✔ Esmeralda e outras flores m...

By sierraoscarfanfics

70K 6.7K 3.3K

[+18 ✔ CONCLUÍDO Carlisle Cullen & O.C | Vampiro & Sereia | Esmeralda e outras flores mortas ✺Volume único |... More

0. PERSONAGENS, AVISOS & BOOK TRAILER
01. CARLISLE: Proposta irresistível
02. ESMERALDA: O monstro
03. CARLISLE: Nosso passado converge
04. ESMERALDA: Giuliano de' Medici
05. CARLISLE: Fome
06. CARLISLE: Medo
07. ESMERALDA: Lindo e burro
08. CARLISLE: Quente e vivo
10. CARLISLE: Ofensas e não beijos
11. CARLISLE: A carta
12. ESMERALDA: Humilhação
13. CARLISLE: 1798
14. CARLISLE: Ajoelhe-se
15. ESMERALDA: O pedido
16. CARLISLE: Tentação
17. CARLISLE: Aceita um rato?
18. 🍎+𝟏𝟖 ESMERALDA: Desejo
19. CARLISLE: Primeira vez
20. ESMERALDA: Lembre-se dos velhos tempos
21. ESMERALDA: França 1800 - PARTE I
22. ESMERALDA: França 1800 - PARTE II
23. CARLISLE: Você esqueceu de sorrir
24. ESMERALDA: Ciúmes
25. 🍎+𝟏𝟖 CARLISLE: Paciência
26. ESMERALDA: Acherontia atropos
27. ESMERALDA: Deilephila Elpenor
28. CARLISLE: Em família
29. CARLISLE: O Baile I
30. CARLISLE: O Baile II
31. CARLISLE: Pérolas aos porcos
32. ESMERALDA: O sangue não é meu
33. CARLISLE: Eles sabiam?
34. CARLISLE: Os olhos são meus
35. CARLISLE: Misericórdia
36. ESMERALDA: Tiamat
37. ESMERALDA: Reencontro I
38. 🍎+𝟏𝟖 CARLISLE: Reencontro II
CARLISLE: Epílogo ✔

09. ESMERALDA : Flores mortas

1.7K 213 167
By sierraoscarfanfics

Carlisle retornou no dia seguinte, exatamente como garantiu que faria.

Veio sozinho, Giancarlo permaneceu na porta.

Atrás da parede fina de madeira, o ruído irritante da bengala batendo no chão azeda meu humor.

O plano inicial consistia em voltar a ignorá-lo por completo, dispensando o mesmo tratamento oferecido aos outros.

—Alguma preferência para o café da manhã?—

Estou deitada na banheira, a água me cobre até o pescoço, e só meus dedos e parte dos pulsos estão para fora, apoiados na borda da banheira convenientemente acomodada no meio do cômodo. 

Carlisle não olha para mim, está ocupado demais examinando a bagunça que fiz.

Quebrei todos os frascos de óleo perfumado.

Rasguei os lençóis.

Destruí as camisolas novas, inclusive a que usava na noite anterior, cujos modelos nunca havia visto nos catálogos favoritos da minha mãe e irmãs.

Queria dormir, mas Giancarlo não parava de bater a maldita bengala no chão, exatamente como está fazendo agora. 

—Eles contaram?—

Vincenzo, em especial, fica  em júbilo ao descrever meu suposto passatempo favorito, devorar criancinhas tísicas.

—Contaram sim.—

—O senhor não se importa ou não acredita?—

—Qual das duas opções prefere?—

—As duas são péssimas.— 

Respiro fundo, fechando os olhos ao sentir o aroma fresco da loção cítrica que ele está usando agora. 

Limão, flores de laranjeira e algo mais.

Inconscientemente, me inclino em sua direção, atraída pela novidade que é receber um visitante cheirando tão bem. 

Carlisle não se afasta, trava naquela posição: Ajoelhado ao lado da banheira.

Almíscar, o algo mais é almíscar. 

—A primeira significa que é tão cruel quanto os outros, e consequentemente uma pedra no meu sapato.—

A segunda que é estúpido de verdade, pois nada de bom vem em discordar das certezas inabaláveis dos Giovanni.

—Eu sei.—
Os dedos correm a louça molhada, e ficam a centímetros de tocar os meus.

Ele hesita, e por uma razão que eu conheço bem, carência, desejo que segure minha mão, oferecendo ao menos a ilusão de que se importa comigo.

— As ataduras precisam ser postas na pele seca.—

Baixa a face.

Os fios louros cobrem parte da testa, desalinhados, e a aparência relaxada o deixa mais atraente. 

Engulo em seco, contendo a sensação estranha das borboletas se agitando na minha barriga.

A beleza deles é uma arma, nem por isso deixa de me afetar.

Carlisle não está respirando, suas unhas fincadas na borda da banheira provocam uma pequena rachadura no móvel bonito e o vampiro se afasta. 

Uma mostra de inquietação familiar para mim: Fome.

A água na qual estou mergulhada está tingida de vermelho.

—A noite será melhor, eu me curo mais rápido dentro da água.— 

Minto.

A água não funciona mais como deveria.

Na Grécia ficamos numa casa onde me trancaram num porão com uma espécie de piscina alimentada pelo mar, nunca me senti mais saudável em toda a minha vida.

A verdade é que não quero ficar boa logo.

—Sairemos para caçar, não haverá ninguém.—

—Só deixe as coisas aí.—

—Às vezes eu tenho a impressão que me odeia. Não sou seu inimigo, vim ajudar.—

— Sim, é, e não, não se engane achando que veio me ajudar. Eles o trouxeram aqui para prolongar meu sofrimento, então pare de se comportar como uma pessoa boa, ou posso começar a gostar de você.—

∞∞∞

Adormeci na banheira após receber o café da manhã, um mingau de aveia decente.

Continuei ali até o anoitecer, sem a menor disposição ou interesse de me transformar só para ficar encolhida nos lençóis fofos. 

A porta se abre e eu afundo por completo na banheira, numa clara mostra de indisposição para receber mais alguém.

Giancarlo não foi, típico.

Após o incidente com Giuliano seria difícil ser deixada sozinha.
Espera, espera e espera, batendo insistentemente a bengala no chão.

Eu odeio o som e ele com igual intensidade.

Farto, enfia as mãos na água, me puxando para cima pelos ombros. 

—Achei que nunca mais ouviria sua voz outra vez.—

Nivela nossa altura, aumentando a pressão que faz em meus braços. O gesto brusco, rude, não combina com o tom ameno. 

— Conversar com quem não está disposto a ouvir é perda de tempo.—

— Não seja injusta. A mantive alimentada, vestida, e coloquei um teto sobre a sua cabeça durante todos esses anos.—

Lençóis caros.

Móveis sob encomenda confeccionados de madeira nobre.
Quarto limpo.

Comida de ótima qualidade.

Roupas encomendadas em ateliês. 

Giancarlo quer  que eu me sinta grata, pois não sou digna.

Os olhos vagam da minha boca para o colo descoberto, uma, duas, três vezes.

Normalmente a visão das escamas basta para fazê-lo mudar de foco.

Giancarlo já me olhou assim uma vez, e as coisas teriam terminado mal se Carmine não tivesse impedido de afundar as presas no meu pescoço, mas agora Carmine não está aqui.

Movo a mão direita em sua direção, e enquanto ele enumera o quão bom foi durante todos esses anos, minhas garras afundam na lateral do seu corpo, abrindo cinco cortes profundos no tecido do terno dele e em sua carne. 

Ele grita e sou jogada no chão, a cauda bate na banheira, que vira, ensopando o piso.

Por sorte não quebra. 

Avança na minha direção com os olhos queimando de fúria, me arrastar para longe é inútil, então fico parada observando a bengala com cabeça de lobo ser erguida.

—A única coisa que você fez foi me arrancar da minha família. Eu quero ir para casa.— 

O golpe esperado não vem, para no ar.

Giancarlo cobre o local atingido com a própria mão a sai, proferindo de modo pausado ao trancar a cela. 

—Nós somos sua casa e seu mundo agora, quanto antes aceitar, mais fácil será lidar com a situação.—

∞∞∞

O papel de parede salpicado de crisântemos forma um belo conjunto com a cama de cedro e lençóis de cetim.

Foram colocadas ali como símbolo de bom presságio, atrair longevidade e sorte.

Achava não passar de uma piada ruim.

Ninguém saía vivo daquele quarto, a menina tísica mostrando sinais de melhora disse quando lhe contei que seria transferida para lá hoje.

O antigo paciente havia morrido pela manhã, e era o cômodo mais luxuoso, embora para os padrões da minha mãe estivesse longe de ser aceitável.

— Nem em seus sonhos a deixarei sozinha nessa pocilga, Esme...—

Tapei sua boca antes que dissesse meu nome, olhando em volta para verificar se alguém captou seu deslize.

—Mãe, Chloe, lembre-se que estou registrada como Chloe Scott. A senhora precisa descansar. Anabela deve estar eufórica com os preparativos do casamento.—

Dois meses atrás desmaiei ao sair do teatro, ao acordar não conseguia mais ficar de pé, e qualquer tentativa de andar causava dores excruciantes.

Médicos, curandeiros e até um suposto exorcista foram convocados, o último em segredo.

Minhas irmãs e eu pagamos com nossas mesadas um charlatão que garantiu ser capaz de resolver a doença causada por maus espíritos.

John, nosso irmão mais velho chegou na metade da sessão e o expulsou aos socos e pontapés.

As dores pioraram, e então veio a febre.

Sem ter mais condições de receber tratamento em casa, ouviram meus pedidos para ser internada num hospital afastado localizado em Dunwich.

Era caro, tinha pouquíssimos pacientes e até onde eu sabia contratava os melhores médicos e faziam poucas perguntas, contanto que pudéssemos pagar.

Adotada ainda bebê por Chase e Gisele Seymour, após a minha mãe biológica morrer no parto, tirando a tragédia que me trouxe ao mundo da qual sequer tinha lembranças, nunca havia conhecido dificuldades.

Na meninice, a fofoca da minha mãe biológica ser louca bastou para mamãe despedir os criados que disseminaram o rumor.

Falaram que Nuiyai, a tailandesa contratada para ensinar bordados exóticos e pratos do seu país, enlouqueceu ao ser abandonada pelo pai da criança, um marinheiro, na certa, considerando que se conheceram no destino de férias favorito da família: A Ilha de Wight.

Uma bela noite disse que finalmente seu amado retornou para cumprir a promessa. Enfiou o quase nada que possuía numa mala, colocou no bolso o anel de esmeralda que havia ganhado de presente dele alegando que finalmente iriam para a Espanha, exultante porque seu bebê nasceria em Valência, onde viveriam juntos e felizes, e partiu. 

Retornou sozinha dois dias depois, com o rosto inchado e balbuciando que o homem havia se convertido em espuma do mar.

Meus pais adotivos não faziam distinção entre os filhos, meus irmãos me amavam muito, e só comecei a questionar o quanto minha origem seria levada em conta aos quinze anos, um par de meses antes de começar a sofrer com a proximidade da minha primeira temporada. Um ano passava voando. 

—Preparativos? Não existem mais preparativos. Esme... Chloe, ela está vindo para cá junto com as suas irmãs. John e seu pai também alugaram uma carruagem.—

Adiar mais a cerimônia e prolongar o noivado mancharia a reputação de Ana, ela já tinha que lidar com as más línguas remoendo sua linhagem e o fato de conseguir estrear num baile da nobreza graças a generosas doações feitas para a coroa britânica. 

Meu dote era alto, muito mais alto do que o dote de Elizabeth e Georgiana, inferior em pouquíssimas cifras ao da minha irmã mais velha, Anabela.

Além de ser adotada, possuía descendência tailandesa, o que me colocava em clara desvantagem na corrida matrimonial.

Adicionar 'enfermiça" na lista arruinaria minhas chances.

Com certeza todos os membros da família Seymour indo para Dunwich levantaria suspeitas.

—E todo o trabalho que tivemos? Se ela estiver casada com o Marquês de Wellington será mais proveitoso, o dote mais o parentesco com a futura marquesa de Wellington será benéfico para minhas irmãs e para mim. Se vierem para cá ao mesmo tempo estará tudo arruinado. —

Sim, apesar do dinheiro éramos o que chamavam de novos ricos.

Nosso avô fundou o que papai transformou num império, uma franquia de lojas de tecidos, a Empire of Silk, e Anabela conseguiu o impensável em sua estreia, um pedido de casamento do futuro Marquês de Wellington. 

—Mãe, eu vou ficar bem.—

Repito devagar, beijando suas mãos várias vezes.

Ela tremeu com o contato, pois quando não estava fervendo de febre em cima da cama minha pele se tornava fria.

—Eu sei... das minhas meninas sempre foi a mais forte. Nunca pegou um resfriado sequer. —

Olha para cima e pisca várias vezes.

Desde o incidente ela nunca chorou na minha frente, mas consigo ouvir os soluços atrás da porta do banheiro e no corredor.

—Ela pode dormir comigo, já estou acostumada a ficar sozinha. Não tenho medo do escuro e sei guardar segredo.—

Mia, a garotinha sardenta de joelhos nodosos que adora deitar na toalha onde tomo banho de sol no jardim, sai do seu esconderijo e oferece algo que já temos feito desde minha internação.

A menina está doente há muito tempo, e não recebe visitas.

Mia tem medo do escuro e eu de tempestades.

Não tinha antes, mas agora cada trovão reverbera em meus ouvidos com tanta força que faz minha cabeça doer.

—Conto com a senhorita para cuidar da minha garotinha.—

Mamãe beija a testa de Mia e a minha antes de sair, olha para trás e fecha a porta.

Não foi embora de imediato, decidiu torturar uma pobre enfermeira com mil recomendações.

"Água morna, ela prefere beber água morna."

"Nada de carne, ela tem acessos de vômito quando ingere, isso acontece desde que é um bebê."

"Troquem os lençóis, estão ásperos."

"Frutas frescas, da estação de preferência."

"Estarei de volta amanhã de manhã."

Mia rasteja para minha cama, e se cobre.

Toma cuidado para não encostar em nenhuma das minhas pernas, pois estão muito doloridas e ela sabe.

Apoia a cabeça no meu ombro, empurrando um livro grosso ilustrado.

— Pode ler para mim? Carmine aparecia à noite, mas está ocupada ajudando a senhora do quarto vinte e seis.—

Confirmo.

Em breve iria anoitecer, e amanhã de manhã teria que lidar com um tratamento horrível.

Choque térmico.

Avisei que o método estava me fazendo piorar.

A água com gelo não era um problema, eu mal sentia, mas a quente sim.

—Tem certeza que o nome dela é esse? Carmine é nome de menino.—

Italiano.

Anabela adorava o idioma, batizou seu gato persa com esse nome, Carmine.

—Eu sei, ela também. O pai queria outro menino, todos os pais preferem os meninos. Papai e mamãe me visitavam antes de ter um. —

Esfregou os olhos fundos, fingiu tossir e fungou.

O rumo da conversa a fez perder o interesse no livro, e só voltou a sorrir quando a presenteei com um saquinho de balas.

Adormecemos juntas, afundando na maciez dos travesseiros de pluma de ganso.

—Mia, água, por favor. —

Olhos, ouvidos, garganta.

Tudo queima e dói.

Minhas pernas repuxam tanto que nubla minha vista, ainda assim vejo a sombra desacordada num divã.

O peito da criança se move com dificuldade, os olhos estão fechados e a camisola repleta de sangue.

—Mia...—

O cheiro metálico se mistura ao enjoativo odor de láudano.

Quero gritar, mas não sai som algum.

O ruído de algo se partindo antecede uma onda de dor lancinante que atravessa meu corpo.

Veio das minhas pernas, das duas.

Era como se cada fibra de mim estivesse tentando se reorganizar numa configuração diferente.

Ofeguei, saindo da cama com dificuldade.

Pisar no chão me atordoa.

A sensação de agulhas invisíveis penetrando na sola dos meus pés basta para me fazer cair.

Em meio a confusão de suor, cabelo grudado na face e algo duro e brilhante surgindo em vários pontos da minha coxa, reconheço as duas figuras saindo detrás das cortinas.

Ethan e Olívia Radcliffe, os donos do hospital.

Alívio puro e simples.

Os dois devem ter vindo ajudar Mia, e depois poderão me ajudar também.

—O que temos aqui...—

Caminham em minha direção, indo para longe da criança sangrando.

Andam em círculos em torno de mim, até que Olívia se curva.

Finco as unhas no piso, elas arranham, deixando marcas finas na madeira.

São garras, garras afiadas.

O pânico aumenta conforme minhas coxas se juntam, colando uma na outra, e os pés se transformam em barbatanas.

Cada mudança vem acompanhada de uma agonia crescente, e quando a transformação termina estou certa que devo estar dentro de um pesadelo.

—Ethan, veja, uma flor. Deveríamos ficar com ela?—

Olívia ergue meu tronco do chão segurando um punhado do meu cabelo, examinando a lateral do meu pescoço.

Não consigo falar ou me mexer.

—Por Deus, Olívia, já temos flores demais. É trabalhoso mantê-las.—

Ethan tira as abotoaduras de prata e dobra as mangas da camisa até os cotovelos.

Há um fio de sangue escorrendo da sua boca, que Olívia limpa com um beijo assim que o homem se ajoelha.

— Um cachorrinho, amor, não um peixe. E o cachorrinho está murchando.—

Cachorrinhos? Cachorrinhos não são flores, eles não murcham.

— Você não cuida bem deles, esqueça. O gosto dessa é bom demais para deixar que desperdice. —

—E se nossos novos amigos ficarem com ela enquanto viajamos? Poderemos visitar o peixinho depois.—

Ethan revira os olhos, sorri e concorda.

Minutos, que mais parecem horas, se arrastam.

Esperam, esperam e esperam.

Passos ecoam no corredor, Olívia suja minhas mãos e rosto com o sangue da menina.

Uma mulher pálida acompanhada de um homem alto portando uma bengala com a empunhadura de cabeça de lobo invadem o quarto.

A mulher pálida cobre a boca com as mãos, e o homem com a bengala de lobo me encara com desprezo ao ouvir Olívia contar pela primeira vez a mentira da qual eu seria acusada por anos.

— Céus, esse monstro teria matado a criança caso não tivéssemos chegado a tempo. —

💬⭐✔️


Continue Reading

You'll Also Like

212K 23.7K 48
╔ ៹ THE WITCH ⋆ ╝ carlisle cullen fanfic! Melanie Higginbotham era tia materna de Isabella Swan, apesar de ser apenas quatro anos mais velha. Quando...
1M 54K 147
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
290K 28.2K 66
╔ ៹ PERSA ⋆ ╝ twilight fanfic! ❝ Eu sobrevivi ao veneno, a minha transformação para lobo, a morte de toda a minha família. Eu fui capturada e tortura...
432K 35.5K 30
ALMA ── "Eu posso ver sua alma, e não é a de um assassino." DEVON MONTHORN FORA transformada em vampira por Carlisle Cullen, em 1768, pois seu amigo...