2# A LEGIÃO IRÁ REAGIR ᵐⁱʳᵃᶜᵘ...

By Fanfixionada

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💞› AUTORA: Gleysla Meireles 💞› GÊNERO: fanfic, romance, ficção, ficção adolescente, drama, ação, aventura. ... More

♛ SINOPSE ♛
♕ NOVO ELENCO + AVISOS ♕
♕ KWAMIS + PERSONAGENS ♕
♕ RETROSPECTIVA ♕
➾ CAPÍTULO 0.0: Onde Tudo Começa
➾ CAPÍTULO 0.1: Onde Tudo Começa
➾ CAPÍTULO 0.2: Onde Tudo Começa
➾ CAPÍTULO 2: Um Ano ou Dois
➾ CAPÍTULO 3: Choldraboldra¹
➾ CAPÍTULO 4: Enfim, Descobriram
➾ CAPÍTULO 5.0: Companheirismo
➾ CAPÍTULO 5.1: Companheirismo
➾ CAPÍTULO 6: Circunstâncias
➾ CAPÍTULO 7: Escolhas
➾ CAPÍTULO 8.0: Lados da Guerra
➾ CAPÍTULO 8.1: Lados da Guerra
➾ CAPÍTULO 9: Tormentos
➾ CAPÍTULO 10: Aliados
➾ CAPÍTULO 11.1: (Des)Conhecidos
➾ CAPÍTULO 11.2: (Des)Conhecidos
➾CAPÍTULO 11.3: (Des)Conhecidos
➾ CAPÍTULO 11.4: (Des)Conhecidos
➾ CAPÍTULO 12: Dark Grimalkin e Joana D'arc
➾ CAPÍTULO 13: Rena Rouge
➾ CAPÍTULO 14: Carapace
➾ CAPÍTULO 15: Amor Nostálgico
➾ CAPÍTULO 16: Novos Inquilinos
➾ CAPÍTULO 17: Memórias ao Vento
➾ CAPÍTULO 18: Novos Colegas

➾ CAPÍTULO 1: Tudo Mudou, Ou Talvez Não

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By Fanfixionada

Tente não abusar do seu poder
Eu sei que a mudança não foi escolha nossa❞.
♕ Your Power (Billie Eilish)

{Contém 2.571}

   MEU QUERIDO DIÁRIO. Tudo mudou, ou talvez não. Minha vida continuou a mesma desde a 9° série. Eu prossegui com os estudos, agora no colégio Jacques de Trémeuse, onde Marinette e nossos amigos também estudam o ensino médio.

Eu frequentei todos os eventos que meu pai exigia minha presença, aliás, nossa relação também não teve grandes mudanças. Admito que ele esteve mais presente em algumas viagens escolares, de vez em quando se mantém mais caloroso e comunicativo, mas fora isso nada de diferente aconteceu.

Agora, depois de um ano e meio desde aquele baile confesso que muitas coisas realmente mudaram, principalmente, entre Marinette e eu. Nós éramos amigos, pelo menos eu achei que fôssemos, até ela declarar sua verdadeira afeição por mim.

Felizmente ninguém nos ouviu quando tive que rejeitá-la, era o mais sensato porque não sentia o mesmo. Eu não queria magoá-la, essa era a última coisa que desejaria, mas também não queria que ela nutrisse esperanças numa relação inexistente.

Eu não poderia mentir, meu coração não lhe pertencia, embora a dona dele tivesse rejeitado também, eu não poderia simplesmente supri-lo com a primeira pessoa interessada em mim. Isso seria cruel.

Indubitavelmente, a franco-chinesa passou a me ignorar na aula, no pátio e também no lado de fora da nova escola, não é difícil perceber que a nossa amizade foi comprometida.

Nino e Alya tentaram nos unir novamente, ao menos para restaurar aquela velha irmandade, mas nem ela e nem eu estávamos dispostos a cooperar.

Ela porque estava chateada comigo, uma justa causa, e eu porque fui rejeitado pela Ladybug. Ainda não estou preparado para encarar nenhuma das duas.

Lembro-me como se fosse ontem de seu olhar, aquele par de safiras hipnotizantes, olhando-me com pesar e constrangimento. Aquilo me machucou muito, levar um “não” era esperado, mas saber que nunca teria uma chance… É arrasador. Dói relembrar aquele momento, aquelas palavras, aquele olhar…

O que eu não daria para ser essa pessoa?

Hoje, ao entardecer, Nino me convidou para festejar na casa da namorada antes das aulas começarem, ele sabia que eu precisava de um pouco de sossego e ela mesma me confirmou o pedido do namorado que fingiu estar ofendido por não ter acreditado de primeira nele.

O que eu posso dizer? Nunca se sabe o que ele anda aprontando. Um dia desses ele inventou de me aproximar da Dupain-Cheng, mas obviamente recusei esse esquema e pedi que se fôssemos tornar a ser amigos que seja por nós mesmos, sem interferências de alguém.

Só que eles ainda persistem em serem nossos cupidos.

A festa em si é bem privada, será uma tarde de karaokê em duplas. Contestei que não iria jogar sozinho e que levaria mais alguém comigo, eles não negaram e disseram que trariam outra pessoa que também levaria um convidado, o que achei perfeito.

Aparentemente, eles não pareciam ter segundas intenções. Saí do quarto e desci as escadas apressadamente, olhei no relógio e faltava dez minutos para o horário previsto. Precisava chegar cedo para buscar minha acompanhante.

— Pai?

— Sim? — sua voz é grave, arrastada e gentil ao me direcionar o olhar.

Estávamos a sós em seu ateliê enquanto Nathalie havia saído para atualizar a minha agenda da semana. Inspiro profundamente, a princípio, para criar coragem e também me acalmar antes de iniciar o meu pedido.

No passado, isso era uma tarefa tão complicada que mal conseguia encará-lo de frente, mas tendo neste momento meus dezesseis anos já completos não é algo tão difícil quanto imaginei.

— Meus amigos me convidaram para uma tarde de jogos, posso ir? — peço ao pé da porta.

— Não. — disse voltando ao seu trabalho. — Pensei que soubesse de suas ocupações esta tarde.

— Pai, por favor... Prometo dobrar as aulas de esgrima! — insisto arriscando entrar mais em seu domínio.

— As aulas de esgrima estão excelentes, assim como todos os seus estudos extracurriculares. — rebate impiedosamente com uma indiferença que sou familiarizado.

— Mas pai... — persisto me aproximando e apoiando minhas mãos em sua mesa de madeira polida, mas isso só o aborrece.

— Adrien Emilie Gabriel Donatien Athanase Agreste! — enfim, seus olhos acinzentados estão mirados em mim, mas os dedos estão ocupados entre uma das mãos.

Detesto, com todas as minhas forças, quando ele me chama pelo nome completo.

— Com licença, senhor. — Nathalie reaparece com minha agenda virtual em mãos. — Soube que a senhorita Tsurugi estará também. Se me permite, não acha uma boa ideia levá-los? Daria uma ótima imagem à sua nova linha. — sugeriu de forma mansa, como é de seu feitio.

Aos poucos, de um jeito que nunca saberei, ela conseguiu convencê-lo. Gabriel Agreste jamais voltou a se relacionar depois da minha mãe, mesmo que eu tenha dito que não vejo problema dele tentar recomeçar a vida, talvez com Nathalie, mas ele próprio determinou que em hipótese alguma faria uma coisa dessas.

Dizia que isso mancharia a imagem de Emilie.

— Obrigado. — sussurro para ela, assim que chego na limusine preta.

— Não me agradeça, esse é o mínimo que posso fazer por você. — responde com seriedade, mas com uma pitada de ternura.

— De qualquer forma. — dou de ombros abrindo a porta e entrando em seguida no automóvel. — À família Tsurugi, por favor. — instruo ao Placide, a quem eu chamava de Gorila, meu chofer e guarda-costa.

O carro derrapou no instante que fechei a porta, e nos levou até a residência onde tanto a mãe quanto a filha estão morando. Kyoko é uma das minhas colegas de esgrima, que por sinal é bem talentosa, e sua mãe é a principal sócia da empresa Agreste.

Nós nos conhecemos nesse esporte, nossos pais se aproximaram depois de algumas confraternizações, e após a nova marca chamada "Alliance" – que juntou as duas empresas – nós ficamos realmente unidos.

Seu cabelo escuro bem acima do pescoço brilha contra o Sol da tarde, seus pequenos olhos amendoados procuram-me na entrada, mas além de belos são ameaçadores.

— Aqui já está bom, obrigado. — despeço-me do motorista enquanto ainda estou na calçada e o vejo partir, quando noto que não há ninguém me observando, dou a meia-volta e encontro Kyoko à minha espera na pracinha. — Esperou muito? Tomara que não tenha desistido de mim.

— Demorou bastante. Qualquer outra garota desistiria de te esperar. — diz num tom despretensioso, mas ao se aproximar seus braços já me cercaram em um abraço apertado. — Mas eu não sou qualquer garota.

— Definitivamente você não é. — sorrio dando-lhe um selinho rápido, tomo-a pela mão e guio-a até a casa da Césaire onde iríamos nos divertir.


Estou exausto. Não consigo mais levantar nem uma mão, quem dirá me reerguer e voltar a dançar!

Acontece que, embora a proposta tenha sido de jogarmos karaokê, o casal decidiu também colocar Just Dance e não é como se eu fosse sedentário ou algo do tipo, mas se há uma coisa que aprendi ao namorar Kyoko Tsurugi durante esses dois anos, é que ela é extremamente competitiva. Não existe coisa alguma que minha namorada não queira participar até conseguir uma vitória.

— Levanta Adrien, ainda temos mais uma chance. — ela insiste segurando minhas mãos que estão molengas, mas apenas grunhi em resposta me esbaldando ainda mais no sofá e fazendo-a rosnar indignada pela minha desistência.

— Acabou? Ainda tem tempo. — falou as pessoas que estão usando as coroas de vencedores durante cinco vezes seguidas, Alya e Nino.

— Nunca! — Kyoko rebate firmemente. — Vamos, Adrien!

— Desculpe... Estou muito cansado. — resmungo pondo uma das mãos nas pernas que tremem.

— Certo, se você não vai, então peço a outra pessoa. Marinette, vem comigo? — perguntou girando para trás e olhando para a outra morena que nos observava no balcão da cozinha.

Sim, ela também havia sido convidada, a tal “outra pessoa” que os dois tinham dito não era ninguém menos que a Marinette Dupain-Cheng, na qual tentei manter a distância por um tempinho até ter coragem de finalmente conversarmos.

Por sorte ela não veio sozinha, pois ao seu lado está Luka Couffaine, irmão gêmeo de Juleka e seu namorado, que veio junto para festejar.

Desde que fizemos alguns pequenos shows em sua casa-navio, eu e Luka viramos amigos rapidamente, até mais rápido do que a amizade que tenho com Nino, mas talvez seja porque ele tenha certo dom para decifrar pessoas, o que o torna incrível.

— O-o quê? — ela exclama surpresa. — Ah, não... Eu não sei dançar muito bem.

— Claro que não, você é ótima... Só tem um estilo único. — disse Luka a consolando.

— Luka, foi por minha causa que saímos do jogo. Lembra que acabei pisando no seu pé e caímos?

— Ah, é verdade! — ele assente rindo pelo ocorrido recente. — E não se preocupe, não doeu tanto assim.

— Que bom... — ela suspira aliviada pondo a mão no peito. — Pensei que tinha machucado o seu dedão, ou pior… Quebrado sua costela!

Nisso ele voltou a rir, quase se engasgou no riso, fazendo não só sua namorada como a melhor amiga dela se desesperarem. Nem preciso dizer que Nino e eu nos acabamos de rir daquilo, apenas Kyoko, que estava meio confusa com tudo que estava acontecendo, não nos acompanhou também.

— Então? Vamos terminar a partida ou não? — Kyoko persiste novamente.

— Okay, okay! — Alya pronuncia-se elevando as mãos até a sala de estar e iniciando o jogo, até lá Marinette cedeu aos pedidos da Tsurugi e ambas estavam competindo contra o casal. — Preparem-se para perder. — Césaire ameaçou.

— Nunca! — as duas determinaram.

Foi implacável, enquanto Nino tentava a todo custo não cair no chão e levar sua namorada junto, Marinette e Kyoko vinham melhorando seus reflexos e estavam em sincronia. No final, quem conseguiu as coroas, terminando com pingos de suor e o corpo praticamente morto, foram… Alya e Nino.

— Uh! Uh!

— Uh! Marmelada! Uh! — Luka e eu vaiamos baixinho, mas todos sabiam que estávamos brincando.

As duas sentaram-se ao nosso lado enquanto Nino desligava o jogo da tomada, além disso, Alya tentava chamar nossa atenção, mas era difícil quando Kyoko e Marinette começavam uma boa conversa e nos chamava junto.

— Ei! Um minutinho aqui! — Alya chamou, capturando nossa atenção. — Vocês são convidados e lógico que, depois de uma festa já podem ir embora, mas como todos fizeram bagunça e ninguém aqui tem problemas nas mãos então vão me ajudar a lavar e limpar essa sujeira na sala! — mandou.

Nino foi o primeiro a resmungar fazendo uma careta, Alya o repreendeu dizendo que devia ser o exemplo da casa e deu-lhe um tapinha na nuca que logo o fez voltar ao normal. Essa não é a primeira vez que ajudo na faxina, sei que não vivi da mesma maneira que meus amigos, mas com a convivência acabei aprendendo sobre limpeza e ensinei a Kyoko pra não ficar tão perdida.

Luka ficou de lavar a louça, Marinette com a vassoura, Kyoko no espanador, eu guardava os jogos e a dona da casa com o namorado ficaram de enxugar a louça e guardá-las.

De início era estranho para mim ver dois amigos virarem um belo casal de namorados, Nino e Alya tinham tanto em comum que é até surpreendente saber que um dia ele também já teve uma paixão pela Marinette.

— Adrien, não vai dormir no trabalho. — Kyoko adverte terminando sua tarefa.

Aquiesço um pouco constrangido.

No fim da tarde nos despedimos um de cada vez, Marinette e Luka acenaram com uma das mãos, tendo a outra entrelaçada, e Nino avisou à família que passaria essa noite na casa de Alya.

— Até mais. — Marinette acena para mim esboçando um sorriso tímido.

Kyoko estava de costas. Ela conversava amenidades com a Césaire e o Lahiffe, que anotavam tudo em suas alliances nos dedos, então não poderia ter notado o que percebi naquele olhar que significava tanto para nós: um recomeço.

Mari assentiu, aumentando o sorriso gentil, e eu fiz o mesmo sentindo um grande alívio inundar meu peito.

Finalmente, meio que… Conversamos.

Pela noite não havia nenhum akuma atacando, porém, tive que usar meu traje de herói para poder espairecer um pouco a mente e andar por Paris tranquilamente.

Depois das despedidas entre os amigos deixei Kyoko em casa e fui direto para a minha com a cabeça a mil, queria entrar logo no quarto e chamar pelo Plagg que ficou devorando seus queijos fedorentos guardados na despensa.

Ficar sozinho, num quarto enorme e vazio, não é algo muito acolhedor e tinha alguém com quem eu precisava realmente desabafar. Minha confidente. Claro que você, meu querido diário, também é importante, mas ela… Ela é especial. E depois daquele olhar, daquele sorriso e daquelas palavras amáveis, não pude deixar de querer vê-la outra vez.

Eu tinha que ver a Marinette.

Assim, usando a imagem de Chat Noir, vou de telhado a telhado até a sua casa onde me espreguiço na varanda lhe esperando.

— Bem que eu escutei uns miados. — ouço ela brincar, abrindo a porta-alçapão.

— E esse era só o início da serenata. — devolvo a brincadeira.

— Não está muito tarde para uma visita, gatinho? — perguntou. — Pensei que os gatos também dormissem.

Ela me observava distante. Pela cor da roupa deve estar de pijama, ainda mais pelo horário, mas o que me surpreendeu foram aqueles olhos azuis brilhantes e o sorriso austero. É estranho vê-la tão descontraída, geralmente fica nervosa quando estou na minha forma civil.

— Eles dormem, mas procuram seus refúgios para poderem fazer isso… E aqui é o meu refúgio. — analiso sua expressão surpresa e preocupada com minha confissão.

— Chat… O que houve? Há algum problema?

— É a Ladybug. — respondo imediatamente. — Acho que você não tem percebido que nós estamos afastados de uns meses pra cá... E lembro-me que vocês são bem íntimas, então se puder diga a ela que não guardo mágoa ou rancor daquele momento... Eu só quero voltar a ser o melhor amigo dela.

Ouço ela limpar a garganta e soltar uma risada constrangida em seguida, depois se aproximou de mim e pousou uma de suas mãos em meu braço.

— Claro, eu direi a ela. — disse com a mesma expressão aflita. — Mas, quanto a você… Já está bem tarde, não acha melhor entrar? Talvez, tomar um leite? — sugeriu esboçando um sorriso travesso.

Assinto guardando meu bastão nas costas e lhe seguindo pelo cômodo adentro, ela jogou alguns lençóis e almofadas no chão e interligou com um rolo de linha. Só entendi no final, quando vi a tenda improvisada no meio de seu quarto completamente finalizada.

Ficamos boa parte da madrugada conversando sobre qualquer tipo de assunto possível, dos mais bobos e idiotas até os mais profundos, mas quando fitei seu rosto serenamente adormecido parti para minha própria casa antes que os pais dela pudessem nos flagrar.

Penso que há certos sentimentos imutáveis que levamos para vida, eu definitivamente levo, mas eles podem continuar ou morrer pela mesma intensidade com que foi criado.

E isto eram as emoções que eu sentia pela Ladybug. Talvez a morte deles não seja a pior opção.

Continua…

Sejam bem-vindos a “Miraculous: A Legião Irá Reagir”, volume 2! 🎉

Vamos nos aventurar com outras desavenças de nosso casal favorito e novos personagens.

Diferente do desenho original vou utilizar todos os shipps, além de pular um bom tempo na história (vcs viram que se passou apenas 9 meses!? Enquanto que pra nós foram 7/8 anos ☠️). Então os fãs podem ficar tranquilos que vai ter #ladynoir, #marichat, #ladrien e, obviamente, #adrinette.

Se gostaram não deixem de votar e, se possível, comentem! 😉 Adoro lê-las! 🧡

•••

PRÓXIMO CAPÍTULO:
UM ANO OU DOIS

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