dancing queen ๊ชต

By magicklaus

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onde Gina estรก treinando para ser uma bailarina profissional, mas um deslize pode custar toda a sua carreira... More

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By magicklaus

adora mikhailova-hacker, pov

O vestido rosa pinicava toda a minha pele onde ele tocava. Mesmo assim, botei um sorriso no rosto e saí do meu quarto, indo atrás de Jamie para ajudá-la, como eu sabia que ela esperava.

Jamie sempre foi a mais introvertida entre nós, mas acabava me acompanhando para todos os lugares por um motivo que só ela sabe. E ela pedia a minha ajuda com roupa e maquiagem por outro motivo que eu também desconheço.

Eu a vesti da melhor maneira que pude, todo tempo pensando no conforto dela - mesmo que eu não esteja confortável.

Ela foi dirigindo. Eu sei dirigir, é claro, só não gosto. Principalmente usando salto alto. Enquanto ela focava na estrada e apertava o volante com as duas mãos, eu mantinha uma conversa no grupo com as minhas amigas, avisando que eu estava quase chegando.

"Não demora! Eu vi o Brandon de conversinha com a Vivian agora pouco". Essa foi uma mensagem que Lindsay, uma das meninas do grupo, mandou. Sozinha no carro com a minha irmã, eu não tentei segurar a gargalhada que eu dei.

Jamie me olhou meio estranho, mas eu não questionei. Menos de dez minutos depois, ela estava estacionando o carro em uma vaga na rua de Vivian.

Eu desci, arrumando o vestido, e puxei Jamie comigo para dentro da casa que eu conhecia tão bem quanto a minha própria.

Ai. Meu. Deus. O que é que temos aqui? ─ Lindsay é aquele tipo de amiga que você não sabe como conseguiu; um dia eu cheguei na escola e ela estava... lá. Não tive o que fazer a respeito. ─ Então ela sabe se vestir, hein?

─ Não seja uma vadia com a minha irmã, Lindsay. ─ eu digo, sorrindo para ela. Ela sabe que esse sorriso doce é tudo, menos amigável. ─ Vem, Jay, vamos pegar alguma coisa pra beber.

Eu puxo minha irmã para a cozinha comigo. Ela para perto do balcão enquanto eu vou até a geladeira, pulo todas as embalagens de pizza e encontro uma garrafa de vodca. Coloco a garrafa no balcão, mas quando estou prestes a me servir, vejo por cima do ombro de Jamie que os meninos do time de basquete chegaram.

Porra, caralho!

─ Jay, fica aqui, tá? Eu já volto, juro! ─ deixo um beijinho na bochecha dela e saio o mais rápido possível sem parecer suspeito.

Contorno a casa e subo as escadas, contando as portas até a antepenúltima. Eu bato na porta quatro vezes ritmadas e depois escuto o click da fechadura sendo destrancada, e Brandon aparece.

─ Dora. ─ o sorrisinho dele diz o que ele não tem coragem de dizer em voz alta: que merda você tá fazendo aqui uma hora antes do combinado?

Eu empurro ele para dentro do quarto e fecho a porta atrás de mim.

─ Eles vieram mais cedo.

Os olhos dele se arregalam e logo mudam do meu rosto para Jacob Carlton, o ponta esquerda do time de basquete da nossa escola que, no momento, esconde partes do corpo que eu não quero ver debaixo do lençol.

─ Nem fodendo. Eles nunca chegam aqui antes das dez. ─ Jacob diz.

─ Pois chegaram, e aposto que não demora muito pra saírem caçando quarto por aí. ─ eu me abaixo e pego as roupas do chão, jogando em cima da cama. ─ Eu odeio interromper, vocês sabem, mas é melhor evitar problema...

─ Eu sei. Nós sabemos. ─ Brandon gira meus ombros, me deixando de costas para Jacob se vestir com privacidade. ─ Você é nossa fada madrinha, blá blá blá, já sabemos. Obrigado por vir avisar.

Depois de vestido, Jacob passa por nós, beijando Brandon livremente pela última vez hoje, e depois bagunça o meu cabelo. Eu tento ignorar o pensamento sobre onde a mão dele esteve nos últimos minutos.

Suspirando, eu levo as duas mãos ao meu cabelo e bagunço um pouco a raiz. Depois, com as costas da mão, borro o meu batom rosa e passo na boca dele em seguida.

Vejo a expressão dele, essa tristeza misturada com gratidão, e sorrio.

─ Não esquenta comigo, Collins. ─ eu arrumo o colarinho da blusa dele, recém colocada. ─ Nós vamos descer e ser a Barbie e o Ken de sempre, e ninguém vai desconfiar de nada.

Brandon some no quarto pela porta do banheiro, e volta secando as mãos na calça e na camiseta.

─ Vamos, namorada? ─ eu dou risada, pegando o braço dele e saindo do quarto com ele. Nós descemos pela escada e, no mesmo segundo, fomos rodeados.

Brandon não é do time, de nenhum time. Mas esse lance dele com o Jake não é de hoje nem de ontem, então o pessoal se acostumou com a presença dele e é como se ele fizesse parte agora.

E eu sou co-capitã da equipe de líderes de torcida. Não somos um total clichê, você vê: o certo seria capitã com capitão. Mas Brandon é apaixonado pelo ponta esquerda, e eu...

─ Toma cuidado, Dora. Sua irmã vai acabar pegando o posto de irmã legal. ─ algum dos meninos diz, e eu franzo a testa.

─ Como assim?

─ Ela tá lá fora, arrasando no beer-pong com o Callum.

─ Callum? Callum Mitchell?

─ O próprio.

Aproveito a deixa para sair de perto daquelas pessoas. Não vou atrás de Jamie, como eles pensam; ao invés disso, me escondo no banheiro o máximo de tempo que eu posso.

Faço isso por dois motivos. O primeiro é: Callum não é uma ameaça à Jamie. Eu o questionei no segundo em que percebi que ele estava intimidando ela, há um tempo; ele assumiu que tinha uma quedinha por ela e que queria vê-la sendo ela mesma. Só o jeito de ele fazer isso que não me agrada, e pelo visto nem à ela.

E o segundo é: não sou a maior fã de atenção. Eu sei, clichê pra caralho. Mas é verdade. Sou acostumada, o que é diferente de gostar. Quanto menos olhos me olhando, melhor.

E, olha só! Eu sou meio que a rainha da escola. Se eu pelo menos soubesse quem me elegeu, eu provavelmente daria um tapa na cara.

Cinco minutos se passaram desde que eu me sentei na tampa fechada do vaso sanitário quando alguém bateu na porta, os mesmos quatro toques ritmados que eu usei no quarto.

Eu abro a porta esperando Brandon entrar e me consolar de alguma maneira, provavelmente com uma piadinha ou vodca. Mas não era ele.

─ Você tá fugindo de mim, Hacker?

Eu me levanto em um pulo, mas definitivamente não foi minha melhor jogada. Agora, estou cara a cara com a dona da casa.

─ Se você acha que eu corri pro banheiro por sua causa, a resposta é não.

─ E qual a resposta para todas as vezes que eu te liguei essa semana e você não atendeu? Ou você me evitando nos treinos? Adora, você chegou na minha casa e não olhou na minha cara!

Porra, que merda!

─ Eu adoraria ter essa conversa, mas preciso ir atrás da minha ir...

─ Sua irmã? Aquela garota sorrindo mais do que qualquer um já viu? Deixa ela se divertir pelo menos um pouco sem nada ofuscar ela, pelo amor de Deus!

Minha expressão vai de indiferente para raivosa em dois segundos.

─ Você tá insinuando que eu ofusco a minha própria irmã?

─ Não de propósito, claramente. Mas sim, é exatamente o que eu tô dizendo. ─ Vivian cruza os braços e se encosta na porta fechada, impedindo minha saída. ─ Agora, a gente pode falar sobre aquele beijo ou não?

─ Não!

─ E por que não?

─ Porque... nem foi um beijo, exatamente. Foi tipo...

─ Foi tipo um beijo, Adora. Assume e aceita, fica mais fácil de conviver com isso.

Eu reviro os olhos, mas as lembranças daquele momento voltam com tudo na minha cabeça.

Minha mãe não sabe - ou sabe, mas nunca se opôs -, mas eu uso um dos estúdios dela às vezes. É raro, mas eu gosto de vir aqui de vez em quando e usar a música para extravasar.

Hoje é diferente, porque eu não estou sozinha. Eu trouxe Vivian aqui, porque prometi que ajudaria ela com o ensaio para a apresentação que ela montou para a faculdade. Eu disse que poderia pedir para a minha mãe estar junto, assim ela receberia ajuda profissional, mas ela não quis.

─ Você tem certeza que sua mãe não vai brigar?

─ É a quinta vez que você me pergunta, e a resposta ainda é a mesma: tenho certeza. O estúdio é fechado hoje, relaxa.

Pelos próximos quinze minutos, nós vestimos roupas mais flexíveis e eu puxei ela para se sentar comigo no centro do estúdio.

─ Me conta o que você imaginou para a apresentação. ─ eu cruzo as pernas, nós duas parecendo duas crianças.

─ Falando sério? Nada. Eu fico tão nervosa quando eu penso nisso que minha mente simplesmente... eclode. ─ ela suspira.

Viv ama dança contemporânea, e em apenas alguns meses acontecerá a primeira apresentação dela para tentar garantir uma vaga na Northwestern University, que tem um dos polos artísticos mais reconhecidos do país.

Ela é tipo a minha mãe e Bolshoi, todo esse amor pela dança e saber com certeza que ela não vai ser feliz se não dançar para viver.

─ Normalmente, o que costuma te inspirar? Sabe, quando você vê ou escuta alguma coisa e se sente a rainha do mundo?

Ela parece pensar um pouco, mas então sorri e se levanta em um pulo, pegando o celular conectado na caixa de som. Em alguns toques, ela coloca Baby, do Justin Bieber, pra tocar.

─ Sério mesmo? Essa música é jurássica, Viv! ─ eu dou risada quando ela me puxa pelas mãos para me levantar. ─ Minha mãe era uma criancinha catarrenta na época do lançamento, sabia?

─ Eu sei. É um clássico. ─ ela dá de ombros e, com a chegada do refrão, ela começa a cantar e pular.

Eu a acompanho, inventando as partes que eu não sei de cabeça, e isso faz ela rir ainda mais. Ela segura meus dois ombros e continua pulando e se mexendo feito doida.

Pertinho do fim, acho que eu acabo enrolando os pés com os dela. Nós duas caímos no chão; ela por cima de mim, nem cinco centímetros longe do meu rosto.

─ Meu Deus! Você tá bem? Se machucou? ─ eu seguro o braço dela, a impedindo de se mexer muito. Deve ser isso que faz com que ela se cale subitamente e me encare de maneira diferente.

─ Viv...

Dessa vez ela me cala. Com a própria boca.

É isso. Vivian me beijou.

Depois daquilo, tudo ficou estranho entre a gente. O resto do dia no estúdio foi uma merda, com o clima pesado. E nós não nos falamos mais como antes, nem na escola e muito menos fora dela.

─ Olha, vamos... Vamos esquecer isso, ok? Foi no calor do momento, não significou nada, eu tenho namorado e nós somos amigas. É isso, fim da crise.

Só percebo que estava evitando os olhos dela quando eu cruzo os braços e a encaro. Não sei exatamente qual é a expressão que embebeu todo o rosto dela, mas os olhos nunca mentem. E os olhos dela parecem tristes, quase magoados.

─ É melhor você voltar para o seu namorado, então.

Simples assim, ela abre a porta e sai. Eu tomo mais um tempinho me recuperando do que seja lá o que isso foi, e depois saio.

Encontro Jamie na cozinha, com um copo vermelho na boca e virada de frente para Callum. Ele sorri, o que é meio estranho; quando esses dois não estão se xingando?

Vejo ele se aproximar dela e entro em alerta. Ele diz alguma coisa que a faz ficar paradinha no lugar, mas aí ele me nota parada na porta e se afasta.

─ Jamie! Você tá bem? Aquele idiota fez alguma coisa? ─ eu lanço um olhar acusador para Callum, já longe de nós, e ele sorri inocentemente. ─ Eu te procurei pela casa toda! ─ isso, Adora, mente mesmo. ─ Vem, vamos ficar com os nossos amigos na sala.

Nossos amigos, mesmo? Não tenho certeza se eles são meus amigos.

Brandon eu tenho certeza absoluta, 100%, que ele é meu melhor amigo. Mas só ele. Até alguns dias, eu poderia dizer que Vivian também é minha melhor amiga, mas já não sei mais.

É normal a sua melhor amiga te beijar do nada?

Ou melhor: é normal você ter gostado quando ela fez isso?

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o gay panic q a dorinha teve foi d fude

to sumida? to!
mas to ganhando dinheiro e eh isso q importa
quem reclamar leva paulada

ces acharam q a irmã sapatona ia ser a jamie ne???? podem admitir q eu sei

bj favs, até a próxima 😘😘

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