*essa fic é uma adaptação, todos os créditos são da autora original*
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Bogotá - Colômbia; horário: 18:45
Wanda Maximoff, uma psicóloga de apenas 25 anos, uma garota que teria uma carreira brilhante pela frente...
Era uma pena estar sobre a posse da maior máfia da América Latina. Qual dominava o tráfico e o contrabando, qual não hesitava em tirar vidas para manter o poder se assim fosse necessário.
Assim quando a área foi comprada, a chefe da Máfia tratou de que ficassem às escondidas. Que tivessem sua sede no subterrâneo, sendo enganada visivelmente a quem passasse e visse apenas uma bela fazenda de "família" nobre. Mal saberia aquele que visse, que abaixo daquela enorme mansão rústica... havia um inferno, e era comandado pelo próprio diabo.
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Natasha Romanoff - irmã mais velha, de 28 anos. Herdeira dos negócios legais e ilegais da família desde a prisão e falecimento do pai, condenado à pena de morte.
Clint Barton Romanoff - irmão do meio, 26 anos, aquele que temia Natasha assim como qualquer outro ser vivo próximo a ela. Mas que odiava seu ego...
Yelena Belova Romanoff - Irmã mais nova, 22 anos, aquela que Natasha defendia com unhas e dentes. A protegia como se protegesse a si mesma. Yelena era sua preciosidade, e Natasha armaria guerra se fosse necessário para que a irmã estivesse segura.
Todos conhecidos pela fama da luxúria e riqueza que exalavam. E por mais que fossem criminosos de alta classe, poucos sabiam das suas verdadeiras identidades ilegais.
Natasha, era a que mais tinha conhecimento. Pela sua frieza e impiedade demostrada aos outros, sejam eles seus aliados ou inimigos. A mulher exalava poder e autoritarismo por onde quer que passasse... e seu sorriso... poucos ainda vivos, haviam visto.
Tommy Danvers Romanoff e
Billy Danvers Romanoff
Essa história é um pouco complicada.
Natasha havia conhecido o amor apenas uma vez, mas foi arrancado dela sem piedade. Carol Danvers, foi o único amor da sua vida. Mãe de seus filhos, quais foram salvos minutos antes da morte dolorosa da mãe, enquanto Natasha se destruía em lágrimas numa sala de emergência.
Carol foi assassinada com frieza. Três disparos a tiraram de Natasha, e por mais que aquilo ainda doesse, a ruiva tratava de esconder.
Um dia foram felizes, muito felizes. Mas hoje... Natasha guardava em mente o seu sorriso e as lembranças de que um dia, pode sentir amor.
(...)
Clint:
Eu estava passando um tempo no comando, já que Natasha havia pedido um tempo com os filhos essa semana, pois seria a semana qual sua mulher completava 6 anos de falecimento. Era sempre complicado esses períodos, ela ficava irritada e descontava o desamor em qualquer um que ousasse entrar em seu caminho.
Yelena era a única que a mantinha em linha, e isso era um alívio inquestionável. Já que viviam juntas... Natasha morava com os filhos, Yelena e sua esposa Kate em uma mansão de Minnesota. Se davam bem, e eu ficava grato por cuidarem de Natasha tão bem.
Agora.... voltando ao presente, neste exato momento eu estava sentado em uma cadeira enquanto encarava uma jovem mulher de cabelos castanhos e longos, pele bem cuidada, corpo escultural e detalhado.
Wanda Maximoff.
-Wanda: Será que pode me soltar? - ela pediu revirando os olhos.
-Clint: Minha irmã me mataria se eu o fizesse.
Ela assentiu em silêncio.
Wanda seria refém de Natasha, assim como pedido por ela. Paul Mendes era um devedor miserável, e Wanda, bem... era só a garantia de que ele pagasse o saldo devedor...
Ou Natasha a mataria, para inflar o próprio ego...
Ela gostava de saber que não só ela, como outras pessoas, sentiam a dor da perda do amor de suas vidas. Gostava de saber que não era a única deitar-se numa cama fria e o choro ser o único visitante.
Wanda não sabia o motivo de estar ali, mas eu sabia. Paul ultimamente se preocupava muito com ela, meus homens os avistaram juntos em encontros ou passeios românticos juntos... era uma pena.
-Wanda: Por que estou aqui? - ela questionou baixo enquanto eu mexia no celular.
Coloquei o aparelho no bolso e a olhei com atenção.
-Clint: Não posso falar.
Ela respirou fundo fechando os olhos.
-Wanda: Por que não ousam a falar nem o nome dessa maldita mulher? - ela questionou irritada. - Eu estou algemada nesse quarto parcialmente escuro a horas e nem sei o motivo!
A porta da sala se abriu, e lá estava minha maldita e abominável irmã. Com todo seu ego, raiva e poder autoritário. Ela exalava luxúria com suas roupas de grife e jeito gélido.
-Natasha: Porque ao falar de mim é como se ele remetesse a si mesmo. - ela caminhou em minha direção, olhando em meus olhos com sua frieza doentia. - Se esconde atrás desses terninhos caros...
Ela olhou para a garota ao seu lado, e aproximou-se segurando em seu maxilar com força. Eu podia ver seus dedos marcarem a pele da garota, enquanto ambas se olhavam nos olhos.
-Natasha: Ele com essa máscara de civilidade e eloquência, é tão abominável quanto eu.
Natasha segurou a garganta da Morena, enquanto andava em passos lentos para trás da cadeira onde a menor estava algemada. Enquanto dificultava a respiração da garota, Natasha mantinha em seus lábios um sorriso melancólico e doentio.
-Natasha: Se ousar questionar sobre mim outra vez, corto sua língua, coloco-a lá fora e assisto os urubus comerem. - ela sussurrou ao ouvido da menor, enquanto me olhava nos olhos.
Eu estava estático, pasmo com sua postura.
Eu conseguia ver o ódio e a fúria através do seus olhos, e aquilo me assustava...