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By pandinhaizzy

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A internet รฉ uma das grandes armas da sociedade tanto para o bem quanto para o mal principalmente na cidade m... More

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By pandinhaizzy

Notas da autora:

Bem vindos! Ao primeiro capítulo!

Se preparem!

Boa leitura!

Aviso de gatilho

descrição de um assassinato a cena irá conter gore e tortura física.

O risco de uma falha errada é preferível ao terror da indecisão. (Maimônides).

ℂ𝕒𝕡𝕚𝕥𝕦𝕝𝕠 𝟘𝟙

𝒩𝓊𝓃𝒸𝒶 𝒶𝓃𝒹𝑒 𝓈𝑜𝓏𝒾𝓃𝒽𝑜!

Harriet pilota sua moto em alta velocidade, pela estrada totalmente deserta, mesmo não querendo admitir, estou com medo. Afinal não foi inteligente sair de noite para colher informações! Diminuo a velocidade ao chegar no galpão, estacionei a moto perto de uma árvore velha, caminho em passos lentos segurando meu celular com a lanterna acessa. Vejo uma porta grande da madeira, tento abrir segurando a maçaneta, mas não consigo porque está emperrada, bufo irritada.

— Merda praguejo baixo.

Ando até avistar uma janela com vidro quebrado, olho atentamente para os lados, me certificando que ninguém me seguiu, suspiro fundo, pulando a mesma, entro no lugar, vejo sangue seco no chão, pouca iluminação, somente uma lâmpada que pisca frequentemente, sigo andando devagar, a seguir vejo uma mesa cheia de facas de vários tamanhos, ferramentas de todos os tipos, objetos de tortura, o que me chamou atenção, foi uma cadeira de metal como aquelas de filmes de terror barato com arames enfarpados em volta dela.

_Com certeza, foi aqui que o excelentíssimo juiz Nicolai Stanford foi executado falo irônica.

Interessante, os moradores estavam cientes do seu fetiche por garotas mais novas, corrigindo por meninas de 12 a 15 anos esse pedófilo, recordo-me até hoje do dia em que esse infeliz escroto estava almoçando na minha casa num domingo qualquer.

Tinha apenas 15 anos terminei de almoçar, deixei eles conversando na cozinha e subi para meu quarto, fechei a porta, me joguei na cama peguei meu livro (o menino do pijama listrado) de cabeceira, acabei adormecendo. Como? Esse safado entrou aqui sem ninguém ver?

Levei um susto ao perceber alguém perto da minha cama, repulsa e nojo sinto, quando suas mãos nojentas percorrem pelas minhas pernas chegando na parte íntima, dou um grito alto, assusto Nicolai que tenta disfarçar, isso faz com que meu pai e Liam subam correndo as escadas para meu quarto chutando a porta bruscamente, eles perceberam com sagacidade a gravidade da situação, entrei em desespero me senti um lixo, lagrimas encharcaram, meu rosto, meu semblante mostrava pânico e medo. Olavo está atônito diante do que acabou de ver, seus olhos vão direto para Nicolai, ódio e indignação está em seu olhar. 

— Seu filho da puta, tentando molestar minha filha na minha casa, agora irá aprender que não se mexe com ninguém da minha família, vociferou meu pai com raiva.

Olavo disferiu vários socos na cara de Nicolai, que o faz cambalear para trás, deu outro arrancando sangue de sua boca e nariz. Liam sentou-se na cama, puxou-me para um abraço acolhedor tentando me acalmar.

Meu pai o pegou pelo colarinho da camiseta, arrastando-o até a porta da sala o expulsando da nossa casa a socos e pontapés merecidos, assegurando que ele não fará isso com nenhuma outra garota da cidade senão levará uma surra dele, nem denegrir minha reputação na cidade, porque caso contrário o entregaria ao Desembargador do tribunal de justiça onde Nicolai perderia seu cargo.

Odeio essa lembrança, afinal sempre tive repulsa desse verme. Pego meu celular, abro a galeria, coloco no vídeo da morte do juiz.

Ele está desacordado sendo arrastado e amarrado na cadeira de metal preso com os arames enfarpados cortando seus pulsos deixando seu sangue escorrendo por suas mãos.

— Vou lhe perguntar somente uma vez seu velho nojento, o mascarado com a voz modificada fala para ele, que acorda desnorteado por não saber onde está.

_ Que lugar é esse indaga receoso.

_ Aqui é onde puno pessoas sem caráter, sem escrúpulos, seu pedófilo de merda, pensa que não sei que usa perfis falsos na Internet para atrair garotas novas, marcando encontros como se fosse um jovem, estuprando sexualmente elas para saciar sua tara insana diz o encapuzado com voz modificada.

_ Eu na, na, não faço isso, sou uma pessoa que preza pelas leis, e as cumpres rigorosamente, fala gaguejando demonstrando seu medo.

— Quanta falsidade não é mesmo, vamos ao "show", diz o mascarado perversamente dando uma risada maquiavélica.

Caminha até a mesa, pega um cutelo afiado, vai até o juiz rasga suas roupas, deixa ele apenas de cueca, disfere um soco na cara dele, arranca sangue de sua boca, com a faca na mão faz um corte fundo na perna esquerda dele, com destreza faz Nicolai urrar de dor, observa seu sangue jorrar pelo corte, um sorriso sádico brota em seus lábios imperceptíveis, isso parece ser um divertido jogo para o mascarado, tira a faca ensanguentada do corte, rasga sua outra perna com habilidade, os gritos de dor soam como música clássica para seus ouvidos. O sangue jorra entorno da cadeira formando poças gigantes, Nicolai está zonzo pela quantidade de sangue perdido, aflito observa cada movimento do assassino impiedoso que volta a mesa para pegar uma tesoura de poda, duas adagas e um alicate guardando tudo no bolso do sobretudo.

— Você nunca mais estuprará nenhuma garota! O mascarado indaga ríspido.

Com a tesoura em mãos ele caminha até Nicolai, abre abruptamente suas pernas, ouvindo ele grunhir de dor, num movimento ágil, ele corta seu pênis, fazendo o sangue espirrar na sua roupa, devido a precisão que ele cortou o membro, se abaixa provocativo para apanhar o pedaço de carne ensanguentado no chão, mostra para Nicolai que castrou ele como um animal, arrancou um grito de sofrimento para satisfazer ainda mais seu prazer ao observar sua expressão de agonia e pavor em seu semblante amedrontado. Ensanguentado, fraco e quase sem vida Nicolai respira com dificuldade, unindo suas últimas forças para suplicar.

— Acabe logo comigo, não aguento mais essa tortura. Sussurra o juiz horrorizado.

— Será um grande prazer Excelentíssimo Juiz, a propósito meu público amará ver sua morte. Diz sarcástico o mascarado.

Tira do bolso as adagas, pega a adaga com destreza rasga a garganta do juiz, enfia a outra no seu coração com perspicácia, observa o sangue esguichar do corpo dele, sujando todo o chão, vendo seus últimos segundos de vida. Respira fundo, joga as adagas no chão, pega o alicate do bolso para arrancar uma unha da mão de Nicolai.

Anda normal para a porta de saída como se nada tivesse acontecido.

Tensa eu fico porque nunca vi alguém tão perverso e cruel, desligo vídeo com a sensação de repugnância, ando pelo local com a lanterna do celular acessa, tropeço em algo, quase caio, abaixo para observar o que é, um sorriso vitorioso brota em meus lábios, porque é um 'tablet' desligado provavelmente está sem bateria, pego ele coloco na minha bolsa, ando rápido até a janela, pulo para fora do local, vou à árvore velha para pegar minha moto tendo uma desagradável surpresa. Guardo meu celular na bolsa.

— Puta que pariu cadê minha moto que deixei aqui. Digo num tom grosseiro e alto.

Corro para a estrada na tentativa frustrada de ver algum ser vivo passar por aqui de carro para me dar uma carona, caminho pela estrada em passos largos apreensiva, pego meu celular da bolsa, tento ligar para Liam, mas para minha alegria aqui não tem sinal, perambulo de um lado para o outro inquieta.

- Sou uma idiota sussurro a mim mesma. O que mais falta acontecer? Pergunto receosa.

Reparei num SUV preto com as janelas abertas, os faróis acessos se aproximar lentamente do meu lado. Vou morrer! Foi o meu primeiro pensamento, quando vi o motorista parar ao lado calçada descer do carro dando volta pelo mesmo marchando até mim em passos lentos, engulo seco olho para baixo com o medo estampado em meu semblante.

- Não me mate por favor, eu faço qualquer coisa suplico amedrontada.

- Sério, interessante! A voz masculina misteriosa fala zombando da minha cara, soltando uma gargalhada debochada.

Levanto minha cabeça para olhar quem é o ousado, suspiro aliviada por ser o idiota do Schneider.

- Christopher o que faz aqui? Indago curiosa e brava.

- Devia ver sua cara de espanto, implorando pela vida foi hilário. Fala ele debochado.

- Não tem a menor graça! Falo fingindo indignação, revirando os olhos, porém dou um sorriso porque seria trágico senão fosse cômico.

- Você está bem? Pergunta preocupado.

- Estou sim, só gosto do perigo! Digo brincalhona.

- Ainda bem que te segui, assim que reconheci sua Harley Davidson, sabia que iria se meter em confusão saindo sozinha essa hora da noite. Criticou irritado.

- Desculpa, senhor Jace Herondale que salva sempre a Clary Fray, no caso eu. Digo com ironia.

- Sabe poderia até ser, se você quisesse, porque realmente enfrentaria a fúria do meu pai e meu irmão invejoso por você. Ele fala com convicção.

- Chris! Você sabe que faria o mesmo por tu, mesmo meu pai sendo super protetor e Liam ciumento. Murmuro baixo.

- Então faremos um acordo, quando descobrirmos quem está por trás dás mortes, iremos contar para nossas famílias sobre nós. Ele diz sério, estendendo a mão para mim.

- Okay! Faremos isso. Falo firme apertando sua mão para selar o acordo.

- Sua moto está no nosso lugar. Diz brincalhão.

- Está dê boa, menos mal, me leva para casa? Respiro aliviada lhe perguntando.

- Claro que sim. Mas antes quero fazer uma coisa diz com sorriso malicioso em seus lábios carnudos.

Mordo meu lábio inferior já sei o que ele irá fazer, dou sorriso safado para Chris, ele se aproxima lentamente de mim, coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, acaricia minha bochecha rápido com seu polegar, olha para minha boca com desejo em seus olhos, pois faz exatos 6 meses que não fazemos absolutamente nada, ele umedece seus lábios carnudos e beijáveis, se aproxima colando nossas testas, minha respiração está acelerada, tentei negar a mim mesma, que não sinto nenhum sentimento pelo Chris, mas a quem quero enganar eu sou completamente apaixonada por esse moreno, ele pressiona seus lábios carnudos contra os meus, sinto que é recíproco afinal ele está transmitindo isso, sua língua pede passagem eu cedo, deixo ele explorar cada canto da minha boca, para saciar nossa saudade, o beijo se torna mais avido, selvagem eu digo, nossos lábios se encaixam numa sincronia perfeita, ele coloca sua mão por dentro do meu cabelo puxa ele, causando arrepios no meu corpo que somente seu toque consegue, sua mão percorre pelo meu corpo dando um leve aperto na minha cintura, fazendo meu corpo acender como um isqueiro, enquanto ele é a gasolina, puxo ele mais para perto de mim, querendo sentir seu calor, arranho sua nuca causando arrepio porque ele sorri durante o beijo, mordo seu lábio inferior arrancando um gemido rouco que faz nosso tesão aumentar, cessamos o beijo por falta de ar, ele pisca para mim me dando um selinho, dizendo.

- Vamos ruiva! Fala ofegante.

- Bora! Digo com a respiração irregular.

Ele abre a porta do carona para mim, entrar no carro, porém sinto um, tapa estalado em minha bunda me deixando ainda com mais vontade de transar com ele agora mesmo, percebo o sorriso provocativo em seu rosto, sento-me no carro, ele fecha a porta dando a volta pelo mesmo entra no lado do motorista se senta colocando o cinto, me aproximo dele apertando levemente sua coxa fazendo ele estremecer sorrio provocativa, mordisco o lóbulo de sua orelha, vendo ele respirar irregularmente, ajeito me no banco com um sorriso maroto em meus lábios.

-- Se continuar me provocando te levarei ao nosso lugar para matarmos a saudade te devolvo somente amanhã ele sibila sério.

-- Seria maravilhoso, mas tenho que descobrir o que tem nesse tablet, tiro da bolsa mostrando para ele sorrio sapeca.

-- Você é foda achou mesmo uma fonte de informação para descobrir pistas ele diz surpreso.

-- Você vai me ajudar né faço beicinho pidona.

-- Não deveria, mas não resisto ao seu charme ruiva.

-- Moreno sexy, sabe que também não resisto a você falo com a voz arrastada.

-- Bora antes que eu transe com você aqui no carro ele diz provocador.

-- Sim vamos antes que eu aceite o convite sorrio maliciosa.

Chris sai cantando pneus rapidamente pela estrada chegando na cidade.

Notas da autora:

Esse foi o primeiro capítulo!

O que acharam?

Qual será o shipp da Harriet e do Christopher?

Quem será o assassino mascarado?

Perdoem a parte do beijo não levo muito jeito para escrever sobre isso, mas estou treinando!

Beijos até a próxima!

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