𝑨 𝑩𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝑨𝒑�...

By cherry_bllue

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↬ Em 1984, uma jovem garota de nova Jersey acaba se mudando para a Califórnia. Depois de um grave acidente qu... More

[𝐴𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜]
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[0.3 𝐷𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙 𝐿𝑎𝑟𝑢𝑠𝑠𝑜]
[0.4 𝐶𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒]
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21 de maio de 1984.

07:35 da manhã

Hoje, nesta segunda-feira, eu estou completamente acabada depois de ontem. O senhor Miyagi pegou pesado. 

Enfim eu cheguei na escola e assim que eu chego já vejo os garotos. — "Por acaso eles madrugaram aqui?" – Penso e vou até eles. 

— Bom dia meninos! – Dei um sorriso. 

— Bom dia. – Todos responderam. 

— Bom dia, princesa. – Disse Johnny dando um sorriso.

— Ué, cadê o Tommy? Ele tá lembrado que vamos apresentar hoje né? 

— Eu não sei, eu não o vi hoje e nem ontem. Talvez tenha ficado doente? – Disse Bobby. 

— Talvez, mas espero que ele venha. 

— Não precisa ficar tão preocupada assim, Gracie. – Disse Dutch. 

— Humm… só espero que ele venha.

Sinal toca. 

— Vamos entrar? – Pergunto.

— Vamos lá. – E todos nós fomos.

Ao chegar lá, vejo que o Tommy já está sentado junto da Mitchell.

— Bom dia, Tommy e Mitchell. — Falei.

— Bom dia. — Disse Tommy.

Me sentei ao lado do Tommy e ele me ignorou.. o que deu nele? 

— E agora o grupo... – O professor olha para uma folha em suas mãos. — Gracie, Tommy, Johnny, Bobby, Jimmy e o Dutch. 

— E a Mitchell, professor. – Tommy fala. 

— Ah, ok. Vamos? 

Após momentos de risada, e de vergonha. Conseguimos enfim terminar de apresentar nosso trabalho. E eu tenho quase certeza que o professor amou. 

Já tinha acabado todas as aulas, e eu estava indo pra casa quando sinto alguém correr atrás de mim e me parar. 

— Ei, espera aí. 

— Johnny? Aconteceu alguma coisa? – Perguntei. 

— Ah, nada não. – Ele sorri. — Eu só queria te acompanhar até em casa. 

— Ah.. não vai dar, eu tô indo na casa do senhor Miyagi. – Logo o sorriso dele se desfez. 

— Então tudo bem. Até amanhã. – Ele me dá um selinho e sai correndo

— Estranho... mas gostei. – Falo pra mim mesma com um sorriso no rosto enquanto sigo o caminho a frente.

..
..

Quando estou em meio ao caminho da casa do senhor Miyagi. Vejo o Tommy em uma lanchonete sentado tomando algo. Até que eu decidi ir até lá. 

— Oi Tommy. Posso me sentar aqui com você? – Olhei para ele e sorri. 

— Claro. Eu já estava de saída. – Ele levanta e sai me deixando confusa.

— Ei, Tommy. O que aconteceu. – Ele estava prestes a subir na moto.

— Nada, eu só estou indo pra casa. Estou cansado. 

— Thomas, para com isso. Thomas! – Ele não gosta que eu o chame desse jeito, então ele tem que falar algo. 

— Oi, Gracie. – Ele fica parado e me encara. 

— Porque você ficou assim comigo o dia todo? Eu te fiz algum mal? Se sim, me desculpe, não era a minha intenção. – Ele respira fundo.

— Não, é que eu só acordei de mau humor hoje. – Ele sorri. — A gente se vê por aí. Tchau, princesa. 

Ele sobe em sua moto, dá a partida e vai embora apenas buzinando para mim.

— Ele não é assim. 

..
..
..

Ao chegar na casa do senhor Miyagi, ele não estava lá, tinha apenas um bilhete falando: "Pintar casa. Para um lado e para o outro." 

— Tá, mas cadê o preguiçoso do Daniel? Não posso pintar isso sozinha não. – Digo para mim mesma. 

— eae Gracie. 

— Falando na princesa, ele chegou. Onde você estava? 

— Eu estava em casa, onde mais? Aliás, cadê o senhor Miyagi? 

— Bom, ele não está em casa e só deixou isso. – Mostrei o bilhete para ele. 

— Como ele quer que a gente ganhe aquele torneio se nem treinar estamos? – Bufou. — Ele é complicado. 

— Ele só ensina de uma maneira diferente, Daniel. Não se estresse à toa. Vamos logo pintar isso.

Estava fazendo muito calor, por um momento pensei até em jogar um balde d'água na minha cabeça pra ver se passava. Mas esse dever tem que ser cumprido rápido. 

— Você também está com calor, Gracie? – Ele se escora na parede

— Estou sim. Estou parecendo um picolé derretido. 

Algumas horas depois. 

Já era noite e nem sinal do senhor Miyagi, por um momento pensei que ele estivesse precisando de ajuda, mas o velho sabe se cuidar bem. 

— Hum… vejo que pintaram. – Ele chega até nós com uma vara de pescar e dois baldes. 

— O senhor foi pescar? PESCAR? – Perguntei indignada. 

— Sim. – Ele sorri. 

— Por que não nos chamou? – Daniel perguntou enquanto se sentava em uma pedra. 

— Porque vocês estavam pintando casa. – Ele fala calmo, fazendo eu e Daniel revirar os olhos.

— Claro, pra começo de conversa o senhor nem nos chama e também não ensina karatê. – Disse Daniel com raiva.

— Isso é karatê. Karate da forma Miyagi, como o meu pai ensinou. – Ele balança a cabeça enquanto guardava os baldes. 

— Seu pai ainda é vivo, senhor Miyagi? – Perguntei e ele respira fundo. 

— Nunca mais recebi uma carta de lá. – Ele olha para o céu. 

— Porque o senhor não faz uma visita? Talvez seja bom reencontrar a família. – Falei.

— Miyagi não ir. – adentramos a casa dele. — Tomem um pouco de chá. 

— Tirando todo esse negócio do Karaté dos Miyagi. Quando que você realmente vai nos ensinar? – Daniel pergunta curioso. 

— Amanhã. 

..
..
..

Após sairmos da casa dele, a gente decidiu ir à praia. E ao longo do caminho, e ele compra sorvete para nós.

— Conta Gracie, você foi conhecer o anônimo? Você não me disse. 

— Sim! Eu fui. E você não vai acreditar quem era. 

— Humm… quem? Não me diz que foi aquele Johnny? 

— O próprio. 

— Ah não, Gracie. Tanta coisa melhor por aí e você sai com esse? 

— Eu não tenho culpa Daniel. Aliás, eu não sabia quem era! Só fui porque estava curiosa. – Coloco um pouco de sorvete na minha boca. Fazendo o Daniel dar um suspiro. 

— E como foi? Você foi embora pra casa assim que ele apareceu né? 

— Não foi bem assim. Digamos que eu e ele aproveitamos a noite. – Comecei a andar em direção ao mar.

— Ah não, não, não. Mentira né? – Ele vem atrás de mim.

— É a verdade Daniel. 

— Como assim? Meu Deus, conte mais sobre isso. Essa noite foi péssima né? Sem graça alguma. 

— Muito pelo contrário. Foi muito boa, eu amei. E tem mais uma coisinha que aconteceu… – Olhei de canto para ele.

— O que? – Ele fica em minha frente.

— Eu e ele nos beijamos… 

— ……. – Ele começa a piscar os olhos tentando entender o que acabei de falar ali. 

— É sério. – Comecei a rir. — Para de ser idiota e diz algo. – Ele começa a ir para o lado oposto de onde estávamos indo. — Ei, Daniel. – Fui atrás dele. — Calma aí.

— Gracie, como você pôde beijá-lo? – Franziu o cenho. 

— Ué, como assim? Tá com ciúmes, Daniel? – Ri da cara dele. 

— E se eu estivesse? – meu sorriso logo se desfez com o que ele tinha dito. — Não, eh não estou com ciúmes. É só que… bom, ele é o nosso rival. 

— Uma coisa não tem nada haver com a outra. – Cruzei os braços. 

— Mas e se aquele sensei dele mandou ele fazer aquilo pra pegar algum tipo de confiança a você e logo mais saber como estamos treinando? 

— Você viaja muito na maionese, Daniel. Ele nunca faria isso. 

— Tem certeza? Seu amiguinho já cometeu muitos erros, e não vai ser agora que ele vai parar. – Olhou para os lados. — Vamos embora? 

— Vamos… – Sorri.

..
..
..

— Não precisava ter me acompanhado até em casa, Daniel. 

— Claro que precisava, não poderia te deixar sozinha nessa rua a essa hora da noite. – Ele sorri. 

— Obrigada. Até amanhã? 

— Até amanhã. – Ele beija minha bochecha e sai andando. 

— "Acho que vai chover, a noite está tão linda." – Pensei.

> Oi baby's. Como estão? Me desculpem a demora, sério! Eu estava ocupada com as coisas da escola.

—> E olhem, eu estou com um novo projeto que é uma fic do Bobby, comecei a fazer e tudo. Agora eu queria saber se vocês iriam ler ~( ´•︵•' )~. Por favor, não me deixem no vácuo e digam. ❤💃🏻

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