O Favorito do Destino

By nineksn

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Existem muitas histórias em que Harry volta ao tempo de Tom Riddle, então fica ou é mandado de volta. E esse... More

Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capitulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103

Capítulo 1

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By nineksn

Atenção: Isso é apenas uma tradução. O autor original é The FictionisT do fanfiction.net.

                                  •

Harry olhou para a mesa da Grifinória, ignorando os olhares que os professores e outros alunos estavam dando a ele. Era a festa do início do ano, e ele parecia diferente, ele sabia disso. Ele parecia diferente e agia diferente. Como não poderia?

Ele teve o verão mais bizarro da sua vida. Harry tinha viajado de volta no tempo. Ele passou um ano inteiro em 1943, durante o quinto ano de Tom Riddle em Hogwarts. No ano seguinte tudo mudou com a descoberta da Câmera Secreta e a ascensão do Lorde das Trevas...não que Tom não fosse o Lorde das Trevas, ele era, definitivamente, as vezes.

Mas ele não era Voldemort, Harry pode ver isso agora.

Ele sorriu levemente melancólico para si mesmo. Era inconcebível que ele pudesse passar um ano inteiro como Harrison Evans, a outra metade da Dupla Sonserina, e não mudar. Não era o tipo de mudança que poderia ser explicada. Rony e Hermione podiam sentir que ele estava diferente, mas ele nem sabia por onde começar a explicar o porquê. Eles iam surtar completamente.

A teoria mais popular sobre o porquê dele ter mudado, era que a morte de Cedrico o traumatizou bastante. Um leve arrepio percorreu sua espinha, isso não foi particularmente fácil, ele admitiu, mas ele não foi quebrado por isso. Não foi.

- Harry?- Hermione perguntou timidamente.

- Hum?- ele olhou para cima, forçando-se a ficar atento e fora de seus pensamentos.

- Você está bem?

- Tô sim.- ele sorriu, brevemente.- Estou ótimo.- ele enfiou outra garfada de macarronada em sua boca.

- Você parece...diferente.- ela diz.

- Eu?- respondeu suavemente.- Um bom diferente ou um diferente ruim?- ele piscou. Ela pareceu surpresa por um momento. Confiança, ele sabia que essa era outra mudança em seu jeito. Era só que Tom sempre exigia confiança, ou pelo menos uma máscara dela. Era parte de ser um Sonserino, você tinha que ser a imagem da confiança ou os abutres iriam atacar e despedaçar você.

Porque ele estava pensando em Tom? Tinha acabado. Harry estava de volta ao seu próprio tempo agora, ele ficaria louco se continuasse pensando no passado. Voldemort ainda estava aqui.

- Apenas diferente.- ela disse. Ele deu de ombros, simpático.

- As pessoas mudam o tempo todo.- disse suavemente. Ele tinha mudado e esperava que Tom não o fizesse. Ele esperava tanto...mas Voldemort ainda parecia estar por aqui. A menos que o universo de Tom tenha se tornado um alternativo, se é que tal coisa exista.

Haveria outro ele, possivelmente morando com os pais. Tom provavelmente seria o ministro da magia aos trinta anos. Os lábios de Harry se curvaram levemente. Zevi Prince, claro, seria um mestre de poções que viajou pelo mundo exibindo suas habilidades malucas. Harry parou esse processo de pensamento, ele não pode insistir nisso. Ele simplesmente não pode. Agora ele só deseja que seu coração obedeça aos aspectos lógicos de sua mente.

- Acho que sim.- Hermione concordou, estudando-o.

Antes isso o teria feito se contorcer e querer contar tudo a ela, mas depois de estar sobre o intenso escrutínio de Tom, o olhar de qualquer outra pessoa parecia bastante brando em comparação.

E lá vai ele novamente. Pensando no passado. Foi apenas difícil se reajustar aquele tempo. Ele quase caminhou para a mesa da Sonserina quando eles entraram no Salão Principal, e as piadas de Malfoy só serviam para diverti-lo. Harry quase o chamou de Abraxas, porque caramba, eles eram semelhantes.

Ele comeu mais um pouco de macarrão. A seleção havia terminado, com várias novas adições a cada casa. Ele cruzou as mãos no colo, por falta do que fazer. Parecia estranho sentar aqui, surreal.

Ele quase desejou estar de volta a 1943, o que era ridículo, porque ele passou grande parte do seu tempo lá, tentando voltar para o futuro. Quem imaginaria que tudo que ele precisava fazer era ser atingindo por uma maldição da morte. Era só que quando Harry finalmente aceitou seu lugar lá, ele voltou para o seu próprio tempo.

O destino o odiava.

Eles terminaram de comer, enquanto Harry tentava participar da conversa ao seu redor o melhor que conseguia, Dumbledore se levantou para dar seu último discurso da noite.

E um brilho branco surge no meio do Salão Principal.

Todos olham para essa luz misteriosa com uma mistura de terror e curiosidade. Harry sentiu o nervosismo por dentro. Aquela luz...não pode ser...ela era tão familiar. As vozes que saiam de dentro dela estavam ficando mais altas, como um trem correndo por um túnel.

- Tem certeza de que funcionou?- esse era Alphard.

- Você está insinuando que Tom fez algo errado?- e esse era Lestrange, tão bajulador como sempre.

Harry teve o estranho desejo de explodir em gargalhadas histéricas, quando cinco figuras apareceram no meio do Salão Principal. Alphard Black, Zevi Prince, Cygnus Lestrange, Abraxas Malfoy e Tom Riddle.

Todos ficaram de queixo caído.

- Qual o significado disso?- Dumbledore exigiu.

Tom deu uma olhada no velho, seu lábio ligeiramente curvado em degosto para as vestes coloridas com desenhos de abelhas, então varreu os olhos pela sala antes de focar no diretor novamente.

- Estou procurando por alguém.- disse Tom.- Harrison Evans.- houve alguns murmúrios do outro lado do Salão. Harry mordeu os lábios, o herdeiro da Sonserina, sempre teve um talento para o drama.- Vocês podem conhecê-lo como Harry Potter?

O Salão ficou silencioso. Seus olhos se aproximando da dita figura como se ele estivesse segurando um letreiro de neon. Harry imaginou que poderia muito bem se levantar e tornar sua presença conhecida. Tom sorriu.

- Então você ainda está vivo? Droga, eu tinha tantas esperanças.

Harry sentiu um sorriso nascer em seu rosto.

- Não.- ele responde pensativo.- Você ainda não é engraçado. É melhor você desistir do seu sonho de se tornar um comediante...o que vocês estão fazendo aqui?

- Procurando por você.- Abraxas ofereceu.- Tom sentiu falta de ver seu rostinho bonito, e decidiu que tinha que vir atrás de você. Isso é o que eu chamo de favoritismo flagrante, é tudo o que eu estou dizendo...

Harry arqueou a sobrancelha com a explicação. Em resposta, Tom revirou os olhos para ele. O sorriso de Harry só cresceu.

- Ah, eu sempre soube que você sentiria minha falta.- ele brincou.

- Ficou chato.- disse Tom.- Ninguém para hospitalizar.

Harry abriu a boca, fechou-a e depois abriu novamente.

- Foi só uma vez.- ele fez uma careta. Tom sorriu.

- O que está acontecendo aqui?- Dumbledore exigiu. Soando de alguma forma fraco e forte. Harry percebeu rapidamente que eles ainda estavam no Salão Principal.

- Harrison Evans é Harry potter.- afirmou Abraxas.- E nós decidimos imitar o menino maravilha, e fazer uma viagem no tempo. A propósito esse é o Chapéu Seletor? Excelente. Eu presumo que você possa nos arranjar algumas camas nos dormitórios da Sonserina.

Dumbledore franziu a testa, não havia brilho em seus olhos. Harry aproveitou o tempo para dar uma olhada na mesa da Grifinória.

Rony parecia chateado, seu rosto estava estranhamente arroxeado. Hermione parecia atordoada. Seus olhos foram atraídos para Gina que olhava fixamente para Tom com horror absoluto. Ela estava pálida. Harry sentiu uma pontada de simpatia, droga, ele não tinha pensado nisso.

- Eu não tenho certeza de que isso será possível.- disse o diretor com firmeza.

Tom sorriu encantadoramente, de forma aterrorizante.

- Devemos procurar outras acomodações então?- ele perguntou educadamente.- Talvez com o meu futuro eu?- Dumbledore ficou pálido com as implicações, e Harry franziu um pouco a testa.

- Há quanto tempo você está aqui Tom?- ele perguntou. Tom apenas deu a ele um olhar inocente, antes que sua expressão mudasse e ele se aproximasse. Harry estremeceu quando foi puxado pela gravata da Grifinória para o corredor no meio do Salão. Tom o empurrou em direção ao Chapéu Seletor.

- Reclassifique-o.- Tom ordenou. O Chapéu piscou para os dois, se um chapéu pode piscar. Embora Harry supõe que a maioria dos chapéus não cantem ou leiem mentes.- Grifinória.- Tom disse.- Você só pode estar brincando comigo. Droga, você realmente era o pequeno cordeiro da luz.

- Já o classifiquei duas vezes.- lamentou o Chapéu.- Eu não vou fazer isso de novo. Ele faz minha cabeça doer.- Harry olhou para os restos de seus Sonserinos e eles rapidamente apagaram suas expressões de simpatia e concordância.

- Então é só dizer Sonserina.- Tom disse categoricamente.- E você não terá que chegar perto de sua mente distorcida.

- Mente distorcida?- ele repetiu delicadamente.- Vindo de você?

- Grifinória.- Tom respondeu, como se isso fosse um ponto a se fazer.- Eu suponho que seja o complexo de herói.

- Eu não tenho um complexo de herói!- ele insistiu.

- Claro que não.- Lestrange disse sarcasticamente.- Você realmente tem. É patético.

- O que?- Harry inclinou a cabeça, sorrindo.- Assim como você?

- Eu não sou patético!- Cygnus sibilou. Harry apenas sorriu, observando enquanto o outro ficava cada vez mais agitado com suas justificativas.

Foi assim que o alojamento foi decidido.

Finalmente, talvez cerca de meia hora e algumas tentativas fracassadas de fazer com que a população estudantil saísse para seus dormitórios, as coisas se resolveram.

Os viajantes de 1943 receberam camas nos dormitórios da Sonserina. Tom argumentou que eles precisavam de seis camas, e Harry se recusou a recorrer, fazendo com que Abraxas, Levi e Alphalrd fizessem apostas entre si.

Por fim, porém, tudo oficial foi empurrado para fora do caminho. O corpo discente, antes contido pela equipe e pela curiosidade para ver como as coisas iriam se resolver, explodiu em perguntas e conversas. Hermione havia lhe assegurado que eles estariam conversando na Sala Comunal, mas por enquanto ela tinha os primeiros anos para ajudar em seu papel de monitora. Rony também. Os outros Weasleys tinham uma irmãzinha perturbada para consolar. Harry se sentiu um pouco culpado por não ir com eles.

- Você é realmente o Harrison Evans?- um Sonserino, que ele lembrava vagamente se chamar Theodore Nott, questionou com uma voz cheia de admiração.

- Oi.- Harry disse, sem jeito. No presente momento, os Sonserinos estavam principalmente olhando para todos eles, formando opiniões e esquemas enquanto tentavam encaixar esta nova informação em um plano de ação.

- Mas, isso significa que você é Tom Riddle.- Nott murmurou, seus olhos brilhantes revelando sua postura cuidadosa.

- Talvez você seja parente de Pollux Nott?- Tom questionou com um vago interesse.

- Ele é meu avô.- disse Nott. Tom assentiu.

- Mm, você se parece com ele.- foi tudo o que ele disse.

- Potter, não pode ser a mesma pessoa que Harrison Evans!- Pansy Parkinson exclamou, um tanto estupidamente na opinião de Harry.- Evans é tão...- ela parou, um toque de cor aparecendo em suas bochechas.

- Eu garanto a você, ele é.- Tom disse, friamente.- Parkinson, não é?- Pansy olhou para baixo, subjugada. Harry suspirou. Tom nunca gostou muito de Cassius, seu avô.

- Você pode deixar de construir seu pequeno império por uma noite? Caramba. Você tem um sério complexo de superioridade.- disse ele.

- Não é um complexo de superioridade se ele realmente for o melhor.- Cygnus retrucou defensivamente.- Pelo menos, ele é superior a você. Tom, eu imploro que você me deixe ensinar a Evans o significado de respeito!

Tom parecia levemente divertido. Harry riu, com um leve toque de crueldade que ele tinha certeza de ter aprendido com o herdeiro da Sonserina.

- Oh, ser superior.- ele jorra zombeteiramente.- Eu imploro que você me deixe ensinar alguns truques a Lestrange. Eu poderia até encontrar alguns biscoitos de cachorro e coleiras, seria adorável!- ele bate seus cílios. Cygnus parecia furioso, Zevi, Abraxas e Alphard estavam distintamente alegres em contraste.

- Droga, é bom ter você de volta, Harry.- disse Alphard.

Harry balançou a cabeça.

O interrogatório continuou.

Muito mais tarde, por firme insistência dos professores, os Sonserinos (passados ​​e presentes) foram para as masmorras, enquanto Harry seguia para a torre. Agora que ele havia superado a surpresa, seu estômago estava começando a se revirar com o pensamento do que seus amigos pensariam.

Ele ainda tinha que apresentar seus grupos do passado e do presente e, francamente, Harry não estava ansioso para isso. Eles poderiam ficar separados em sua opinião e nunca realmente falar um com o outro. Claro, seria brilhante se eles pudessem conviver...mas ele duvidava muito que o fizessem.

Houve um silêncio quando Harry atravessou o buraco do retrato, apenas para ser confrontado pelos rostos sombrios e inquisitivos da maioria dos Grifinórios. Gina estava no sofá, com os braços de Fred e Jorge ao redor dela. Ele sentiu outro choque de vergonha.

- Oi, pessoal.- ele disse, já se preparando.

- Houve algo que você esqueceu de nos contar, Harry?

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