Verdade seja dita, Frank nunca foi uma muito pessoa... responsável. E é justamente por isso que ele se encontra aqui, na frente da casa de seu suposto amigo lhe pedindo (implorando, na realidade) por algumas semanas, apenas algumas semanas, de abrigo e conforto.
"Eu ainda não entendo como isso aconteceu." respondeu Twilight, ou melhor, Loid, com um tom mais duvidoso e impressionado que raivoso "Colocar fogo na sua casa pela segunda vez é um feito impressionante até para você."
"Não me olhe com esse cara! Vamos lá, cara, são só duas semanas, eu prome-"
Loid deu de ombros e entrou na casa.
O homem loiro e alto tirou as malas das mãos de Frank e tacou no chão, depois se dirigiu até a cozinha e pegou um saco de confeitar. Começou a fazer topos nos cupcakes mais perfeitos que Frank já havia visto.
Olhou para Frank com aquele olhar indiferente, como se ele não fosse o cara confeitando cupcakes as três da manhã.
"A escola da Anya vai fazer uma festa ou algo do tipo. Eu fiquei responsável pelos cupcakes."
"E por que...?" você está fazendo isso as TRÊS DA MANHÃ??
"Por que alguém veio me avisar que nós teríamos que fazer cupcakes só as dez da noite de hoje."
Frank ainda está incrédulo. Só não sabe se é pelo fato de Twilight ter aceitado tdo tão facilmente abrigar seu amigos ou por essa cena ridícula dele confeitando cupcakes às três da manhã.
Ele já havia dito que são três da manhã? São três da manhã, só para deixar bem claro.
"Eu nunca tinha dito que você não poderia ficar. Foi você que começou a implorar. Não fique me encarando com essa expressão."
Fácil assim? Ah, mas nem fodendo.
"O que você quer?"
"Eu?" ele me encarou com aquele olhar falsamente inocente. "... Eu quero a aliança mais bonita que você conseguir encontrar."
"...Perdão?"
"Alguns meses atrás ocorreu um incidente que me irritou profundamente e quase destruiu a operação Strix... Continuo pensando que se a Yor estivesse usando uma aliança nada teria acontecido."
"Ah, então você ainda está com raivinha daquele bêbado que tentou dar em cima da sua falsa esposa?"
Twilight não respondeu.
"Deve ser difícil, não? Quer dizer, seria muito difícil se Yor fosse sua esposa de verdade..."
Ele não mordeu a isca. Continuou em silêncio enquanto confeitava seus cupcakes irritantes. Mas Frank sentiu uma onda súbita de raiva e uma incrível necessidade de não calar a boca.
"...Quero dizer, você não percebe todos aqueles homens a encarando quando ela anda pela rua? O jeito que eles encontram de tocar sutilmente nos ombros ou nas mãos dela? A maneira que ela sorri para eles, e não para você..."
Agora Frank conseguia ver um vislumbre de raiva nos trejeitos de Loid. Seus olhos estavam calmos como sempre, porém ele tinha deixado o saco de confeitar de lado e posicionado suas mãos no balcão da cozinha. Ele estava apertando a superfície de mármore com tanta força que os nós de seus dedos estavam ficando brancos.
"...Se você tivesse sentimentos por ela isso certamente te incomodaria, não? Mas não se preocupe. A missão está avançando. Daqui a pouco essa farsa não será necessária e você poderá voltar para a sua maravilhosa e solitária vida de espião."
Frank se arrependeu no momento em que disse as palavras. Seu objetivo era dar uma provocada (junto de um toque de realidade) no Twilight. Não o deixar triste.
"Lembra que você havia me pedido, algumas semanas atrás, para pesquisar se Yor já teve algum amante? Qual era o nome dele mesmo? Não me lembro, mas bem... Será que ela voltará para ele quando vocês terminarem?"
Agora Loid estava tenso. Frank conseguia escutar sua respiração ofegante mesmo de longe.
"Você imagina a Yor usando a aliança que outro homem deu para ela?"
"Cala a boca."
Frank sorriu e se aproximou da bancada ao invés de se intimidar.
"Você imagina ela abraçando e beijando outra pessoa?"
"Cala a boca, Frank."
Agora a voz de Loid não se passava de um sussurro.
"Você imagina ela chegando em casa todos os dias e conversando com alguém que não seja você? Se dedicando para fazer um jantar, que nós dois sabemos que vai ficar horrível, para outra pessoa?"
"Cala a porra da boca!"
Loid estava puto. Bateu as mãos no balcão com agressividade e quase gritou ao falar.
"Eu já te disse uma vez, cara, você tem que parar de ser covarde."
"Não sei do que está falando."
"Sabe sim. Você gosta da Yor. Gosta dela e tem medo de admitir para si mesmo. Por isso começou a tratar com frieza. Por isso fez questão de dormir em um quarto separado do dela."
Twilight desviou o olhar para um ponto distante na parede atrás de Frank.
Como ele sabia disso?
"Ela veio me procurar chorando para perguntar se tinha feito algo de errado."
"Ela estava chorando?"
Eu a fiz chorar?
Twilight começou a sentir uma tristeza estranha e vazia dentro de si. Não que isso fosse algo incomum.
"Sim, ela estava chorando."
O silêncio predominou entre os dois por alguns instantes.
"Eu... Eu não queria, eu não queria..."
Sua voz saiu quebrada e ele não conseguiu terminar a frase.
"Eu sei, cara. Mas você tem que decidir logo se quer ou não ficar com ela, com elas depois que essa missão acabar."
"...Sim."
Eles voltaram a ficar em silêncio.
Franke pegou suas malas e foi até o quarto de Loid, que simplesmente o encarou.
"Vou ajeitar minhas coisas aqui."
"E aonde eu irei dormir?"
"Com sua esposa talvez?"
"..."
"Eu sou visita, cara. Vocês tem que fingir ser o casal perfeito na minha frente. Não se esqueça."
Ele fechou a porta e Twilight conseguiu ouvir o click da tranca dela sendo fechada.
Aquele filho da puta arrogante....
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Yor chegou em "casa" cansada e machucada. A missão de hoje havia sido mais difícil do que esperava, e ela teve que passar num banheiro público, de uma estação de metrô, para trocar suas roupas ensanguentadas para roupas de escritório antes de voltar.
Se surpreendeu ao ver pela janela de seu apartamento que as luzes pareciam estar ligadas. Loid costumava ficar acordado até ela chegar em casa, mas bem, não mais...
Será que algo de sério havia acontecido?
Yor reuniu todas as suas forças restantes e subiu as escadas correndo. Abriu a porta de madeira hesitante e ...Encontrou Loid sentado na poltrona da sala, lendo com uma expressão julgadora um dos mangás que Anya tanto gostava.
"...Loid?"
O olhar dele se dirigiu lentamente até o dela, porém, ambos sabiam que ele já havia notado sua presençafaz tempo.
"O que está fazendo acordado?"
Ele deu de ombros.
"Te esperando."
"Ah..."
Ele se levantou e tirou a bolsa que Yor estava carregando das mãos dela com delicadeza.
"Você jantou?"
Ela fez que que não com a cabeça, seus longos fios de cabelo preto-escuro caindo sob seu lindo rosto.
"Posso esquentar a janta para você então?"
"Loid... isso não é necessário."
"Por favor, Yor."
Ela não falou nada, mas se sentou à mesa mesmo assim. Costumava gostar, gostar muito, quando quando Loid tomava conta dela. Agora ela se sentia como um peso, uma obrigação.
Ele colocou o prato de sopa na frente dela e se sentou ao seu lado.
"Yor?"
"Sim?"
"Me desculpa, Yor."
A voz dele tremeu por um instante e ela voltou todo o seu corpo para encarar os olhos azuis que a examinavam com tanta vivacidade.
"Loid! Você não tem pelo o que se desculpar!"
"Tenho sim e você sabe muito bem. Tenho te tratado mal."
"Mas isso é porque eu fiz algo de errado. Tenho certeza que mereci."
Loid continuou a encarando, porém sem realmente olhar para ela. Era como se sua mente estivesse em outro lugar.
"Por que você sempre acha que fez algo de errado? Não tem nada de errado em você, Yor. Nada. Pare de agir como se tivesse. É cansativo."
"Me-e desculpe."
"Não peça desculpas. Eu é quem estou sendo o babaca aqui."
Ela sentiu uma onda de vergonha não bem-vinda. Estava sendo inconveniente? Se sentia inconveniente.
Talvez seja por isso que Loid queria terminar com ela. Ele não dizia nada, mas ela sabia a verdade. Ele queria terminar. Por isso estava todo frio.
Ela sentiu lágrimas quentes escorrendo pelos seus olhos, e pela primeira vez, Loid não a consolou nem secou suas lágrimas. O que só a fez chorar mais.
O que ela não sabia era que Loid não fazia isso (secar suas lágrimas) porque era indelicado ou não gostava dela.
O machucava profundamente a ver chorar. Mas ele tinha medo de se aproximar e acabar machucado a si mesmo.
Sempre foi muito fácil para ele fingir se importar com os outros, porém, agora que realmente se importava, não conseguia forçar seu corpoa a se movimentar.
"Eu vou ser sincero com você, Yor. Não sei mais o que fazer."
"O-oque v-ocê que-er dizer?"
"Eu gosto de você, Yor. Muito."
Os soluços os soluços dela pararam.
"Por que?"
"...Eu não sei. Só sei que gosto de você e que não deveria gostar."
"Eu gosto de você também." Disse ela num tom estranhamente calmo.
Ele sabia disso. Estava bem óbvio, na verdade. Mas ouvir ela falando essas palavras o fez sentir uma onda de um calor prazeroso que havia começado a sentir até que com certa frequência nesses últimos anos: felicidade.
Ele soltou um suspiro.
Foi por isso que estava sendo frio com Anya e Yor. Estava tentando com todas as suas forças voltar no tempo. Voltar a ser aquela pessoa fria que estava pouco se fodendo para todo mundo.
Mas não conseguia.
Não conseguia por elas eram a primeira coisa na qual ele pensava todas as manhãs ao acordar e a última ao dormir.
'Será que a Anya vai bem naquela prova de matemática?'
'Ela fica muito tempo na TV?'
'Eu sou um pai ruim?' '
'A Anya é uma criança feliz?'
'O que mamãe pensaria dela? Ela vivia falando sobre como queria que eu tivesse uma família grande...'
'E se eu tivesse outro filho?'
'Do que você está falando Twilight??' 'Anya nem é sua filha de verdade, pra que mais um?'
'A Yor parece tão cansada hoje... Eu deveria fazer alguma coisa para animar ela'
'E se eu desse flores para ela todas as semanas? Assim ela sorrira mais?'
'Ela não queria viajar? Se eu começasse a economizar dinheiro agora talvez consigamos ir para um lugar legal no natal...'
'Ela é uma mãe tão boa, mesmo que nunca tenha tido ninguém para tomar conta dela'
'Qual será sua cor favorita?'
'Se eu tivesse uma esposa de verdade ela seria igual a Yor'
'Eu queria poder escutar meu verdadeiro nome dito pelos lábios de Yor..."
"Loid?"
Ele voltou a olhar para ela. Tinha se esquecido que estavam frente a frente.
"Tentei me afastar de você porque tenho medo do que vai acontecer com a gente depois que tudo acabar."
"Por que tudo tem que acabar?"
"Porque é inevitável."
Ela se levantou de sua cadeira e foi até ele. Sentou em seu colo.
Loid sentiu seu corpo enrijecer. Todo e cada parte de seu corpo.
"Não precisa ser."
Ela sussurou em seu ouvido e ele estava certo de que estava começando a ter uma alucinação erótica ou algo do tipo.
"Você é minha família Loid. Meu marido." apoiou sua testa na dele "Não adianta mais fugir."
Ele, ainda sob o estuporante efeito de sentir as (maravilhosas) coxas de Yor sob si, levou seus braços até a cintura dela e a apertou com força.
Abriu um sorriso sarcástico involuntáriamente.
"De onde saiu toda essa confiança, Yor?"
Ela riu. Apesar do cansaço, seus olhos brilhavam.
"Por que? Não gosta?"
As mãos dele desceram até os quadris dela a trazendo mais para perto. Não havia um mero centímetro de distância entre eles.
"Eu adoro seu perfume" disse ele se esfregando nela "E eu adoro quando age assim, toda autoconfiante. Ou quando é simplesmente doce, como normalmente" Loid pegou o rosto dela com as palmas de suas mãos calejadas e apertou suas bochechas "Adoro tudo em você, Yor."
Ela sentiu seu rosto queimar.
Puta que pariu, eu realmente entrei no meu *modo-assassina-confiante* com o loid?
Não que ele parecesse incomodado... Mas porra, Yor!
"Está sentindo vergonha, Yor?"
Seu rosto começou a queimar mais ainda.
Deus, por que eu sou assim???
"Eu adorei seu cabelo novo." foi o que ela respondeu. Ela queria ter falado alguma coisa descolada e sexy que nem ele teria falado, porém, seus rostos estavam perigosamente perto e ela não conseguiu pensar em mais nada. Não enquanto passava as mãos pelos cabelos loiros dele para os tirar de sua testa.
Ele fechou seus olhos por um momento, aproveitando o carinho.
"Não desvie do assunto, Yor."
"Mas é verdade. Você é muito lindo."
ela sussurou. Falou isso mais para ela mesma que para ele. Mas, é óbvio, ele escutou.
"Isso é um grande elogio vindo da mulher mais linda do mundo..."
Maravilha, agora ela se sentia ARDENDO de tanta vergonha.
Se passaram alguns minutos até que ela pudesse responder.
"Você nunca se cansa de falar isso?"
"Não. É meu dever como marido repitir que você é a mulher mais linda do mundo. Porque você é a mulher maisnlinda do mundo. Preciso que entend-"
"Pensei que você não se passasse de um marido falso..."
Ele se calou depois do comentário dela.
Afastou seu rosto do de Yor e apoiou a nuca na parte de cima da cadeira na qual estava sentado.
"Me beije, Loid."
"..."
Ela estava tremendo. E com medo. E vergonha. E com muito, muito medo.
Mas continuou mesmo assim.
Agora era muito tarde para desistir. E, além do mais, 'covarde' não era uma das muitas características que poderiam ser atribuídas a Yor.
"Me beije. Agora."
"Não posso."
A voz de Loid estava rouca e ela conseguia escutar a tristeza escondida por trás dessa voz.
"Por que?"
"O que sentimos um pelo outro não é real."
"É sim."
"Se eu te beijar não terá mais volta."
"Tudo bem."
Ele levantou a cabeça e a olhou com um olhar ameaçaador. Em outras palavras, um olhar não efetivo nela, que sabia que ele nunca a machucaria.
"Se eu te beijar você será minha. Só minha."
Agora ela estava sorrindo.
"Você já é meu. Não vejo problema nenhum e ser sua também."
Ele a encarou por um tempo. Examinou seu rosto minuciosamente. Examinou o rosto de Yor como se ela sosse uma obra de arte, talvez porque sua esposa realmente fosse uma obra de arte. Pelo menos para Loid.
Isso mesmo, sua esposa.
E então, lentamente, quase como se estivesse pedindo permissão, ou talvez torcendo para ela mudar de ideia, ele aproximou seu rosto ao dela novamente.
E a beijou.
Um beijo apaixonado para caralho. Ardente... eles eram um só e queriam, precisavam, mostrar isso um ao outro.
Loid se levantou e a levou nos braços até o quarto em que dormiriam.
Ele estava fazendo um rastro de beijos por todo o corpo dela.
Yor teve que teve que morder a própria língua para não gritar de prazer, e, apesar de Loid estar fazendo isso de propósito (a provocando até fazê-la quase chegar ao seu limite só para parar e fazer tudo novamente) ele também estava perdendo o controle.
Não conseguia evitar os suspiros que soltava involuntáriamente.
Não conseguia evitar a vontade de devorá-la por completo e, sejamos sinceros, foder ela.
Ele teria fodido ela bem ali, naquele exato instante.
Porém....
"Pa-apai! Mamãe-e!"
Yor e Loid pararam instintivamente ao escutar a voz de sua filhinha os chamando aos prantos, acompanhada pelos latidos incessantes de Bond, o cachorro de estimação da família Forger que costuma dormir no quarto de Anya.
Eles se encararam e Loid saiu de cima da Yor com uma rapidez impressionante. Os dois colocaram seus pijamas rapidamente e Yor teve que ir ao encontro de Anya antes que Loid.
Quando ela abriu a porta encontrou sua filha extremamente pálida. Bond estava em cima da cama dela, a enchendo de lambidas.
"O que aconteceu, minha princesa?"
Yor se sentou na cama e abriu os braços para Anya, que a abraçou imediatamente.
"Mamãe! Mamãe..."
"Shhh, shhhh. A mamãe está com você, ok? Está tudo bem. Shhhh"
"O que aconteceu?" perguntou Loid enquanto entrava no quarto e se sentava na cama também.
"E-eu tive um pesadelo muito ruim."
"Aé?"
"Sim. Os cientistas malvados me levevam embora de vocês."
Loid encarou Yor por um momento, procurando por palavras de consolo. Ou algum sentido para a filha deles estar sonhando com cientistas malvados.
Provavelmente é porque Loid a levara no dentista no dia anterior e ela ficou com tanto medo que eles tiveram que remarcar a consulta para hoje. Fobia de médicos é uma coisa normal para crianças da idade dela, certo?
Apenas com um olhar trocado os dois pais chegaram a uma mesma conclusão.
"Aposto que esses cientistas malvados não vão te levar embora se você dormir conosco esta noite, certo Loid?"
"Uhum" disse ele pegando Anya no colo e a levando até o quarto deles.
Yor estava atrás dele, trazendo o ursinho de pelúcia de sua filha.
Eles a deitaram no meio da cama e contaram e histórias e fizeram brincadeiras com ela até que sentisse sono novamente.
"Nós vamos sempre te proteger. Então não precisa se preocupar com nada." confortou Yor com um tom de certeza absoluta.
Anya já estava de olhos fechados. Yor achava que ela estava dormindo. Porém, a garotinha repondeu.
"Sempre?"
"Sempre."
"Foi o que minha outra Mamãe disse."
Ela sentiu todo o seu corpo ficar tenso.
Olhou para Loid em busca de respostas, mas, ele parecia confuso também.
Ignorou a sensação horrível que percorreu todo o seu corpo e fechou os olhos.
Quando os três adormeceram, adormeceram como uma família.
Mas será que esta paz realmente duraria para sempre?
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Oii, gente!
Espero que tenham gostado deys fic <3
Te Falta Ódio é uma continuação de As pequenas coisas que me lembram de você.
A diferença é que os capítulos serão maiores, e em minha opinião, melhores.
Esta não é mais minha primeira fic, e, agora que tenho um pouco mais de experiência me sinto mais confortável para escrever cenas que eu não gostaria de escrever antes.
Além disso essa fic vai ser um pouquinho mais adulta, vão ter cenas mais "quentes" (nada como sexo explícito, ainda n cheguei nesse nível kaksk) e assuntos que eu acho importantes, como depressão, medo de abandono... Claro, eu vou tentar escrever tudo de um jeito muito leve (como eu fiz quando o Twilight mencionou que só começou a se sentir feliz a alguns anos, ou quando pensou oq a mãe dele pensaria da Anya) e sei q mta gente nem vai reparar, mas me sinto na obrigação de avisar mesmo assim.
Bom, a partir de hoje teremos CAPS novos tdo sábado.
É isso!
Me digam sugestões e deem estrelinhas pra eu me sentir motivada
Comentem bastante nos próximos caps pq eu gosto mto e me deixa mtooo feliz
Até sábadoo~
OBS- O novo corte de cabelo do Twilight é o que ele estava usando antes de se tornar o Loid Forger
O LOID DE CABELO LONGO E O SUPRASSUMO DA GOSTOSURA E NGM MUDA A MINHA MENTE