquilo estava me deixando louco.

Pendi minha cabeça para trás e senti que meu quadril se movia para cima e para baixo de maneira involuntária. Laura deitou do meu lado e continuou me massageando e meu quadril continuava repetindo os movimentos.

— Quer tirar a cueca? Assim, quando você gozar, não vai sujar - ela sussurrou em meu ouvido. Confirmei com a cabeça e ela puxou com a outra mão até minhas coxas, depois usou o pé para terminar de tirar.

Minha mão direita buscava a pele da Laura para tocar, enquanto a esquerda apertava o lençol da cama. Seus movimentos aumentaram, assim como os meus e comecei a ficar sem ar, meu aperto no lençol aumentou. Eu buscava o ar que parecia escapar dos meus pulmões, apertei meus olhos e mordi meus lábios, meu pênis ficou ainda mais duro se é que é possível isso...

— Mais rápido.

Eu pedi e ela aumentou... minha respiração parecia de um cachorrinho que havia corrido, meus olhos continuavam fechados, mesmo que querendo ver o que estava acontecendo, saiam gemidos por minha garganta de modo involuntário.

— Goza, pra mim... - ela disse no meu ouvido bem baixinho e meu corpo parecia que ia explodir, meu corpo inteiro parecia se comprimir e ele tremia até que começou a sair aquele líquido branco e me veio uma sensação de paz tão gostosa, tão boa...

Meu corpo relaxou, minha respiração ficou menos escassa e Laura me beijou sorrindo.

Ela levantou da cama, pegou uma toalha e passou em minha barriga, limpando todo aquele líquido que me sujava. Ela pegou sua camisola e vestiu, eu peguei minhas roupas e vesti também, então ela deitou ao meu lado e ficamos nos beijando.

— Gostou?

— Sim.

— Isso é um orgasmo. E posso fazer você sentir isso de muitas formas, não só com minha mão.

— Pode?

— Sim e você vai gostar. Mas você deve retribuir também...

— Tá bom.

Assim terminou minha primeira experiência com sexo. Espero que as outras sejam ainda melhores e vou me dedicar a ser um bom namorado.

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