Branca Como A Neve

Galing kay gabbssxx

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Palloma, com seus 24 anos, não concluiu a faculdade e está a procura de um trabalho. Sendo de família rica, m... Higit pa

Capítulo 1 - Primeiro Olhar
Capítulo 2 - Emprego
Capítulo 3 - Balada GLS
Capítulo 4 - Desejo
Capítulo 5 - Corpos Colados
Capítulo 6 - O Quase
Capítulo 7 - O Começo
Capítulo 8 - Acordo
Capítulo 9 - Lual
Capítulo 10 - Sentimentos Confusos
Capítulo 11 - Fliperama
Capítulo 12 - Um Turbilhão de Sensações
Capítulo 13 - A Vida Continua
Capítulo 14 - Ciúmes. Ou Saudades?
Capítulo 15 - Confissões
Capítulo 16 - Olha até que ponto eu cheguei
Capítulo 17 - Sorrisos
Capítulo 18 - Amor?
Capítulo 19 - Como se eu fosse transparente
Capítulo 20 - Filme, sentimento, discussão
Capítulo 21 - Eu não quero admitir isso
Capítulo 22 - Palavras Correspondidas
Capítulo 23 - Símbolos
Capítulo 24 - Mente Atordoada
Capítulo 25 - Píer
Capítulo 26 - Horror
Capítulo 27 - Amor. Importância.
Capítulo 29 - Tava na cara
Capítulo 30 - Corações Conectados
Capítulo 31 - Ela será amada
Capítulo 32 - Você por perto
Capítulo 33 - Intensidade
Capítulo 34 - Pavor
Capítulo 35 - Vamos nos permitir
Capítulo 36 - Sintonia
Capítulo 37 - Não posso
Capítulo 38 - O Roots e a lua
Capítulo 39 - Esperanças
Capítulo 40 - Ele sempre vence - Final

Capítulo 28 - Você me faz bem

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Galing kay gabbssxx

Palloma bufou, balançando a cabeça, olhando para o celular em suas mãos. Logo depois jogava o mesmo na cama.

- Teimosa. - falou, enquanto levantava-se da cama e ia para o banheiro.

Pouco tempo depois, Palloma saía do banheiro, enrolada na toalha branca. A campainha tocou.

- Espera! - gritou alto suficiente para que Vanessa ouvisse do outro lado da porta.

Caminhou até o guarda-roupa rapidamente para procurar uma vestimenta qualquer. A campainha tocou mais uma vez.

- Calma! Já vou! - Palloma gritou.

Abriu a gaveta de roupas íntimas rapidamente, estava bagunçando toda a gaveta, procurando alguma coisa que servisse. A campainha tocou novamente.

- Puta que pariu, Vanessa! - gritou, dessa vez correndo até a porta ainda com a toalha enrolada. Abriu-a.

Assim que abriu a porta, Vanessa adentrou no apartamento as pressas. Palloma fechou a porta calmamente e virou-se para a morena. Olhou-a de cima a baixo, soltou um sorriso pequeno.

- Você disse que não tava dormindo. - Vanessa estava com um short jeans e com uma regata de dormir.

- É... - a morena olhou para sua roupa. - Eu esqueci de trocar a blusa. - disse, olhando para Palloma.

- Percebi.

- Mas você esqueceu de se vestir, pelo visto.

- Você não deixou. - disse e sorriu exageradamente para a morena, deixando a mesma enrubescida de vergonha. - Vou vestir uma roupa agora. Posso ou não? - Palloma perguntou, inclinando um pouco a cabeça, segurando o riso.

- Ah... Po... Pode. Claro que pode. - disse e deu um sorriso sem graça. Palloma deu uma pequena risada.

- Já volto. - disse, enquanto dirigia-se para seu quarto.

Foi até seu guarda-roupa. Vestiu um short folgadinho de dormir e uma regata branca, leve. Voltou vagarosamente para a sala. Viu a morena de costas. Parecia mexer no celular. Palloma caminhou lentamente, tentando fazer com que Vanessa não percebesse sua existência ali. Foi chegando perto da morena para ver o que ela mexia no celular, quando Vanessa se virou, dando de cara com Palloma.

- Queria ver o que tava mexendo. - Palloma disse, franzindo a testa.

- Você nunca vai conseguir me pegar de surpresa assim.

- Assim como?

- Com esse cheiro... - a morena disse e olhou para o chão.

- Nossa, já gravou meu cheiro? - deu uma pequena risada, enquanto abraçava Vanessa de leve e dava um beijo em seu pescoço, fazendo a mesma arrepiar-se e fechar os olhos por breves segundos.

- É... Não parece que ta tão mal. - Vanessa disse, olhando-a nos olhos.

- Você me faz bem.

- Hum... É... Vem. - disse, puxando Palloma para o sofá. Pegou em suas mãos e a olhava atentamente. - O que aconteceu com seus pais?

Palloma abaixou a cabeça e começou a falar.

- Meu pai ta bem... Ele vai sair do hospital amanhã. Eu falei com ele hoje. Ele disse que ele tava dirigindo e a minha mãe no banco do passageiro. Eles estavam na estrada, vindo pra casa.

- E onde eles estavam?

- Na fazenda.

- Continue...

- A estrada tem algumas curvas. Foi na hora da curva. Meu pai disse que um carro vinha na mesma direção que eles, o cara tava errado, na contra mão. Meu pai viu e girou a direção do carro pro lado, mas o outro carro vinha rápido demais e bateu do mesmo jeito. O carro do meu pai girou pro lado do mato e capotou. Deu duas voltas e parou com as rodas pra cima. Algumas ferragens se soltaram e atingiram minha mãe, as ferragens prenderam ela também... E agora ela ta na UTI.

Silêncio.

Vanessa aproximou-se de Palloma, levantando seu rosto logo depois, passando seus dedos delicadamente pelo rosto dela, enxugando suas lágrimas.

- Tenta se acalmar... Ela vai ficar bem.

- Tomara.

- Vem aqui. - disse a morena, puxando Palloma e dando um selinho na mesma.

- Você não tem trabalho amanhã?

- Amanhã não, hoje.

- Você não devia ter vindo, eu disse. Vai ficar com sono no trabalho.

- Ei, relaxa.

- Você vai dormir aqui, não é?

- Você quer? - perguntou a morena.

- Quero. - respondeu Palloma, olhando diretamente em seus olhos.

- Bom... Eu to sem roupa.

- Isso não é problema, a gente vê isso mais tarde, pode ser?

- Pode. - respondeu Vanessa, com um sorriso no rosto.

- Vamos deitar? - Palloma perguntou e Vanessa apenas assentiu com a cabeça.

Levantaram-se do sofá, Palloma puxando a mão da morena, em direção ao quarto. Chegaram no cômodo, Palloma foi até seu guarda-roupa e de lá tirou uma camiseta de algodão branca, um pouco transparente. Entregou a mesma para Vanessa, que estava sentada na cama.

- Veste ela pra dormir... É fresquinha. - Palloma disse, com um sorriso discreto.

- Mas eu já to com uma blusa de dormir.

- Veste a minha, Vanessa.

- Ta... E o short?

- Fica de calcinha.

- Não, Palloma.

- Qual o problema?

- É... Sei lá.

- Ah, para vai. Já te vi com menos roupa que isso. Já te vi sem roupa. Normal.

- Palloma! - exclamou Vanessa, com seu rosto vermelho de vergonha. Palloma riu.

- E não é verdade?

- É, mas mesmo assim. - disse, olhando para o chão, com o rosto enrubescido. Palloma sorria exageradamente.

Dando a volta na cama, caminhou até Vanessa, sentando-se do lado da mesma logo depois. Levantou o rosto da morena com as mãos e a olhou sorrindo.

- Você fica linda assim, com vergonha.

- Não acho.

- Mais linda do que você já é, sabia?

- Hum... - murmurou, tentando fugir do olhar de Palloma.

- Olha pra mim. - disse e a morena olhou-a diretamente. - Você ta gostando?

- De que?

- Da gente... Do que a gente ta tendo. - Palloma explicou, enquanto passeava com seu dedo suavemente pelo rosto da morena.

- To.

- Sério mesmo? - perguntou, franzindo a testa.

- Sério. Não acredita?

- Acredito. Quem não gostaria de estar comigo? - perguntou Palloma, fazendo Vanessa rir.

- Nem se acha você, né?

- Claro que não. - disse, sorrindo, olhando para Vanessa.

- Ahan, ta bom. Acredito.

- Sabe, quando eu disse que você me fazia bem... Era sério. - Palloma disse, fazendo Vanessa parar de rir e a olhar seriamente. - E... Obrigada por isso. - disse, olhando a morena.

Vanessa a olhou por poucos minutos, sem emitir som algum, apenas a olhando, digerindo tudo o que havia escutado, lentamente.

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Leiam também minha nova obra!

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