Blood Type [L.S] EM REVISÃO

By marietomlinson8

70.7K 8.6K 9.2K

FANFIC PASSANDO POR UMA REVISÃO, em prol de uma melhoria na escrita e para corrigir erros que na época não fo... More

Prólogo
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
13,5
14
16
17
Antes de continuar a leitura...
18 (p.I)
19 (p.II)
20 (p.III)
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
Epílogo

15

1.8K 211 174
By marietomlinson8

Votem e comentem,isso me motiva a não desistir dessa história.

Boa leitura!!!






Ele estava apaixonado...por mim?

Harry se apaixonou por mim? De verdade?

Ele sente aquela coisa que só cogitei ser possível  em filmes ou livros?

Ele sentia paixão?

Pode soar absurdo mas...eu nunca fui muito de acreditar no amor. Acho que foi algo construído socialmente para justificar atração extrema,não sei dizer bem. Ninguém nunca se apaixonou por mim. Nunca senti amor,a não ser amor fraternal. Não estou duvidando do que ele me dissera,apenas não sei como me sentir em relação a isso - ainda. -

É complicado,como alguém como ele escolheria alguém como eu para se apaixonar? Eu não sou lá essas coisas na aparência,nem sou muito interessante. Até porque oque eu tenho para oferecê-lo? Meus dotes culinários que nem deveria chamá-los assim?

Não,eu não havia dito de volta. Não disse o tão esperado "também estou apaixonado por você." Até porque,estaria mentindo e dizendo da boca para fora. Seria totalmente hipócrita da minha parte dizer que sinto algo que nunca senti,e não saberia reconhecer caso sentisse. Eu me sentia confortável com Harry,adorava sua companhia,ele fazia eu me sentir...acolhido,e ele é um ótimo ouvinte oque da super certo ja que eu sou um ótimo 'falante',passamos quase o tempo todo juntos,rindo e conversando. Confesso que ainda não me acostumei a ver ele sorrindo ou gargalhando de algum comentário meu,o som da risada dele fazia cócegas no meu peito,era reconfortante.

Meu pai ainda não sabe que estamos...bem,que estamos! Não sei ainda como rotular oque temos,nem quero. A partir do momento que você rótula algo,você está obrigado a seguir as regras do rótulo,você terá de fazer coisas que são impostas pelas pessoas que se denominam de tal forma,e eu francamente estou muito bem com nossa relação.

Já faziam uns dias desde sua confissão no sofá da minha sala,desde então estivemos trocando carícias e alguns beijos por ali e por aqui...mas nada além disto. Eu entendi seu ponto sobre não querer - por enquanto - fazer algo sexual comigo,não queira ser chato ou insistente demais então apenas concordei com ele e prossegui. Mesmo adorando a ideia dele me fodendo forte com aquele corpo esbelto e incrivelmente sedutor,era interessante saber que alguém estava comigo por algo além de interesse carnal.

O Harry é bem...peculiar,digamos assim. Totalmente o oposto de qualquer cara que eu já saí em todos os meus dezessete - quase dezoito - anos de vida. Ele é muito compreensivo,chega a ser bizarro! Se ele vier na minha casa e eu disser para ele que não queria vê-lo,ele iria assentir com a cabeça e voltar,sem fazer pirraça ou exigir qualquer  satisfação. Ele também possuía um vocabulário robusto e vasto,sem medo de usar a gramática correta,não estou reclamando,acho na verdade um tanto sexy. Mesmo tendo uma pose seria,ele pode ser um grande bebê! Manhoso e tudo mais. Se eu não tivesse visto com meus próprios olhos ele choramingando por eu ter saído do nosso abraço para ir ao banheiro,diria que eu mesmo estaria delirando.

Ele curte muito contato físico,e não é de uma forma pecaminosa ou cheia de segundas intenções,ele realmente só gosta de estar sentindo meu corpo contra o dele,isso foi algo que eu percebi. E os beijos...ah os beijos,ele os faz com extrema facilidade,como se já conhecesse todos os meus pontos fracos e como se soubesse a forma me deixar à beira da loucura. Mesmo ele negando minhas vontades depravadas,nossa tensão sexual pairava no ar,teria como corta-la com uma tesoura de tão perceptível que ela era. Quando nossos amassos ficavam um pouco demais,ele sempre recuava dando selinhos e afagando as mãos nas minhas costas,confesso que ficava meio tristonho com isso,mas sempre que ele vinha com os carinhos e palavras doces eu voltava ao normal.

Eu estava curtindo muito oque tínhamos,acho que se não tivesse dado o primeiro passo estaria colapsando,porque agora não me vejo mais sem suas gracinhas e aquele sorriso de dentes de coelho juntos de covinhas.

Hoje é sexta feira,oque significa que já está perto de novo do meu período longe do Harry. Parece bobo só passar dois dias a distância,mas para quem se acostuma durante cinco dias direto,é muita coisa. Estava me preparando para ir à escola,que se tornou muito mais interessante agora que tenho meu gatinho como motivo extra. Estava penteando os malditos cabelos rebeldes da minha franja,enquanto meu pai fazia o café da manhã de nós dois na cozinha,que eu presumi ser panqueca pelo cheiro que emanava do andar de baixo.

- Louis? - Ouvi meu pai me chamar distante.

- Pai? Já estou descendo! Um segundo! - Falei um pouco mais alto para garantir que ele escutaria. Desci as escadas fechando o zíper da minha calça,enquanto tentava colocar a mochila nas costas.

- Filho eu- Não vai tomar café?

- An? Oh! Vou sim,apenas desci com pressa. - Ri um pouco pela expressão dele,estava meio desapontado por ter achado que iria embora sem comer suas deliciosas panquecas.

- Sendo assim,sente-se para comer as panquecas. - Obedeci,puxando a cadeira e esperando sorridente meu prato de panquecas.

- Aqui está,Lou. - Ele pôs o prato na mesa e percebi que algo que eu fazia questão de ter na mesa estava faltando.

- Papai?

- Sim?

- Onde está o xarope de bordo?

Seus olhos se arregalaram e ele andou à passos largos até o armário,tirando e trazendo de lá o xarope. - Mil desculpas filho,ando tão inerte com as coisas da empresa que esqueci.

Sorri,pegando a calda de sua mão e pondo nas panquecas. - Está tudo bem.

- Filho?

Engoli rápido o alimento. - Hm?

- Você tem algum amigo? Ou amiga! Er...na escola,sabe? - Ele coçou a nuca e eu cerrei minimamente os olhos em sua direção.

- Tenho sim,amigos e amigas. - Peguei o xarope e coloquei um pouco mais na comida. - Porque?

- Sabe,vou ter uma viagem à trabalho esse fim de semana,e eu não gostaria que você ficasse sozinho aqui. - Levantei o olhar para ele,indicando que sim,eu estava ouvindo e prestando atenção. - Então você poderia convidar-Ou ir dormir na casa de algum...colega seu,Huh? Você acha que dá certo?

Ri minimamente diante seu pedido. - Papai,quantos anos eu tenho?

- Dezessete. Porque?

- Apenas conferindo se você também sabia que faltam alguns meses para eu ser literalmente um adulto,e que pode me deixar sozinho em casa por dois dias. - Disse,voltando a comer. - Sabe...não irei tocar fogo em nada eu juro!

Papai revirou os olhos. - Oras,lógico que eu sei! Apenas não queria que você ficasse sozinho sabe? Mas tudo bem,confio em você. - Ele se virou pegando sua maleta e junto dela,uma mala de rodinhas. - Volto na segunda pela manhã,me avise caso você vá dormir fora,tudo bem? - Andou até mim,depositando um beijo em minha cabeça,igual a mamãe.

Assenti com a cabeça,e segui-o com os olhos até a porta de entrada,quando ele ia fechar a porta...

- Ah! Deixei uma chave no balcão aí. - Então ele mencionou de ir embora até que - E nada de festas aqui mocinho!

Gargalhei pelo que ouvi e assenti. - Ok! Nada de festas. - Ele sorriu docemente e fechou a porta.

Então eu teria de dormir com alguém? Acho que todos os seres humanos - e os espíritos - já sabem com quem eu adoraria dormir. Mas não sei se ele gostaria de passar uma noite comigo,deveria arriscar hoje na escola? Talvez sim,talvez não. Argh! malditas dúvidas e falta de intimidade,poderíamos já estar numa fase onde eu apenas saberia oque posso ou não posso fazer em nossa relação,mas sei que não é assim que a banda toca.

Subi as escadas indo ao banheiro escovar os dentes,enquanto ponderava como diria ao Harry que queria passar o fim de semana com ele,incluindo as 'dormidas.' Será que ele dirá não? Ou vai inventar uma desculpa esfarrapada? Acho que escovar os dentes enquanto penso vai fazer uma queimadura na minha boca,pasta de dente dos infernos. Olhei no relógio e já eram 08:46,mais um dia atrasado Tommo! Parabéns. Corri descendo as escadas e coloquei a bolsa nas costas,peguei a chave do balcão e abri a porta,logo após fechei a mesma indo em passos largos até minha bicicleta,ou como gostava de chamar ela.

Gertrudes.

Coloquei meu capacete e pedalei com toda a força e ligeireza que consegui até a escola.





(...)




- Tommo,você tem um lápis?

- Comum? Ou caneta?

- Comum mesmo.

- Aqui Dove.

- Obrigada meu lindo.

Estava na aula de literatura,sinceramente preferia estar em casa. A Dove senta na minha frente nessa aula,então ao menos tenho algum conhecido comigo. Eu faço aula com todos os parentes do Harry,mas só tive uma aula com ele durante todo o tempo aqui,que foi no primeiro dia de aula. Tirando a aula de teatro,que é com todo o terceiro ano,só vejo ele nos intervalos e saída,porque ele sempre chega atrasado.

Pretendo contar a Dove sobre o Harry hoje,não sei,eu confio nela para isso mas tenho medo que ele não queria que eu fale sobre nós. Então antes de qualquer burrada que possa fazer,vou tirar a dúvida com ele mesmo. Faltam uns cinco minutos para tocar para o intervalo,então já vou direto na mesa deles,que fica mais no fundo no refeitório. Fico mal em deixar a Dee sozinha na mesa mas não vou demorar muito. Apesar de querer contar suspeito que ela saiba de algo,porque eu e o Harry sempre estamos juntos,apenas não temos toques íntimos em público.

O sinal ecoou por toda escola,e uma onda de alívio percorreu meu corpo,porque não aguentava mais ouvir o professor tagarelar sobre os tipos de textos e sobre um livro tão chato quanto ele. Peguei meus materiais e observei pela visão periférica a sala toda vazia. Não tinha pressa alguma porque sei que Harry é tão lento quanto eu,então estava arrumando meus materiais com calma,desenrolei meu fone que embolou todo no caminho,e peguei - todos os - meus lápis que estavam no estojo da Dove.

Quando suspirei olhando para minha arrumação,uma mão tampou minha visão e a outra agarrou minha cintura. Senti todo meu corpo tremer,e rapidamente a cena de Alex veio na minha cabeça. Oque ele pretendia fazer comigo...todas as palavras nojentas que ele disse...

- Me solte! - Gritei começando a me debater.

- Hey...calma L-

- Por favor não faz nada comigo,por favor! - Supliquei.

- EU MANDEI ME SOLTAR! PARE! PARE COM ISSO ALEX! - Continuei me debatendo até que bruscamente as mãos que estavam no meu corpo me viraram,me dando a visão de Harry.

- H-Harry? - Meus olhos estavam marejados.

Ele não disse nada,apenas agarrou minha cintura me perdendo num abraço,onde eu me permiti chorar. Eu achei que era ele,pensei que ele estava ali de novo para fazer algo comigo...Alex estava suspenso até o ano que vem,porque Harry havia feito a denúncia enquanto eu tinha ficado em casa. Mas ele ainda morava em Monrow,e com certeza ainda me odeia,e quer se vingar de mim. Todas aquelas coisas que aconteceram no banheiro ainda cercam minha mente,Harry me ajuda muito a não lembrar daquele dia horrível.

- M-me desculpe H-Harry eu não s-sabia que-

- Shhh,miúdo. Não diga nada apenas- apenas me abrace,ok? - Começou a fazer um carinho nas minhas costas e eu chorei mais. - Lou,me conte,aquele monstro ainda atormenta seus pensamentos?

Fiquei estático enquanto tentava parar de tremer,eu estava com medo. - N-não.

- Não minta para mim,por favor. - Maldito Harry com habilidades de saber quando estou mentindo.

- Olha,não... Ok as vezes...bem uma vez ali,outra aqui,mas não sempre. - Afastei-me do abraço para poder olhá-lo nos olhos. Sabia que quando fazia isso,estava passando segurança para ele. - Você me ajuda a não pensar naquele dia Hazz...

Sua mão tocou minha bochecha,secando uma lágrima que descia,e fazendo movimentos circulares com o dedão lá. - Pequeno...eu fico lisonjeado em saber que te deixo bem,mas você não pode nem deve depender de mim-ou de qualquer pessoa,para vencer seus medos.

- E-eu sei mas...eu tô bem! Olha só! - Abri um sorriso enorme que sabia que faria ele rir,e a risada dele era como calmamente para mim. E não deu outra,ele riu.

- Lou,oque você acha de frequentar um psicólogo,Huh? Te faria muito be-

- Eu não preciso disso! Está me chamando de doente?

- E por acaso pessoas que vão cuidar da saúde mental estão doentes?

- Exato!

- Você está se escutando? Louis... - Me chamou de Louis... - Você é humano ok? Humanos precisam de cuidado,principalmente você que passou por tanto desde que chegou aqui. - Sua mão me puxou de volta para seu peitoral. - Não ache que por um só segundo eu estou te chamando de doente,eu apenas me preocupo contigo,e sobre isso não há nada que você possa fazer.

- Eu sei Harry...me desculpe. E-eu só fiquei nervoso e-

- Tudo bem pequeno. - Voltamos a nossa pequena bolha de carinho,até que eu lembrei que precisava falar com ele.

- Harry...posso te fazer uma pergunta? No caso,um pedido? - Continuei abraçado a ele.

- Claro.

- Err...meu pai está fazendo uma viagem à trabalho,e ele só volta segunda. - Senti sua cabeça assentindo dando sinal para que eu continuasse. - E ele pediu para que eu convidasse algum amigo meu para dormir lá em casa...então...oque acha de vir dormir comigo?

Todos os músculos do Harry ficaram rijos,eu pude sentir. O carinho que ele fazia parou,e sua mão me afastou do aperto para que ele pudesse me ver. - Louis...você sabe oque eu penso sobre isso.

- Mas é só dormir! Não estou te chamando para outras coisas...sabe,gosto da sua companhia.

- E eu da sua,mas não acho que tenha autocontrole o suficiente para isso. - Ergui as sobrancelhas pelo que ele disse,e levantei um pequeno sorriso.

- Autocontrole,Huh? - Coloquei minhas mãos na gola da sua camisa como desculpa para chegar mais perto dele.

- Sim. Porque?

- Então quer dizer que só preciso fazer você...perder o controle? - Levantei a cabeça indo de encontro com a sua,observando seus lábios cheinhos que estavam entreabertos após minha fala.

- Nem tente pequeno,não vai conseguir isso de mim agora.

Agora? Então quer dizer que depois vou? Interessante...

- E com quem vou dormir? - Um rosnado que ele dera arrepiou todos os pelos da minha nuca,me fazendo encolher involuntariamente.

- Desculpe,mas a frase soou um tanto quanto estranha para mim. - Ponderou. - Você pode convidar a Dove! - Seus lábios se abriram rum um sorriso,como se houvesse tido a melhor ideia do mundo.

- Posso sim,com apenas uma condição Styles...

- Que seria...?

- Um beijo.

- Um beijo.

-Aqui?

- Aqui.

- Agora?

- Agora.

Ele suspirou,mas levou uma mão para minha cintura e a outra para a lateral do meu pescoço. Por costume coloquei as duas mãos atrás da sua nuca,e fiquei ali. Ele nos aproximou para tocarmos nossos narizes em um beijo de esquimó,e fechamos os olhos colando nossas bocas. De primeira foi apenas um toque,mas quando nossos lábios se encontram,é quase como impossível separa-los. Nossas cabeças se movimentavam em lados contrários,enquanto ainda mexíamos apenas nossas bocas,uma troca de toques sem língua. Ainda sim os estalos eram altos,qualquer um que estivesse por ali ouviria os sons sujos que produzíamos. Apertei seus cachos,dando um claro sinal que ele poderia ir mais fundo,e assim ele fez. Quando nossas línguas se esbarraram foi como se eu estivesse flutuando no espaço e apenas existisse eu,Harry e aquele beijo. Sua língua parecia curiosa sobre cada canto da minha cavidade,explorando e deixando ela ali. Já eu chupava e mordia seu lábio inferior,enquanto sentia que ele se segurava muito para não me tocar nas áreas baixas. Teve um momento do beijo que eu comecei a chupar sua língua,fazendo movimentos de sucção,oque deixou aquilo deveras obsceno,e nessa hora um som que eu denominarei de gemido,soou de sua garganta,me fazendo arrepiar. Fomos diminuindo a velocidade ainda presos naquele momento gostoso,agora dando um beijo lento e molhado. Finalizamos aos poucos dando selinhos e rindo durante aquele momento,que era só nosso.

- Uau...eu nunca vou me cansar de beijar você. - Disse grudando nossas testas.

- Faço das suas palavras as minhas. - Ele depositou um beijo casto em meus cabelos,cheirando lá. Então começou a dar vários beijos rápidos em meu rosto,fazendo um caminho do maxilar até o pescoço,onde ele fungou o nariz. - Você é tão cheiroso Lou...poderia passar uma eternidade alojado aqui.

- E eu não impediria. - Gargalhamos e ele voltou a me abraçar.

- Você não vai falar com a Dove?

- Meu Deus é mesmo! - Arregalei os olhos e sai do abraço bruscamente,deixando um Harry de biquinho nos lábios. - Tenho que ir amor,te vejo depois ok? - Dei um rápido beijo em sua bochecha e não sei tempo dele se despedir,fui correndo no pátio.





(...)



- Então você me passa seu endereço que chego aí de umas seis e meia,beleza?

- Sim! Te mando por mensagem ok?

- Ok Tommo,te vejo mais tarde.

- Até lá,Dee.

Desliguei o telefone e suspirei,me deitando na cama. Consegui falar com Dove no intervalo mas foi super rápido,então quando cheguei em casa depois do resto das aulas,já liguei para ela para acertar todos os detalhes. Vamos maratonas Pretty Little Liars e vamos comer pizza com pipoca doce,vai ser legal ter uma amiga aqui,em Donny eu tinha muitos amigos,mas é a primeira vez que sou genuinamente amigo de uma garota,já que todas as outras sempre tinham interesse em mim.

Mandei mensagem para o meu pai,avisando que não iria dormir sozinho. Agora só faltava falar com o Harry à pedido dele,que suplicou que avisasse se dormiria ou não sozinho.

Busquei nos contatos o seu nome,e apertei em ligar. Após três toques sua voz maravilhosa ecoou pelo quarto,já que estava no vivo a voz.

- Lou?

- Oi Harry...

- Já está em casa?

- Já sim. Aliás,a Dove vai vir hoje.

- Que bom pequeno,me conte seus planos.

- Gostaria que você estivesse neles,para ser sincero. - Suspirei. - Mas tudo bem.

- Eu adoraria estar também...mas não vamos nos lamentar.

- Bem,eu planejo pedir pizza,fazer pipoca doce e maratonar PLL.

- PLL?

- Pretty Little Liars. Você nunca viu?

- Nunca...

- Nossa Hazz,em que século você vive?

- Século XXI?

- Muito engraçado Harry. Enfim,deseja falar algo a mais?

- Não,apenas tenho uma observação para fazer...

- Ok,qual seria a observação?

- Você me chamou de amor hoje.

Senti minhas bochechas arderem pelo corar,eu havia o chamado de amor? - Eu?

- Você, Louis William Tomlinson. Me chamou de amor.

- Não chamei não.

- Chamou sim! Você fez "tchau amor."

- Fiz?

- Fez!

- Argh! Que vergonha...desculpa? Eu acho...

- Não Lou! Eu apenas comentei,não estou reclamando. Aliás eu-eu gostei. Amor...soa bem,Huh?

Sorri. - Soa sim,amor.

- Ok então,amor. Vou desligar para você descansar,amor.

- Tudo bem...

-...

- Amor.

Sua gargalhada se fez presente,fazendo carinho meu coração. - Tá certo miúdo,bom desancando,qualquer coisa me ligue,Ok?

- Ok Hazz,até mais. - Já estava sonolento,fechei os olhos e praticamente apaguei,a última coisa que lembro de ouvir foi um.

"Durma bem,amor."









OI BEBÊS!

Já peço perdão pela demora,e esse capítulo não foi tão grande porque estou com um leve bloqueio de criatividade,então já peço desculpas se esse capítulo foi meio nhe.

Espero não estar decepcionando vocês com a história,ainda estou insegura com minha escrita.

Pausa para dizer que O HARRY USOU VERDE E CANTOU MEDICINE,E O PEITORAL ESTAVA EX POS TO!!! Que delícia.

Fiquem ligados para próxima atualização viu!! Prometo que não vou demorar tanto.

Não revisei então qualquer erro,relevem!!

Até a próxima!! <3

Continue Reading

You'll Also Like

68K 6.7K 22
A primeira demonstração de amor entre os dois garotos foi quando o pequeno Harry ainda estava na barriga de Anne. O amor entre os dois garotos não p...
43.5K 4.5K 28
Lavínia teve que se mudar com sua mãe para uma cidade pequena, não imaginava que sua vida iria virar de cabeça para baixo. Donatello um homem com mui...
270K 39.8K 73
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...
15.1K 1.5K 4
Louis e Harry são pais. E esta é a história de como uma casa cheia e luz solar cítrica em abundância podem ser o suficiente. Original Fanfiction by h...