Minha Sócia- Livro 2 Da Série...

By GabyDuarte009

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Lucca Miller, 19 anos. Está no seu terceiro período da faculdade de arquitetura. Ele é uma pessoa tranquila... More

Personagens
Prólogo
Book Trailer
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 1
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 2
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 3
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 4
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 6
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 7
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 8
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 9
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 10
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 11
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 17
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 19
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 20
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 21
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 22
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 23
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 24
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 26
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 28
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 29
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 30
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 31 ( Bônus )
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 32
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 39
Epílogo

𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 18

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By GabyDuarte009

Passei o dia trancado na minha sala na empresa, pela manhã não fui pra faculdade pra terminar os relatórios que meu pai pediu.

Ontem, eu estava ocupado demais fazendo outra coisa. Eu não me arrependo de ter transado com a Brooke, mas confesso que estou frustrado com sua reação depois. 
Meu celular começa a tocar e eu pego o mesmo e atendi sem ver quem era.

Ligação On:

— Alô.

— E aí, gostosinho.

— Oi, Kalel o que você quer?

— Nossa quanto amor? Acordou do lado errado da cama?

— Acordei na cama errada, isso sim. 

— Opa, informação nova… só espero que não tenha sido na cama de um cara, com ele  junto.

Ele gargalha do outro lado da linha.

— Vai se lascar, me diz logo o que você quer que eu ainda tenho muito trabalho pra fazer. 

Então, você sabe que eu  sou  seu melhor amigo, não é?

— Jura? Desde quando isso? 

— Ohhh… magoou. Mas voltando, vou  desconsiderar sua foda mal dada e seu péssimo humor. Vai haver um  mega evento naquela boate nova que fomos, lembra? E eu quero muito ir… e como você é sim, meu melhor amigo, preciso que me faça um favor.

— Lá vem, tem haver com a Haly? E só pra sua informação minha foda não foi nada mal dada, foi bem dada por sinal. 

— Vai me dar os detalhes sórdidos? Mas voltando, tem sim a ver com minha amiga ruiva e como eu meio que  não tô podendo fazer convite pra sair a sós com ela… será que você poderia chamar sua irmãzinha e fazer ela convidar a Haly?

— O que você aprontou que o tio Heitor não te deixa sair sozinho com a Haly? 

— Não aprontei nada… a questão é  ela, ela tá meio… chateada comigo. Eu quero fazer as pazes, ficar de boas com ela. E ela queria muito  ir nesse evento… ajuda aí.

— Primeiro me conta, o que você fez? 

— Nada demais… eu só… só disse a ela que ela não é a única bela daquela casa. Disse que ela tem duas cópias iguaizinhas e ela ficou com raiva, mas eu  não menti.

— Mas, provavelmente ela queria que você dissesse que ela é mais bonita que as irmãs, mesmo elas sendo iguais, mulheres são estranhas, eu vou te ajudar até porque tô precisando sair. 
 
— Primeiro, eu não sou de mentir…
Foi a minha vez de gargalhar — Segundo, as irmãs são tão lindas quanto ela, incluindo a tia Lore que é  uma gostosa e terceiro, a Haly é  a cópia do tio Tor ou seja, drama em pessoa. Precisava ela me xingar, desligar na minha cara e ainda me bloquear?

— Ela tem uma personalidade forte mesmo, mas enfim, eu vou pedir pra Selena chamar ela. 

— Valeu bonitinho, gostoso… te pego em casa ou você prefere dar uma aí mesmo?

— Nos pegamos na balada, xuxu. 

— Certo, te encontro lá às 22h?

— Combinado. 

Ligação Off.

Quando desligo a ligação, ouço batidas na porta da minha sala, autorizo a entrada e meu corpo entra em alerta quando ouço a voz da cachinhos.

— Vim trazer as pastas com o relatório que fiquei de corrigir pra você. 

—  Pode deixar aí em cima da mesa. 
Digo sem a olhar —  Obrigado. 
Ouço a porta ser fechada e levanto minha cabeça para ter a certeza que ela já tinha ido. 

Não a encontrei mais durante o dia e quando deu meu horário fui para casa. 

Mandei uma mensagem para minha irmã que já confirmou que chamou a Halynna para a balada e ela aceitou. Minhas primas ainda não são maiores, estão com 17 anos, mas como conhecemos o segurança, ele nunca pediu nossas identidades. 

Quando cheguei em casa tomei um banho demorado e foi impossível não lembrar da Brooke, aquela diaba. Balanço minha cabeça afastando meus pensamentos e finalizo meu banho indo me trocar, opto por colocar uma calça jeans desgastada com alguns rasgos, um pouco justa, até um pouco incômoda, já que abraça apertado as minhas coxas e uma camisa de algodão com botões e com a manga dobrada, deixei os dois primeiros botões abertos e coloquei uma corrente de ouro branco, pra finalizar, coloquei um relógio também de ouro branco que ganhei do meu avô no meu último aniversário, passei perfume e saí do quarto. 

Assim que cheguei na sala, vejo meu pai emburrado. 

— O que houve, pai? 

— Sua irmã que parece que perdeu o pouco juízo que  tinha.

— Porque? 

— Eu  vou ligar para a Lorena, com certeza ela deve ter um pedaço de tecido sobrando, que dê pra complementar essa coisa que você chama de saia, mas que pra mim, parece um cinto ou que o fabricante esqueceu… espera, isso aí é para adulto, Selena? Deve ser para uma criança pelo tamanho que é.

— Pai, foi a tia Lorena que me deu. 
Minha irmã diz. 

— É O QUE? 
Ele diz, já pegando o celular e saindo com o  mesmo na mão em direção ao escritório, certeza que  vai ligar pra tia Lore e brigar com a mesma.

— Vamos, Selena, antes que o papai volte. 

Nos despedimos da nossa mãe que só estava dando risada da cena. 

Passei na casa do tio Heitor para pegar a Haly e seguimos para a balada. Assim que chegamos vimos o Kalel na frente e minha prima já desceu do carro brigando com ele. 

Passamos uns cinco minutos esperando a discussão deles acabar. 

Quando entramos fomos direto para a área VIP e para minha surpresa encontrei a Raphaela lá. 

— Lucca, que surpresa te encontrar aqui, não esperava. 
Ela diz se aproximando de mim. 

— Também não esperava te encontrar, está sozinha? 

— Agora não estou mais, vamos dançar? 

—  Claro. 
Aceito seu convite. Fomos em direção a pista de dança e começamos a dançar uma música eletrônica. A Rapha está se jogando descaradamente em cima de mim e eu estou gostando. Não sou um filho da puta, mas também não sou de ferro. 

Seguro em sua cintura a puxando para mim e seguro no seu rosto, ela morde os seus lábios e é a minha deixa para beijá-la. Ela beija bem, mas… afasto meus pensamentos e foco na morena a minha frente, finalizo o beijo quando o ar se faz necessário, seguro na cintura dela e a chamo para voltarmos para a área VIP, ela passo o braço também em minha cintura e caminhamos sorrindo para o local, mas quando ergo meu olhar vejo dois pares olhos negros nos encarando.

Ontem meu dia foi uma droga e a noite foi pior ainda, tudo porque eu não parei de pensar no Lucca, no quanto o sexo com ele foi bom. E me arrependi depois que aceitei o convite da minha irmã que foi convidada pela Selena pra uma balada, é óbvio que eu sabia que podia encontrar o Lucca, só não imaginava que iria o encontrar com outra, mas precisamente com a Raphaela. 

A parte boa foi que reencontrei um amigo da faculdade e combinamos de sairmos para jantar hoje.

Ontem, não passei muito tempo na balada, vim logo pra casa alegando está com dor de cabeça e agora tem um serzinho aqui no meu apartamento me questionando o motivo enquanto me arrumo para sair com o Jacob. 

— Pra onde tu vai?

— Vou sair pra jantar, Brenda. 

— Sozinha?

— Não, eu tenho um encontro. 
Digo terminando de ajustar meu vestido. 

— Encontro? E me diz o porquê de você ter saído da balada ontem, sem nem ao menos me avisar. O que te deu?

— Sim, tenho um encontro e eu vim embora cedo porque estava com dor de cabeça. 

— Dor de cabeça? Ahhh qual é, fala sério. Acaso eu tenho cara de macho pra você vir com essa desculpa esfarrapada? E quem é esse cara do tal encontro de hoje?

— Brenda, não me estressa, eu só estava cansada de tá lá e… eu não te devo satisfações. 

— Égua… 
Ela diz sussurrando, mas eu escuto e olho feio pra ela — Ok, querida irmã… vou pegar essa saia sua emprestada, beijos e fui.
Ela nem me dá tempo de negar, pega minha saia preferida e sai correndo.

— DEPOIS TRAGA DE VOLTA. 
Grito pra que ela me ouça e vou terminar de me arrumar. 

Já faz duas horas que estou no restaurante e nada do Jacob chegar, ficamos de nos encontrarmos aqui mesmo. Pego meu celular pra ver se tem alguma mensagem dele, mas não tem nada. O garçom chega até minha mesa e me pergunta pela quinta vez se quero o cardápio. 

— Claro. 
Aceito já que tomei um bolo. 
Eu mato o Jacob quando o encontrar. 

— Brooke? 
Ouço a voz do Lucca —  A pasta está com você?

— Que pasta? 

— Meu pai disse que era pra eu  encontrar com um funcionário da Miller aqui e pegar um documento numa pasta. Acaso essa pasta tá com você?

— Não tem nenhuma pasta comigo, Lucca. 
O garçom se aproxima quando o chamo para fazer meu pedido — Você já jantou?

— Acaso você viu algum outro funcionário da Miller por aqui? 
Ele diz ignorando minha pergunta. 

— Não vi nenhum, seu pai deve ter se enganado de restaurante. 

— Droga. E eu tinha um compromisso, tive que cancelar… você  tá aqui sozinha?

— Estou sim, eu amo a comida desse restaurante e como hoje não estava afim de comer em casa, decidi sair um pouco. 

— Humm. A comida daqui  é boa mesmo, mas se não tava a fim de cozinhar, porque não foi comer na casa de seus pais?

— Porque eu não quis? 
Neste momento meu pedido chega e o garçom pergunta se o Lucca quer algo. 

— O senhor vai fazer seu pedido agora? 

— Eu  só estou de passagem, não vim jantar com ela, só vim cumprimentá-la.

— Ah, me desculpe, eu achei que o senhor era a pessoa que a senhorita estava esperando a mais de duas horas. 

Garçom filho da puta! 

— É… eu perdi a fome. 
Digo tirando algumas notas da carteira e deixando na mesa. 

Saio do restaurante apressada pegando e fico aguardando um táxi. Vejo um se aproximar e quando levanto minha mão para o chamar sinto alguém segurar minha mão. 

— Você não está de carro? 
É o Lucca. 

— Não. 

— Vem, eu te levo. 

— Não precisa. 

— Já tá tarde Brooke, e o táxi já pegou outra pessoa, eu te deixo em casa. 

Decido por fim aceitar sua carona. 

Espero que ele não fique com gracinhas para o lado, porque sinceramente hoje não é um dos meus melhores dias. 

Oii meus amores!

Mais um capítulo disponível!!

Será que a Brooke ficou com ciúmes da Raphaela?

Vamos descobrir no próximo capítulo!!

Votem e comentem, por favor!

Até logo

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