Acompanhante de Luxo

By johnsonmayi

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Já passou da hora de Ana se casar e constituir família - pelo menos é isso que sua mãe acha. Mas se relaciona... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Epílogo

Capítulo 18

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By johnsonmayi




Christian prendeu a respiração quando Ana entrou em seu apartamento de um dormitório. Não era sujo — na verdade ele era uma pessoa bem organizada —, mas tampouco era legal.

Ele tentou ver o lugar pelos olhos dela. Um sofazinho marrom encostado em uma das paredes diante de uma TV de tela plana de tamanho modesto. No fundo ficavam o banco de levantamento de peso e os halteres, bem-arrumados. O saco de pancadas estava pendurado perto do corredor, em uma violação flagrante do contrato de aluguel.

A cozinha era apertada, com bancada de fórmica, fogão elétrico e uma mesinha de madeira com quatro cadeiras. Ele deixava uma planta em cima do móvel para dar alguma cor, porque gostava daquele tipo de coisa. Um armário de metal ficava encostado à parede dos fundos, com contas e papéis avulsos em cima.

Ana tirou os sapatos de salto alto e os colocou ao lado dos outros calçados dele. A bolsa foi largada distraidamente no sofá enquanto ela examinava os DVDs alinhados no rack.

Inclinando-se para olhar mais de perto, ela proporcionava uma bela vista de sua bunda tentadora.

__Você guarda em ordem alfabética.

Christian não conseguiu segurar o riso. Ana nunca agia conforme o esperado.

__Ficou impressionada?

__O que é isso? Laughing in the Wind? - Ela abriu a porta de vidro e pegou a caixa de DVDs.

__Simplesmente a melhor série wuxia de todos os tempos.

Ela observou a caixa com os lábios entreabertos, como se tivesse encontrado o santo graal, e Christian precisou se esforçar para não ficar sorrindo como um idiota. Nenhuma de suas namoradas anteriores sabia o que era wuxia, muito menos compartilhava de sua obsessão nerd.

Tentando manter a pose, ele tirou os sapatos e colocou junto aos delas.

__Pode pegar emprestado se quiser.

Ana agarrou o tesouro junto ao peito.

__Obrigada.

__Mas toma cuidado. É bem viciante e tem uns oitenta episódios. - Ele segurou um sorriso e passou a mão pelo cabelo. __Fica à vontade enquanto pego minhas coisas.

Em vez de ficar na sala sozinha, ela o seguiu e sentou na beirada da cama, sorrindo enquanto examinava o espaço com olhos curiosos. Com suas roupas caras de executiva, parecia tão fora de lugar naquele apartamento que Christian teve que se perguntar onde estava com a cabeça quando a levou para casa.

Provavelmente só queria se atormentar com aquilo.

Ali era uma zona livre de clientes e mulheres, o local em que colocava a cabeça em ordem. Quando tudo terminasse, como serenaria seus pensamentos tendo lembranças dela sentada na sua cama, à sua espera, sorrindo para ele daquele jeito?

Christian se enfiou no closet e olhou para os ternos e as camisas, lembrando uma época em que não vivia com a corda no pescoço. Escolheu as peças que levaria para a casa de Ana e pegou uma mochila preta na prateleira do alto. Então contou mentalmente a quantidade de meias e cuecas a levar. Para uma semana precisaria de...

Ana estava acomodada sobre suas cobertas, deitada em seu travesseiro com uma expressão de puro êxtase no rosto. Uma cena estranhíssima. Que não deveria deixá-lo excitado.

Mas deixou.

Ele largou a bolsa no chão e se inclinou sobre ela.

__Agora que encontrou meu travesseiro e meus lençóis, não precisa mais de mim. É isso?- ele murmurou.

Ela abriu os olhos num movimento repentino, ficando toda vermelha.

__O cheiro é tão bom...

__Não passou pela sua cabeça que podem estar sujos?

Ela arregalou os olhos e jogou as cobertas longe. Parecia que ia passar mal, como se estivesse se sentindo traída.

Antes que ela começasse a hiperventilar, ele deitou na cama e a puxou para junto de si.

__Só eu durmo aqui, Ana. Era brincadeira. E sempre tomo banho antes de deitar. - Ele precisava lavar o rastro das clientes para dormir. E nunca levaria uma para sua cama.

Bom, a não ser aquela. Nenhuma de suas regras se aplicava a Ana.

Ela deu um soco fraco no peito dele.

__Não tem graça nenhuma, Christian.

__Desculpa. - Ele afastou os cabelos do rosto dela e ajeitou seus óculos. __Só estava provocando você. Nem pensei... nas outras... até ver sua reação.

__Você nunca trouxe nenhuma cliente aqui?

Ana estava com ciúme? Ele queria que ela estivesse? E como...

__Nunca.

Ela contorceu os lábios como se estivesse mordendo a bochecha por dentro.

__Melhor eu ir embora. Meio que me convidei para vir aqui, né? Obrigada por me mostrar sua casa. Gostei. Acho que vou comprar uma planta também.

Ana fez menção de se levantar, e Christian disse a si mesmo para soltá-la. Aquele era um espaço pessoal, e não lhe faria bem ter lembranças dela na sua cama.

Solta.

Mas seus braços se recusaram a obedecer. Ele a puxou mais para perto, para que seus corpos se alinhassem perfeitamente, como se fossem feitos um para o outro.

__Não penso em você como uma delas,
Ana.

__Ah, não?

Ela pareceu tão animada que Christian não conseguiu se segurar:

__Não. Você não é só mais uma cliente para mim.

__No bom sentido, né? - Ana perguntou com um sorriso nervoso.

__No melhor sentido possível. - Christian acariciou os cabelos soltos dela, que fechou os olhos e se aninhou à carícia, confiando nele de uma forma que o fazia se sentir vulnerável.

Quando ele removeu os óculos dela e os colocou no criado-mudo, Ana abriu os olhos e engoliu em seco, atraindo a atenção de Christian para o pulsar intenso sob seu maxilar. O rosto de Ana se encheu de cor. Ela o queria. Christian jamais tinha gostado tanto de ser desejado.

__Você é tão linda, Ana.

Ele passou o polegar no lábio inferior dela, que suspirou e o beijou antes de surpreendê-lo enfiando-o na boca e chupando. Ana passou a língua por toda a extensão do dedo antes de mordê-lo, lançando uma onda de calor diretamente para seu pau.

__Onde foi que você aprendeu isso?
- Ela soltou o polegar.

__Me deu vontade, só isso. Mas pretendo pesquisar sobre mordidas eróticas amanhã.

__Você pode me perguntar a respeito, sabe? - Christian ergueu a mãozinha dela e deu uma mordida na base da palma.

Os dedos de Ana se contorceram, e ela soltou o ar com força, em um suspiro trêmulo.

__Quero saber do que você mais gosta. - Ela capturou sua mão e levou à boca. Os dentes brancos se cravaram na pele dele, fazendo os pelos de seu corpo se arrepiarem.

__Adoro beijar você, - Christian confessou.

Ela passou as pontas dos dedos de leve pelos lábios dele.

__Então posso te beijar agora?

__Não precisa nem pedir. - Ninguém nunca tinha feito aquilo. O que talvez fosse o motivo pelo qual o deixava maluco.

__Posso beijar você quando quiser? - Ela observava sua boca como se fosse uma coisa boa demais para ser verdade.

__Pode.

Ana colou os lábios nos dele e o beijou como se fosse um balão de oxigênio e ela estivesse morrendo sufocada. Christian desceu as mãos pelas costas dela até encontrar a bunda da qual tanto gostava e a puxou para junto de seu pau duro. Ela fez força para se aproximar mais, enroscando os dedos em seus cabelos enquanto se derretia toda no beijo.

Cada parte dela era de uma maciez impressionante. Christian adorava roupas, mas no momento elas apenas o afastavam de Ana. Nunca tinha sentido uma vontade tão grande de abrir botões quanto naquele momento. Interrompendo o beijo, ele segurou a mão dela e abriu o botão do punho da camisa.

__Tira a roupa, - ele grunhiu.

Ela começou a fazer o mesmo com a camisa dele, e percebeu que aquela era a primeira vez que Ana o despia. Centenas de pessoas diferentes já tinham feito aquilo. Naquele momento, não conseguia se lembrar do rosto de nenhuma.

Havia apenas Ana.

Eles trabalhavam juntos, com os braços se cruzando e se entrelaçando enquanto desabotoavam as camisas um do outro e o colete dele. Ela acariciou seu peito com as mãos pálidas e roçou de leve os mamilos nele, fazendo a pele de Christian se incendiar.

Ele passou os dedos pela clavícula dela, rumo ao vale entre os seios cobertos pelo sutiã, descendo pela barriga lisa e chegando à cintura da saia. Depois que ela soltou o fecho lateral, ele baixou o zíper pela bela curva do quadril dela.

__Tira a saia, Ana. Se não puder tocar você, vou enlouquecer. - Ele precisava de suas mãos no meio das pernas delas, precisava sentir aquele gosto.

Ela se ajoelhou e baixou a saia. Em seguida, voltou a sentar, acabou de tirá-la e a colocou sobre o criado-mudo. Ana o espiou por entre batidas de cílios enquanto dobrava as pernas sob o corpo e mexia nos punhos abertos da camisa. A peça desabotoada revelava o conjunto de calcinha e sutiã bege e sua pele impecável cor de creme.

__Você ainda está vestida demais, - ele falou.

Ela arrancou a camisa com um movimento tímido dos ombros e abriu o sutiã, deixando a peça cair. Christian quase soltou um grunhido com a visão daqueles mamilos pontudos. Então ela começou a passar as mãos nos seios e esfregar os bicos com movimentos incessantes, e ele de fato grunhiu.

__Eles ficam doendo quando você me olha assim, - Ana murmurou.

__Assim como? - ele murmurou, rouco, imaginando se ela conseguiria dizer.

__Como se q-quisesse...

__Lamber? Chupar?

Seu rosto ficou vermelhíssimo, mas ela assentiu.

__Vem cá.

Ana engatinhou até ele e se aninhou no seu corpo, passando o nariz em seu
pescoço enquanto enfiava as mãos por baixo da camisa e agarrava suas costas. Os mamilos pontudos roçaram o peito de Christian, que não conseguiu resistir à tentação de agarrar aqueles peitos e brincar com eles. A respiração dela estava acelerada contra seu pescoço, e ele sentiu os dentes dela na pele.

__Você está muito mais vestido do que eu,
Christian.

__Então tira para mim.

Os olhos dela se acenderam, e um sorriso se insinuou em seus lábios.Ana gostou muito da ideia de despi-lo. Passou a mão pela seda preta do colete antes de arrancá-lo e colocá-lo com cuidado sobre o criado-mudo — porque era uma criação dele, e ela respeitava aquilo. Era um gesto simples, mas que o fazia querer se agarrar a ela e nunca mais largar.

A camisa também foi tirada e dobrada sobre o criado-mudo. Quando a atenção dela se voltou de novo para ele, Ana perdeu o foco. As mãos famintas passearam por seus braços, seu peito, seu abdome, contornando sua tatuagem. Ela beijou e lambeu o olho do dragão.

__Adoro sua tatuagem.

__Você não me parece ser do tipo que gosta de
tatuagem.

__Em você eu gosto, - ela disse simplesmente.

Ele a puxou pelos quadris e se inclinou na direção dela para que Ana pudesse sentir o efeito que produzia nele.

Ana deixou a cabeça cair para trás, e seu corpo amoleceu. Christian era bom, mas nunca tinha sido tão bom quanto agora. Era como se Ana fosse especialmente programada para reagir ao seu toque. E só ao seu. Aquilo o encheu de pensamentos possessivos.

Ele começou a tocá-la de um jeito mais bruto, e sua boca tomou a dela com ardor. Foi um beijo selvagem entre dentes e línguas, mas Ana não protestou. Igualou sua pegada à dele e continuou beijando-o até ficar ofegante.

Christian estava despreparado quando ela levou a mão à braguilha dele. O prazer dominou seu corpo em uma onda fervente. Seu pau pulou e um grunhido áspero escapou de sua garganta. Os músculos de seu estômago se flexionaram. Ele lutava para recobrar o fôlego.

__Adoro essa parte sua, - Ana murmurou enquanto o acariciava. __Me mostra como te agradar.

Um vago senso de autopreservação lhe dizia para rechaçá-la, avisando que não era prudente muni-la de armas que levariam à sua própria ruína, mas, como sempre, ele não conseguiu negar. Desabotoou a calça e desceu o zíper, pondo para fora o pau duro e quase perdendo a cabeça quando os olhos dela se turvaram de desejo.

__Assim. - Ele posicionou os dedos dela em torno de si com um grunhido e mostrou o ritmo que preferia, a pressão que o fazia enlouquecer, coisas que jamais mostrava a suas clientes.

Porque Ana era diferente. Estava totalmente concentrada em agradá-lo. Porque queria aprender como fazer aquilo com outra pessoa ou porque ele era mais importante que qualquer um com quem já tivesse estado? Christian não sabia. Mas a queria do mesmo jeito.

Ele passou as mãos pelas costas dela e enroscou os polegares no elástico da calcinha, puxando a peça para baixo. Estava toda molhada, e o cheiro da excitação dela quase o fez perder o controle e gozar na mão de Ana. Ela fazia aquilo para sua própria educação sexual, mas também estava adorando. Era impossível falsificar provas como aquela.

Depois de deitá-la de novo na cama, ele arrancou sua calcinha, amassou e levou ao nariz.

__Não vou devolver isso.

__Não é... é...

Ele arreganhou as coxas dela e apreciou a visão de sua boceta. Molhada, toda inchada e rosada, à sua disposição. Seus dedos a acariciaram à vontade antes de penetrá-la.

Era quente e apertada. Perfeita para ele. Seu corpo todo era um enorme acúmulo de desejo.

__Ana, você não imagina que tesão é a sua...

__Christian, - ela gemeu, sem parar de mexer as coxas. __Não fala isso.

Ele fez uma pausa. Ela dizia que não, mas seu corpo... O peito de Ana subia e descia, arfante, com seus dedos comprimidos lá dentro.

__Acho que você gosta quando eu falo essas putarias, - ele murmurou. Ela sacudiu a cabeça negativamente de forma frenética.

__Fico com vergonha.

__Sua boceta não fica. Você está esmagando meus dedos, Ana.

Ela o apertou ainda mais em resposta, arqueando os quadris contra sua mão, empurrando-o mais para dentro.

__S-são seus dedos. Adoro quando me toca assim. - Ana fechou os olhos e afundou o rosto nos lençóis.

Com a mão livre, ele segurou o clitóris e começou a acariciá-lo de forma lenta e constante. Ela levou o dorso da mão à boca e o comprimiu um pouco mais, ainda que não com tanta violência quanto antes.

Ana gostava de ouvir. E muito.

O que era ótimo. Porque Christian gostava de falar.

__Acho que é o que eu digo, - ele retrucou, continuando a acariciá-la com as duas mãos. __Pena que você não pode se ver agora. Meus dedos estão bem fundos na sua boceta, e minha mão está encharcada. Está gostoso?

Ela arqueou o corpo e se agarrou às cobertas, dizendo o nome dele.

Os mamilos dela chamaram a atenção de Christian, e a língua dele se enrolou toda dentro da boca ao relembrar o sabor e a textura.

__Os bicos estão doendo?

Ela fez que sim com a cabeça, ergueu os quadris em sua direção e deslizou as mãos pela barriga até os peitos. Um som de frustração irrompeu da garganta de Ana quando beliscou os mamilos.

__Só é gostoso quando você faz.

A mente dela precisava ser seduzida tanto quanto seu corpo, e pelo jeito seu cérebro brilhante gostava muito de Christian. Ele sabia que era só um namorado num relacionamento simulado, mas Ana reagia a ele como ninguém.

Ele encerrou a tortura para ambas as partes e enfiou um mamilo delicioso na boca.

__Você é toda doce, Ana.

Ela começou a se remexer ainda mais depressa em torno de sua mão.

__Já vai gozar para mim? Tão depressa? Nem lambi sua boceta.

Um resmungo escapou dos lábios dela. Ana ficou tão tensa que ele achou que não teria mais volta, mas, depois de um instante de respiração suspensa, os músculos dela voltaram a relaxar.

__De repente é melhor tentar outras palavras, - ele murmurou, passando os lábios pela barriga dela.

Os músculos internos dela se contraíam ao redor de seus dedos, e ele percebeu que faltava pouco. Ela cravou os dentes no lábio inferior e jogou a cabeça para trás, respirando fundo.

Ele tocou o clitóris com a ponta da língua antes de perguntar:

__Como quer que eu chame?

__De nada.

__Sua... vagina?

Ela sorriu com a boca colada ao lençol.

__Não.

__Sua vagina maravilhosa?

Com um sorriso ainda mais largo, ela fez que não com a cabeça.

Ele a lambeu de novo, sugando com uma leve pressão, e ela se arqueou toda na direção de sua boca. Estava no limiar do orgasmo, exatamente onde ele queria.

__Já sei. - Ele beijou a coxa dela. __Sua... - Ele marcava cada palavra com um beijo na carne úmida. __Batata. Doce. Quentinha.

Ela caiu na gargalhada, um som que reverberou nele por dentro e por fora, acendendo uma chama intensa de felicidade.

Christian adorava ouvi-la rir.

Adorava vê-la sorrir. Adorava...

Ele interrompeu os pensamentos. Não era hora de pensar muito. Era hora de sentir. Ele abocanhou o clitóris, e a risada dela se transformou num longo gemido. Ana enfiou os dedos nos cabelos dele, se esfregando contra seu rosto, e ele se perdeu no sabor, no cheiro e nos ruídos eróticos dela, na sensação de prová-la com a língua. Não havia nada igual.

Quando ela o agarrou pelos ombros e começou a puxá-lo, ele ergueu os olhos, confuso.

__Christian, eu estou a fim. Estou precisando. Agora. Por favor, - Ana falou, ofegante.

__Por favor o quê? - Ela nunca ia falar umas putarias para ele?

Ana continuou tentando colocá-lo em cima dela.

__Estou com tanta vontade que até dói.

Ela era tímida demais, mas aquelas palavras tiveram o mesmo efeito que outras mais fortes. Ele precisou de um instante para se concentrar em respirar e não melar os lençóis antes de descer da cama, virá-la e puxar os quadris dela para a beirada. Era assim que Ana precisava. Olho no olho era pessoal demais. Talvez com um namorado...

Christian espantou a imagem da cabeça acariciando aquela bunda generosa. O relacionamento dos dois podia ser falso para ela, mas naquele momento parecia bem real.

__Gostei da sua cama, mas é muito baixa. A minha é perfeita para isso. - Ela enfiou a cabeça nas cobertas. __Vem agora, por favor.

Quando ele enfiou a mão no bolso da calça, notou que estava vazio. Christian soltou um grunhido de incredulidade. Quem estava tão a fim que até doía agora era ele.

__Não tenho camisinha. - Um acompanhante profissional sem camisinha... Ele estava tão ansioso para encontrar Ana que havia esquecido.

__Não me provoca assim, Christian. - Ela arqueou os quadris, presenteando-o com a visão de sua boceta inchada. Nossa.
Como ele queria meter nela...

__Não estou provocando. Deixei o pacote no
carro. - Ela o encarou com olhos
desconcertados. __Já volto.

Ele colocou o membro dolorosamente duro de volta na cueca, vestiu a calça e saiu correndo do apartamento.

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