Resumo : Quando um nobre flerta com você, Aleksander decide lembrar a todo o palácio a quem você pertence.
Este era o último lugar que você realmente queria estar. Sentado em frente a este nobre que estava flertando intensamente com você, enquanto você comia esta comida horrível. Sua mente vagou para o General todo preto, seu General. Você sorriu com o pensamento, se perdendo em seu quarto com ele. O nobre fez outro comentário astuto e você queria tanto revirar os olhos e comentar que o sorriso malicioso não era para ele, mas você segurou a língua.
Era quase como se você sentisse a presença dele antes mesmo de ele entrar na sala e você apertar as coxas. Suas mãos desceram em seus ombros lentamente, seus dedos roçando sua nuca.
"Posso ver você no corredor por um momento?" Ele falou, mas pela expressão no rosto do nobre, você sabia que o rosto de Aleksander estava cheio de advertência.
"Claro, General," você deixou o título escapar da sua boca, as mãos dele apertando levemente.
Você se levantou e se virou, abrindo caminho para o corredor atrás de uma porta fechada. Ele se juntou segundos depois, virando a pequena esquina, antes de prendê-lo contra a parede. O olhar em seu rosto era de fome e você engoliu em seco ao vê-lo.
- Já estou farto de vê-lo pensar que pode flertar com você. Acho que é hora de mostrar a ele a quem você pertence, "sua voz saiu em um estrondo contra seu ouvido e você engasgou, com a boca escancarada.
Você já podia sentir a poça entre as pernas só de pensar nele levando você bem aqui, onde qualquer um poderia ver e ouvir você. Você não conseguiu nem encontrar suas palavras quando os olhos dele encontraram os seus, antes que ele baixasse a cabeça para colocar seus lábios nos seus. Você envolveu seus braços em volta do pescoço dele puxando-o para mais perto, as mãos dele circulando sua cintura. Ele foi rápido em desfazer seu kefta preto, algo que deveria ser um aviso suficiente para qualquer um. Ele moveu todo o tecido teimoso para longe para expô-lo ao ar frio, puxando um suspiro de você. Seus lábios caíram dos dele e seus olhos o olharam por baixo de seus cílios.
"Vá em frente e tire meu pau," ele exigiu.
Mais uma vez, você foi incapaz de usar suas palavras, apenas acenou com a cabeça enquanto se atrapalhava com seu próprio kefta, procurando o que queria. A mão dele voou para baixo do seu queixo, segurando-o com uma das mãos, apertando levemente seu rosto, puxando sua atenção para ele.
"Você deveria considerar usar suas palavras princesa ," ele falou com uma exigência em sua voz que você estava familiarizada, que dizia que você deveria fazer o que lhe foi dito.
"Sim ... Sim, senhor", você disse as palavras para ele finalmente.
"Boa menina."
Ele o soltou e deixou você voltar a puxar seu pau até que ele estivesse livre. Ele não perdeu mais tempo enquanto empurrava o joelho entre suas pernas, espalhando você para ele. Ele entrou em você sem mais avisos, preenchendo-o totalmente. Você soltou um gemido suave, seus olhos tremulando e a cabeça voltando com o prazer de senti-lo preencher você.
"Agora agora, você sabe que eu adoro quando você fala alto, Princesa, então não decepcione o Senhor. Você deixou todo este maldito palácio saber a quem você pertence, "suas palavras rosnaram em seu ouvido e você soltou um gemido mais alto.
Ele começou a empurrar, nem mesmo começando devagar, mas te fodendo a toda velocidade. Não havia como esconder isso e você poderia se importar menos naquele momento. Você deixou sua cabeça cair para trás e se perdeu nele como sempre fazia. Ele agarrou seus quadris, mantendo você contra a parede enquanto mergulhava em você de um ângulo delicioso. Não demorou muito para que você não pudesse mais se conter e soltasse um gemido alto que ecoou nas paredes ao redor deles.
"É isso. A quem você pertence? "
"Vocês!" Você gritou.
"Quem?" Ele retrucou, sua mão vindo para o seu pescoço chamando sua atenção, seus olhos se abrindo para encontrar os dele.
"O senhor. Seu Aleksander, "você gritou novamente, sabendo que as pessoas no jantar podiam ouvir cada palavra tão claramente.
"Sim, você quer princesa. Você é minha, "ele rosnou a última palavra e empurrou com força dentro de você, fazendo com que o nó se quebrasse dentro de você.
Você desmoronou em torno dele, gemendo, desmoronando como ele sempre fez você fazer. Ele segurou você contra a parede, suas estocadas se tornando desleixadas antes de finalmente se acalmar e terminar dentro de você. Vocês dois ficaram parados por um momento ofegando e tentando retornar ao mundo ao seu redor. Ele se afastou de você se afastando e ajudando você a se cobrir, antes de puxá-lo para os lábios.
"Eu realmente tenho que voltar lá?" Você olhou para ele timidamente, seu rosto estava profundamente vermelho.
"Não meu amor. Vamos sair daqui. Acho que deixei meu ponto alto e claro. "