O agiota (BDSM)⚫⛓🍷

By SaraJeonTrailermaker

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⚠️ Dark romance ⚠️ "Tudo que Jungkook empresta." "Jungkook quer de volta e com juros." "Fanático por asfixia... More

Apresentação
Ha incontrato o all'inferno
O rei 39
Stanza delle punizioni
Incontri
Prime impressioni
Ice play
Eccitazione e sensazioni
Precisamos conversar 🔴⚫
Puniscimi
Spanking
Regole infrante
Scoperte
Gioco pericoloso
Destinazioni collegate
Anima sottomessa.
Consegna a te
Nuovi sentimenti
Parte della famiglia
Giorni
Nel mezzo della notte
Ceneri
Sporco
Woobin Story
Ferire i sentimenti

Confusione e sentimenti

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By SaraJeonTrailermaker

Leiam as notas finais por favor⚠️

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Boa leitura babys❤️

Park Jimin.

Minhas memórias são apenas cenários do passado que eu quero esquecer. Alguns chamam de reprimir sentimentos, mas eu chamo de karma, é aquela velha história: tudo que você planta você colhe. Eu nasci a partir de uma perda enorme para meu pai, e por tal dano, sinto que eu lhe devo algo que nunca poderia devolvê-lo. Às vezes a culpa me corrói, mas quando eu respiro fundo e olho pro céu, eu me sinto preenchido de alguma maneira. É a minha mãe, que me acolhe, mesmo de longe no infinito céu estrelado. Ela me dá forças para ser um ser humano melhor, assim como ela sempre foi. Por isso, ver o meu pai à minha espera naquela enorme sala, foi um grande susto para mim. Meu coração deu cambalhotas e eu me senti perdoado e acolhido, era um alvará de libertação da dor recorrente que me acompanhava. Ele veio por mim, ele estava ali por mim. Receber seu abraço, mesmo que rígido e sem jeito, significou paz para meu interior. Se ele estava de volta por mim, eu iria perdoá-lo, significava que o mesmo reconheceu seu erro e as palavras de desculpas que saíram de sua boca acalentaram minha alma irrogada. Sim, era o começo da paternidade que nunca tive e eu não queria aceitar nenhuma dúvida vinda do meu lado racional. Eu queria ser uma pessoa melhor.

Em uma bandeja de cor amadeirada depositei um pouco de tudo que havia para o café da manhã, sopas, legumes em conservas, arroz, carnes e chás gelados, os preferidos do meu pai para acompanhar. Caminhei de volta à sala que estava mais silenciosa do que o normal, naquele momento eu gostaria de ler mentes. Colocando a bandeja sobre a mesa de centro, comecei a servir meu pai, que me observava atentamente. Olhei em volta não encontrando Jungkook no cômodo e me senti desprotegido por um momento, mas não deixei isso transparecer. Esses sentimentos estavam me deixando confusos e a única coisa que eu queria me importar naquele momento, era que pai estava ao meu lado.

- Coma um pouco pai, o senhor parece ter perdido peso. - revelei meus pensamentos, me sentando ao seu lado.

- Eu tenho estado doente e debilitado, meu filho... - ele alcança meu braço com sua mão já enrugada, mas não sinto nenhum afeto. Porém ele está se esforçando por mim, por isso, devo acreditar em suas palavras e carinho.

- Eu vou cuidar de você pai, vamos ao médico e se o senhor quiser pode ficar aqui por um tempo, mesmo a casa não sendo minha, acho que Jungkook não irá se importar, ele é bom pai. - eu acaricio sua mão repousada sobre meu braço.

- Isso é estúpido, Jimin! - Taehyung grita, seu rosto não está no seu melhor estado, posso ver a raiva em suas írises negras.

- Não quero ser um incômodo meu filho. Eu posso me virar, estou ficando em um abrigo. Não é dos melhores, mas pelo menos tenho lugar para dormir e comer. - ele perde o fôlego por um momento, tossindo fortemente.

- Não papai, eu disse que iria cuidar de você, meus amigos vão entender, não é mesmo Tae?! - Olho para o moreno do outro lado do cômodo, ele revira os olhos e eu digo silenciosamente para ele "por favor", ele pisca algumas vezes jogando o ar para fora em um sopro pesado. Consequentemente ele balança a cabeça mesmo que a contragosto, eu o conheço, o suficiente para saber que ele e nenhum dos presentes estão satisfeitos. Entretanto, nenhum é tão árduo quanto Jeon Jungkook, esse é o próximo que preciso convencer.

- Já que insiste eu fico. Mas é porque quero estar ao seu lado, meu filho, a cada passo seu - Ele sorri, mostrando os dentes amarelados pelos cigarros tragados há anos.

Ele come a refeição em silêncio, sendo quase perfurado pelos olhares pesados, no cômodo. Eu peço para que Tae peça a algumas das empregadas da casa, que preparem um quarto para meu pai e assim ele faz, mesmo emburrado.

Com meu pai já devidamente instalado no quarto, perfeitamente arrumado, eu deixo o mais velho em seu aposento temporário e vou de encontro ao escritório. O lugar onde sei que posso encontrar o dono dos meus pensamentos e coração.

Respiro fundo, antes de dar três toques leves na porta de madeira maciça, escutando um "entre" abafado pela limiar.

Eu entro na sala, temendo lhe dizer o que já fiz. Ou seja, instalar meu pai em sua casa, sem lhe consultar. Eu sinto a punição, antes mesmo dela tocar meu corpo.

Eu paro de frente à sua mesa, ele continua mexendo em sua infinita papelada e eu remexo meus dedos nervosamente, com receio de dizer que tive a audácia de colocar meu pai pra dentro e sem sua permissão! Respiro fundo várias vezes, mas as palavras parecem não querer sair.

- Jimin, diga logo, eu ainda não sei ler mentes. - ele para de mexer em sua papelada me observando atentamente, sinto seu olhar pesado sobre meu rosto, mas não quero olhá-lo naquele momento. Minha boca se abre várias vezes, mas nenhum som é emitido, me xingo mentalmente. Cadê a tal confiança?!

Jungkook se levanta e vem até mim com sua postura ereta e inabalável. Segura meu rosto me fazendo sentir sua mão grande e quente sobre minha pele, ela me afaga e acalenta, transmitindo o sentimento que às vezes tenho medo de expressar. Ele pode não ler minha mente, mas ele me sente e isso já me basta e me completa.

- Ei Angel, já conversamos sobre esse seu medo de dizer as coisas para mim não é mesmo!? Já passamos dessa fase, peça o que você quiser e eu te darei. - Meus olhos azuis se prendem na escuridão de suas orbes, elas brilham excepcionalmente quando ele me olha com todo aquele jeito afetuoso, meus sentimentos transbordam de alegria por ter a segurança de alguém me segurando firme em seus braços.

- Jungkook, meu pai pode ficar aqui por uns dias, eu sei que isso parece um pouco invasor e confuso mas... -

- Está tudo bem pequeno. - Ele sela meus lábios com os seus.

- Assim tão fácil?- Minha mão vai de encontro ao seu peito definido, enquanto ele me abraça caloroso.

- Você quer lhe dar uma segunda chance, não é mesmo? - eu balanço a cabeça em afirmação. - Então, vamos dar.

Se seus braços não estivessem em volta do meu corpo, eu podia jurar que iria de encontro ao chão. A versão boazinha do Jeon me assusta, ele enxerga através de almas e eu tenho muito medo dele enxergar a podridão de Park Kwan. Talvez, no fundo, eu só queira que ele mude de verdade. Não por mim ou minha mãe, mas sim por ele mesmo.

- Jura, pode mesmo, você não irá me castigar ou algo assim? - Talvez no fundo, eu esperasse por algum castigo.

Ele sorriu bonito e brilhante, o som estridente de sua risada era o som mais belo que já pude escutar, ele sorria e me fazia sorrir. Eu estava totalmente apaixonado por aquele homem.

- Jimin, deixe-me explicar algumas coisas, uh?- Eu assenti e ele segurou meu rosto com ambas as mãos, quentes e pesadas. - Eu sou seu dono na cama, às vezes na cozinha ou até em outros lugares a mais. - sua risada saiu atrevida. - Mas o dono de sua vida continua sendo você. Estamos vivendo uma relação D/S, contudo quero que você se sinta bem dentro dela e não pressionado e com medo. Eu quero ser sua liberdade, sua ousadia e não seu pesadelo, compreende a diferença Angel?!

Eu me sinto hipnotizado, sua compreensão me aquece e, meu maior medo neste momento é essa mudança toda desvairada do meu pai. Mesmo que eu o ame e queira lhe dar uma segunda chance. Mas ainda amo mais esse homem que tem uma galáxia intensa em suas orbes, talvez o amor seja sobre cuidado e não sobre o sangue que corre em suas veias.

- Eu quero acreditar na mudança dele, então obrigado por acreditar junto comigo. - eu o abraço apertado, encostando minha cabeça em seu peito, sentindo seu coração tão rápido quanto um furacão. Seus braços envolveram meu corpo, me esquentando com seu calor e, ali mesmo me perco no tempo.

Após passar no quarto do meu pai e conferir se está tudo bem, eu desço para a sala à procura do moreno de cara emburrada que mais parece uma criança birrenta. Mas eu entendo seu cuidado, é tão genuíno, que me conforta.

- Aí, está você...- eu passo os braços pelo seu pescoço, sufocando-o com meu abraço grudento, o sacudindo entre eles.

- Não adianta vir com chantagens baratas de abraços, eu estou puto!-

- Puto, você já é Kim Taehyung... - Jin entra no cômodo, com uma bandeja em mãos e xícaras de chás sobre a peça de metal brilhante.

- Estou puto em outro sentido, engraçadinho. - Taehyung pega uma das xícaras, ainda comigo grudado em si igual a um coala.

- Tá vendo, ele não desmentiu sobre ser puto - Caio na risada, mesmo nesses momentos de tensões, suas piadas sem noção se sobressaem.

- Agora para de grude e me conta tudo sobre à noite com o coelho malvadão, vulgo Jeon Jungkook...- Eu caminho até o sofá à frente dos dois curiosos, que bebericam o líquido fumegante lentamente, a cena parece tortura para minha mente detalhista.

- Foi muito bom - Eu digo simplista.

- Muito bom? Park Jimin eu trabalho com detalhes, desembucha! - Os olhos comprimidos e curiosos, me fitavam intensamente à espera de todos os detalhes da noite anterior.

- Foi muito bom! - Minha risada escapa.

- Yaaah! você está me irritando - Tae grita, batendo sua xícara sobre a bandeja.

Jin deixa sua risada aguda tomar conta do local. Enquanto eu me levanto devagar com Taehyung fazendo o mesmo, seus pés começam a caminhar devagar até mim e eu não espero mais até iniciar uma maratona, ele vem atrás de mim e ao mesmo tempo eu saio desviando dos móveis da sala. Quando estou numa distância segura, não evito mostrar a língua para meu "inimigo". Ele está a apenas alguns passos longe de mim, impedido pela enorme mesa de jantar. Olhando para trás, sorrindo com escárnio para o moreno furioso, eu acabo batendo em algo rijo e quase caio para trás se não fosse as grandes mãos que me seguravam com força. Como em uma cena clichê de filmes românticos ficamos presos no olhar um do outro, naquele instante. O homem observava cada pequeno detalhe do meu rosto corado, enquanto eu tentava encobrir minha vergonha. Mas eu ainda sou Park Jimin e se eu não me estabacar na entrada, com certeza, na saída não escapo.

- Quem é você? - O homem de cabelos perfeitamente alinhados e terno social, pergunta hipnotizado.

- Solta ele Jung- Hyun! - Jungkook aparece no topo da escadaria, seu olhar carregado está sobre nós, o maxilar travado é sinal de sua fúria e quando a língua encontra a parte interna de sua bochecha, eu começo a temer aquele que ainda está me segurando.

Engulo seco, me soltando rapidamente dos braços do desconhecido. Taehyung vem até mim me puxando para perto de si, envolvendo os braços em meus ombros.

Jeon desce as escadas parando em frente ao homem, até agora anônimo, ele o avalia de cima a baixo com sua postura imponente e as mãos no bolsos do seu terno feito sob medida e relativamente caro.

- Que surpresa desagradável, por que está aqui?- Sinto o escárnio na voz de Jungkook.

- A nossa mãe disse que eu iria voltar, mas você novamente não deu ouvidos.

Minha boca se abre em um enorme Ó, Jeon Jungkook tem um irmão e eles literalmente se odeiam. Existem partes obscuras em Jeon que ele não diz e não deixa transparecer, contudo quero descobrir todas elas, sei que existe algo maior por trás de tudo e não posso continuar sendo ingênuo de simplesmente acreditar no destino.

- Eu claramente disse para Sora que não me importo com sua volta, então fique longe dos meus negócios. - Eu observava os olhos negros e abrasadores no homem á frente.

- Eu fiz uma promessa para nossa mãe e eu vou cumpri-la, esse império ilícito vai cair por bem ou por mal. Eu sou seu irmão mais novo e mesmo que você me odeie e amaldiçoe toda nossa família. Ainda te amamos e queremos seu bem, longe dessa vida suja que você diz ser um legado.

Jungkook riu anasalado e todos ali sentiram o ódio em suas entranhas, ele estava sendo desafiado e o rei 39 amava desafios.

- Tente seu melhor irmãozinho, mas não se esqueça! Eu não tenho compaixão, principalmente por uma família que não existe para mim. - Meu coração parou com aquelas palavras, eu não sentia que ele era capaz do que falava, era apenas uma armadura vazia.

- Você não seria capaz Jungkook, você não é esse monstro que quer aparentar ser. Então recomponha-se e lute com a lei, assim como irei fazer, começando pelos seus impostos. Já solicitei uma ordem para um juiz, espero que todos estejam dentro da lei e em dia. Assim como tudo deve ser! - O homem pousou seus olhos em mim novamente.

- Não ouse olhar para ele, muito menos tocá-lo. - Jungkook diz entredentes.

- Agora o reconheci... e não era para ele estar aqui.

- Você não manda na porra da minha vida! - Jeon se exalta, elevando sua voz, o que me faz assustar com sua raiva transparente quando sou citado pelo seu irmão.

- Pelo menos conte para ele a história, ele merece saber. - Seus olhos voltam novamente para os meus, minha boca seca, meu estômago doe em antecipação, existe algo sobre mim e eu preciso saber.

O homem saiu sem sequer olhar para trás.

Observo Jungkook respirar, uma, duas, três vezes, até voltar seu olhar para mim que espero ansioso uma resposta sua.

- Jungkook? - digo e ele manea a cabeça negativamente.

- Eu preciso... - Ele sai disparado, escadas acima com o fôlego já lhe faltando.

Jin faz menção de levantar, mas Tae sussurra um não quase inaudível para o moreno.

- O Jimin vai, ele precisa ver o Jungkook - Taehyung olha para mim e meu coração já está em minha boca, e eu sinto um gosto amargo tomar conta da mesma. - Vá Jimin. - Ele manea a cabeça levemente, apontado às escadarias.

Sem perder nenhum segundo eu subo as escadas, passando pelos corredores, escutando estrondos vindos do quarto do tatuado. Meu coração se aperta, tudo em relação a sua família o fere brutalmente e, isso me machuca tanto que me faz perder o ar.

Lentamente eu abro a porta do quarto e a mesma range em um barulho atordoante, perante o silêncio do cômodo.

- Jungkook. - Eu chamo pelo seu nome, mas ele não me dá nenhuma resposta. Meu olhos vagam pelo cômodo grande e escuro, iluminado apenas por alguns abajures. - Me responda?- eu insisto.

- Jimin não entre aqui porra. - Sua voz parece falha e sua respiração excessivamente decadente.

Meus olhos voam até o rosto pálido e lábios trêmulos, meu coração se aperta com a imagem acuada do mafioso à minha frente.

- Eu quero te ajudar, você claramente não está bem. - Meus pés caminham em sua direção, eu já não me contenho, quero chegar perto de seu corpo paralisado escorado em uma das portas de seu quarto. A camisa social aberta, denuncia o quão sufocado ele está, o suor frio escorre pela lateral de seu rosto bonito, contudo, agora abatido. O ar falta para mim e para ele, eu sinto sua dor quando suas orbes antes brilhantes, agora opacas, encontram as minhas desesperadas por vê-lo assim.

- Por favor... você não pode me ver assim. - ele implora dolorosamente e minhas lágrimas saem mudas, lavando todo meu rosto.

- Me deixe te ajudar, Jeon. - minhas mãos alcançam seu rosto e sua respiração falha preenche a minha, que não está diferente. Minha destra chega a sua nuca, trazendo sua testa contra a minha, fechamos automaticamente nossos olhos. - Você não precisa saber que estou aqui, apenas feche os olhos e me deixe ficar com você. - acaricio os fios negros, lhe dando o afago que ele precisa.

- Eu não posso te mostrar minha fraqueza, Park. - O moreno diz assustado.

Vê-lo tão frágil me dói, me sufoca. Porque por trás de toda sua postura inabalável. Eu enxergo sua criança necessitada assim como a minha e elas se completam de uma maneira que não consigo explicar, mas Jungkook sim.

- Eu sei que você tem algo a me dizer...- Eu temo por sua confissão, ao mesmo tempo que ela me traz ansiedade.

- Não vou te arrastar para minha confusão, Jimin.

- Se é sobre mim eu mereço saber Jeon, mas por agora não irei te cobrar isso, só quero ficar aqui e cuidar de você. - Nossos corpos se acalmam de acordo com nossa respiração, que se regulariza lentamente.

- Isso era minha obrigação e não sua Angel. - Ele sela meus lábios e me deleito com seu toque macio.

- Eu não sou sua obrigação e nem quero ser. Eu quero ser seu Jimin, porque você me quer e não por obrigatoriedade Jungkook... eu realmente... gosto de você.- Ele respira fundo e eu temo sua resposta.

Ele desfaz nosso contato e eu já sinto falta do seu calor.

- Eu estou bem, você pode ir agora. - Suas palavras me deixam atordoado e sua frieza me magoa.

- Se você pudesse escolher entre me conhecer naquele leilão e me tomar para si como fez, ou me deixar com Woobin, o que você realmente escolheria agora? - As palavras rasgam minha garganta, eu não quero compaixão, eu quero simplesmente que ele me ame.

Seu riso sai transtornado e ele joga seus fios longos para trás, girando o corpo para o lado oposto.

- Se eu te contasse, você me odiaria.

- Então me diz... para que eu possa fazer isso! - As lágrimas continuam a cair sem que eu possa controlar.

- Jimin preciso ficar só, apenas saia. - Eu saio rapidamente, me afastando dele sem mais contestar.

Eu fecho a porta, chorando incontrolavelmente.

O amor às vezes pode nos machucar, estou confuso e com medo de não conseguir encontrar todas as respostas que um dia sonhei ouvir.

- Meu filho, porque está chorando? - encontro meu pai no corredor e a única coisa que sei fazer nesse momento é abraçá-lo. - Não chore. - O mais velho diz, batendo suavemente em minhas costas, todo o carinho que sempre desejei sentir, estava ali, mas minha alma não sentia o afeto que eu tanto gostaria.

- Só quero respostas, pai - Digo em meio ao choro.- Mas porque ele não pode simplesmente me dar isso?- um soluço doloroso me escapa.

- Posso te dar todas elas meu filho, apenas confie em seu pai novamente. Jungkook não é esse homem bondoso, que aparenta ser.

Às vezes o amor não é o bastante e a estrada fica difícil, não sei o porquê.

Primeiramente queria agradecer a desilvv por essa capa maravilhosaaaaaaa, sem comentários pra esse belezura aqui, grata de coração meu anjo, obrigado pelo carinho e dedicação.❤️❤️❤️❤️

Olha quem voltou super atrasada, sorry pessoal, mas como eu expliquei no recado no meu perfil eu estava passando por alguns problemas pessoais.

Queria deixar ressaltado aqui sobre a depressão, ela não avisa ela apenas faz morada devagar em sua vida, começa com pequenas ansiedades, então não deixem de buscar ajuda caso vocês sintam sufocados, muitas vezes a gente só precisa lutar dia após o outro, e no final tudo ficará bem.

Bom agora tudo vai normalizar por aqui, não quero que os capítulos demorem assim, por isso estou me esforçando bastante. E mais uma vez, cuidado com os comentários, eu vejo tudo, depois que bloqueamos certas pessoas por causa de comentários idiotas ainda somos ruins. Então vamos nos ajudar né.

Me digam ai, esperavam por um capítulo assim? E o irmão do Jungkook, do bem ou do mal?

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Amoooooo vocês ❤️❤️❤️

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