O Favorito do Destino

By nineksn

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Existem muitas histórias em que Harry volta ao tempo de Tom Riddle, então fica ou é mandado de volta. E esse... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capitulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103

Capítulo 17

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By nineksn

Tom

Tom se abaixou instintivamente, sentindo um atordoamento roçar o topo de sua cabeça. Ele conjurou um protego e várias outras proteções efetivas imediatamente.

Ele sentiu um rosnado passar por seus lábios e facilmente puxou Harry para ficar atrás dele, o menino realmente era muito leve. Os olhos do garoto de cabelos escuros se arregalaram ligeiramente com o movimento rápido e abrupto.

- Para!

- Você realmente acha que pode lidar com duas guerras ao mesmo tempo, velho?- ele zombou.- Você já está perdendo uma.- Dumbledore o olhou friamente, nenhum sinal de brilho presente.

- Deixe-o ir.- ordenou o velho. Tom olhou para Harry, então arqueou as sobrancelhas para Dumbledore.

- Deveria tê-lo mantido enquanto podia.- ele respondeu, friamente.

- Ele precisa conversar com a família!

- Ele precisa de alguém para realmente lutar com e por ele.- Zevi rosnou.- Em vez de mandá-lo para uma guerra sem ajuda como se ele fosse o Messias e esperando que ele saia vivo, porque assim você não terá que sujar suas próprias mãos.

- Eu tenho os melhores interesses dele no coração! Eu tenho minha maior confiança em Harry.- Dumbledore disse, calmamente, apenas suas feições duras traindo sua raiva.

- Seus melhores interesses?- Tom repetiu, ironicamente.- Repita isso? Como mandá-lo viver com um bando de bastardos, imundos e inúteis, conta como seus melhores interesses? Como esperar que ele vença uma guerra sem treinamento, conta como seus melhores interesses?

- Ele vai se sair bem...

- Não, risque isso.- Tom continuou, pensativo, sua expressão letal.- Como estragar minha maldita campanha, me deixar enlouquecer quando você sabe muito bem que poderia ter feito alguma coisa, me pintando como a personificação do mal e, ainda por cima, colocando uma criança para ser seu soldado, conta como 'Os melhores interesses de Harry'?

- Não é uma criança.- Harry murmurou. Ele quase sorriu.

- Não é assim. Ele é necessário para vencer esta guerra. É para um bem maior...

- Ah, aqui vamos nós.- Abraxas entrou na conversa, resignadamente.

- Eu também não consigo acreditar que você está aqui apenas para proteger os interesses de Harry, você está?- Dumbledore terminou, usando suas palavras para cortar como uma lâmina. Os olhos de Harry foram para ele, incertos, então de volta para o velho. Porcaria.

- Evitando a pergunta, vovô?- Tom perguntou, delicadamente.- Não, não estou aqui simplesmente para proteger os interesses de Harry, mas também não estou fingindo estar. O que isso te diz?- ele dirigiu a pergunta ao enigma de olhos verdes, que o encarou por um momento.

- O que é isso? Uma batalha de custódia?- Harry brincou, fracamente. Tom sentiu um sorriso em seus lábios. Ah, se ele soubesse. Apesar de Harry agir como um veterano de guerra endurecido, ele ainda poderia ser tão inocente...

- Sr. Potter. Eu devo insistir que você fale com sua família.- Dumbledore afirmou com firmeza.- Você precisa ir para casa com eles por um tempo.

- Não.- Harry negou, horrorizado.- Por que eu deveria?

- As proteções precisam ser atualizadas. Assim, a casa pode ser usada como um quartel-general quando seus parentes se mudarem para outro lugar.- isso foi algum tipo de brincadeira? Os olhos de Harry estavam congelados.

- Ótimo.- ele rosnou, com os dentes cerrados.- É claro que eu vou sair sempre que você me disser, senhor, no meio do ano, sem aviso prévio.- disse ele sarcasticamente.

- Eu sabia que você entenderia.- o velho sorriu.

Tom, no entanto, manteve os olhos em Harry. Ele podia sentir a magia do menino de olhos esmeralda crescendo, rompendo as restrições auto-implementadas. Ele quase riu. Estava ficando sutilmente mais escura, a luz e a escuridão se misturando para formar um único cinza tempestuoso. Foi bonito.

- Então, basicamente, esta é a parte em que eu escolho um lado, certo?- Harry perguntou, levemente. Todos ficaram muito quietos. Tom desviou os olhos para o rosto de Harry, mas descobriu que não conseguia lê-lo.

Dumbledore franziu a testa.

- Você é o menino que sobreviveu Harry, você já está de um lado. Do que você está falando?

Harry inclinou a cabeça, perigosamente. Então ele sorriu, realmente radiante. Era um sorriso deslumbrante, mas não particularmente agradável se você pensasse em olhar por baixo de seu exterior.

- Obrigado, senhor! Você acabou de tornar essa decisão muito mais fácil.- Harry deu um passo à frente. Tom forçou suas feições a permanecerem vazias, inexpressivas. Ele realmente não queria matar o menino se ele decidisse se moldar no pequeno guerreiro perfeito da luz.

- Fico feliz em ajudar.- Dumbledore sorriu.- Então, você vai com seus parentes?

- Claro!- Harry disse, alegremente. Dumbledore lançou-lhe um olhar presunçoso, fazendo-o querer arranhar alguma coisa. Ele esperou que Harry terminasse, sentindo que ainda não havia acabado.- Assim que a data chegar em 'nunca'.- os olhos de Dumbledore se arregalaram.

- Harry, meu menino?

- Eu não sou seu menino. Eu não sou seu salvador. Eu não sou sua ferramenta. Eu desisto.

Harry

- O quê?- Dumbledore balbuciou.- Você não pode simplesmente desistir!

Ele olhou friamente para o homem que uma vez viu como avô, suas feições frias e suas entranhas doloridas. Ele tinha ido longe demais desta vez.

- Eu acabei de fazer.

- Isso significa que você está do nosso lado agora?- Alphard perguntou, sem rodeios. Ele olhou para Tom, sorrindo.

- Não.

Tom sorriu, apenas ligeiramente.

- Eu dou até o final do ano.

- Faça isso.

- Se fazer de difícil para conseguir algo não combina com você.

- Tenho certeza que vou viver.

O sorriso tornou-se apenas um pouco mais pronunciado.

- Harry, eu realmente devo protestar...- Dumbledore começou.

- Do que vocês estão falando!- Válter de repente rugiu.- Lados? Guerreiros? Soldados? Vocês são todos loucos.

As cabeças de todos se viraram para ver o trouxa bufando e com o rosto vermelho.

- Podemos comemorar?- Zevi perguntou a ele inocentemente.- Que você, sem trocadilhos, viu a luz?

- Faça o que quiser.- ele respondeu.- Mas eu ainda mantenho o fato de que vocês não podem torturar meus parentes.- o rosto de Válter ficou branco. Tom olhou para os trouxas por um momento, depois para ele.

- Pena...nem um pouco?

- Nem um pouco.

- Mas por que?- Alphard choramingou, com um sorriso malicioso no rosto. Os Dursleys deram um passo para trás.- Eles dariam brinquedos tão bons.

- Eu realmente...eu não...- Válter ficou em silêncio.- Aberrações.- ele cuspiu.

Depois de tudo, o temperamento de Tom explodiu.

- Harry, defina tortura?- ele perguntou, friamente, sua varinha na mão. Os Dursleys deram um passo para trás.

- Sr. Riddle...

- Sem dor, seja mental ou física. Sem acidentes que misteriosamente levem à tortura ou eles caírem da escada e morrerem. Sem perguntar ou sugerir ou insinuar que alguém deveria torturá-los por você. Er...sem matar. Acho que é isso.- Tom sorriu, assustadoramente.

- Excelente.- sua varinha disparou, uma luz brilhante atingindo Duda. Dumbledore, abruptamente, deu um passo à frente assustado. Houve muitos suspiros horrorizados, afinal este era Tom.

No segundo seguinte, o salão caiu na gargalhada.

Duda ganhou os atributos; nariz, pele, cabelo etc...de porquinho. Ele segurou uma risada.

- Meu bebê!

Os olhos de Tom estavam gelados, perigosos, enquanto olhava para os trouxas.

- Saiam da minha vista, trouxas, ou façam fila.

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TRADUÇÃO ___________________ Harry Potter, irmão gêmeo esquecido do 'Menino-Que-Sobreviveu', espancado até a morte por seus parentes trouxas abusivos...
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