O Sindar e a Noldor

By sanellope

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A morbidez era o único sentimento que penetrava em Thranduil. Que afirmava com convicção que nunca seria muda... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10

Capítulo 5

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By sanellope


NOTAS INICIAIS:
Olá meus queridos e queridas leitores e leitoras. Como vocês estão?
Sentiram a minha falta?

Eu realmente irredutivelmente devo confessar que demorei mais do que o previsto para publicar o quinto capítulo do Sindar e a Noldor, e devo muitas satisfações e desculpas a vocês, que realmente amam a fanfic.

Aconteceram muitas coisas comigo de lá para cá, e eu tive - na verdade me vi obrigada - que dar um tempo de escrever aqui. Além de uma prova que eu estava me preparando para fazer no final do ano.
E eu estava - infelizmente ainda estou - desempregada, mas estou tentando fazer o possível para sair dessa situação. Eu tinha conseguido um emprego de professora de aula de reforço por dois meses, mas infelizmente não deu certo, pois como vocês sabem o salário de professor aqui no Brasil não é valorizado, porque é muito trabalho para pouco salário e tem que ter muita paciência e saber controlar para lidar com alunos que tem cada comportamento, e com isso pedi demissão da instituição de ensino. Mas vou tentar fazer o que está em meu alcance. Pois como o próprio Aristóteles disse uma vez, eu repito suas palavras que valem para todos os que acreditam na educação :

" A educação tem raízes amargas, mas seus frutos são deliciosos ".

Se vocês também tem sonhos persistem e não desistam, e acreditem nos seus sonhos, e não deixem ninguém dizer que vocês não podem conquistar.

A minha mãe sempre diz que a educação é uma coisa conquistada e ninguém pode tirar isso de mim, realmente isso faz muito sentido.

Me lembrei também do que o pastor Martin Luther King disse sobre esse assunto :

" Se você não puder voar, então ande,
se não puder andar, então rasteje, porém não desista".

Mas tenho uma boa notícia apesar de tudo, eu comprei um aparelho novo. O meu aparelho anterior estava com o armazenamento esgotado além de possuir falhas técnicas como a ausência de certos pontos nos teclados das letras,
e por conta disso me vi obrigada a desinstalar o Wattpad e o Spirit Fanfics, e este foi um dos maiores motivos que estive ausente, eu via seus comentários no meu e-mail e por outro lado me deixava feliz por ainda estarem pedindo para eu continuar a minha fanfic, além de as vezes acompanhar outras fanfics entrando no Site e responder-los por lá. Economizei por muito tempo dinheiro e quando chegou a Black Friday eu aproveitei e o comprei, e comprei um excelente modelo que era lançamento no tempo, e não imaginam a minha felicidade por causa disso.

Bem, aqui está um capítulo que escrevi para se deliciarem.
Obrigada pela considerações.

AVISO : LEIAM AS NOTAS FINAIS SEMPRE!!

Tenham uma belíssima e doce leitura meus fofitos ♡






O último botão foi abotoado em seu vestido de cor azul como o céu em dias ensolarados no verão.
Seus cabelos negros foram presos em uma trança perfeitamente elaborada por uma serva, que estava ajudando-a a arruma-se.

- Obrigada, está dispensada.- a elfa disse ao olha-se no espelho, e ficar satisfeita com o resultado final.

A serva assentiu e curvou-se diante de sua senhora, saindo logo em seguida do recinto.

A elfa levantou-se de seu assento diante da penteadeira. Seus pés descalços andaram pelo seu aposento, até pararem em frente a uma pequena mesa ao lado da cama.
Abriu a gaveta onde pegou uma caixa pormenorizadamente esculpida e detalhada com um símbolo que conhecia muito bem.
Abriu a caixa que havia uma pequena almofada costurada de cor carmim, que continha sob a superfície, um belo colar prateado como a lua em noite sem estrela alguma.
Seu formato era uma safira esférica, mas era minuciada por outras pedras preciosas que adornavam a joia em suas mãos.

Pôs o colar em seu pescoço, apalpando lentamente para sentir os detalhes da joia como se pudesse relembrar as palavras que seu pai preferiu ao presenteá-la com o colar quando era apenas uma criança élfica e imatura.

Dawian

Esse era o nome da bela joia, mas ela preferia chamá-la por outro nome, por ser mais coerente com o significado do colar e sua história por detrás do objeto prateado.

Colocou a caixa novamente dentro da gaveta, fechando-a logo em seguida. Sentou-se na borda da cama, calçando calmamente suas botas pretas que eram da mesma cor de sua calça, saindo rapidamente de seu quarto, trancando a porta do mesmo.

Ao descer os poucos degraus do palácio, alguém passou a caminhar ao seu lado.

- Minha senhora, irá para o reino de Valle? - perguntou o elfo tentando acompanhar os passos apressados da elfa .

- Sim, estou de partida neste exato momento. Você assumirá o meu posto enquanto eu estiver ausente, e reportará os relatórios ao Rei Élfico.
E enquanto eu estiver fora, evite o máximo possível cometer falhas.
Entendido, Cardhir?

- Sim, minha senhora Auriel.

Ambos continuaram caminhando. E um silêncio extremo invadiu os dois elfos.

Para Cardhir era incomodante o silêncio e o tratamento que recebia da elfa ao seu lado.
Porém para Auriel, o silêncio sublime era reconfortante, pois a fazia dar mais vantagens as coordenações de seus pensamentos e problemas particulares.
Era um momento que considerava sagrado, e desfrutava de uma paz calorosa em outro universo.
O silêncio da mesma forma, a fazia arquitetar suas próprias palavras, e argumentos coercivos.

- Nós podemos conversar convenientemente, quando você retornar daqui há quatro luas? - o elfo perguntou cautelosamente.

A elfa suspirou diante da indagação.

- Não há nada para conversarmos. Até porque, não existe motivos para termos uma conversa particularmente privada. O assunto em questão, já dei por encerrado. E ele não me interessa.

- Mas, Auriel...

- Eu já disse o que penso sobre isso, e o meu pensamento não foi modificado. Por quê insiste nisso, sabendo que a resposta será sempre a mesma?

O elfo acabou abaixando o olhar com o questionamento da elfa.

- Aceite de uma vez por todas a minha resposta com relação a este assunto. Pois para mim, ele está completamente finalizado.
Adeus, Cardhir. - a elfa disse ao avançar mais os seus passos, deixando o elfo estagnado nos degraus da escadaria.

- Essa conversa ainda não acabou. - o elfo disse convicto em sua afirmação, enquanto observava a elfa se afastar de seu campo de visão.

                    .o0o.
Ele caminhava avidamente à frente de seu pelotão de elfos combatentes, que aparentava ter realizado uma missão de extermínio de aranhas gigantes no território.
Seus passos foram impulsivamente interrompidos por dois seres de madeixas loiras, que pararam em sua frente.

- Meu senhor Legolas. - o elfo e a elfa que estavam aguardando sua chegada na entrada da ponte, o cumprimentaram de forma respeitosa.

- Oficial Lauriel. Oficial Dorlas. - o elfo os cumprimentou com o mesmo gesto.

- Quais são os relatórios das outras missões de aniquilação das aranhas?

- Tivemos cinco grupos combatentes que pediram reforços imediatos, dois grupos fracassaram em suas missões, mas enviamos reforços dobrados ontem e felizmente conseguiram exterminar as invasoras naquele local.
Porém tivemos três combatentes feridos. E os outros pelotões não retornaram para fornecer os devidos relatórios.

O príncipe suspirou pesadamente ao ouvir as informações do elfo.

- As aranhas estão inexplicavelmente mais engenhosas e fortes.
Elas multiplicaram o seu número rapidamente. Sem compreensão, como um enigma indecifrável. - a oficial afirmou.

O elfo concordou, e prosseguiu ao lado dos dois oficiais.

Os portões do palácio foram abertos de forma inteligível, e uma elfa de cabelos negros saiu pelo mesmo.

Estagnou seus passos ao vê-la caminhar, e montar em um animal branco com seu porte altivamente autoritário.
O que o deixou intrigado, pois nunca tinha visto a elfa que estava se retirando acompanhada por uma escolta de elfos.

Ela lançou um breve olhar para o príncipe, que o permitiu contemplá-la por poucos segundos.

- Quem é esta elfa que está se retirando em sua montaria, com a escolta? - indagou o elfo para a oficial.

- Ela é a chefe dos curandeiros, que vieram nos ajudar de Valfenda.

- Valfenda? Então é uma súdita do senhor Elrond.

- Sim, Vossa Alteza.

- Como ela se chama?

- Auriel, filha de Thalion.

- Auriel, filha de Thalion... - repetiu o nome da elfa

Auriel

Sua mente projetou o nome da bela elfa de olhos castanhos - que acariciava a pelugem de sua égua branca - como sussurro em seus ouvidos, enquanto observava a elfa desaparecer em sua montaria, acompanhada da escolta élfica diante de seus olhos.

Um vento ameno bateu em seu rosto, fazendo-o retornar sua atenção para frente, e prosseguir em direção ao palácio com o seu pelotão e os dois oficiais que o acompanhava.

                  .o0o.
- Brennil nín! - o elfo sorriu ao vê-la.
- Glassen an achened le.

A elfa desceu de sua montaria, sorrindo explicitamente ao ver o elfo que veio em seu encontro.

Ambos abraçaram-se como se fossem irmãos genuínos, envoltos num partilhamento de sentimentos iluminados como a luz.

- Mell nín gwathel. - seus olhos verdes como jade brilharam proporcionalmente mais, ao analisar e tocar suavemente, o rosto da elfa, que ainda mantinha em seus braços. Relutante em soltá-la.

- Mell nín gwador. - a elfa disse fielmente, e deixou-se ser abraçada pelo elfo de cabelos negros, que considerava como se fosse seu irmão mais velho.

Pois ambos foram criados e cresceram juntos, pelo fato de seus pais serem amigos, o que causamente os fez passarem a infância élfica unidos, e consequentemente a fase adulta.

O elfo liberou a elfa de seus braços acolhedores, passando a caminhar em direção a estalagem onde estavam hospedados, pegando as rédeas de Rhîw das mãos de Auriel.

- E então, qual foi o motivo que você foi chamada à Valfenda? - o elfo não fez nenhum rodeio ou sequer esperou a elfa falar por vontade própria sobre a questão, sendo linear e audacioso.

A elfa sorriu. Uma das características de Edhelbor, era ir direto ao ponto, sem esperar especulações nenhuma - além de ser curioso e intrometido, o que ora era bom, ora era mau.

- Sabia que você não iria esperar, e questionaria-me sobre o assunto. - ela gracejou.
- Bem, eu devo dizer que fiquei também surpresa ao me escolherem para essa missão. - suspirou.
- Eu fui escolhida para ser a chefe dos curandeiros, enviados para a Floresta das Trevas, e aceitei o cargo.

Edhelbor a olhou de forma surpresa... questionável.

- Mas, e os elfos daqui? Quem vai liderá-los? - o elfo caminhava calmamente segurando Rhîw com firmeza, mas estando atento ao que Auriel dizia.

- Eu mesma. - ele a olhou confuso.
- Eu administrarei nos dois lugares: em Valle e na Floresta das Trevas.

- Não estou duvidando do seu potencial, eu reconheço as suas habilidades. Mas os dois reinos? Os dois?

- Sim. Qual o problema?

- Nenhum. Mas pode chegar um dia que será forçada a escolher entre os dois. Sem ter a opção de poder escolher os dois.
Infelizmente você não terá a capacidade de fazer os dois felizes.
Somente um poderá ser escolhido, e esse ficará muito contente por ter sido escolhido por você; e quanto ao outro... eu não sei o seu destino.
- o elfo afirmou com plenissíma certeza em suas palavras, como se fossem previsão de acontecimentos futuros. O que ele sentia em seu ser.

- Eu não compreendo, meu amigo. - a elfa o olhou sem entender suas palavras.

- Um dia compreenderá, e se lembrará das minhas palavras.
Mas, quando entendê-las, será tarde demais. Por ser algo tão impetuoso.
- o elfo falou num fio de voz, quase esvanecente.

- Você fala de maneira enigmática... como... como mares inexplorados. E isso assusta-me um pouco.

- Perdoe-me o meu jeito peculiar e misterioso de falar, minha amiga. Mas temo por você.

- Por quê?

- Eu não sei descrever. - ele fez uma pausa.
- Mas, explique-me, por qual motivo a Floresta das Trevas, precisou de curandeiros de Valfenda? - Edhelbor mudou drasticamente de assunto. Mais uma das suas características que possuía, e sabia perfeitamente como utilizar em certos momentos.

- O reino da Floresta das Trevas, está sendo invadido quantitavamente por aranhas gigantes. Vários soldados e patrulheiros, e todos os curandeiros do reino foram escalados para estas missões de aniquilamento, pelo fato de obterem prática nestas missões de extermínios destas bestas invasoras. - a elfa respondeu utilitariamente.

- Os elfos silvestres estão em um tempo caótico em seu reino. - o elfo comentou.

- Sim. Eu sinto pela situação que estão passando. Eles também são nossos irmãos.

- Concordo com minha senhora. - o elfo acenou positivamente.

- Mas tenho uma dúvida.

- Qual seria?

- Quando você estiver ausente em Valle ou na Floresta das Trevas, quem ficará ocupando as suas funções devidas?
Porque nitidamente, é impossível estar presente em dois lugares ao mesmo tempo. Para elfos muitos poderosos, não é impossível devido a sua magia, mas nós infelizmente não somos poderosos como eles.
Então como resolverá essa questão?

- Eu selecionei um substituto extremamente competente para cada reino.
Quando eu estiver ausente no reino dos homens, será você que irá ficar com o meu cargo, tomando todas as decisões necessárias para que tudo ocorra de forma unânime.
- a elfa sorriu ao ver os olhos jades do amigo brilharem em satisfação pela confiança que a elfa possuía em si.
- No reino élfico da Floresta das Trevas, eu escolhi Cardhir, filho de Berdelon. Por ele ser excelente em liderança, e é confiável.

- Cardhir?! Tem certeza que fez a escolha certa? - o elfo soou de maneira alertante.
- Você sabe o que ele sempre quer em relação a você. Acredite em mim, deixá-lo perto de você, mesmo que seja uma relação diplomática, não é uma sábia decisão. O seu pai não aprova que ele fique muito perto de você. E eu concordo com o meu senhor Thalion.
Cardhir, é um elfo muito insistente que deixa-se ser controlado pelo o seu lado emocional. E age de forma irracional.
Ele é ávido por você, e nunca irá desistir desse sentimento que nutre por você, Auriel.

- Eu saberei lidar com ele, julgarei que decisão tomar para solucionar esse empecilho. Não é necessário preocupa-se comigo.

- Mas devo.

- Tudo terminará consoantemente bem. - a elfa tentou exalar confiança.

O elfo fechou seus olhos e inspirou profundamente, como se isso aliviasse o peso da conversa.

- Eu realmente espero que isso seja verdade, minha senhora.

               .o0o.
- Meu rei, a líder dos elfos curandeiros deseja uma audiência com Vossa Majestade. - um guarda apareceu na Sala de Reuniões.

- Deixe-a entrar. - o rei ordenou ao largar o que estava fazendo, observando o guarda retirar-se, e fixar seus olhos na elfa que entrou no recinto.

- Majestade. - a elfa curvou-se perante o rei.

- Vejo que retornou de seu lar.

- Sim, meu senhor. E é exatamente por esta razão que pedir uma audiência.

- Ocorreu algum problema?

- O meu senhor Elrond, escolheu-me para ser a chefe dos curandeiros enviados para a Floresta das Trevas.
Eu aceitei a proposta que me foi imposta. Mas pretendo continuar liderando em seu reino...

- Ou seja, você irá reger em dois lugares. - ele a interrompeu rapidamente ao compreender o que ela queria dizer.

- Sim, exato.
Quando eu estiver ausente, Edhelbor, filho de Rochvellon tomará posse de meus deveres aqui.
Eu tomei liberdade de poder escolher os dias que estarei aqui: que serão os quatro últimos dias da semana.

Bard respirou profundamente ao ouvir tudo o que a elfa lhe disse.

Um silêncio embaraçoso inundou o recinto, sendo perceptível escutar o som do movimento do lado de fora da Sala de Reunião.

O homem de cabelos negros e olhos indecifráveis, levantou-se de seu assento como o primeiro raio de sol do dia.
Indo em direção à varanda, deixando a elfa para atrás.
Observou o reino com total desinteresse por estar mergulhado em seus vãos pensamentos questionáveis.

- Então, meu senhor.
Estamos de acordo? - a elfa questionou placidamente, mas seus olhos denotavam sua hesitação perante aquela pergunta.

- Sim, estamos de acordo. - disse Bard por fim.

A elfa respirou em alívio, o que a fez perceber que estava tensa.
A reação do homem a tinha deixado em estado de alerta vibrante.

- Com sua permissão, irei me retirar, e retornar as minhas obrigações. Com licença, Majestade. - a elfa o reverenciou, e retirou-se da sala, sendo possível ouvir seus passos, e logo em seguida o barulho da porta sendo fechada.

Bard inspirou intensamente, podendo ainda sentir a fragrância natural de Auriel, que o inebriava, que o deixava extasiado.

Fechou os olhos tendo a imagem da elfa em sua mente.
Ainda podia sentir o perfume que ela exalava em suas narinas.

Ele abriu seus olhos rapidamente como se estivesse acordado de um sonho... um sonho distante... e impossível.
A verdadeira realidade era ácida e árdua demais para esse sonho.

O homem sorriu, de um jeito irônico e austero. Sentindo-se um tolo efetivo por obter tais pensamentos, ou por possuir vã esperança em seu coração iludido pelo encanto da elfa.

Ela é uma elfa imortal, cuja beleza e a existência é infinita como o longo céu de Arda.
Já eu por outro lado, sou um homem mortal, o tempo e a morte ceifará minha vida, que não passará de um mero sopro.






NOTAS FINAIS:

O gif desse capítulo ❤ ❤ ❤  ❤ ❤

Legolas e Auriel, o que esperar desse dois?
Eles darão muito palpite.

Tradução do élfico sindarin das conversas :

Brennil nín : Minha senhora.

Glassen an achened le: Fico feliz em vê-la novamente.

Mell nín gwathel : Minha amada irmã.

Mell nín gwador : Meu amado irmão.

O nome do colar da Auriel se chama Dawian, que em élfico sindarin significa " Presente da noite".
Em algum momento da trama vocês verão o significado do colar e sua importância.

E outro detalhe, eu modifiquei alguns nomes dos personagens.
A protagonista que antes se chamava Ayeriel, eu analisei um mais com profundidade o idioma sindarin e percebi que em nomes élficos não possuem a letra Y.
E como o nome dela significa filha da manhã em sindarin. Sua etmonologia é Aur: dia e iell: filha.
Ela se chamará Auriel.

E mudei o nome do pai dela também que se chamará Thalion que antes era Finrod em homenagem a Finrod Felagund mas decidi modificar.

E o nome do melhor amigo- irmão será a partir de agora se chamará Edhelbor, pois antes era Elurín pra quem lembra pois Elurín era um dos filhos gêmeos de Dior que foi abandonado pelos filhos de Fëanor e não se sabe seu destino.
Mas eu fiz uma junção de Edhelbor.

E também mudei o nome do cunhado e sobrinho dela também que antes era Voronwe e Finbwel, agora é Handir e Rauthar.

Pois os elfos da Terra-Média tinham seus nomes élficos no idioma sindarin.

Esses tempos também eu decidi organizar mais a minha fanfic.

Esse foi o capítulo emocionante de hoje que prometi para vocês.
Até o próximo capítulo meus amores, garanto muito mais emoções 💕 💕

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