O agiota (BDSM)⚫⛓🍷

By SaraJeonTrailermaker

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⚠️ Dark romance ⚠️ "Tudo que Jungkook empresta." "Jungkook quer de volta e com juros." "Fanático por asfixia... More

Apresentação
Ha incontrato o all'inferno
O rei 39
Stanza delle punizioni
Incontri
Prime impressioni
Ice play
Eccitazione e sensazioni
Precisamos conversar 🔴⚫
Puniscimi
Spanking
Regole infrante
Scoperte
Gioco pericoloso
Destinazioni collegate
Anima sottomessa.
Consegna a te
Nuovi sentimenti
Parte della famiglia
Confusione e sentimenti
Giorni
Ceneri
Sporco
Woobin Story
Ferire i sentimenti

Nel mezzo della notte

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By SaraJeonTrailermaker

Leiam as notas finais, é importante para mim.⚠️

Conteúdo sensível a seguir.⚠️

Deixe o votinho para brilhar em meu coração 🌟

Boa leitura ❤️


No meio da noite

O silêncio reinou, decretando o que não era dito naquele momento. A balbúrdia era emudecida e o caos era fulminante, inflamando os corpos que se tocaram com devoção, volúpia e decoro, os fazendo simplesmente se despedaçarem em milhões de cacos navalhados. Os toques fervorosos se tornaram indigestão e remorso, e o sentimento escondido secou como uma fonte tenebrosa e infeliz.

- Irmão? - As lágrimas continuaram a sair sem cessar.

- Jimin, não caia no jogo deste homem outra vez. - Jungkook gritou do outro lado do corredor, seu coração latejava pelas batidas frenéticas.

- Vamos parar de jogar Jeon Jungkook. Você sabe muito bem da história e, é por isso que cuidou tão bem de seu irmão. - Kwan sorriu amargurado. - Jimin, preste atenção! Desde que você nasceu, Jung-Seo sempre lhe deu tudo que precisava, quando eu não conseguia te manter. E quando faleceu, Jungkook não deixou de lhe enviar dinheiro e é por pura culpa, por seu pai ter tomado a mulher que eu amava. Por que você acha que eu te vendi para Woobin? Com ele você estaria seguro, longe desta família perigosa.

- Não, não pode ser... eu... eu... o amei.- Os olhos azuis se acenderam com as palavras guardadas há algum tempo. O sentimento escondido era puro e ingênuo.

- Você o ama como irmão, não diga bobagens. - O homem lhe segurou pelos ombros, o sacudindo fortemente.

- Não toque nele, assim. - Jungkook esbravejou, estava despedaçado pelo cenário caótico. Suas dúvidas lhe assombravam em tormento. - Jimin confia em mim, eu nunca menti para você sobre quem eu sempre fui. Eu prometi te proteger. - Jungkook caminhou lentamente até o menino acuado no corredor.

Jimin nunca esteve tão aflito, como naquele momento. Tudo parecia um grande pesadelo e, ele só queria acordar daquele marasmo, por isso, passou a se beliscar vigorosamente a fim de abrir seus olhos e talvez perceber que tudo não passava de um pesadelo infeliz. Sua mente estava tão conturbada, sua garganta estava seca e, o oxigênio passou a lhe faltar queimando seus pulmões. Mas nada doía, tão profundamente, quanto o seu amor ingênuo fragmentado.

Alguns barulhos de tiro foram ouvidos na mansão, o que fez o tatuado cessar seus passos lentos.

- Jungkook? - ele se virou para olhar a voz daquele que lhe chamava, era Yoongi. - A mansão está sendo invadida, colocaram fogo por todo o jardim e alguns de nossos homens estão mortos.

- Cadê o Taehyung e o Hobi? - O moreno perguntou aflito.

- Estão preparando os armamentos, fomos pegos desprevenidos e não sabemos de onde vem os ataques.-

O moreno rosnou frustrado, como, em apenas um dia, tudo parecia desmoronar ao seu redor.

Ele se virou para Jimin, observando a confusão e o medo instalados no pequeno. Seu peito queimava por ver o loirinho naquele estado.

- Jimin saia da casa, tem uma passagem secreta, em meu quarto, dentro do guarda roupa. Yoongi os mantenha no porão, até que eu consiga resolver tudo isso.

- Mas Jungkook...

- Por favor, Yoongi... - O moreno suspirou pesado.

- Se mantenha a salvo irmão - Yoongi passou por ele, batendo em suas costas, caminhando até Jimin e Kwan, os levando até o quarto.

Jungkook olhou pela última vez para seu menino, até ele sumir entre as paredes de seu quarto. Uma lágrima solitária escorreu de seus olhos, ele apertou suas têmporas engolindo o choro que lhe asfixiava a garganta, ele não tinha tido tempo de explicar.

Jimin observou de soslaio o moreno sumir pelas escadarias da mansão, com sua arma em mãos, seu peito queimava em inquietação. Ele quis muito acreditar naquele que o acolheu, mas tudo parecia favorável à história de seu pai. Os fatos pareciam verdadeiros, não havia motivo para seu pai mentir sobre algo assim, já que Jungkook o ajudou. Mas e os seus sentimentos, poderiam ser engolidos pela consternação!?

A passagem sombria causava arrepios em Jimin, com nenhuma iluminação, o lugar era frio e assustador. Iluminado, apenas, pelo celular de Yoongi que caminhava à sua frente, completamente em silêncio. Um silêncio ensurdecedor. Nada se ouvia no subsolo da casa, era como se tudo tivesse acabado, contudo, o caos era instalado sobre suas cabeças. Todos tentavam sobreviver e, a cada nova respiração, a cada novo passo, todos queriam permanecer a salvo por mais um dia.

O fogo se espalhava rápido pelas madeiras da mansão, queimando todas as lembranças que Jungkook tinha ali, boas e ruins. Era doloroso ver seu lar e refúgio ser incendiado, era como se toda sua história tivesse sido apagada rapidamente como borrões de lembranças vividas. Mas sua preocupação estava somente em Jimin. Ali, naquele momento, enquanto matava pessoas para se manter a salvo, ele experimentou o amor pela primeira vez. Além do medo de perdê-lo ou nunca mais poder olhar aqueles olhos tão brilhantes e azuis, a boca carnuda e macia, os fios sedosos e loiros, o corpo tão pequeno e tão delicado quanto uma pequena rosa. Ele precisava salvar todos aqueles que ele amava, mesmo que isso lhe custasse sua própria vida. Afinal, havia sido criado para isso.

- A maioria dos nossos homens estão mortos, Jungkook, temos que recuar o fogo está chegando mais perto.

- Hobi, tem razão Jeon. - Jungkook olhou para seus pés, buscando sabedoria, ele precisava pensar rápido, mas tudo parecia um borrão escuro em sua mente. Ele precisava proteger quem ele amava e continuar vivo.

- Vocês podem ir na frente. Protejam Jimin e Yoongi, eles estão na passagem secreta do meu quarto, eu dou cobertura para vocês. - A fumaça já preenchia os pulmões lhes causando desconforto, pelo forte cheiro exalado, eles cobriam seus rostos com suas camisas, entretanto, não era o suficiente, o cheiro era intenso.

- Não vamos sem você. - Hobi declarou.

- Eu também não irei.- Taehyung ditou.

- Eu não estou pedindo, porra, vão. - Eles ouviram passos chegando mais perto, mirando aflitos uns aos outros, as respirações desreguladas e o receio estampado em suas faces.

Hoseok empurrou Taehyung que estava se recusando a ir sem o Jeon, mas era uma ordem que eles precisavam obedecer.

Eles andaram em direção a fumaça escura, desaparecendo na penumbra carregada.

O fogo queimava cada parte da casa e estava chegando mais perto do terceiro andar, pois o resto da casa já havia sido consumido profundamente pelas brasas quentes que destruíram tudo que tocava. Tudo que havia sido construído naquele lugar, desaparecia dolorosamente.

- Já começou... - Jungkook respirou fundo com a camisa enrolada sobre seu rosto, ele aguardou os passos chegarem mais perto de si. Escondido atrás de uma das paredes que ainda não havia sido atingida pelo fogo, assim que os homens viraram em sua direção, ele atirou. Atirou como se não houvesse amanhã, descarregando sua arma, sem emoção alguma. Os dois homens não tiveram tempo de reação, apenas caíram no chão quase inexistente.

Com o corpo cansado e manchado de vermelho pelo sangue alheio, Jeon, finalmente, havia chegado em seu quarto. Os olhos queimando em ardor, pela fumaça negra, os pulmões pesados pelo odor fétido que intensificava o peso em seu corpo.

À medida em que ele arrastava seu corpo até a entrada secreta de seu guarda roupa, ele agradecia mentalmente por conseguir sobreviver. Sua mão alcançou a maçaneta brilhante, com dificuldade pelo ar quase escasso.

As chamas alcançaram rapidamente o teto da casa, que estava próximo a desmoronar, e sem qualquer aviso prévio, ele foi ao chão. Gerando um enorme barulho, sufocando o grito, do quase sobrevivente, em sua garganta. Tudo que ele pôde fazer foi tentar se arrastar do objeto pesado em suas costas, o lustre pesado impedia seu corpo fraco de se mover mais do que alguns centímetros.

Lágrimas saíam de seus olhos e ele se xingava mentalmente, não era a hora de ser um homem fraco que chorava em seus últimos momentos de vida. Ele precisava lutar até o fim, assim como seu pai lutou, até seu último suspiro de vida.

Jungkook tentou puxar seu corpo, até que não tivesse mais força, as unhas fincadas no chão, rasgando os dedos nos fragmentos de madeiras estilhaçadas. Ele lutava, com sua energia escassa, contudo, seu corpo nem ao menos se movia e o desespero tomava conta de seu coração.

Ao fim de tudo, ele se entregou, já não havia forças e nem esperanças. Ele havia falhado com aqueles que amava, mas, ele iria com seu coração aliviado, pois ele conseguiu salvar as pessoas mais importantes de sua vida e algum dia iria ser perdoado por eles, por sua derrota vergonhosa. Ele se permitiu chorar. Um choro doloroso, agoniante.

Esgotado ele fechou os olhos, escondendo o brilho negro tão bonito que suas orbes emanavam. Sua mente já não raciocinava e sua respiração cessou lentamente, matando todo seu interior. A boca seca clamava por água, silenciosamente, portanto, Jungkook queria dizer pela primeira vez, aquilo que esganiçou sua garganta há algum tempo. Ele sorriu em meio as lágrimas, que lhe afogava o peito.

- Jimin eu te amo... mio angelo. - foram suas últimas palavras.

[ ]

- O Jungkook está demorando demais. - Taehyung disse, já impaciente. Todos ali, estavam à sua espera para saírem da casa, sã e salvos.

- Já estou ficando agoniado, mas ele deve estar chegando, não se esqueçam que é o Jeon Jungkook. - Todos deram uma pequena gargalhada, estava tentando dispersar os pensamentos ruins, mesmo que fosse impossível.

Jimin nada dizia, parecia aéreo, estático, paralizado, sobre sua cabeça havia uma nuvem negra e ela estava nublada. Não havia pensamentos, não havia reação. O tempo havia parado naquele momento e mesmo que ele quisesse, nenhuma parte de seus músculos conseguia movimentar-se. Tudo era dolorosamente cronometrado pelo tempo, o inimigo da perfeição.

O teto começou a ceder e mesmo que todos estivessem embaixo no porão da casa, já não conseguiam mais fugir do fogo, era destruidor. Naquele meio tempo, acontecia tudo e nada. Taehyung gritava desesperado pelo amigo que ele havia perdido. Enquanto Hoseok o controlava e Yoongi tentava incansavelmente abrir a porta emperrada, que os daria a liberdade avassaladora.

Pulmões inflados pela fumaça negra, choros histéricos. Muitos silenciosos, outros desesperados e desolados. Entre os barulhos dos chutes quase fracos de Yoongi sobre a porta, ela enfim se abriu.

Jimin era arremessado para fora pelo seu pai, enquanto Yoongi e Hoseok tiravam Taehyung que estava aos prantos. A mansão estava ruindo, inflamada pela combustão.

As chamas brilhantes perante os olhos dos sobreviventes, coração despedaçado pela dor excessiva e ardente, como brasas quentes e pesadas. O choro mudo em alguns e lágrimas grossas em outros, enquanto consolados. Todos estavam perdidos em suas dores, sem acreditar no que tinha ocorrido, se culpando por serem descuidados a tal ponto. Entre questionamentos sem fins, mal ouviram passos sorrateiros se aproximando, estavam ausentes ao que ocorria fora da casa, mesmo estando fora dela sobre o gramado destruído e danificado.

Muitos homens estavam acompanhando o mal que vinha à frente deles. A obsessão correndo por suas veias e a sede de vingança espancando seu âmago. Ele soube esperar sua hora, mesmo que doente de um amor tóxico e corrosivo, ele teve paciência e sua recompensa estava bem diante de seus olhos negros e frios como gelo.

Yoongi e Hoseok olharam para trás, deparando com o autor das chamas. Eles levantaram suas armas, contudo, estavam em desvantagem e era nítido. Woobin sorriu, aplaudindo a coragem dos homens à sua frente.

- Vocês estão em poucos homens para toda essa bravura, não concordam?-

- Foi você seu monstro. - Taehyung gritou e foi segurado por Yoongi e Hoseok, estava tomado pelo sentimento de raiva, por ter perdido uma das pessoas mais importantes de sua vida.

Kwan segurava em seus braços, seu filho paralisado. Jimin estava em estado de choque, as lágrimas não eram capazes de sair. Seu corpo doía como inferno, ele não sentia suas pernas e sua mente estava como uma tela branca, apagada, sem cor e sem vida, sua esperança havia morrido ali.

- Eu apenas vim buscar o que é meu por direito, meu caro amigo, sobre essa destruição da natureza eu não tinha a mínima ideia. Isso é apenas o castigo de Lúcifer. - Sua risada maligna fazia o estômago de todos revirar.

Jimin sentiu um amargo alcançar sua garganta e então vomitou, jogando o que tinha em seu estômago para fora. Enquanto era amparado por seu pai, seu corpo se remexia de acordo com o que ele golfava, confessando ali todo seu remorso e medo.

- Meu amor... - Woobin se aproximou, tocando seu ombro direito.

- Tire suas mãos dele. - Hoseok ordenou.

- Vocês não estão em posição de mandar em algo aqui! Calem a porra da boca.- Woobin cuspiu suas palavras em um tom rude - Matem eles.-

Os capangas de Woobin sacaram suas armas e o miraram nos três homens à sua frente.

- Seu covarde de merda. - Yoongi berrou, em seus olhos estampavam o medo de perder aqueles que amavam.

- Não.- Jimin disse, quase sem voz. - Não matem eles, eu vou com você e faço o que você quiser, mas precisa prometer que não irá machucá-los. - Jimin direcionou o olhar para o homem a seu lado.

- Jimin não. - Taehyung manifestou.

- Só preciso que vocês fiquem vivos. - Foi o que o loiro disse, antes de se agarrar ainda trêmulo no suéter marrom de Woobin.

- Meu menino... - Ele acariciou o rosto pálido, se aproximando de seu ouvido, sussurrou. - Eu não posso prometer muito.-

Woobin sacou sua arma atirando na perna de Hoseok e Yoongi. Causando pânico nos demais ali, eles não tiveram tempo para sequer uma reação.

Taehyung gritou segurando os homens em seus braços, enquanto eles caíram no chão perante seus pés. Jimin fez menção em ir até seus amigos, mas foi impedido por Woobin que lhe segurou pelo braço o arrastando até o carro. Enquanto seu pai seguia atrás deles, sem ao menos contestar e dizer alguma coisa.

- Pai fuja....-Jimin disse choroso, mas o homem ignorou suas palavras e continuou seu caminho, sem ainda olhar para o filho.

Park chorou, ele não queria acreditar no que estava acontecendo. Havia perdido sua única família, era como um ciclo vicioso, onde ele voava e sempre pousava no mesmo destino de tortura e aflição.

Woobin colocou Jimin no carro, enquanto seu pai entrou no mesmo e se sentou no banco traseiro. Pela janela o loiro assistiu Taehyung em sua bolha de sofrimento, chorando com Hoseok e Yoongi feridos em seus braços. A culpa estreou em sua mente lhe trazendo dor e pesar. Nada daquilo estaria acontecendo, se ele ainda estivesse com Woobin. Jungkook estaria vivo e seus amigos estariam bem, assim como seu pai lhe disse uma vez, ele sempre carregaria o karma consigo trazendo destruição por onde ele passasse.

- Pelo menos me deixe ligar para a ambulância. - Ele pediu quase mudo.

- Meus homens já ligaram, não se preocupe... vamos voltar para casa, de onde você não deveria ter saído, meu amor! - Woobin apertou sua coxa com possessão, enquanto o desespero tomava Jimin por inteiro.

- Você se lembra disto?- Woobin mostrou sua antiga gargantilha a peça preta com seu nome cravejado de brilhantes.

Park paralisou naquele momento, revivendo novamente tudo aquilo que ele passou nas mãos de Woobin. O coração quase estrangulando o peito e o corpo trêmulo e frio. Ele sentia que ali, nesse instante, uma parte dele morreria. Ele já havia perdido tudo, seus amigos e Jungkook. E como doía lembrar do que aconteceu, a culpa lhe batia sem piedade por suas últimas palavras frias, mas ele jamais deixaria se levar, se soubesse que nunca mais veria aquelas orbes negras e brilhantes. E se ele fosse mesmo seu irmão, ele havia matado mais uma vez alguém da sua família.

Enquanto Woobin colocava a antiga jóia em seu pescoço, Jimin criou coragem para lhe perguntar, a única coisa que ele queria saber naquele momento.

- Foi você não foi... quem colocou fogo na mansão. - Park engolia seco, com a aproximação do homem perto do seu corpo.

- Eu mataria, quem fosse preciso para te ter de volta, meu amor. - Ele acariciou seu rosto e logo após começou a dirigir, enquanto deixava para trás caos e dores eternas, sem qualquer remorso em sua feição.

Jimin não conseguiu se segurar mais, estava reprimindo há muito tempo aquele choro doloroso e agoniante. Os soluços rasgaram sua garganta, ao mesmo tempo que seu coração partiu em mil pedaços estilhaçados. Ali não existia mais um corpo, apenas um casco sem vida e uma infinita alma vazia.



Capa maravilhosa feita pela minha linda best desilvv como sempre, essa mulher arrasa em tudo que faz, sem condições pra esse edit. Obrigado amiga ❤️❤️❤️


Demorei mais voltei, como vocês sabem estou passando por uma fase de bloqueio criativo gigantesco, acho que o maior que já tive, eu me afastei bastante da escrita por um tempo, porque eu não estava gostando de como estava escrevendo. Eu sempre posto o andamento dos capítulos no meu perfil aqui do wattpad, sobre atualizações, e progresso de capítulos, então fiquem atentos, é chato ficar vindo aqui me cobrar sem realmente saber o que vem acontecendo, eu estou postando tudo sobre isso aqui no perfil. Espero que vocês entedam, esse período difícil irá passar tenho fé que sim.

O capítulo era para ser maior, com mais conteúdo, porém eu já havia escrito ele à um tempo então decidi postar, até porque achei que ficaria melhor separar o que virá pela frente, os próximos acontecimentos da fic, ao meu ver ficaria mais organizado, aqui fechamos um ciclo e o próximo capítulo partiremos para outro, um bem intenso e doloroso para nossos personagens.

Cuidado com o que vocês comentam eu sempre estou de olho nos comentários, tenha noção de suas palavras, vamos evitar a fadiga do block.

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Amooooooo vocês ❤️❤️❤️

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EU PASSO A MIL E ELA TAMPA A PLACA QUANDO É FUGA ELA DA RISADA MAL SABE ELA DAS MINHAS PASSAGENS...