Post Mortem

By JoyceSW

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Post Mortem era uma prática comum da época vitoriana de fotografar os mortos para imortalizar seus entes quer... More

!AVISO!
Dogma
De sorrisos e afins
A verdade
Por favor, não.
одиночество
Caixa Torácica
Anseio Mórbido
Do nada e para nada
Procissão das Almas
Carta de amor ( rasgada )
Aversão Recíproca
Descartado amizade feito lixo
Linhas Trêmulas
Vivendo o sacrifício
Ciclo
Dogra Magra
Para o paraíso, através do inferno da terra
Omen
As Cervejas de London
Angus Dei
Orfeu
Somnium
Fantasmagórico
Core
Queimando a Pureza
Deserto da Vida
Garras para dentro e dentes guardados
Carta aberta aos amigos é ferida aberta ( e um dia fecha )
Próprio Agente Funerário
Nada de novo....
Tufão que veio em nome do Amor e Paz
Queria eu voltar...
Memento Mori
Nostalgia pelo Nada
Karma
Esfolada
Terapia estilo Midsommar
Do que sobrou
Crença
To the Corp(se)
Suicídio Poético
O amanhã não deveria chegar
Ciclo
Pecado Moderno
Comendo pelas beiradas
Fenômeno do Crepúsculo
Caindo como Sísifo
Dançando como Kali
Coleção de traumas I Comunicação pela porta
Para cortar o cortão umbilical
No eclipse solar vi a a face de Deus | A ferida do mundo
Eu estava pensando sobre a Vida

Ossos nus

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By JoyceSW

Sirva meu espírito na maior das mesa dos banquete

Este festim é para se alimentarem do que tenho ou do que resta

Esses vermes putos começaram primeiro a me devorar com os olhos

E agora eles tem minha carne inanimada


Não é à toa que eu quero queimar

Não é à toa que eu quero me arranhar

Não é à toa quero sangrar

Não é à toa que eu quero expor esses ossos nus


Como pude deixar tudo ser assim?

Minha personalidade não condiz com essas merdas vulgares

Foi porque o dinheiro vem rápido

Uma pena eu ter que gastar com terapia anos depois

Tão triste dizer que meu estômago dói

Eu mesma me dei os murros no estômago e agora quero das as facadas


Tão triste dizer

Pai, eu quero morrer

Mãe, eu quero morrer

Eu quero morrer

Eu te tratei mal, te odiei tanto

Nesse reflexo embaçado vejo os rostos deles, mas não me vejo

Pele queimada entre arranhões

Sangue no chão, apenas meia-viva

Neste corpo visto e desejado

Devorado e mesmo assim intocado

Este é o momento que eles queriam

Meus ossos nus, e nada mais para esconder

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