Nas Mãos Do Badboy - 1º da sé...

By Pann_doraa

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COMPLETA BULLY ROMANCE Emma nem imagina que ao conseguir realizar seu sonho de ir pra faculdade passará por m... More

Prólogo
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N.M.D.B é Bully Romance‼️🔞
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45 - FIM
Epílogo
Novidade
Aviso

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By Pann_doraa

Em agradecimento a Emmanuela1235, amei a música 💜

Gente, se alguém tiver em mente alguma música que lembre a história me manda o nome, por favor. De preferência internacional. Se eu gostar vou adicionar aos capítulos.

Lucas

Ela alcança a sala do dormitório boas horas depois que cheguei aqui e olha que eu procurei pelo campus inteiro, até atrás da Vanessa fui e nada. O verde de seus olhos não estão tão em evidência como sempre, por seus olhos estarem vermelhos e inchados pelas porras das lágrimas que deve ter levado horas despejando. Por que ela tem que ser tão fraca? Tão criançona? Tão frouxa? A garota não aguenta nada e logo está se desfazendo. Sorte a dela nunca ter passado cinco minutos com Clarence, ele acabaria com esse chororô dela em instantes.

E porquê caralho Mark tinha que mexer com ela? Só eu mexo com a maldita da Emma Park! Aquele filho da puta me pagaria!

— Onde você estava? — pergunto me levantando da poltrona horrível que elas tem aqui. As garotas envolta continuam a fofocar. Elas não tinham calado as suas malditas bocas desde que vim aqui e ainda agiam como se eu não estivesse ouvindo nada.

Emma não me responde e segue até o lance de escadas que eu sei que dará para os quartos. A sigo. E não posso perder a movimentação atrás de mim, algumas das meninas nos observa a sumir dali, se levantando de seus lugares.

— Oh, caipira, pode devolver... — a colega de quarto dela se cala quando me vê atrás de Emma.

— Vaza.

Amy... Natasha... Natalie, sei lá nem questiona.

Fecho a porta e bloqueio sua passagem quando apanha sua toalha e nécessaire.

— Você já quebrou a parte de não me expôr, não pode cumprir ao menos a que age como se eu não existisse? O que mais quer de mim, Miller? Você me atazanou por um ano e me fodeu literalmente, não é o suficiente? O Mark, ou talvez agora, o Chris, te pagou mais vinte mil pra voltar a me encher? Pra um repeteco da nossa foda? — grita, jogando a bolsa em mim — Me deixa em paz, por favor — soca meu peito — Só me deixa em paz!

Seguro seus punhos e a puxo para mim, eu lhe abraço. E isso surpreende nós dois.

— Eu não disse nada a aquele filho da puta ou qualquer outro. Não dessa vez — digo as palavras olhando em seus olhos, afastando ela o suficiente pra que veja, pra ver se ela enxerga a verdade — E acredite, tudo o que eu mais quero é agir como se não te conhecesse.

Ela me afasta e eu a deixo ir.

— Isso não é difícil pra você — diz secando as lágrimas que começam a surgir.

— Não, não é. Mas eu realmente saí em desvantagem. Só pode ser isso.

Ela engole seco.

— Você não toca mais em mim — de novo a firmeza que ela espera ter, não sai e por mais filho da puta que eu esteja sendo agora, não controlo, só sorriso sai por conta própria.

Ela ainda quer como eu.

A puxo rapidamente pela cintura e inclino meu rosto até o seu, meus lábios aos seus.

— Emma — sussurro, atento aos seus grandes olhos verdes. Eles brilham como antes — Emma — volto a repetir e é como se ela estivesse presa a isso, em hipnose — Eu vou te beijar... — então ela desperta e tenta se livrar do meu toque, a seguro mais firme, mais próxima — Eu vou te beijar, Emma — é meu último aviso antes de ter minha boca cobrindo a dela e sendo bem recepcionado.

Eu não me preocupo e aparentemente nem mesmo ela, se a machuco enquanto continuo a sugar tudo que posso dela, prendendo meus lábios aos seus e língua a dela como se isso fosse matar a minha fome de dias. Também não me importo se ela terá que pagar pela camiseta do uniforme da academia quando rasgo e faço o mesmo ao seu sutiã. E muito menos quando o cós da calça preta que completa o uniforme tem o mesmo destino, seguindo por sua calcinha.

— Última vez, então tem que cumprir sua palavra — ela diz ofegante e desesperada, me ajudando a me livrar do short que uso assim como a cueca — Diz que sim, Lucas — a fome torna sua voz suave, rouca. Seus olhos não estão nos meus quando solta as palavras, está em minhas mãos, correndo em busca de camisinha na carteira e quando a deslizo por meu pau.

Ela libera um gritinho quando a puxo de volta e sem nenhuma palavra, suas pernas encontram a minha cintura.

— Última vez — digo sem saber de fato se estou concordando ou apenas repetindo parte de suas palavras. Ainda que estivesse certa. Eu não queria continuar nessa, eu odiava essa garota. Eu odeio praticamente todos em minha volta. Então porquê eu não poderia me manter longe dela? Por que eu não odiaria essa caipira chorona? — Sim — falo antes de guiar meu pau até sua entrada — Última vez, Emma — uso seu nome apenas para perturbar ela mais uma vez, ignoro que afeta ambos. Ninguém nunca brilhou tanto por mim.

Foda-se.

Emma Parker é só mais uma.

É isso que tenho em mente enquanto a fodo contra a parede.

Emma

Meus seios seguem o fluxo do movimento balançando para cima e para baixo enquanto Lucas me fode com força, não há um pingo de sutileza, desde seus movimentos as suas expressões, viris e quase animalescas, mas eu não reclamo, nem se eu quisesse. Cada parte em minha composição está em êxtase. Lucas Miller nunca poderia me levar ao céu, mas ele fazia o inferno parecer o paraíso nesse instante. Nossas bocas percorrem o pescoço um do outro quando precisamos de ar e não podemos mais manter nossas línguas se devorando.

Suas mãos estão firmes em minha bunda enquanto ele bombeia bem forte dentro de mim, as minhas se dividem entre seus fios loiros macios, seu rosto bonito e seus ombros, mas eu quero mais dele. Eu mal pude toca-lo da outra vez, então enfio minhas mãos por entre sua camiseta, alcançando sua barriga plana e definida e tão macia quanto sua pele aparenta ser, notando algumas irregularidades, mas eu apenas continuo a percorrer minhas mãos, deixando arranhões, a forma que encontrei junto aos gemidos e palavras desconexas para liberar tamanha sensação que toma meu corpo.

— Não — sua voz sai diferente do habitual, carregada de tesão e aviso, quando começo a ir para suas costas, ainda por dentro da camiseta — Não me toque — para os movimentos ainda que não saia de dentro de mim. O aviso também está carregado em seus olhos, dividindo o espaço com o seu desejo, então me põe sobre os meus pés e sinto um vazio estranho dentro de mim — Vai até a sua cama e coloque às mãos no colchão e empina a bunda — ordena e esse é o momento para eu mandar que vá embora, mas eu simplesmente faço o que manda.

O líquido de minha excitação escorre por entre minhas coxas. E quando estou do jeito que Lucas ordenou, é como se o inferno explodisse em chamas. Sua língua percorre do meu clitóris até minha entrada e ele o repete e repete, e quando estou para gozar, sua língua é substituída por seu pau novamente, Lucas deixa um tapa em cada lado da minha bunda antes de voltar a estocar dentro de mim e eu solto gritinhos, longe de serem de dor, tomando cada parte de minha intimidade, me fodendo como bem quer e meu corpo é tão agradecido.

— Por que você tem que ser tão malditamente perfeita? — sussurra, sua pergunta parece mais para si do que para mim, enquanto entra mais fundo em mim, indo no lugar certo outra vez, se deitando mais sobre mim — Porra, Emma! — ele diz um pouco mais alto e começa a dizer um monte de sacanagens, coisas realmente sujas e isso me atiça mais ainda.

— Mais forte, Lucas! — me pego dizendo cheia de necessidade — Mais forte!

— Caralho! — ele simplesmente me dá o que peço — Você gosta do meu pau dentro de você? — puxa meu cabelo, levando minha cabeça para mais perto da dele, agora sua boca rente a minha orelha, seus gemidos tão próximos trazendo mais uma camada de arrepios por minha pele — Me responde, Emma!

— Sim — choramingo quando ele vai naquele ponto certeiro. Eu estava tão perto — Isso. Continua, Lucas.

Eu não acreditava que fosse possível, mas, Lucas se torna ainda mais feroz, completamente ensandecido e me empurrando ao puro êxtase, já começava a sentir a eletricidade percorrer das pontas dos meus pés por todo meu corpo, primeiro me fazendo gritar e segurar com tanta força o lençol em minha cama, que eu poderia estragar, então a leveza quando eu desabo e Lucas continua bombeando dentro de mim, até que ele explode chamando meu nome e algo mais, algo que agora consciente, tento ignorar, mas fica em minha mente enquanto ele permanece dentro de mim e depois que estamos recuperados o suficiente para ficar sobre nossos pés.

Você é só minha!

Será que ele ao menos se deu conta?






Vamos votar, gente. E comentar bastante 💜

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