✔ 𝗕𝗔𝗗 𝗗𝗥𝗨𝗚 ✗ vinnie ha...

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손 ˖ ✹ ࣪˖ ❛ 𝗱𝗿𝗼𝗴𝗮𝘀 𝗺𝗮́𝘀 𔘓 🌿 ◗ 𔘓 𖥻 𝗏𝗂𝗇𝗇𝗂𝖾 𝗁𝖺𝖼𝗄�... More

𝗯𝗮𝗱 𝗱𝗿𝘂𝗴 !
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epílogo.

46. liana bennett

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By redlips-

- Sushi é ruim, Vinnie . - Eu disse, com uma careta. Vinnie me encarou como se eu tivesse três cabeças e soltasse fogo pela boca.

- Filme de ficção científica é ruim. - Formei um "O" com a boca com a sua ousadia. Ele sorriu feliz por estar no mesmo nível de crítico que eu. Crispei meus olhos para ele.

- Eu não acredito que escutei isso. - Apontei o dedo indicador na direção dele. - Eu não acredito que acabei de escutar isso. - bufei revirando os olhos.
- Como eu estou namorando alguém que nunca assistiu predador? - me perguntei pegando o telefone para fazer o pedido do nosso jantar.

- Porque eu sou melhor do que esse predador - Vinnie se inclinou contra o balcão e mordeu meu lábio inferior, sem tirar os olhos dos meus e o sorriso perverso que fazia meu coração palpitar.

Compri os lábios tremendo para sorrirem, revirando os olhos teclando o número da pizzaria errado e precisando cancelar a chamada para teclar novamente.

- Eu vou pedir a pizza, você pede o sushi e nós assistimos Predador, o que me diz? - perguntei, colocando o telefone contra a orelha.

- Eu escolho o próximo filme.

- Combinado. - A voz da atendente soou na outra linha, perguntei pelos sabores disponíveis e escolhi uma pizza tamanho família metade frango com catupiry e metade queijo com presunto, eu podia escutar Vinnie do outro lado pedindo os mais absurdos tipos de sushi enquanto eu finalizava o pedido de uma comida assada e não crua.

- Eles chegam em meia hora. - Falamos juntos. Vinnie apareceu ao meu lado com o celular na mão e a chamada encerrada cintilando na tela que logo se bloqueou.

- Onde tem cobertores? - Vinnie perguntou colocando o celular no balcão.

- Última porta do lado esquerdo, o armário tem umas duas mantas enormes e travesseiros. - Ele concordou e me deu as costas seguindo o corredor. Eu me apressei em fechar a porta da varanda e passar todas as cortinas até que a única luz no apartamento fosse a da televisão ligada com o filme O Predador, com o Arnold Schwarzenegger dividindo a capa exibindo os músculos treinados e a arma.

- Escorre a baba, boneca. - O polegar do Vinnie passou pelo canto da minha boca. - Ele nem está tão bonito, atualmente...- comentou em seguida, com um tom presunçoso.

- E como você sabe disso? - Perguntei, aumentando o ar-condicionado enquanto ele transformava o sofá em cama, espalhando os travesseiros ao redor e estirando a manta por todo o sofá.

- Eu imagino. - Deu de ombros.

- Então quer dizer que você fica imaginando o Arnold secretamente? - debochei.

Ele me olhou com sarcasmo.

- É, ele é meu sonho de consumo. - Brincou, se jogando no sofá e olhando para a televisão.

- Isso é porque você não viu o predador ainda. - dei risada, caminhando em direção ao meu quarto.

- Vai me deixar aqui sozinho com esse homem quase desnudo? - Vinnie gritou quando eu estava abrindo a porta.

- Eu corro riscos? Porque eu realmente preciso de um banho. - Escutei ele gritar o quê?

Em seguida os seus passos apressados pelo corredor até que ele me encontrasse entrando no meu banheiro com uma camisola em mãos e uma esponja para esfregar meu corpo, mesmo que eu não tivesse bem uma ideia de como iria fazer isso.

- Corre riscos se tomar um banho sem mim...- disse sorrindo de lado, apoiando o corpo na porta.

Deixei minha camisola na pia e me virei para ele apoiando o quadril na pia.

- Está se oferecendo para tomar banho comigo, Vinnie Hacker? - o perguntei com as sobrancelhas erguidas.

- Talvez você precise de ajuda para tomar um, parece bastante difícil tomar banho com um braço engessado, impossível diria. - Comentou com um ar sugestivo enquanto se aproximava do meu corpo e tocava na alça do meu vestido, deslizando ela com os dedos por toda a extensão dos meus ombros até que a alça tombasse e deixava um lado do meu colo à mostra. - Podemos tomar banho juntos. - Fala, inclinando o corpo na minha direção e beijando meu ombro com carinho. Meu estômago borbulhou com borboletas e meu rosto esquentou com o pensamento de Vinnie e eu tomando banho juntos.

- Só tomar banho, não temos que fazer nada. - se apressou em dizer, erguendo o corpo para me olhar nos olhos com medo de me constranger.

- Eu não disse mas, acho que devo, eu não quero pressionar você e nem estou com você por causa do sexo. - Deslizei meus dedos pelo seu cabelo e sorri.

- Eu sei. Eventualmente faremos isso, de preferência quando este gesso estiver no lixo. - Vinnie e eu rimos baixinho. - por hora, tomar banho juntos soa bom para mim.

Deslizei a outra alça do meu vestido, deixei que Vinnie o tirasse do meu corpo e passase pelo meu braço engessado com um cuidado admirável, até que o vestido caísse aos meus pés e eu estivesse nua para Vinnie pela primeira vez. Dessa vez acordada e ciente dos meus atos e que eu queria cada um deles.

Toquei na barra da camisa dele e devagar a puxei para cima até que ele estivesse com o peito desnudo, logo a sua camisa, sua calça e sua cueca estavam no chão juntos com o meu vestido e eu tinha Vinnie Hacker, o sonho de consumo de dezenas de garotas, completamente despido bem diante dos meus olhos.

Os primeiros segundos que tomei para olhar o seu corpo foram suficiente para fazer o meu rosto queimar de tanta vergonha por estar olhando o seu corpo nu, apesar dele ser lindo. E diferente de Vinnie, que olhava para o meu corpo admirado como se cada parte dele fosse uma diferente, única e apaixonante obra de arte.

E era desse jeito que, pouco a pouco conforme meu nervosismo passava, eu começava a olhar para ele e todo o seu corpo. Mesmo que não tivéssemos nenhuma intenção com esse banho, achei esse momento importante e memorável, ainda que não fosse a minha primeira vez nem a nossa primeira vez. Eu conhecia o seu corpo e ele o meu, sem pressão alguma.

- Você é linda, boneca.

Vinnie murmurou contra a minha orelha, quando a água do chuveiro começou a molhar minhas costas, e ele beijava meus ombros, protegendo meu gesso dos pingos da água, mexendo o chuveiro amparado pela outra mão. Havíamos protegido o gesso com um plástico o isolando o máximo possível para o caso de água espirrar sem querer, desse jeito o gesso permaneceria seco e seria melhor para tomar banho.

Devagar me virei, afastando o braço do chuveiro e percorrendo do seu quadril, a sua cintura e o seu peito forte até que minha mão e meus olhos chegassem até o seu rosto.

- Você é lindo, Vinnie.

Mordi o lábio inferior antes de o beijar devagar, arrastando esse banho por muito mais tempo enquanto o pouco de água caía pelo chuveiro molhava um pouco dos nossos corpos.

- Posso dar banho em você?

Vinnie sussurou entre um beijo e outro, eu concordei, descendo meus beijos para o seu pescoço, e o seu peito, enquanto sentia o braço dele esticar para agarrar o chuveirinho e os seus suspiros preenchiam o silêncio do banheiro com a luz baixa.

- Me deixe ensaboar você - Pediu baixinho, fazendo com que eu parasse de beijar e tocar o seu corpo cada vez com menos da timidez que enchia todo o meu corpo, e ia diminuindo conforme ficar assim com ele se tornava mais natural.

Endireirei minha postura para acompanhar os gestos de Vinnie e os seus movimentos, tentando me manter parada.

Ele molhou o meu corpo com o chuveirinho e depois despejou meu sabonete líquido nas suas mãos antes de deslizar pelo meu ombro, descer por toda a extensão do meu braço e alcançar minha cintura. Devagar ele subiu para os meus seios, os contornou com pressão, contornando com o dedão o bico dos meus seios fazendo com que os meus suspiros se misturassem com a sua respiração pesada.

Lentamente ele desceu a mão viajando do meu estômago até cercar as minhas costas com ambas mãos e descer com pressão pela minha bunda puxando meu corpo encostado no azulejo contra o dele mantendo essa posição durante alguns segundos, antes de movimentar as mãos tornando a descer elas e ao mesmo tempo ajoelhando o corpo com os olhos escuros presos nos meus e seus dedos fazendo o caminho das minhas pernas.

- Vinnie...- Murmurei quando suas mãos dos meus tornozelos tornaram a subir, assim como seu corpo e lábios tão perto da minha pele que, se não fosse pelo líquido do sabonete a tocariam sem traço algum de vergonha e sim transbordando em desejo.

- Eu estou aqui, bem aqui - Ele sussurou, com as mãos no meu pescoço e logo em seguida na minha cintura colocando-me contra o azulejo abaixo do chuveiro mais uma vez, apenas um lado do meu corpo.

Observei o seu rosto, sob a luz baixa do banheiro, os seus olhos escuros estavam atentos nas minhas reações, enquanto seu braço pegava a esponja e com habilidade ele a molhava e colocava contra minha pele com cuidado começando a esfrega-la.

Depois de esfregar meu corpo com a esponja, ele a largou e moveu a mão ensaboada entre as minhas pernas, assustando-me de início e fazendo-me segurar seu pulso.

- E-Eu posso fazer isso - Guaguejei com a minha voz desaparecendo com a tensão e o desejo criados durante todo esse tempo.

Vinnie aproximou a boca da minha orelha, ao mesmo tempo que sua mão tocava na minha intimidade e descia devargazinho.

- Eu quero.

Mordi fortemente meu lábio inferior fechando meus olhos com força.

- Eu posso, boneca? - Perguntou, mordendo meu módulo da orelha. Em uma resposta que iria ocultar a minha timidez, devagar soltei seu pulso e subi minha mão até cercar o seu pescoço deixando que ele terminasse com o que havia começado.

A água do chuveiro pingava na cabeça de Vinnie escorrendo pelo seu corpo e molhando o meu quase colado no seu. Era uma visão excitante e bela.

- Quer fazer isso sozinha? - A voz dele me fez abrir os olhos.

- Não - O respondi, à medida que seus dedos deslizavam pelos meus lábios descendo, outrora subiam e faziam movimentos circulares depois deslizavam novamente causando arrepios pelo meu corpo e aumentando o desejo entre nós dois.

Passei minha mão pelas suas costas arranhando-as com as minhas unhas.

Vinnie movimentou os ombros e ergueu o braço livre e apanhou o chuveirinho ligando-o mais uma vez e molhando nossos corpos eliminando os vestígios do sabonete correndo ralo abaixo.

- A sua pele é tão macia - Suspirou, encostando os lábios em um dos meus seios com sutileza e segundos depois com um imenso desejo, ao passo em que seus dedos subiam e a água molhava ainda mais ontem eles estavam.

As suas mãos seguram meu rosto, molhando-o ao me por debaixo do chuveiro, me beija, a água molhando nossos rostos.

A mão se enche de shampoo, fecho meus olhos e deixo que passe na raiz, quando o condicionador está na palma da mão os dedos enfiam-se dentro do meu cabelo separando as mechas massageando-as conforme a água as limpa ralo abaixo.

Me inclino mas ele me para.

- Ainda não terminei...- avisa, e torna a se ajoelhar.

- Espera, o que vai fazer? - Arregalo meus olhos. Vinnie ri e beija minha coxa.

- O que pensa que eu vou fazer? Eu quero chupar você, boneca. Eu quero faze-la gozar na minha boca. - Fico sem expressão, e perco o ar. Vinnie me fita, incendea-me por inteiro.

- Você não quer que eu te chupe? - Acaricia minhas pernas, o nariz desce para a parte interna da minha coxa molhada.

- Q-Quero mas...

- Mas? Medo de não gostar?

- É que nunca fizeram isso antes, ahm, aí embaixo assim tão...- Fecho os olhos envergonhada demais para dizer em voz alta.

- Boneca, entendo que está constragida, e fico feliz que eu seja o primeiro. Peço que confie em mim porque, eu garanto que você vai amar a minha boca lhe dando prazer em outros lugares, me deixe tirar esse medo de você...- me pede, para de fazer o que está fazendo e espera.

Aceno, meu rosto pega fogo.

Vinnie passa a língua entre minhas coxas, se aproxima da minha intimidade, posso sentir sua língua passando pela minha entrada, por cima dos meus lábios e encontrando meu clitóris. Ele a movimenta circulando-o.

- Ah! - Um suspiro de prazer escapa entre meus lábios, inclino minha cabeça para trás contra o azulejo, surpresa.

A sua língua torna a descer, me chupa de forma devagar e suave, vibro em um gemido, minha boca fechada.

- Você quer que eu pare boneca? - Vinnie me pergunta.

- Não, continua, por favor. - Eu peço entre gemidos, abaixo a cabeça.

Ele me olha e torna a cobri-me com sua boca, prende seu olhar sedento nos meus enquanto ele me chupa de maneira deliciosa, nunca pensei que pudesse ser tão bom. Na verdade sempre imaginei que seria estranho ter alguém com a cara no meio das minhas pernas, contudo agora que o sentia percebia que estava completamente errada e no quão gostoso era.

- Aí....bem aí  - Mordo meu lábio inferior quando sua língua torna a se mover contra meu clitóris. Ele fica bem ali.

As suas mãos se espalmam por detrás das minhas pernas, apertando-me com força me trazendo ao seu encontro bruscamente.

Tento me apoiar em algum lugar, lembro que meu braço está engessado e não tenho apoio do meu lado direito.

- Merda eu preciso de um apoio - Eu sussuro sentindo minhas pernas bambas. Vinnie para, gemo em recusa, ele levanta.

- Espera - Ele saí e pega alguma coisa dentro da pia. Torna a entrar no box, só então percebo a sua ereção.

- Deita aqui. - Ele estende uma toalha grande na parte seca do box. Me desencosto da parede, pouco importava-me o gesso e se molharia eu apenas queria continuar de onde paramos.

- Está doendo? - Vinnie  pergunta por cima de mim.

- Não...- Beijo ele. A sua mão desce agarrando meu peito, aperta com força. Posso sentir seu membro duro roçando entre minhas pernas contra minha intimidade pulsando de desejo.

Ele torna a descer, os dedos passam pela minha entrada molhada, mais de prazer do que água por sinal secando no meu corpo.

- Porra, boneca você está tão molhada...- Vinnie ri e a sua risada grave e maliciosa me excita ainda mais, sinto dois dedos dentro da minha buceta.

- Culpa sua - retruco, ele ri mais uma vez.

- E, é culpa sua que eu estou tão duro. - finge estar bravo.

- Pensei que não iria cair em tentação...ah! - Arquejo ao sentir sua língua de novo, passa pela minha virilha e meu clitóris, ele ainda está com os dedos dentro de mim, posso senti-los, indo e vindo rápidos e fortes, ele os curva dentro em forma de concha em cada saída.
- Não para - Jogo a cabeça para trás, minha mão se fecha entre as mechas molhados do seu cabelo, aperto a sua nuca e mexo meus quadris. Ele não para, continua me chupando, os dedos saem, os braços cercam minhas pernas e as seguram com força cruzando-se contra elas prendendo ao seu redor, a boca me cobre por completo e me chupa com força, a língua passando por cada canto.

Espasmos se espalham pelo corpo.
  
Arqueio as costas sentindo minhas pernas tremerem espalhando a sensação misturada com o prazer por todo o meu corpo quando um orgasmo me atinge. Permaneço com os olhos fechados, meu corpo relaxa com a sensação de prazer e Vinnie só para quando largo sua nuca e paro de gemer.

Busco ar com a boca, a respiração ainda ofegante.

- Você gostou? - Ele aparece ao meu lado e sorri.

Dou uma sorriso, ele me beija.

Vinnie se afastar, pega o chuveiro e me molha, ainda está duro. Levanto do chão e o empurro contra a parede.

- Agora é a minha vez. - Apanhei a esponja e sem pensar muito, para que não acabasse sem coragem, passei a esponja ainda cheia de espuma pelos ombros de Vinnie, percorrendo, muito mais devagar, por todo o seu corpo.

No momento em que a esponja caiu no chão a minha mão tocou seu peito depois desceu devagar tocando-o com mais ousadia, minha palma e dedos se fecharam contra a ereção do que cabia ao redor da minha mão, deslizei mesmo que não conseguisse fechar minha mão e nunca tivesse feito tal coisa antes, nem sabia como, Vinnie me beijou sufocando um gemido.

- Se eu pudesse ficava aqui para sempre...- sussurou me abraçando com cuidado e carinho me impedindo de prosseguir.

- E eu que pensei que seria só um banho...preciso trabalhar na minha inocência - comentei com um tom irônico fazendo com que ele desse risada.

- Eu discordo, gosto dessa tal inocência - Foi minha vez de rir.

Vinnie me girou, abraçando-me por trás, as suas mãos agarraram meus seios.

- Se continuar me tocando não aguentarei ficar parado por muito tempo...se não fosse por esse gesso ah porra....- gemeu em meio a ira, beijando meu pescoço e chupando minha pele, antes que ele fizesse o que tinha em mente o som da campanhia nos alcançou dentro do box no banheiro.

- A pizza. - Me lembrei.

- O sushi. - Ele lembrou.

- Deixa que eu vou. - Disse se afastando.

- Deixa comigo. - Abri a porta e me virei, ele estava prestes a me seguir quando eu o olhei de cima para baixo e sorri.

- Você pode terminar o que eu comecei...na próxima eu termino. - pisquei vermelha dos pés a cabeça tentando soar confiante.

- Isso quer dizer que vai ter próxima? - Perguntou de dentro do box, com a água do chuveiro caindo forte.

A sua imagem nua, tatuada e forte era um borão embaçado a se movimentar que eu admirava ao mesmo tempo que me secava e passava a camisola pelas pernas.
 
- Isso quer dizer que terão próximas. - Declarei, deixando ele sozinho no banheiro, fechei a porta ao som de um gemido rouco.

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