No limite da Dominação

By Legotosa

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Ambos começam a namorar muito cedo,com passados extremamente complicados. Onde um enfrenta abandono afetivo e... More

Personagens
Avisos
Epígrafe
O começo
Quem manda
Duas regras
A bolsa
Um sonho de liberdade
A punição
Cardápio de irmãs
A chamada
Pé cortado
Desejo sombrio
16 quartos
Ladrão que roubava livros
Limite feroz e irrefreável
Nunca seria demais
aviso importantíssimo

O quão profundo é seu amor?

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By Legotosa

Conforme a obsessão crescente de Christian para os negócio se aflorava na empresa de importação e exportação dos Lewis, desenvolvia em conjunto sua paixão por auto-controle e domino. A forma a qual lidou com sua relação era um reflexo disto. Catherine em poucos anos estaria incontrolável, entraria em uma universidade e Christian não poderia impedi-la de se apaixonar pelo mundo e estourar a pequena bolha que a mantinha. Manipular sua mãe, Teodora, era, se não, um efeito colateral, que recorreria quando necessário para manter as peças de xadrez organizadas em suas devidas casas e apenas movimenta-las à seu favor.

Seu comportamento estava mundando com o tempo, Christian não era mais o mesmo e Catherine pensara que fosse devido aos negócios que agora estava gerindo. Mas era tão complicado quanto sua própria personalidade; ele, não sabia domar ou expressar o dilúvio de seus pensamentos e sentimentos sufocantes e descobriria que descontar sobre a pele branca até ficar vermelha seria um remédio eficaz, jestos derivados que detiam um significado mais sombrio e profundo, ao qual ninguém ousara saber.

-Não...-ousou pronunciar aquela terrível palavra ao qual Christian odiava que saira por sua boca-Isso não é certo...-argumentou quando as grande mãos repousaram contra seu pescoço reprimindo uma quantidade limitada de ar para seus pulmões-Christian....-clamou quando apenas sua respiração conjunta ao alito tomado por álcool encontraram seu rosto, esparamando mechas que ousavam banhar seu rosto.

-Você pensa que tem controle sobre mim, mulher?-questionou feroz a garota que mantinha os olhos fechados para esconder o mar de lágrimas. Mas, se ousasse encarar o conjunto de esmeraldas mergulhados por perversidade e escuridão, acharia conhecer o rosto da própria morte-Você acha que pode mentir, quebrar as regras e me trair...E ainda sairá impune?-continuou a insinuar e sua voz brandou por todo o apartamento nevoado pela escuridão-Acha que pode usufruir com o que é meu e entregar para outro?-questionou com seu nariz roçando entre o pescoço e a clavícula dela, enquanto esmagava sua cintura e o resto contra o sofá cinza.

E quando abriu os olhos, para sua supresa, os dele estavam marejados coadjuvante de expressões que reproduziam o estado de pura dor. Suas mãos corriam exasperadas pelo vestido curto rasgando-o. E a esquerda ousou subir e retorcer seus fios de cabelo. Uma lágrima solitária repousou, escorrendo por sua pele em direção ao começo da aglomeração ao qual sua barba feita, se encontrava. Única e solitária, como seu remetente.

-Christian! Me solte, por favor!-argumentou relutando contra seus braços fortes, sentindo o álcool e o efeito ao qual as drogras que usara, minimamente sem perceber, triplicaram seu efeito contra sua corrente sanguínea. A adrenalina ainda corria por suas veias e a liberdade momentânea pareceu instiga-la-Eu quero ir para casa...

-Você é minha desde que eu pus meus olhos em ti...-comentou sem pestanejar, seus expressões se endureceram e suas lágrimas secaram. Ergueu o olhar da garota que se perdia entre o carpete no chão e seus pés-E você não vai a lugar algum. Se casará comigo e viverá em minhas sombras até a minha morte...E se possível em outra vida, eu volte para inferniza-la novamente...

Forçou as costas da garota contra o sofá, ao ponto de deita-la e seus quadris ficarem elevados apoiados no encosto. As peças do que uma vez eram um vestido, cairam sob seus saltos apoiado contra a mobília e o chão com seus dedos na ponta dos pés, retorcidos e temerosos.

O homem passou as mãos com os anéis gélidos por sua pele lisa entre os seios até a parte superior da varilha. Arrepiando todos seus pelos com o riso súbito que cortou o ar.

-Você pode pensar que não é minha...-comentou-Mas essa tatuagem diz o contrário...-esfregou o pedaço de pele ao qual daria início ao interior de suas coxas, com seu nome gravado nela. Incrustado.

Catherine relutante, tentou retirar suas mãos do local mas Christan foi mais rápido forçando seu tronco contra o assento, retirando toda mobilidade de seus pés, agora, penturados. Seus quadris continuavam elevados e remexiam impacientes contra a face, incontestavelmente próxima, que ao expirar lufadas de ar, poderia ser sentido por seus pelos pubianos.

-Você é uma verdadeira puta, mulher...-atacou a centímetros do tecido que separava lábios de outros, lábios-Está louca para quem alguém a toque, não é?-vociferou.

-Alguém tem que o fazer...-respondeu sem pensar, esmagada pela necessidade iminente e viral ao qual seu corpo estava se sucumbindo. E pensar em sua boca sobre sua intimidade a fez molhar de imediato.

As mãos fortes de Christian sufocaram o frágil pescoço da garota e seu colo roçou o dela quando acorbertou seu pequeno corpo com o seu.

-Vadia...Em quem está pensando para estar nesse estado?-questioniu sobre seus lábios e um lágrima companheira de um lamúrio sôfrego escapou pelo aperto que matinha sob o pescoço. Quando a outra deslizou pelo tecido branco da peça marcada pelo grelo, Catherine gritou em desespeiro-Está pensando no homem com o qual me traiu esta noite ou em seu professor de tênis?-urrou perverso mordendo seus lábios a ponto de sangra-los.

-Esfregue de novo e-e talvez, apenas, eu te conte...-propos necessitada sentindo o roçar de seu membro duro contra suas coxas devastadas pelo choque.

-Vagabunda!-comentou grutural e soou quase como um elogiu vindo de seus lábios. Seus dedos brincavam pelos seus seios novamente, deslizando dois dedos por sua barriga, até prenderem o grelo arrebitado entre eles, esfregando após, fazendo a ruiva arregalar e arquear as costas-Você pensa que eu não percebo que quando vamos ao clube, aquele merdinha que chama de professor, não te seca de cima a baixo? Você fica exitada quando ele te olha?-questionou com a respiração acelerada pela posibilidade. Sua mente já trabalhava em um destino possível para o jovem rapaz que trabalhava em um dos clube mais exclusivistas da região de Derry-Me responda!-ordenou mordendo seu maxilar.

A posição já estava ficando desconfortável e seus pés formigavam contra o ar, mas o desejo estava incontrolável-Eu fico exitada quando te vejo me observando nos treinos...-confessou-Quando sentas em uma pontrona bebendo seu whisky e fumando seu charuto...E mesmo de óculos escuros, eu sei que observa cada movimento meu...E eu espero anciosamente para o dia que você vai se levantar dela e caminhar até a quadra para verificar o quanto minha calcinha está molhada...-murmurou contra o aperto.

Christian suspirou com dificuldade levantando-se e trazendo o corpo da garota para junto de si. Estava cada vez mais difícil cumprir com o prometido.

-Ajoelhe-se!-ordenou. Observando atentamente a mancha em sua calcinha enquanto fazia o movimento, até as auréolas firmes em protesto.

Seu terno preto feito sob medida demarcava todas as partes certas de seu grandioso corpo. Os dois botões da gola abertos para o início de seu peito músculoso e peludo. Suas mãos grandes caminharam para o cinto grosso de couro e arrancaram com um puxão forte, enquanto seu olhar não se perdia dos dela, submisso.

Com as mãos na coxa, Catherine ousou se aproximar do botão que pulsava entre elas e quando o fez, sentira suas pernas tremerem e seus olhos se fecharem subitamente.

Christian apreciou a cena atentamente com seus olhos se escurecendo como a grande a sala. Apenas um abjur ao fundo, perto de uma poltrona trazia a pouco luminosidade, apenas para deliciar-se do corpo dela na penumbra.

Um tapa forte fez com que Catherine saísse do seu estado de eufória e desembarcasse no mundo real novamente. Seus dedos exarcados e sua buceta necessitada e esperançosa. Sua pele vermelha pela agressão inesperada.

-Não se toque!-protestou-Você quebrou mais uma regra, Catherine! Porra, vire-se...-ordenou em um tom cortante enquanto manejava com uma das mãos as pontas do cinto-Eu quero que implore, mas isso não vai me parar! Quero que sinta toda a dor que eu estou sentindo....

-Christian!-urrou entre dentes segundos antes do objeto encontrar com a pele de suas costas e faze-la arquejar para frente em um impuso doloroso.

-Implore! O quão profundo é seu amor?- reverberou pela saguão escuro quando mais uma vez o soar do couro contra as costas da garota tomou ambos os fôlegos.

O gemido de dor e o grunhir de seus lábios foram o suficiente para avisa-lo. Suas costas receberam incontáveis desconsolos e logo após a garota estava trêmula entre os joelhos. Suas unhas agarrando o carpete e lágrimas hidratavam o rosto até que escorressem pelo vão de seus seios. Os grandiosos cabelos pendendo sobre os ombros fracos e sem postura.

O barulho do cinto caindo ao chão junto a humilhação crescente, fez com que ela permanecesse intacta sem respirar, inerte, sobre e brisa que inundava o apartamento com grandiosas janelas para as florestas que cercavam os limites brandos da cidade.

Christian ajoelhou-se tomando a ferida de suas costas, incomodada pelo frio que de repente inundava o ambiente, acobertando-as com seu peito. Seus braços agarraram sua cintura e puxaram a garota para seu colo. Seu rosto descansara entre os fios ruivos e o pescoço fino, enquanto Catherine tremia em um desespero sufocado. Olhos que brilhavam na noite em tristeza.

-Você iria tentar fugir de mim...-comentou contornando a pele avermelhada com o dedos causando uma queimação iminente. Refazendo com os dedos a trilha que sua cinta causara-Eu nunca vou deixar isso acontecer, Catherine...-prometeu-Meu amor por você é tão profundo que prefiro quebra-la à perde-la...-confessou apreciando a arte que era seu corpo cheio de sardas espalhadas-Por quê deixa que outros homens à toquem?-o tom desapontado em suas voz a fez estremecer-Por quê continua a dar moral e responder aos flertes de outros homem?-apertou sua nuca, trazendo-a mais para si.

-Por quê...-murmurou com dificuldade, cortando o silêncio que se instaurara após sua fala-Christian, eu quero te fazer sofrer, eu quero que pense que eu prefiro outros homens a você....Porque mesmo depois de cinco anos vivendo dessa maneira, eu ainda consigo te amar....Meu amor parece tão profundo, agora?



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