Se a gente se casar domingo?

By thalytamartiins

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Para Danilo Torres não há ninguém no mundo mais adequado do que ele mesmo para assumir a presidência da empre... More

Oi :)
Se a gente se casar domingo?
Capítulo 01 - Danilo
Capítulo 03 - Danilo
Capítulo 04 - Leila
Capítulo 05 - Danilo
Capítulo 06 - Leila
Capítulo 07 - Danilo
Capítulo 08 - Leila
Capítulo 09 - Danilo
Capítulo 10 - Leila
Capítulo 11 - Danilo
Capítulo 12 - Leila
Capítulo 13 - Danilo
Capítulo 14 - Leila
Capítulo 15 - Danilo
Capítulo 16 - Leila
Capítulo 17 - Danilo
Capítulo 18 - Leila
Capítulo 19 - Danilo
Capítulo 20 - Leila
Capítulo 21 - Danilo
Capítulo 22 - Leila
Capítulo 23 - Danilo
Capítulo 24 - Leila
Capítulo 25 - Danilo
Capítulo 26 - Leila
Capítulo 27 - Danilo
Capítulo 28 - Leila
Capítulo 29 - Danilo
Capítulo 30 - Leila
Capítulo 31 - Danilo
Capítulo 32 - Leila
Capítulo 33 - Danilo
Capítulo 34 - Leila
Capítulo 35 - Danilo
Capítulo 36 - Leila
Capítulo 37 - Danilo
Capítulo 38 - Leila
Capítulo 39 - Danilo
Capítulo 40 - Leila
Capítulo 41 - Danilo
Capítulo 42 - Leila
Capítulo 43 - Danilo
Capítulo 44 - Leila
Capítulo 45 - Danilo
Capítulo 46 - Leila
Capítulo 47 - Danilo
Capítulo 48 - Leila
Epílogo
Agradecimentos :')

Capítulo 02 - Leila

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By thalytamartiins


Não sou uma pessoa que costuma sonhar muito. Normalmente, quando consigo me deitar numa cama e fechar os olhos, estou tão cansada que a única coisa que consigo enxergar durante meu sono é um grande e profundo escuro. Entretanto, eu tive um sonho noite passada, um sonho estranho o suficiente para me deixar perturbada. Sonhei que eu estava me casando!

Véu comprido, vestido branco, buquê de rosas e minha mãe chorando no altar. Meus irmãos ao lado dela, todos de terno, uma coisa que achei que jamais veria nem nos meus piores pesadelos. Meu braço estava enroscado ao do meu pai e ele me conduzia por um extenso corredor coberto de pétalas de rosas brancas. Tudo era tão etéreo e surreal, que me senti no capítulo final de uma novela das nove, se não fosse pelo detalhe minúsculo de que, quanto mais eu andava até o altar, mais distante dele eu ficava e mais certeza eu tinha de estar cometendo um grande erro.

O meu noivo? Ele estava tentando me alcançar, mas estávamos muito longe um do outro e sequer consegui ver seu rosto. De todas as coisas bizarras nesse sonho, especialmente a parte de não ver o rosto do homem com quem eu estava me casando me deixou intrigada. A sensação era tão angustiante, mas tão angustiante que acordei com o ar escapando dos meus pulmões.

Já faz algum tempo desde que despertei daquele pesadelo e estou até agora tentando entender o porquê de ter sonhado com algo tão distante da minha realidade. Não li ou assisti nada que me lembrasse casamento na noite passada, nem mesmo conversei sobre isso com alguém. Sendo sincera, casamento é uma das poucas coisas em que eu não penso, considerando que estou sempre com a cabeça cheia de coisas. Então, por mais que reflita sobre o assunto, menos tudo isso faz sentido. Não que sonhos sejam feitos para ter sentido de qualquer forma.

— Você ainda está por aqui?

Eu estava concentrada demais na tarefa de decifrar meu sonho que nem sequer vi minha prima chegar ao quarto. Ela está parada no umbral da porta com uma toalha verde limão na cabeça e vestindo um dos seus muitos pijamas curtíssimos. Dia comum.

— Bruna, o que significa sonhar com casamento?

— Era você que estava se casando ou era apenas uma convidada?

— Eu era a noiva.

Minha prima cruza os braços e pensa um pouco. Ela adora astrologia, signos, planetas, cristais, sonhos e o diabo a quatro. Então, definitivamente, perguntei a pessoa certa.

— Pode haver vários significados, mas os mais comuns são mudanças, sejam profissionais, amorosas e etc. Ah, também pode significar que você precisa de um namorado. Tendo em vista a sua situação, deve ser a segunda opção!

Arremesso meu travesseiro na direção dela, que desvia no último segundo.

— Mas vem cá, mudando de assunto, você está bem? — Bruna pergunta, caminhando cautelosamente em meio ao caos que é nosso quarto repleto de roupas pelo chão e brinquedos de criança.

— Eu acho que sim. — Levo uma mão a testa, mas não tenho febre. — Sim, acho que estou bem, sim — Concluo.

— E o que você está fazendo na cama ainda?

— Como assim?

— Leila, são nove da manhã de uma quarta-feira!

— O quê?! — Solto um gritinho incrédulo, pulando da cama para o chão. — Nove horas?!

— É, são nove horas. Nove e cinco, eu diria.

Corro de um lado para o outro, procurando por roupas limpas e qualquer sapato que eu possa colocar nos pés. Normalmente acordo muito cedo, porque são dois ônibus e um metrô até meu trabalho, mas não faço ideia do que aconteceu para eu ter dormido como uma pedra por tanto tempo. No mínimo, meu celular deveria ter me acordado depois de berrar por uns dez minutos seguidos.

— Celular... Celular... — Murmuro, ainda girando de um lado para outro pelo quarto, totalmente desorientada.

Bruna tateia os lençóis desarrumados da minha cama até encontrar meu aparelho.

— Hum... — Ela mexe nele, fazendo uma careta não muito animadora. — Sem bateria!

— Maravilha! — Digo, me enfiando como posso numa calça jeans surrada. — E eu sem tempo. E sem emprego agora.

— Não seja tão pessimista. Se você der sorte pode chegar ao trabalho antes do meio-dia. Inventa que precisou ir ao médico, sei lá. — Bruna se levanta da cama e me oferece o celular, abrindo para mim um sorriso encorajador. — Um atraso ou outro não é o fim do mundo, né?

— É. — Concordo sem acreditar muito no que acabei de dizer.

Não sei mentir direito e eu sou um completo desastre lidando com pressão. O que vai acontecer é que vou começar a gaguejar quando Luís me questionar o que houve e eu vou acabar contando que dormi demais e que por isso perdi a hora. Não sou tão despojada quanto Bruna, que consegue lidar com qualquer tipo de situação com um sorriso sincero no rosto. Eu...? Meu Deus, eu prefiro mil vezes passar o dia inteiro com a cara enfiada no computador do que lidar com qualquer ser humano.

— Minha mochila... Minha mochi...

— Aqui! — Bruna me entrega a mochila, que estava enfiada só Deus sabe onde.

— Projeto! Cadê meu projeto? — Me lembro da papelada da nova usina fotovoltaica da Solar que meu chefe tinha me pedido para verificar há quase um mês.

— É aquilo ali? — Bruna aponta para uma pasta lilás sobre a escrivaninha.

— Isso! — Dou uma olhada rápida se todos os documentos do projeto estão na pasta, para não correr risco de esquecer alguma coisa de novo.

Confiro rapidamente se meu notebook, carteira, crachá e chaves estão no devido lugar. Jogo meu celular descarregado num dos bolsos e disparo porta afora, ainda meio bêbada de sono. Passo pela sala como um furacão, nem mesmo paro para dar bom dia para minha tia e para meu priminho Arthur, que pula do sofá no chão sem parar, com uma energia que só uma criança de cinco anos tem.

Estou a umas três casas de distância quando escuto Bruna me gritar:

— Espera, Leila! — Ela corre pela rua, a toalha verde quase se perdendo de seus cabelos. — Aqui, come no ônibus. — Bruna me entrega uma lancheira com cuidado, como se fosse um porta jóias. Pelos desenhos na tampa, sei que é o lanche que o filho dela levaria para a escola à tarde.

— Arthurzinho vai fazer um escândalo com você por causa disso.

— Deixa que com meu bebê eu me entendo. Agora é melhor você ir.

Concordo com a cabeça e disparo rua abaixo até o ponto de ônibus mais próximo. Dou sorte, porque assim que chego, o coletivo das 9h30min está estacionando e eu me atiro para dentro dele sem nem pensar duas vezes. O bom é que esse horário é tarde o bastante para que eu consiga me sentar, já que a maioria das pessoas está trabalhando há cerca de duas horas. O desespero aumenta dentro de mim diante dessa percepção. Droga! Como eu me meto nesse tipo de situação?

Eu sinto que não vai ser nada bom para mim esse atraso e o pior de tudo é que não consigo fazer nada a respeito. Dormi demais, e aí? Fazia tempo que eu não me deitava e dormia como dormi noite passada e mais tempo ainda que não durmo em casa. Deve ter, no mínimo, umas duas semanas que não vejo Bruna, minha tia deve achar que me mudei de vez para a garagem da Electrical Measure e Arthurzinho não deve nem lembrar que sou sua parente.

Entra semana e sai semana, eu estou pendurada em um ônibus, sacudindo de um lado para o outro da grande São Paulo para tentar ganhar algum dinheiro e sobreviver. Às vezes eu só queria voltar à época em que eu era apenas uma universitária preocupada com o valor do xerox, porque obviamente minha vida era menos complicada quando o fantasma do desemprego não fazia questão de me visitar todas as manhãs.

Me formei há quatro anos na faculdade de engenharia elétrica, mas arranjar emprego na minha área não é tão fácil quanto me disseram que seria. Ser uma aluna excelente e ter feito estágio na Companhia de Energia Elétrica de São Paulo não me garantiu emprego na usina de Itaipu, por exemplo, e eu tive que me conformar com meu trabalho no escritório da Solar Engenharia Fotovoltaica LTDA.

Não posso reclamar muito, Luís me ajuda como pode, mas não ganho o suficiente na empresa nem para pagar um aluguel e aliviar a situação com minha tia. Ela não diz nada, me trata melhor do que mereço, mas eu sei que é complicado para ela manter uma casa sozinha com dois filhos, um neto e uma agregada. Bruna ainda está na faculdade, Arthurzinho é uma criança e ainda tem João Pedro, que é adolescente, rebelde e inútil. Tia Célia se desdobra para alimentar todo mundo com o dinheiro de costuras, no entanto o que ela ganha não é e talvez nunca seja o suficiente. Dia desses a peguei gemendo de dor nas costas por conta de uma hérnia de disco que ela descobriu anos atrás devido às muitas horas sentada na máquina de costura. Não pudemos custear o tratamento até hoje, e se depender do SUS...

— Ah, eu só queria ganhar dinheiro... — Suspiro e dou uma mordida no pão com mortadela que Bruna me deu mais cedo.

Quando passei na federal e vim parar em São Paulo, eu só pensava em ser bem sucedida de algum jeito e ser diferente do restante das mulheres da minha família, que se casam cedo demais e vivem dependendo dos maridos até para comprar as próprias calcinhas. Eu queria ser livre, ver coisas, viver coisas, e apesar de ter dado com a cara no chão várias vezes nas minhas tentativas de ser uma mulher independente, eu continuo sonhando em ganhar dinheiro pelo menos. Nada de ficar milionária ou coisa do tipo, já superei essa fase, hoje eu quero apenas dinheiro para aliviar a situação com a minha tia, mandar uma ajuda para os meus pais no interior e, finalmente, conseguir tirar do papel o projeto da minha startup.

A Electrical Measure é tudo para mim desde que desisti de vez de tentar entrar em um programa de mestrado. Vivo para desenvolver direito o sistema de um aplicativo que auxilie as pessoas no uso mais responsável da energia elétrica e é por causa da minha startup que fazia uns bons dias que eu não tinha voltado para casa. Desconfio que seja culpa dela também eu não ter dormido absolutamente nada por semanas e ter desmaiado noite passada ao ponto de estar tão atrasada que mal consigo pensar direito.

Quando finalmente desço na estação de metrô e começo a andar em meio à multidão incansável paulistana, já passam das 11h30min. Minhas esperanças de chegar ao escritório antes do meio-dia se despedaçam por completo e a esta altura estou quase conformada com a realidade da minha demissão por justa causa. Alcanço o prédio da Solar com o coração batendo nos ouvidos, sabendo que a única coisa que me resta agora é me ajoelhar e pedir desculpas pela quinta vez nos últimos três ou quatro meses.

Continuo tensa da cabeça aos pés ao cumprimentar o porteiro e tomar as escadas para o segundo andar, e fico ainda mais tensa ao esbarrar em alguns funcionários saindo para o almoço. Lucas, o estagiário cuja função precípua é tirar xerox e fazer café forte, sorri para mim meio sem graça assim que apareço na recepção da empresa.

— E aí? — O cumprimento fingindo uma casualidade que ele sabe que não tenho com ninguém por aqui.

— Tudo bem, Leila? — Ele coça a nuca. Coitado, deve estar querendo se enfiar num buraco por ter que me dar notícias ruins. — Dr. Luís pediu para que você fosse até a sala dele assim que chegasse.

— Eu ia fazer isso, sim. Obrigada, Lucas!

E eu ia mesmo, mas iria passar pela minha mesa primeiro, fazer qualquer coisa que me fizesse parecer útil, como acabar o bendito projeto da usina nova que está atrasado por minha culpa, e, no final do dia, com alguma coisa em mãos, eu iria até Luís, choraria e pediria pelo amor de Deus para que ele me perdoasse só dessa vez.

Bato duas vezes na porta da sala do meu chefe antes de entrar. Ele está de costas, girando o controle da televisão na mão, concentradíssimo no noticiário. A previsão do tempo para hoje é um céu constantemente nublado e calor de até 30ºC, com um trânsito que incrivelmente não está um caos completo.

Luís gira a cadeira e se volta para mim. Ele não parece bravo, o que é um alívio que sei que não durará muito. Ouvi dizer que a esposa dele está grávida, por isso meu chefe tem estado muito bem humorado recentemente. Mas é só um boato e não somos amigos próximos para que eu pergunte uma coisa do tipo, ainda que eu esteja seriamente considerando falar sobre o assunto para amolecê-lo ao menos um pouco.

— Eu estava checando como estão as coisas na cidade. O trânsito parece bom, nada de engavetamentos e incidentes. — O tom dele é calmo, apesar de estar fulminando uma das possíveis desculpas que eu, inclusive, já havia usado para justificar um atraso no mês passado. — Você está com uma cara péssima, Leila, parece que não tem dormido muito.

— Luís, eu... — Eu bem que tento, mas a verdade é que não tenho o que dizer.

— Contratei você há três anos atrás, porque você era e continua sendo uma engenheira brilhante. Você sempre dá conta do serviço, é rápida e competente, mas tem sido complicado nos últimos meses.

— O projeto da usina... — Tomo um fôlego para inventar uma desculpa. — Estou com noventa e cinco por cento dele pronto e entrego tudo ainda esta semana, sem falta!

— Noventa e cinco por cento não é cem por cento e eu precisava de cento e quinze por cento desse projeto pronto há um mês atrás.

Luís não é muito mais velho que eu, mas sinto que estou diante do meu pai nesses momentos. Às vezes é ruim que a pessoa seja muito educada, porque você acaba sentindo na alma só pelo tom de voz o quanto ela está decepcionada com você, e Luís está muito, muito decepcionado comigo.

— Você sabe, a startup... Eu estou correndo contra o tempo para ajustar o aplicativo e torná-lo funcional para... Para apresentá-lo... — Gaguejo sem conseguir olhá-lo nos olhos.

— Sim, apresentar a Electrical Measure na Feira de Empreendedorismo e conseguir investidores. — Ele completa minha frase, porque se tem alguém no mundo que sabe sobre a Electrical Measure, esse alguém é Luís.

Ele, por ser o dono de uma empresa de energia fotovoltaica, acha um máximo o aplicativo, no entanto Luís sabe que se tornar investidor de um projeto desses é como investir numa bolsa de valores em constante oscilação. Pode começar dando tudo certo, então uma atualização errada e todo o investimento vai ralo abaixo. É arriscado e é preciso confiar muito no projeto para financiá-lo. Trabalhando aqui eu consigo arcar com algumas despesas, Madu e Jonas, que estão nessa comigo, também dão duro e ajudam como podem, só que nem de longe — nem de longe mesmo — ganhamos o suficiente para fazer o Electrical Measure funcionar.

— Sabe o que eu acho, Leila? — Luís pergunta retoricamente, dando a volta na mesa e parando a alguns passos de mim.

— Não? — Digo ao me dar conta de que ele esperava alguma reação minha.

Ele coloca o celular de última geração no bolso da calça social e abotoa o relógio no pulso, fazendo um fio de esperança serpentear pelo meu peito quando percebo que ele vai sair para almoçar e talvez deixar a minha merecida bronca para outra hora.

— Acho que você precisa sair da sua zona de conforto e ir atrás do que você quer de verdade. Você tem uma ideia boa, é inteligente e jovem, não entendo por que você ainda não foi atrás das mudanças que você precisa!

— Eu não gosto muito de mudanças... — Murmuro, lembrando-me vagamente do sonho que tive na noite passada.

— Para com isso! Eu sei que você ama a Electrical Measure e é por isso que vou te dar uma oportunidade. — Luís sorri para mim, e mesmo o sorriso dele sendo feio e amarelo, naquele momento era daquele sorriso que eu precisava; o sorriso de alguém que me deu a primeira oportunidade há três anos atrás e que está me dando outra agora.

— Então eu vou poder terminar o projeto da usina? — Arrisco, prestes a chorar de tanta alegria. Mal consigo acreditar que além de não ter levado uma bronca daquelas, eu ainda continuo empregada.

— Vamos fazer o seguinte, você me indica um colega seu engenheiro e fazemos um bom acordo para encerrarmos o seu contrato de trabalho. Além dos seus consectários legais, te pago mais algum dinheiro e você pode usar o seu tempo livre para se dedicar integralmente a sua startup.

Pisco uma par de vezes, atônita.

— Acho que eu não entendi muito bem o que você quis dizer.

— Bom, então deixe-me ser mais claro: Leila, a partir de hoje você não é mais funcionária da Solar Energia Fotovoltaica.

Oi! Espero que você tenha gostado desses primeiros capítulos! Me deixe saber da sua opinião?

Obrigada por ler. Nos vemos na próxima semana.

Bjx,

Thaly :)

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