Nas Mãos Do Badboy - 1º da sé...

By Pann_doraa

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COMPLETA BULLY ROMANCE Emma nem imagina que ao conseguir realizar seu sonho de ir pra faculdade passará por m... More

Prólogo
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N.M.D.B é Bully Romance‼️🔞
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45 - FIM
Epílogo
Aviso

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By Pann_doraa

Emma

Mamãe está tão diferente de mim mesmo que eu seja uma cópia dela, eu sou apenas um pouco maior que ela e pronto. Mas é pelo falto dela estar toda sorridente como sempre enquanto eu estou me sentindo destruída por dentro e por fora. Eu tento sorrir pra ela, mas não consigo muita coisa. Ela entende que é por eu ter passado mais uma noite em claro estudando, em partes está certa. A outra parte ela não faz nem ideia.

Aí noto como seu sorriso vai sumindo e seus olhos verdes e grandes ficam maiores e é quando a minha ficha caí, mamãe tá olhando pra trás de mim. Eu não preciso olhar pra ver o que é, na verdade quem é. Eu não o ouvi destrancando a porta.

— Quem é esse rapaz, Emma Elizabeth Parker? — mamãe grita do outro lado da tela.

Graças a Deus papai e meus irmãos já saíram a essa hora pra trabalhar.

Miller ao invés de dar meia volta, se aproxima e puxa meu notebook pra ele, o mesmo do qual ele já zombou várias vezes junto do meu celular por serem velhos e bem ultrapassados, se abaixando ao meu lado. Em seu quarto de hospedes tem uma mesinha e cadeira pra estudo e é onde estou.

— Oi, senhora Parker — diz sério, mas educado — Emma e eu somos colegas e dividimos um apartamento — conta. Eu tento ignorar ele falando meu nome. Isso tava ficando patético. Eu tava ficando patética — Lucas Miller. Prazer em conhecê-la — fala educado. Ele sabe que isso existe?! — Não quis interromper. O café tá pronto. Venha nos visitar um dias desses — volta a falar com minha mãe que agora o olha com os olhos brilhando. Até pela tela dava pra notar. Olho pra ele quando reviro meus olhos pra ela não ver — Deixe pra revirar os olhos quando ver o que fiz pro café — sussurra em meu ouvido — Tchau, senhora Parker — se manda.

— Bebê, porquê não me disse que estava namorando? — pergunta animada e deixando de lado que tô vivendo com um estranho. Ela iria querer matar ele se soubesse quem é a peça de verdade.

Não escondo o meu revirar de olhos pra ela dessa vez.

— Miller não é meu namorado — digo com desagrado.

— Sei — rir — Seu pai e irmãos irão ficar uma fera quando souber que foi morar com seu namorado antes deles aprovarem.

— Mamãe.

Ela rir mais.

— Tô brincando. Mas ele é um gato, bebê — suspira.

Outro revirar.

Meus olhos vão cair daqui a pouco.

— O dormitório aumentou e o Miller me deixou ficar aqui. Eu limpo o apartamento em troca — conto, escondendo algumas verdades.

A alegria de mamãe se vai.

— Por que não contou, Emma Elizabeth Parker? — eu era o bebê ou tinha o nome completo chamado.

Chato.

— Ele me... Ajudou assim que eu soube — ajudou. Só se for, mas ela não precisa saber — De todo jeito não vou ficar...

A internet cai, mas volta logo e ela já tá falando:

— Ainda bem por esse anjo. Eu sempre digo que ainda existem boas pessoas no mundo. Imagina se não damos conta e você precisa voltar? — fala fazendo uma careta que me machuca, só a ideia de eu não concluir a machucava — Deus nos livre disso, nem sei porquê tô pensando essas besteiras. Não vamos mais falar disso.

Assinto ainda que eu tenha ligado pra dizer que estava voltando. Até gastei um pouco com uma passagem de volta. Mas como é que eu poderia machucar não só ela como o restante da minha família assim? Como eu poderia jogar seus esforços no lixo?

(...)

— Meu carro vai ser consertado mesmo? — pergunto quase duas horas depois, que foi o tempo que mamãe e eu levamos conversando.

Ele tira os olhos do próprio notebook sentado no sofá e me olha.

— Sim.

— Você não vai mais mexer com ele e vou ficar no apartamento.

— Depende de você — faz menção a proposta.

Balanço a cabeça positivamente. Nem se quisesse iria esquecer isso.

— Só dessa vez e não vai me expor pra ninguém, Miller — ele não diz nada — Tá ouvindo?

— Muito bem.

— Diz alguma coisa então.

Ele me olha dos pés a cabeça, afasta o notebook do colo e me chama com o indicador. Fico na frente dele.

— Tira a calcinha — é a única coisa que me disse.

— Não foi disso que eu estava...

— Calcinha — me corta. 

— Miller, me diz que...

— Calcinha — repete com raiva.

Suspiro com o fracasso e humilhação antes de deslizar o jeans até meus pés depois de me livrar do meu tênis.

— Miller — digo assustada. Quando eu estava indo pra calcinha não a tiro, ele me puxa rápido e volta a romper as laterais. E ainda mais rápido me joga no sofá me cobrindo com seu corpo.

— Quero ver você escapar dessa vez — fala ligeiro, a voz rouca e enfia sua língua na minha boca de novo. Eu resisto dessa vez. Já era muita humilhação. Ele sorrir de lado quando se afasta e olha em meus olhos — Sua boceta deveria estar seca já que não quer, Emma — sussurra ainda mais rouco.

Eu não lhe digo nada nem um xingamento, pois não tenho tempo. Ao invés de palavras sai um gemido carregado de muito prazer. Lucas age tão rápido como antes ao ir até o meio de monjas coxas e lamber minha intimidade. Depois abre minhas coxas, descendo mais seu corpo e começa a me chupar. Ele me chupa pra valer, eu nunca fui chupada antes, mas se ela não estava fazendo aquilo certo, eu não sei de mais nada.

Parece que tudo em mim desde minha boceta a cada fio de cabelo meu vai pegar fogo. Um gemido se transforma em dois, três, quatro até que não consigo mais me concentrar nisso na tentativa de ignorar o que ele está fazendo e causando, deixando ele terminar logo e eu possa ir pra longe dele nem que por algumas horas. O negócio é que só sei sentir e sentir, e gostar muito, muito, muito, muito. Gosto tanto que parece que meu corpo vai parar de vez. Como se o fogo fosse percorrendo um caminho de pólvora e explodir tudo.

— Lucas! — eu explodo chamando o nome dele enquanto o revirar de olhos vem sem esforços, me agarrando aos seus fios agora ainda mais bagunçados, o prendendo no meio de minhas coxas até ficar fraca.

Lucas

Ela ainda tá de olhos fechados quando volto a olhar em seu rosto. As bochechas vermelhas e expressão serena. Meu pau lateja e poderia me implorar pra puxar ele pra fora e me enfiar na boceta de Emma, se ele pudesse falar. Mas ele não fala, ainda sim eu não consigo mover meus olhos dela ali deitada e aberta pra mim, satisfeita por mim, molhada e lambuzada por mim.

Só por mim.

Ali só pra mim.

Abro o botão e desço o zíper. Tirando pra fora em tempo recorde o meu pau da cueca. É como se ela soubesse, abre assim que o tenho nas mãos, começando o vai e vêm com rapidez.

Espero que diga alguma coisa, mas ela só encara minha mão e o que faço. Emma apenas me assisti a me dar prazer. A acabar com a dor em meu pau que ela me deixou. Nem mesmo pisca e uma coisa estranha acontece.

Já posso sentir meu gozo chegando. Rápido e necessitado.

Então ela pisca e se dá conta.

— Lucas — diz baixinho e rouca olhando agora pra mim, para os meus olhos com aqueles olhos grandes e verdes. A satisfação já dividindo o espaço com a fome. Por mim — Lucas — chama de novo, dessa vez tentando ser mais firme, mas ainda falha e desviando o olhar do meu rosto. Que vai do meu pau em minha mão, para o lado. Me evitando.

Seguro seu queixo com a mão livre, puxando sua cabeça pra mim.

— Olhe pra mim, Emma.

E ela olha.

Com aqueles olhos grandes e verdes e famintos e ainda geme.

E eu gozo.

Acendam a estrelinha e indiquem e comentem bastante 💜

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