Gap: The Pink Theory

By jenlisamanokim97

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Novel: Gap The Series *Não é uma história autoral minha* Tradução feita por: Valkyrie Scan Comédia, Cotidiano... More

Apresentação
Chefe M.L.
Ajuda
Ser sua amiga
Reconciliação
Dentro
Implorando
Uma mãe de carangueijos
A gangue
Justiça
Decepção
Atirando
Troca
Mordida
Guerra
Não os deixe saber
Um dedo mindinho
Eu estou?
Sr. Kirk & Khun Sam
Tanto faz
Causa
Conteúdo
Perfeitamente
Eu quero
Diferenças
Lamber
Posso?
Mae-Khong
ChamCham, a convencida
Todo mundo
Pegadora
Reconciliação
Uma amante de meio período
Anulado
Ouvi tudo
Banho
Senhorita Duan Pen
A ser anunciado
Poder
Minha querida
Diferença
Guerra
Adúltera
Término
Uma atriz principal
Khun Nueng
Escolha
A Teoria Rosa
Bastidores [Khun Sam] (Parte 1)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 2)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 3)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 4)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 5)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 6)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 7)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 8)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 9)
Bastidores [Khun Sam] (Parte 10)
Especial 01
Especial 02 - Parte 1
Especial 02 - Parte 2
Especial 02 - Parte 3
Especial 02 - Parte 4
Divulgação

Na mira

19.1K 1.4K 1.9K
By jenlisamanokim97

Às vezes, o Tigre escuta minhas preces. Estou segurando Khun Sam e a coloco no sofá que fica no meio de sua sala. Agindo como uma boa menina, saio correndo para comprar remédio de enxaqueca. Essa é uma boa oportunidade para me aproximar dela.

"Está se sentindo melhor?"

Me ajoelho ao seu lado enquanto a Khun Sam está deitada no sofá com a mão na testa, tentando esconder seus olhos da luz.

"Vou melhorar em um instante."

"Não sabia que você tinha enxaqueca."

"E por que teria que saber?"

Porque sou sua maior fã. Claro que não respondi isso em voz alta. Mas quando começo a responder, sou interrompida por ela.

"Por que não vai para casa?"

"Ah... Ah. Eu gosto de trabalhar até tarde, depois que todos já foram."

"Então, veio me ver aqui?" Ela tira sua mão da testa, revelando seus olhos castanhos. "Não tem medo de mim?"

"Por que eu teria medo?"

"Haha, eu não sei por que eles precisam ter medo da gente."

Ela coloca a mão de volta em sua testa e continua deitada em silêncio. Enquanto a mim, ainda estou de joelhos ao lado do sofá porque não sei o que dizer.

Ela está adormecendo?

Se passaram dez minutos... finalmente, ela se mexe.

"Por que você não vai para casa? Quanto tempo vai ficar aqui? Não consigo dormir." Ela move o braço e suspira. "Vai ficar aqui a noite toda?"

"Se eu sair, você vai ficar sem companhia."

"E daí?"

"Vai se sentir sozinha."

Ela olha para mim de novo com os olhos confusos.

"Você é estranha. Se eu me sentir sozinha, o que que tem?"

"Nada. Ficarei aqui sendo sua amiga."

"Está tarde agora. Você é uma garota, deveria se apressar para ir embora." Ela olha para seu luxuoso relógio. "São oito horas?"

"Poderia sair?"

"Eu vou ficar aqui".

Ela discorda. "Onde você mora? Eu te levo."

Eu corro para mantê-la sentada. Por um momento estamos perto, e ela rapidamente se afasta.

"Ei, por que está tão preocupada? É só uma enxaqueca."

"É melhor você ir para casa. Posso te acompanhar."

"Não, vou ficar aqui."

"Então, eu também."

Estamos nos olhando como se estivéssemos brigando. Então ela suspira como se eu não estivesse ouvindo.

"Você sabe onde moro?"

"Você pode me dizer."

Mesmo que eu seja sua maior fã, não sei seu endereço porque nenhuma revista ou artigo tinha esta informação específica. Em todo caso, hoje a levarei para casa. Como ela poderia dormir aqui sem cobertor?

"Pode dirigir?"

"Não, não posso." Seu semblante agora parece confuso. Então, me apresso em dizer. "Mas podemos pegar um táxi. Por favor, me diga onde mora."

E após insistir muito, finalmente consegui levá-la para casa de táxi. A casa é gigante, com 3 andares. Tem uma aparência estranha como se não tivesse ninguém.

"Você fica aqui sozinha?"

Olho sua casa toda como se estivesse procurando um ser vivo ali. É enorme e luxuosa como um palácio das novelas.

"Hum."

"Você mora sozinha aqui?"

"Sim."

Eu saio do táxi e ajudo a Khun Sam até a entrada. Mas ela tenta me impedir...

"Chega."

"Mas..."

"Já estou em casa, não seja mandona." Ela me encara por alguns segundos. "Você também precisa ir para casa. Me dê seu telefone."

"Sim."

"Este é meu número... 062-446-****."

Estou olhando admirada para ela, que está falando brevemente comigo. Pego meu telefone de volta e salvo o número dela imediatamente.

"Me dê uma chamada perdida."

"Hã? Ah... tudo bem." Por causa de seus olhos arregalados, senti que serei forçada a ligar para ela como uma chamada perdida. O telefone dela começa a tocar, ela olha para ele e acena com a cabeça.

"Me mande uma mensagem quando chegar em casa. Saberei que você chegou bem... Não se esqueça de me mandar a placa do táxi."

"Certo."

Após finalizar a conversa, ela me empurra até o táxi. Vejo ela tocando o lado de sua cabeça. Olho para ela até a perder completamente de vista de dentro do táxi.

Céus. Por quanto tempo conversei com ela hoje?

Além disso, a levei até em casa e fiquei na frente de sua porta.

Ótimo!

Chego na minha casa com um sorriso enorme no rosto... Claro, minha felicidade está se espalhando por toda parte, mesmo que eu fosse mordida por uma formiga ou mosquito, eu não ligaria. Não teria reação.

Meu coração acelera.

"Você está me assustando."

Alguém diz na minha frente enquanto estou andando distraída. Sorrio para meu amigo de infância, que mora perto da minha casa.

"Nop... Está me esperando?"

"Sim... Estou esperando há um tempo. Precisa trabalhar tanto assim?" Ele olha descontente para mim. "Sua mãe e eu, nos preocupamos com você."

"Eu já falei com minha mãe. E então, como você está? Desde que começou a trabalhar não nos encontramos mais."

"Estive te esperando aqui com macarrão com caranguejo, seu preferido. Já comeu?"

"Ainda não."

Hoje é o meu dia de sorte, estive com a pessoa que adoro e agora estou comendo meu prato preferido em casa. Nop fica me encarando enquanto devoro o macarrão com caranguejo até que viro minha cabeça envergonhada.

"Por favor, não me encare. Não consigo comer."

"Ver você aproveitando minha comida é uma das minhas alegrias. É ótimo ter um trabalho e ganhar dinheiro, poderei comprar suas comidas favoritas."

"Primeiro é melhor você arrumar tempo livre para me ver. Fiquei sabendo que você anda ocupado, então não nos vemos há um bom tempo."

"Estou muito ocupado. Mas posso te encontrar." O tom sério do Nop me faz sorrir e concordar, porque não sei o que dizer a ele. "E o seu novo trabalho? Você está trabalhando com seu ídolo."

"Hum." Minha mãe é tão fofoqueira que ele sabe muito sobre mim. "Voltei tarde por causa dela. Ela estava doente."

"Como você a tratou?"

"Comprei alguns remédios. Foi ótimo poder ajudá-la."

"Entendi, então é por isso que você chegou sorrindo de orelha a orelha. Se Khun Sam fosse um cara, eu teria ciúme."

"Ciúme?" Eu quase me engasguei com o macarrão. Olhei para o sorriso dele sem sentir nada. Eu sei há muito tempo que o Nop gosta de mim, não só como amigo.

Eu devo rejeitá-lo. Não quero machucar ninguém, especialmente meu amigo de infância.

Nop é o rapaz que mora perto da minha casa desde quando nasci. Brincávamos juntos quando crianças, estudamos na mesma escola. Nos separamos quando fomos para a universidade. Primeiro, ele quis estudar na mesma universidade que eu, mas suas notas não eram boas o bastante para isso. No meu caso, eu não era inteligente, mas tentei muito estudar na mesma universidade que a Khun Sam.

E fiz isso, além do mais, agora posso trabalhar na empresa dela.

Para o Nop, quando estávamos no ensino médio, nossos amigos apoiavam a ideia de namorarmos. Mas eu ignorava. Não aceitei e nem neguei, mas não sabia que na cabeça dele estávamos em um relacionamento.

Devo rejeitá-lo de forma mais clara? Irei magoá-lo. Ai, ai...

"Por que está tão quieta?"

"Hm? Ah, estou apenas falando comigo mesma." Deixo um sopro no macarrão com caranguejo e bebo um pouco de água. Nop olha para mim e sorri.

"Quando eu flerto com você, você sempre fica em silêncio."

"Eu não sei o que dizer... Estou tão cheia, meus olhos estão fechando. E está tarde agora. Falo com você depois. Amanhã precisarei trabalhar cedo."

"Ouvi dizer que seu escritório é bem longe daqui."

"Hum. Preciso pegar alguns ônibus."

"Vale a pena? Seu salário não é muito para uma iniciante."

"Vale a pena, ainda assim vale a pena." Disse a ele em alto tom.

"Um dia, meu salário vai aumentar, se eu for inteligente quanto a Khun Sam."

"Um dia verei a Khun Sam."

"E depois?"

"Vou dizer que você sempre a adorou, que você precisa pegar vários ônibus para ir trabalhar e implorar para que ela te demita."

"Então é melhor que você não a veja."

Mesmo se fosse muito longe, tão longe quanto o horizonte, ainda trabalharia no mesmo lugar que a Khum Sam. Este era meu desejo desde quando estava na universidade. Mesmo que eu fique exausta indo para o trabalho todos os dias, ficarei animada ao ver a sala congelante.

Mas hoje... Está tão horrível. A sala congelante está no modo trabalho.

"Eu não ligo, vou assim mesmo. Não cometa os mesmos erros que eu!" Um rapaz barulhento gritou da sala congelante enquanto abria a porta, ele jogou seu crachá no chão e pisou várias vezes em cima. "Merda, nada de relacionamentos amorosos no ambiente de trabalho! Você pelo menos é humana?"

O barulho dele é tão alto no escritório silencioso. A garota sai da sala, com a mão cobrindo o rosto, empurra as costas dele para apressá-lo a sair da sala congelante.

"Rápido, anda logo. Vamos."

E tudo fica silencioso novamente. A funcionária do RH que me entrevistou, corre em direção a sala da Khun Sam com uma tonelada de documentos em mãos.

"Chefe M. L. está demonstrando seu poder novamente."

O colega sentado ao meu lado está cochichando com outros colegas. Não me junto a eles, mas posso ouvir tranquilamente.

"Viu? Não há nada com o que se preocupar com o relacionamento deles. Ela não está no departamento de contabilidade, e ele não é do departamento de compras." Ninguém está cochichando como se discordasse da regra.

"É por precaução. Se eles estiverem apaixonados e trabalhando no mesmo lugar, o que vai acontecer quando se separarem? É difícil trabalhar juntos. Demitir é uma forma de nos alertar."

"Chefe M. L. não tem coração. Realmente não tem."

E há mais ruído de novo. A funcionária do RH sai da sala, olha preocupada para mim e se afasta. Estou desanimada agora.

Ela olhou para mim?

Toque...

Meu telefone está tocando.

É o RH me ligando.

[Mon, você fez algo de errado?]

"O que eu fiz?"

[Eu não sei, mas a chefe M. L. me pediu seu histórico. Então, liguei para te perguntar primeiro. Você é apenas uma estagiária, mas agora está na mira.]

"Não consigo me lembrar o que fiz."

[Estou te alertando para ter cuidado. Ela deve te chamar em breve. Se comporte.]

Ela desliga o telefone me deixando sob pressão. Não por muito tempo. Eu deixo-o tocando por um tempo até meus colegas implorarem para que eu atenda.

"Atende logo, por favor."

"Ok."

Apesar de estar com medo de que seja a Khun Sam, tenho consideração por meus colegas. Preciso atender a ligação.

"Pois não?"

[É a Sam... Venha até aqui, por favor. Precisamos conversar.]

Sua voz anasalada é única. Eu me levanto e ajeito minha roupa, então caminho até a sala congelante. Meus colegas, que me ignoram, agora estão olhando surpresos para mim...

"A chefe M. L. está te chamando?"

Eu confirmo como se fosse começar a chorar. Todo mundo acena de volta como se estivessem dizendo adeus.

Certo... Eu não fiz nada de errado. Tudo vai ficar bem. Ela é muito gentil!

Toc, toc, toc.

Eu bato em sua porta antes de abrir. Khun Sam, que está lendo meu histórico, olha para mim e lentamente diz.

"Feche a porta, por favor."

"Sim."

Faço o que ela pediu, então caminho humildemente até sua mesa. Khun Sam olha para meu rosto, e então volta a olhar pensativa para meu histórico.

"Me diga a verdade."

Ela parece mais séria, fecha a pasta em suas mãos. Então volta a me encarar.

"Já nos conhecemos antes?"

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