𝙈𝙖𝙛𝙞𝙤𝙨𝙤

By _HOBIZINHA

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Min Yoongi é um mafioso possessivo, arrogante e convencido Lia é uma jovem de 19 anos pobre e mestiça, metade... More

(Alguns avisos)
Capítulo - 1
Capítulo - 2
Capítulo - 3
Capítulo - 4
Capítulo - 5
Capítulo - 6
Capítulo - 7
Capítulo - 8
Capítulo - 9
Capítulo - 10
Capítulo - 11
Capítulo - 12
Capítulo - 13
Capítulo - 14
Capítulo - 15
Capítulo - 16
Capítulo - 17
Capítulo - 18
Capítulo - 19
Capítulo - 20
Capítulo - 21
Capítulo - 22
Capítulo - 23
Capítulo - 24
Capítulo - 25
Capítulo - 26
Capítulo - 27
Capítulo - 28
Capítulo - 29
Capítulo - 30
Capítulo - 31
Capítulo - 32
Capítulo - 33
Capítulo - 34
Capítulo - 35
Capítulo - 36
Capítulo - 37
Capítulo - 38
Capítulo - 39
Capítulo - 40
Capítulo - 41
Capítulo - 42
Capítulo - 43
Capítulo - 44
Capítulo - 45
Capítulo - 46
Capítulo - 47
Capítulo - 48
Capítulo - 49
Capítulo - 50
Capítulo - 51
Capítulo - 52
Capítulo - 53
Capítulo - 54
Capítulo - 55
Capítulo - 56
Capítulo - 57
Capítulo - 58
Capítulo - 59
Capítulo - 60
Capítulo - 61
Capítulo - 62
Capítulo - 63
Capítulo - 64
Capítulo - 65
Capítulo - 66
Capítulo - 67
Capítulo - 68
Capítulo - 69
Capítulo - 70
Capítulo - 71
Capítulo - 72
Capítulo - 73
Capítulo - 74
Capítulo - 75
Capítulo - 76
Capítulo - 77
Capítulo - 78
Capítulo - 79
Capítulo - 80
Capítulo - 81
Capítulo - 82
Capítulo - 83
Capítulo - 84
Capítulo - 85
Capítulo - 86
Capítulo - 87
Capítulo - 88
Capítulo - 90
Capítulo - 91
Capítulo - 92
Capítulo - 93
Capítulo - 94
Capítulo - 95
Capítulo - 96
Capítulo - 97
Capítulo - 98
Capítulo - 99
Capítulo - 100

Capítulo - 89

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By _HOBIZINHA

Está dando mais capítulos do que imaginei kkkkkk espero não está enjoativo
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O carro passa pela grade de proteção da ponte indo direto para o rio Han logo abaixo. A atenção de todos no carro está na janela da frente, tudo se silencia, dá pra escutar nossas respirações apavoradas.

Observamos em total pânico a água abaixo de nós, em poucos segundos o carro vai cair na água, essa água que está totalmente escura, não dá pra ver muita coisa por causa da escuridão da noite. A escuridão da madrugada, já que agora já deve ser uma três e pouca da manhã.

E obviamente, o carro chega até ela, caindo de ponta. O carro se choca contra a água provocando um solavanco, oq faz com que o italiano do primeiro banco bata com seu rosto no painel do carro o fazendo desmaiar.

Eu dei sorte já que tem um banco a minha frente, então não me machuquei.

O carro na água começa lentamente a afundar, nesse momento Mateo simplesmente esqueceu da minha existência, felizmente.

Nossa única preocupação nesse instante é sair do carro, a água começa a entrar no carro rapidamente, por sorte as janelas estão fechadas oq diminui a quantidade de água que entra.

Olho ao redor assustada, a água já está em meus joelhos ficando cada vez mais alta. Tento abrir a porta mais não consigo, a força da água está muito forte, a porta não faz o menor movimento sequer.

Tentei abrir as janelas, uma tentativa falha já que elas não querem abrir, e mesmo se abrirem seria uma coisa ruim parando pra pensar. Porque eu estou grávida, não passo pela janela, e com a janela aberta, iria entrar muito mais água aqui dentro.

Mateo assim como eu, tenta abrir a porta, mais não consegue. Ele então vai para um canto do banco e começa a chutar a porta com força com a esperança de que vá abrir.

Eu olho a ação com esperança que ele consiga, senão nós dois iremos morrer aqui afogados.

Com o passar do minutos a água do rio cobre o carro e ele se aproxima do fundo cada vez mais, a água já está quase no meu pescoço. Além de estar vermelha por causa do sangue que sai da minha barriga.

Começo a ficar sem ar, procuro desesperadamente por oxigênio, mais com o pânico que estou, toda vez que respiro parece que o ar vai acabando.

- ABRE!! - grito desesperada com lágrimas nos olhos.

A água vai entrando, e entrando... até que o carro chega no fundo do rio e a parte interna do veículo esteja totalmente com água.

Prendo minha respiração, e tento me acalmar, Mateo continua a chutar a porta. Até que finalmente... a porta se mexe um pouco dando uma pequena abertura.

Mateo que já está ficando sem ar, vai até a porta e começa a empurrar com bastante força, e devagarinho a porta vai abrindo.

Eu começo a perder os movimentos, luto comigo mesma para prender o ar que quer sair. Sinto uma sonolência, meus olhos ficam pesados querendo fechar, meu corpo fica mole, minha dor na barriga começa a desaparecer.

Eu...sei..oque...oque está acontecendo... n-não...posso... desmaiar...agora não

Tento me manter acordada.

Observo Mateo e vejo que ele finalmente consegue espaço suficiente na porta para passar. Ele como não é bobo, sai imediatamente nadando rapidamente para cima.

Eu vou até a porta com dificuldade. Passo por ela e olho pra cima, só consigo ver um pouco da claridade da ponte lá em cima. Aproveito que ainda tenho consciência e começo a ir pra cima, puxando com as mãos, tentando ir cada vez mais rápido. Estou mais pesada que o normal, oq faz com que eu suba lentamente.

Mas no meio do caminho eu cedo a vontade de respirar, e como imaginado, entra água por meu nariz, eu fecho minha boca com força e vou puxando cada vez água para subir mais rápido, e a cada puxada eu involuntariamente respiro, oq trás mais água para meu pulmão.

Nado mais...e mais... deixando um rastro de sangue por onde eu passo, decidi não tirar a faca já que a única coisa que impede que mais sangue saia da minha barriga é o objeto que está cravado em mim bloqueando a saída.

Quando já estou quase alcançando a superfície, eu dou outra respirada e simplesmente paro, dessa vez não consigo segurar, não consigo mais criar barreiras para me manter acordada.

Eu observo a ponte acima de mim, meus olhos começam a se fechar e minha visão começa a ficar embaçada, mais antes de fechar os olhos por completo, eu vejo alguém mergulhando na água, vindo em minha direção.

É a última coisa que vejo antes de fechar os olhos por completo. Sinto a água entrando em meu organismo, me sufocando, me mostrando o quão poderosa ela é, que em poucos minutos ela pode parar meu coração. Eu não sinto mais meu corpo, só sinto a água ao meu redor e entrando em mim cada vez mais.

Meu corpo começa a afundar novamente e minha consciência vai embora por completo.

*********

Ponto de vista: Narrador

Taehyung está de carro procurando por sua irmã. Ele rapidamente conseguiu um carro após ameaçar um casal jovem com uma arma.

Ele está indo na direção em que Jennie falou que o carro foi. Por mais que esteja com uma expressão marrenta e bravo, por dentro ele está angustiado, com medo que algo aconteça a sua irmã.

Demorou muito tempo para a encontrar, ele não está pronto para perder ela novamente. Ele não pode perder ela novamente.

Ele segue reto na rua, até que chega a ponte Banpo. Ele desacelera o carro já que o movimento na ponte está muito agitado, muitos carros parado, algo está acontecendo.

Com o trânsito, ele curioso pelo oq está acontecendo, desce do carro e caminha até onde está cheio de pessoas. Chegando lá tem um caminhão de bombeiros e uma ambulância, fitas amarelas para manter as pessoas longe do lugar que foi quebrado.

- Oq está havendo aqui? - ele pergunta a uma senhora que está ao lado dele.

- Parece que um carro desgovernado caiu da ponte direto no rio - a senhora responde sem tirar os olhos dos bombeiros que estão conversando sobre a situação.

- Um carro? Oh, q azar - Taehyung faz menção de voltar ao carro para pegar sua arma e continuar seu caminho a pé.

- Disseram que tinha uma mulher grávida no carro, coitada, já faz 30 minutos que o carro caiu - a senhora menciona.

Tae imediatamente para de andar.

- Uma mulher grávida? O carro por acaso era preto? - ele pergunta já eufórico e preocupado.

- Fiquei sabendo que sim, o carro é preto e chique, será um belo prejuízo, o motorista deve ser rico, ou devia, não sabemos se ele já morreu.

Taehyung anda até a beira da ponte para olhar lá pra baixo.

- Taehyung? - alguém o chama.

Ele olha pra trás vendo Lisa, Jungkook e Jennie.

- Lisa - ele diz com a voz trêmula.

Todo seu ódio sumiu, seu único sentimento é de medo...preocupação...desespero...

- Oq vc está fazendo aqui? - Jennie pergunta - e oq está acontecendo aqui na ponte?

- Um carro desgovernado preto e grande caiu da ponte, e estão dizendo que havia uma mulher grávida no carro...vcs acham que...

- Taehyung, pode ser qualquer pessoa, não se desespere, não existe só a Lia grávida nesse mundo - Lisa diz com seu jeito grosseiro, porém tentando o confortar - ela provavelmente está bem, é forte e persistente.

- E se for ela? - pela primeira vez em solo coreano os olhos de Taehyung lacrimejam.

- Taehyung...- Jennie tenta falar.

Tae apenas dá as costas pra eles indo até a grade de proteção e passando por cima atravessando para o outro lado segurando apenas na grade.

- Taehyung, oq vc vai fazer? Está louco? - Jungkook se aproxima.

- Tem alguém grávida lá embaixo precisando de ajuda, seja a Lia ou não, eu vou ajudar - Taehyung diz decidido, e antes que Jungkook possa o segurar, ele pula da ponte.

- Yá!! YÁ!! - um bombeiro se aproxima - OQ VC ESTÁ FAZENDO?

Outros bombeiros se aproximam.

- Se tiver alguém lá embaixo...ele...vai sair pelo lado...por ali - Lisa imediatamente aponta para o gramado que tem ao lado do rio, por onde Taehyung provavelmente vai sair.

- Lá, vcs precisam ir pra lá - Jungkook avisa as autoridades.

Os bombeiros se olham e percebem o gramado perto do rio, logo correndo rapidamente para sair da ponte e descer até o gramado.

*******

Ponto de vista: Taehyung

Independente de quem seja, eu preciso ajudar

Mesmo que não tenha ninguém aqui, eu preciso ter certeza.

Sem nem ao menos pensar, eu pulo da ponte totalmente decidido

Pulo de ponta, enquanto me afasto da ponte eu escuto pessoas me gritando.

Me aproximo rapidamente da água, poucos segundos antes de alcançar ela, eu respiro fundo e prendo a respiração.

E em 3...2...1...eu alcanço a água gelada. Meus olhos em poucos segundos se adaptam com a presença da água, eu forço minha visão para tentar enxergar já que a água está muito escura.

Olhando em volta eu vejo um corpo afundando, começo a nadar até ele para que não afunde, tento ajudar.

Puxo e puxo mais água tentando chegar no corpo antes que ele chegue ao fundo. Enquanto me aproximo, eu rapidamente vejo a barriga de grávida da moça, e na barriga eu vejo uma faca cravada.

Sinto um nó em minha garganta e uma sensação estranha, um sentimento ruim que não consigo explicar oq é.

Chego perto o suficiente da pessoa conseguindo ver seu rosto.

L-lia?....

Entro em desespero ao ver que é realmente muita irmã que está ali desacordada, com uma faca cravada na barriga.

Fico com tanto medo que esqueço que estou dentro d'água, e por um momento eu abro a boca soltando a respiração, mais rapidamente a fecho após engasgar com a água e sentir uma ardência absurda em meu nariz.

Vou o mais rápido possível até ela e seguro em seu braço a puxando pra perto de mim. Olho pra cima e volto a nadar a puxando.

Felizmente eu chego rapidamente até a superfície, boto a cabeça pra fora da água respirando pesado buscando por ar.

- LIA!! LIA ACORDE - grito desesperado a segurando tentando manter ela fora da água.

Olho em volta e vejo que na beira do rio tem um gramado, imediatamente começo a nadar até lá.

Vou nadando com dificuldade, até que começa a aparecer muitas pessoas no gramado, bombeiros e paramédicos. Eles me vê e alguns bombeiros entram rapidamente na água vindo ao meu encontro.

Oq não demora muito já que eles nadam rapidamente. Eles chegam até mim e um deles pega a Lia a segurando levando para terra firme

O outro vem me ajudar já que meus braços estão cansados, não aguentando mais nadar.

Olho Lia indo a minha frente desacordada e sinto meus olhos lacrimejaram.

*******

Rapidamente chegamos a terra firme, eu vou me arrastando e levantando aos poucos por estar muito cansado. Tem várias pessoas aqui, autoridades apenas.

Apoio minhas mãos no joelho respirando cansado, até que vejo minha irmã sendo carregada as pressas. Rapidamente me recupero e começo a correr atrás deles.

A gente corre o gramado subindo um morrinho até chegar na rua onde tem uma ambulância a espera. Paramédicos já prontos com a maca perto do veículo.

Eu vejo Lisa, Jennie e Jungkook perto da ambulância vendo oq está acontecendo. Além deles também tem outras pessoas curiosas olhando a situação.

Os bombeiros que estão carregando Lia correm rapidamente logo a colocando na maca.

Lisa, Jungkook e Jennie vem até mim.

- Ela está bem? - Jennie pergunta.

- ELA TÁ DESACORDADA, ESTÁ CLARO QUE NÃO ESTÁ BEM - grito totalmente descontrolado com lágrimas nos olhos.

- Eu tenho que avisar ao Yoongi - Jungkook diz.

Ponho as mãos na cabeça segurando fortemente meus cabelos observando minha irmã ser colocada dentro da ambulância.

- Algum de vcs é parente dela? - um paramédico pergunta.

- Eu sou, sou irmão dela - rapidamente respondo.

- O senhor está bem? - um bombeiro percebe meu estado eufórico e cansado.

- Sim - minha voz fica trêmula.

- Ótimo venha - o paramédico faz sinal para que eu entre na ambulância e rapidamente eu vou.

- Nós vamos logo atrás de vc - Escuto Jennie dizer.

**********

Ponto de vista: Narrador

As portas da ambulância são fechadas e o veículo liga a sirene logo indo em direção ao hospital mais próximo.

- Eu tenho que ir - Jennie diz já chorando.

- Não, vc vai pra casa, onde estará segura - Jungkook fala totalmente decidido.

- MINHA AMIGA ESTÁ COM UMA FACA NA BARRIGA E DESACORDADA, EU NÃO VOU PRA CASA - Jennie soluça - eu já perdi a So... não posso perder a Lia também...

- Tá bom, Jennie pegue o carro e vá atrás de Lia, com cuidado - Lisa alerta - eu e Jungkook vamos caçar o desgraçado do Mateo Ferrari, que provavelmente está por perto.

Jennie limpa as lágrimas, dá um beijo em Jungkook, e um abraço apertado em Lisa, pedindo que eles permaneçam vivos. E logo depois ela pega o carro em que vieram e sai em alta velocidade indo atrás da ambulância.

*******

Ponto de vista: Taehyung

Ouço os médicos avisando o hospital que tem um paciente chegando.

Um dos paramédicos começa a fazer compressões na Lia, tentando fazer com que ela cuspa a água que bebeu.

Eu observo tudo com lágrimas nos olhos. Estou com tanto medo de perder ela.

Minha esperança está nos monitores, que indica que ela ainda está viva.

- Batimentos cardíacos diminuindo doutor - uma enfermeira avisa.

Olho pra Lia e depois para a tela, e os batimentos cardíacos dela continuam diminuindo até que...eles simplesmente não existam mais...a linha fica reta e um barulho agudo paira no ar.

Não, não NÃO

- SALVA ELA, POR FAVOR, ESTOU IMPLORANDO, NÃO A DEIXE MORRER - grito desesperado.

O médico continua fazendo compressões e fazendo respirações boca a boca.

- Lia, irmã - me aproximo dela chorando - não morre, por favor lute, eu não posso te perder.

- Fica comigo...por favor...vc é minha única família, não vá!! - seguro em sua mão chorando observando seu rosto, implorando para que acorde - por favor...

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Continuaaaa

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