Toxic love. (HOSIE AU)

Af euestouaquibitch

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Josie saltzman, uma garota que a pouco tempo terminou sua faculdade de administração. Mas as coisas andam ape... Mere

•••Cast•••
Destino
Inevitável
Viajem
Jantar
Melhor erro
the past is back
Apenas colegas de trabalho
Saudade apertando
Amigas, então?
Talvez você seja meu refúgio
Family is power
Surpresa desagradável
Não consigo ser sua amiga
Ciúme obsessivo
Mystic falls
Mystic falls ll
Corações partidos
 confissões
I will always be here for you
Melhor época do ano
Lembranças do passado
Casa do lago
Feliz natal
Cartas na mesa
Recomeçando
Old friend
Mal entendido
Hot nigth
Nova Orleans
Vestidos e afins
Mikaelson ball or more?
Casa comigo

Diversão

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Af euestouaquibitch

Josie saltzman


O meu dia começou diferente. Tenho um certo pressentimento que tudo será bastante intenso! Graças a minha maninha, Lizzie, eu consegui uma entrevista de emprego na empresa Mikaelson' Original, hoje.

Nosso amigo, Milton, mais conhecido como MG, tem contato com um dos acionista da empresa, então facilitou meu trabalho.

Coloquei uma saia preta lápis e manga blusa comprida. Tenho um rostinho jovial, de menina, mas tenho 23 anos nas costas. Não sou velhona, mas tenho a disposição de uma.

- E então... Como estou, loirinha? - Fui à frente de Lizzie, dando uma voltinha.

Ela me analisou da cabeça aos pés. Dos pés a cabeça. Fez uma cara engraçada, mas logo disse:

- Ui! Está de matar! E não no sentido figurado da coisa, viu? - Se colocou de pé, a minha frente, passou as mãos na minha saia e voltou a me olhar. - Você tem uma bunda incrível, use ao seu favor.

- Quero que me contratem pelas minhas habilidades, não por ter uma bunda incrível. - Dei um tapinha na sua mão. Peguei minha bolsa do sofá, me encaminhando para a porta no AP. - Me deseje sorte, querida irmã, ou vamos perder nossa luxúria.

Escutei seu suspiro ao fechar a porta. Meu celular notificou, avisando que o Uber já estava à espera em frente ao prédio. Temos um carro, mas é dividido  entre mim e Lizzie. Hoje é seu dia de usar, por isso irei de Uber para a minha entrevista. Eu estou um pouco nervosa, meu coração palpita e meu estômago se revira, mas preciso manter calma para tudo dar certo. Realmente preciso dessa vaga! Ela tem que ser minha!

Quando cheguei a empresa, uma mulher, Lexi, me abordou e já foi me direcionando ao elevador. Ela disse que me levaria a sala do presidente.

- Querida, fique tranquila! Para a sua sorte, a entrevista de hoje será com o Sr. Sebastian.

- Hum... - Ela sorria, tentando me acalmar. Está funcionando. - Obrigada. Me chamo Josie, é um prazer conhecer você.

Nos apresentamos rapidamente e logo chegamos a sala presidencial. Ela me reconfortou novamente e saiu. Girei o trinco da porta, com o coração a mil, minha primeira visão foi de uma sala enorme, com livros espalhados para todos os lados, troféus na instante, e na frente dessa instante, um homem. Um homem muito bonito!

- Bom dia, Sr. Sebastian! - Me obriguei a falar. Fechei a porta, sem dar as costas ao meu futuro patrão.

- Bom dia, Srta. Saltzman! - Sorriu. Ufa! Ele não é aterrorizante. - Por favor, senta-se. - Apontou para a cadeira à sua frente.

Me encaminhei até ele, sentando-se na cadeira. Ele me analisou, não de forma maliciosa. Parecia curioso mesmo.

Conversamos por algum tempo.

- Realmente estou impressionado com seu currículo, Srta. Saltzman. Finalizou sua faculdade de administração, trabalhou em empresas como secretária, e suas cartas de recomendações são excelente. - Disse, olhando para o meu currículo na mesa. Direcionou seus olhos para mim. De perto, ele é bem mais bonito. - Mas me diga, por que você deseja trabalhar na minha empresa?

- Para ser sincera, eu estou quebrada. - Soltei um sorriso nasal. - E meu amigo, MG, comentou que havia surgido uma vaga de emprego para ser secretaria nessa empresa. Ele falou muito bem do lugar.

- Ah, Milton, sempre tão... Disponível as pessoas! - Franzi o cenho, não entendendo. - Digo, ele é uma ótima pessoa. O conheço há anos, somos ótimos amigos. Mas creio que você saiba. - Confirmei. - Darling, acredito que você também tenha se informado sobre as regras da nossa empresa.

- Sim, Sr. Eu sei tudo.

- Somos uma equipe. Não admitimos que nada, nada, interfira o nosso ambiente de trabalho.

- Sim, eu sei. - Engoli seco.

Após alguns minutos de conversa, ele disse:

- Ótimo! - Levantou-se, e eu, por impulso, fiz a mesma coisa. - Foi um prazer, conhecer você. - Ergueu a mão, e eu segurei. - Entraremos em contato com você.

Nos cumprimentamos rapidamente. Me retirei da sala presidencial sentindo o peso do mundo nas costas. Não fui bem. Sabe quando você passa dias planejamento o que fazer, o que falar, como falar, e no final, não faz nada do planejado? Bem, eu fiz isso.

Respirei fundo. Respirei fundo, novamente. Não posso perder o controle. Vai dar tudo certo. Eu só preciso de uma coisa: bebida. Nada melhor que um drink para acalmar os nervos. Próximo ao prédio da empresa, alguns quarteirões depois, tem um bar. Havia frequentado com minha irmã e amigos alguma vezes. Gosto muito daquele ambiente.

Cheguei ao local e me sentei, ainda pensando na entrevista. Meus olhos estavam fixos em algo que não sei, mas minha cabeça em palavras e ações que deveria ter dito. Apenas deixei meus pensamento de lado quando senti um olhar sobre mim. Girei meu rosto, me deparando com uma mulher ao meu lado. Ela me olhava, bebericando um drink que suponho ser de morango.

A mulher, muito bonita, sorriu de lado. Tornou-se mais linda ainda. Fixei meus olhos aos dela. Olhos azuis fascinante. Ainda dizem que Deus não tem seus preferidos. Aparentemente, ela é ruiva, cabelos lisos na cintura, olhos azuis e branca como a neve.

Definitivamente, Deus tem seus preferidos.

- Péssimo dia? - Disse, ainda me olhando. Parei de olhá-la, disfarçando. Fiz um "Umhum". - Bom, somos duas.

- Duas com problemas no paraíso. - Forcei um sorriso.

- Mas nada que um bom drink não resolva. - Confirmei. Ela ainda me olha. Posso sentir. - Posso te oferecer uma bebida?

Voltei a olhar para seu rosto. Agora, não havia um semblante angelical. Ela estava dando em cima de mim. Confirmei minha teoria quando seus olhos, azuis fascinante, analisaram todo meu corpo. Minhas bochechas ficaram vermelhas. Tenho certeza. Fixamos nossos olhos novamente, e eu fiz algo que jamais pensei fazer na vida:

- Sim, claro...

Aceitar bebidas de estranhos. Caroline Forbes me mataria nesse instante!

~

Após curtindo um tempo juntas, conversando coisas aleatórias, meu celular vibrou e logo em seguida a foto de minha irmã na tela. Santo Deus! Perdi o horário. Não só o horário...

Pulei da cadeira, colocando minhas coisas na bolsa com pressa. A mulher, que sequer perguntei o nome, colocou-se de pé, não entendendo absolutamente nada.

- Sinto muito! Foi um ótimo papo, mas eu realmente preciso ir. - Agora ela entendeu.

- Está de carro? - Foi uma pergunta retórica. Durante nosso papo, mencionei não estar de carro. Neguei com a cabeça. - Ótimo, eu levo você.

Foi uma pergunta?

- Minha mãe me ensinou a não aceitar caronas de estranhos. - Cruzei os braços, com um sorriso malicioso.

Ela sorriu, mais maliciosa ainda. Pegou sua bolsa dourada, me olhando a todo tempo. Confesso, ela é boa quando se trata de contato visual.

- Tenho certeza que também ensinou a não aceitar bebidas de estranhos, mas mesmo assim você não obedeceu sua mãe. - Que mulher insolente! - Vamos, não vai ser incômodo te levar. E nem somos tão estranhas. Passamos horas conversando uma com a outra.

Ela insistiu um bocado, até que cedi. Fomos até seu carro. E que carro! A mulher esbanja riqueza. Óbvio que quando olhei para ela, imaginei que teria bastante dinheiro dado as suas joias e roupas elegantes... Mas com esse carro só confirmou minha tese.

Falei a ela onde deveria me deixar, e assim ela fez.

- Você mora em uma esquina? Deserta? - Tirou o cinto.

- Não? - Tirei o meu. Encarei a ruiva. - Mas você acha que eu passaria meu endereço a uma desconhecida?

- Ok. Já que somos tão estranhas assim, vamos mudar isso. - Mordeu os lábios. Olhei diretamente para sua boca. - Estamos conversando há horas e eu sequer sei seu nome.

- E nem eu o seu.

- Pois vamos resolver. - A forma como ela fala e se comporta é fascinante. Ela parece saber exatamente o que falar e fazer para te deixar hipnotizada. - Me chamo Hope.

- Me chamo Josie.

- Josie...?

- Apenas Josie, Hope. - Reforcei a parte em que ela me disse apenas o seu primeiro nome. Ela logo entendeu, e eu sabia que iria. - Muito obrigada pela carona. Foi um prazer conhecê-la, Hope.

Fiz o movimento para se retirar do carro e senti uma mão gelada tocando meu joelho. Congelei e paralisei.

- Você tem mesmo que ir? - Pelos os Deuses! Não posso negar que durante toda a noite, eu não parava de admirar a beleza natural desta mulher.

Eu sabia que iria me arrepender, mas olhei para o rosto dela, e seus olhos azuis estavam me encarando. Pupilas dilatadas. E ela, ainda com sua mão no meu joelho fazendo breves movimentos circulares com o polegar.

- Não vamos fingir que você não passou a noite inteira pensando nisso, hum? - Inclinou-se um pouco mais para frente. - Eu sei que sim. E você quer saber? Eu também passei.

Normalmente, eu sairia correndo desse carro, mas algo me prendia nesse banco de passageiro. Talvez ela esteja certa. Talvez eu tenha passado a noite inteira pensando nisso. Eu nunca fui de apenas ter uma noite. Gosto de construir relacionamentos, ter histórias e depois que vem o resto. Me chame de irmã mais chata. Sempre fui conhecida assim.

Mas e se... Eu fosse um pouco mais Lizzie Saltzman hoje? Ela gosta de ter aventuras por um noite e sempre me disse que é bom. Talvez seja mesmo.

- Sim, eu quero. - Falar foi bem difícil. Engoli em seco.

Ela sorriu novamente, inclinando mais ainda seu corpo para perto do meu. Fechei os olhos, já sabendo o que viria a seguir. Logo, lábios quentes e macios tocaram os meus, e mãos geladas passaram do joelhos para as coxas.

O beijo, que antes era tímido e recatado, agora era desesperado e avassalador. Sua boca me devorava. Eu devorava a dela. Que beijo delicioso. Às vezes, sentia breves mordidinhas, me levando a loucura. Mãos firmes apertavam minhas coxas, e pequenos ruídos causado por causa do banco de couro.

- Vem aqui. Vem. - Encostou-se no banco e bateu nas próprias coxas.

Com toda vergonha jogada para fora do carro, passei do meu banco para o dela. Sentei nas suas pernas, encarando o rosto nada angelical. Juntei nossas bocas voltando a fazer o que fazíamos minutos atrás.

Logo, já estávamos sem roupas, transando igual duas loucas dentro do seu carro chique. Ela batia na minha bunda com a mão direita, enquanto seus dedos da mão esquerda, me fodia com força e nenhuma pena. Eu quicava, rebolava, mordendo meus lábios e lhe olhando nos olhos. Ela me chamava de gostosa. E a mão que estava na minha bunda, passou pela a minha barriga, seios e pararam no pescoço, mas sem colocar pressão. Me encostei no volante, gemendo sem vergonha alguma. No rosto dela, havia satisfação. Prazer. Estava adorando me ver assim: toda entregue.

Depois de alguns minutos, eu me vestia, agora sim sentindo vergonha. Ela estava neutra. Acho que não se importou tanto.

Quando desci do carro, ainda sem dar nenhuma palavra, ela abriu o vidro e disse:

- Agora sim foi um prazer conhecer você, amor. - Piscou e arrancou o carro dali.

Fiquei sozinha na esquina escura, assistindo o carro sumir na escuridão.

Meu Deus! Como fui me entregar a uma desconhecida assim? Que tipo de mulher eu sou? Ela nem ao menos pareceu se importar comigo nessa esquina escura e sozinha! Isso é para você aprender e não tentar ser os outros. Nunca dá certo.


O que acharam do meu primeiro ep? Me digam tudinho por favor!

Essa é minha primeira fanfic de hosie, e por isso me ajudem a ter mais leitores baby's.

Comentem e votem para o próximo ep.

Já foi começando assim...❤️‍🔥

Fortsæt med at læse

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