Suas mãos se retorceram nas restrições em que você estava, a corda amarrada extremamente apertada em torno de seus pulsos cravando-se, de forma que estava queimando e rompendo a pele. Você lutou, puxando e puxando na esperança de encontrar um ponto fraco, mas as restrições eram a prova completa. Não havia como escapar deles. Seus tornozelos foram amarrados, esticando as pernas abertas. A escuridão o cercava quando uma bolsa preta foi enfiada em sua cabeça e uma mordaça de couro apertada foi forçada em sua boca, seu queixo agora encharcado de saliva e seus dentes cerrando o couro, o gosto amargo em sua língua. Não apenas você estava amarrado, mas também nu. Tirada de suas roupas e descartada em algum lugar que você não conhecia. O frio da sala fez você estremecer e seus mamilos se erguerem. Os minúsculos pêlos se arrepiaram, arrepios correndo ao longo de sua pele.
A raiva estava fervendo dentro de você. Se você não estivesse amarrado, estaria com a arma na mão, exigindo que a pessoa que o sequestrou se ajoelhasse para que você pudesse prendê-la. A última coisa de que você se lembra é de sair do trabalho tarde, depois de passar a noite toda escrevendo o relatório do recente tiroteio que você teve com os caras que estava investigando. Você pensou que o plano tinha sido uma prova completa, esperando prender esses caras e obter as respostas de que precisava, mas acabou sem nada. Um dos agressores conseguiu fugir e, com os outros mortos, você não tinha respostas nem pistas. No caminho para o seu carro, você ouviu algo atrás de você e antes que pudesse alcançar sua arma e apontá-la para eles, você foi agarrado e preso no chão, lutando contra eles e então o sono tomou conta de você rapidamente enquanto eles o drogavam com uma agulha.
E agora aqui estava você, amarrado, nu e completamente alheio ao que estava acontecendo atrás da bolsa preta. Você ouviu passos se aproximando e congelou, prestando atenção em quaisquer outros sons. O suspense estava batendo em você como um tambor, a tensão densa e apesar do frio você teve um suor nervoso, a bolsa preta tornando-o mais quente. Você se sentiu claustrofóbico e teve dificuldade para respirar. Você parou sua luta, não querendo parecer fraco e assustado na frente deles. Você era um agente do FBI; você não fica com medo ou mostra fraqueza na frente de ninguém e certamente não deles.
Quem quer que fosse esse cara, eles não sabiam com quem estavam se metendo. Mais cedo ou mais tarde, o FBI saberia que você estava desaparecido e iniciaria uma busca. Você sabia que a pessoa que o sequestrou estava envolvida no tiroteio e no enorme caso de drogas que você estava investigando. Eles teriam que escorregar mais cedo ou mais tarde e então sua vida estaria acabada assim que o FBI chegasse aqui. Você endireitou os ombros, respirando fundo, um olhar duro em seu rosto, embora eles não pudessem ver, mas você estava esperando a bolsa ser arrancada.
"Sim, ela está aqui ... ok ... não, sem rastreadores, eu desativei o telefone dela ... tudo bem, não se preocupe, ela não vai depois que eu terminar com ela" uma voz soou suavemente através de você, e você bufou sob a bolsa . Parecia que ele estava ao telefone. Quando ele disse 'depois que eu terminar com ela', seu estômago deu um pequeno salto, mas você apertou os punhos com força, empurrando os nervos para longe e trazendo de volta a raiva. O que quer que ele tivesse reservado para você, você não o entregaria facilmente e não se quebraria.
Você saltou quando algo bateu em uma mesa e o barulho das botas ficou mais alto à medida que se aproximavam de você. Você manteve a cabeça erguida, os dentes mordendo com força a mordaça de couro, os olhos duros e as narinas dilatadas ao sentir a presença de alguém atrás de você.
"Mmm" você o ouviu dizer e sua mão saiu e tocou você suavemente, as pontas dos dedos dançando ao seu lado. Você se encolheu, um sentimento de nojo tomou conta de você. O homem riu atrás de você e você ouviu com atenção. Sua voz parecia familiar, mas com a bolsa, abafou e tornou mais difícil de reconhecer. Você não foi capaz de se mover muito devido às suas restrições, mas qualquer chance de tirar as mãos de você, você aproveitou. A mão dele se arrastou pela sua cintura, subindo pelas costelas, até o lado do corpo. Você puxou de novo, mas a mão dele ficou lá. De repente, a mão dele roçou seu peito, dando um aperto suave e você se debateu nas restrições.
O homem deu uma risada suave, seu corpo agora pressionando contra você, sua cabeça apoiada atrás de seu ombro na curva de seu pescoço.
"Cuidado, você pode se machucar", ele sussurrou, e você gemeu de frustração, o barulho abafado pelo saco e pela mordaça. Sua voz era tão familiar, mas você simplesmente não conseguia entender. As mãos o deixaram e você suspirou de alívio, relaxando o máximo que pôde.
"Sabe, para um agente do FBI, você não é muito bom em manter seu telefone bloqueado, você realmente deveria pensar em uma senha que ninguém saberia. Sério, 1,2,3,4 "ele disse, agora entrando na sua frente. Se você não estivesse com a bolsa, ele veria seu rosto envergonhado, o rubor em suas bochechas. Você estava querendo mudar sua senha, mas continuou adiando. Se você tivesse feito isso, você teria uma chance de ser encontrado. Todos os telefones do FBI eram rastreáveis, mas como o homem disse, ele o desativou e, portanto, as chances de sua equipe saber onde você estava eram mínimas.
"Pelo menos agora não temos que nos preocupar com eles te encontrarem, nós temos todo o tempo do mundo" você poderia dizer que ele estava sorrindo apenas pelo tom de sua voz. Você deu um grunhido abafado, puxando as cordas e exibindo seu distanciamento pela situação. Você não sabia o que estava por vir e isso te assustou. Você já tinha ouvido todos os tipos de histórias de agentes do FBI torturados por gangues, traficantes de drogas, assassinos que eles estavam tentando derrubar e alguns nem mesmo conseguiram sair vivos. Você orou para que o fizesse e que, por algum milagre, sua equipe o encontrasse, prendesse o cara e você pudesse derrubá-lo.
"Fiquei impressionado, vendo você lá outro dia, arma na mão, aquele olhar no seu rosto quando você atirou nos meus rapazes. Você matou todos eles, não que eu realmente me importe com eles, eles estavam lá como uma proteção, realmente. Mas você perdeu um deles ... não é? Ele brincou enquanto circulava você, sua voz girando, e você cerrou os punhos. Era óbvio que ele estava lá naquele dia, e foi ele quem conseguiu escapar. Você odiava que ele estivesse esfregando na sua cara, provocando você que você não foi capaz de pegá-lo.
"Você deixou um fugir. Você esperava ter pelo menos um preso e sob custódia para poder questioná-los e obter as respostas de que precisa. Mas você não fez ", ele parou na sua frente, e você ouviu a voz dele perto do seu ouvido.
"E agora parece que é o contrário" ele sussurrou e de repente o saco da sua cabeça foi arrancado. As luzes brilhantes de cima o cegaram e você fechou os olhos com força. Sua cabeça pulsou quando a luz brilhante iluminou você como um holofote e você mordeu a mordaça com mais força, babando escorrendo pelos lábios e pelo queixo, espirrando no peito. Você piscou lentamente, sua visão se acostumando com a claridade por ter estado sob a escuridão por tanto tempo e você avistou o homem. Seus olhos se arrastaram de suas botas, percorrendo o jeans preto apertado, a ponta de um suéter verde e a exibição de seu pescoço. Mas no segundo que você viu o corte bem feito de sua barba ao longo de sua mandíbula, você soube. Seus olhos encontraram os escuros dele, o sorriso familiar em seus lábios enquanto ele olhava para você. Você sabia exatamente quem estava parado na sua frente.
Billy Russo.
Seus punhos cerraram-se com ainda mais força, os nós dos dedos ficando brancos, seu rosto endurecendo de raiva e sua respiração ficando pesada como a ofegante de um cachorro. Seu sangue estava fervendo de raiva, borbulhando de você enquanto você olhava para ele ... não olhei para ele. você queria gritar, gritar, socar, chutar ... fazer qualquer coisa para ele que causasse dor e sofrimento. Você nunca pensou que ele seria o único diante de você. Depois de tudo que vocês dois fizeram juntos, dormindo um com o outro, usando a companhia dele para treinamento, e acabou que ele estava por trás da investigação de drogas. Foi ele quem fugiu. Foi ele quem atirou nos agentes do FBI. E agora foi ele quem te sequestrou, te mantendo como refém e planejando torturá-la.
"Ywou" você murmurou na mordaça e Billy riu, sorrindo com seus dentes brancos perolados.
"Surpreso! Eu sabia que você estaria. Na verdade, estava pensando outro dia quanto tempo você levaria para resolver isso ", ele circulou ao seu redor novamente, caminhando casualmente enquanto você puxava as cordas mais uma vez. Você estava em algum tipo de depósito; a sala vazia, exceto pela mesa do outro lado e a porta ao lado dela. A corda estava cravando em seus pulsos, cortando a pele e criando hematomas roxos escuros por estarem apertados.
"Obviamente eu te dei mais crédito do que você merece" ele parou na sua frente, seu rosto agora em branco enquanto olhava para você. Ele era consideravelmente mais alto do que você, mas você já sabia disso.
"Foda-se" você rangeu, e Billy riu de novo.
"Não, querida, você será o único sendo fodido", ele sussurrou e girou nos calcanhares, retirando-se para a mesa em frente. Ele pegou algo da mesa e se virou, caminhando lentamente até você. Em sua mão, ele segurava uma pá de couro, sua mão segurando firmemente a alça. Você se contorceu quando ele se aproximou, seu sorriso crescendo, e ele deu um passo atrás de você
"Por que estou aqui?" Você disse, suas palavras saindo arrastadas e Billy zombou atrás de você, a cabeça mergulhando em seu ombro, o nariz roçando a lateral do seu pescoço. Você puxou para o lado, tentando fugir, mas não havia folga nas cordas para permitir isso.
"Bem, eu não podia deixar você simplesmente se safar com tudo isso, algo tinha que ser feito. Depois do outro dia, eu sabia que você teria uma conexão mais próxima conosco, e certamente não poderia deixar você descobrir tudo o que fizemos ... é por isso que recebi ordens para sequestrá-lo e garantir que você não falasse " ele disse, sua mão vindo para sentir seu corpo, dedos traçando cada centímetro e curva. Você se debateu e Billy riu de novo.
"Deus, você nunca é tão mal-humorado, estou gostando disso, vendo você todo amarrado, nu, sem ter para onde ir, completamente à minha disposição. Se ao menos você tivesse sido assim quando estávamos juntos "ele disse em seu ouvido, mordendo o topo dele e você sentiu um formigamento descer por seu corpo.
"Aposto que você gosta disso, não é. Sentindo-se fora de controle, forçado a se submeter a mim, oh as coisas que planejei para você, você vai estar me implorando para parar, me implorando para deixá-la ir "ele provocou, trazendo a raquete e acariciando seu corpo. Você odiava admitir que sua voz suave estava te excitando, mas estava. Imagens de suas sessões de foda anteriores com Billy apareceram, e agora você estava se arrependendo de cada uma delas. Ele usou você, garantiu que você não pudesse chegar mais perto da investigação de drogas e descobrir que ele estava envolvido.
A raquete subiu pelo seu lado, arredondando-se até o estômago, onde o lado plano pressionava. Você respirou estremecendo, incapaz de sair do caminho da raquete e prendeu a respiração por um segundo, esperando a batida chegar. Billy gemeu baixinho em seu ouvido, arrastando o couro pelo seu corpo e a outra mão subindo ao redor do seu pescoço, dedos longos segurando seu queixo e empurrando sua cabeça para trás para expô-lo.
"Foda-se" você rangeu, e Billy deu um beijo em seu pescoço, atingindo aquele ponto doce que você tanto amava. Ele riu sombriamente em seu ouvido, sorrindo e deu um beijo em sua mandíbula.
"Oh, querida, não há nada que você possa me dizer agora que vai tornar isso ainda melhor para você", disse ele. Suas pernas estavam lutando contra a corda. Sua boceta agora estava esquentando e Billy lentamente avançou com a mão para baixo, os dedos correndo sobre o seu ponto doce lá, arrastando-se sobre as dobras e para a sua boceta. Você não pôde evitar o gemido de escapar enquanto ele esfregava lentamente os dedos em pequenos círculos em seu clitóris, aquecendo sua boceta e enviando prazer por seu corpo, até as pontas dos dedos das mãos e dos pés, fazendo-os formigar.
"Agora, você vai ser uma boa vagabunda e aceitar o seu castigo. Porque é isso que você é, uma vagabunda "ele cuspiu, e passou a raquete atrás do seu corpo. A mão dele ainda agarrava seu pescoço, segurando você no lugar e você lutava para se segurar.
"Você se acha esse agente do FBI grande e mau, você acha que eu deveria ter medo de você, quando na verdade tudo o que você é é uma puta de merda" e depois disso, um tapa forte atacou sua bunda. A raquete de couro acertou você com força, enviando um choque pelo seu corpo e você gritou na mordaça. Sua bunda doeu e Billy acariciou a raquete na área que ele acabou de bater.
"O que sua equipe diria, se soubessem que você está de joelhos, implorando para que eu deixe você gozar, sabendo que os próprios caras que você está perseguindo estão realmente te fodendo", ele bateu em você novamente, desta vez com mais força e a dor nada que você já sentiu antes. Você apertou a mordaça, quase mordendo, abafando seus gritos. Você não poderia ser fraco; você não pode se permitir ser quebrado.
"Se eles soubessem que você só era uma prostituta querendo brincar", ele bateu em você de novo e você saltou para frente, para fora de seu controle e deixou seu corpo pendurado nas cordas. Você choramingou, lágrimas surgindo em seus olhos enquanto a dor tomava conta de sua bunda. Estava começando a entorpecer agora, e você respirou instável.
Billy bateu em você com a raquete mais um pouco, hematomas agora se formando e a pele se rompendo, pequenas gotas de sangue escorrendo pelo seu traseiro. Você gemeu na mordaça, respirando através da dor e tortura que ele estava lhe dando.
Billy veio na sua frente, sua mão agarrando seu queixo e empurrando sua cabeça para olhar em seus olhos lacrimejantes. Você olhou forte, os olhos atirando adagas nele e tudo o que ele pôde fazer foi exibir aquele sorriso presunçoso em seu rosto.
"O que, você quer que eu pare, talvez se você pedir com educação eu pare", ele ergueu o remo e acariciou-o na lateral do seu rosto. Você não tirou os olhos dele, e Billy sorriu, puxando o remo e batendo em seu rosto. Sua cabeça girou para o lado e você gritou de dor, uma picada aguda em sua bochecha. Uma lágrima caiu pelo seu rosto e você fungou, piscando para afastá-las e se virando para encará-lo.
"Foda-se" você disse novamente, lutando para trás e Billy bateu com o remo em seu lado. Você o amaldiçoou novamente e ele bateu em você novamente. continuou e continuou, xingando e batendo, revezando-se para fazer sua parte até que seu corpo estava ofegante por causa das feridas e hematomas que agora apareciam. Você se sentiu espancado, como se tivesse sido jogado de um penhasco e respirou fundo. Você não queria quebrar; você não queria perder isso.
"Este é o seu castigo, isso é o que você merece, nada disso estaria acontecendo se você tivesse ficado fora disso, mas não, você decidiu ser uma vadia intrometida" ele repreendeu, e você deixou sua cabeça cair. De repente, a mão de Billy veio entre suas pernas, seus dedos acariciando entre suas dobras, e você engasgou, erguendo a cabeça e olhando diretamente para ele.
"Bem, isso chamou sua atenção" ele disse enquanto esfregava os dedos no ponto sensível. Seus sucos estavam começando a escorrer pelos dedos dele, e você queria muito fechar as coxas, parando a sensação lá embaixo, mas não havia nada que pudesse fazer. O prazer tomou conta de você quando ele enfiou um dedo dentro, enrolando e acariciando o ponto G. Você gemeu, seus olhos tremulando perto enquanto o prazer assumia a dor de seu corpo espancado.
"Oh, você está gostando disso, você realmente é uma vagabunda, não é?" Billy brincou, bombeando o dedo para dentro e para fora. O suor começou a surgir e escorrer pelo lado do rosto. Você balançou a cabeça, discordando dele, mas Billy apenas enfiou outro dedo dentro e provou que você estava errado. Você estava gostando; você estava achando difícil não gostar disso. Não havia como escapar do prazer e da dor.
"Olhe para você, desmoronando apenas com dois dos meus dedos dentro de você. Você sempre foi patético e fraco ", ele rangeu, a degradação escorrendo de sua língua. A saliva pingava do queixo, ia para os seios e descia para o estômago, a mordaça agora encharcada e brilhante de saliva. Billy puxou os dedos e deu um tapa na sua boceta, enviando um choque para você e ele estendeu a mão, desfazendo a mordaça. Você respirou fundo e olhou para ele.
"Vou matar você, vou derrubá-lo e vê-lo apodrecer no inferno pelo resto da vida", você cuspiu nele, e Billy riu, balançando a cabeça.
"Não, você não está. Eu estou no controle aqui, eu decido como isso acaba, você é minha agora, para fazer o que eu quiser, quando eu quiser. A menos que você queira que o FBI saiba de tudo isso ", ameaçou.
"Saber o quê?" você ferveu quando Billy caminhou até a mesa, pegando algo.
"Sabendo que prostituta você é", ele caminhou de volta, e você percebeu que havia um marcador em sua mão. Você o encarou por um momento, imaginando o que ele faria a seguir.
"Eles vão derrubar vocês todos, é só você esperar".
"Sim, acho que não" ele deu de ombros e agarrou seu rosto com a mão, empurrando-o para o alto. Você gemeu, puxando contra as restrições enquanto Billy o segurava. Ele estava certo, você era dele agora, completamente sob seu controle, como uma marionete em cordas. Billy ergueu a caneta hidrocor e começou a escrever algo em sua testa. O aperto dele em seu rosto era tão forte que você não conseguia se livrar e o marcador fez cócegas em você. Quando ele terminou, ele desceu para o seu peito, escrevendo algo lá. Ele jogou o marcador pela sala quando terminou, dando um passo para trás e sorrindo para seu trabalho, antes de pegar o telefone e tirar algumas fotos. Você virou a cabeça para tirar o rosto da imagem, mas Billy já tinha visto algumas.
"Se você não quer que eu envie essas fotos para sua equipe, você vai fazer exatamente o que eu digo" Billy agarrou seu cabelo com força, um grito agudo vindo de você, e ele mostrou as fotos. Escrito em sua testa estava a palavra VAGABUNDA e em seu peito estava a palavra prostituta. Você odiava que ele tivesse o controle chantageando você e desafiadoramente não queria que essas fotos fossem enviadas, mesmo que fosse contra a sua vontade.
"Eu nunca vou deixar você se safar com isso", você disse, e Billy jogou a cabeça para trás, rindo baixinho, vindo atrás de você, uma mão serpenteando e puxando você de volta contra o peito.
"Eu já fiz", ele sussurrou, e passou a mão de volta entre suas pernas. Seus dedos encontraram o caminho para dentro e começaram a bombear você, o suco derramando sobre suas coxas, o prazer pulsando por suas pernas.
"Implore-me para te foder" ele ordenou, mas você não cedeu.
"Implore-me!" ele ordenou novamente, batendo em sua bunda com a mão e você engasgou.
"Não" você rebateu, e Billy puxou algo do bolso. Você choramingou baixinho quando uma faca foi pressionada contra sua garganta e a lâmina brilhou na luz.
"Implore-me ou este corpinho bonito ficará coberto de cicatrizes", ameaçou, e você engoliu em seco.
"Foda-me" foi tudo o que você disse.
"Vamos lá, você pode fazer melhor do que isso, me faça acreditar", disse ele.
"Por favor, me foda, eu quero muito ser fodido" você implorou, olhando a lâmina contra sua garganta.
"Boa menina, continue assim e eu te darei uma recompensa" ele elogiou e removeu a faca. Billy arrancou suas roupas. jogando-os para o lado para que ele ficasse nu e alinhou seu pênis contra suas dobras. Ele agarrou seus quadris com força, os dedos cavando e criando covinhas. Ele se empurrou para dentro, gemendo atrás de você e entrou completamente. Você engasgou de prazer, sentindo seu pau endurecer dentro de você e ele começou a empurrar para frente e para trás. Você não queria aproveitar isso. Isso foi sem o seu consentimento. Isso foi uma tortura ... mas você gostou. A sensação de seu pau batendo dentro de você, o formigamento faiscando dentro de você. Tudo era bom e ruim ao mesmo tempo.
Billy bateu em você por trás, cerrando os dentes e você se pendurou nas cordas, deixando-o levar você. Seu orgasmo estava começando a crescer e suas pernas tremiam, o prazer se tornando insuportável. Você sussurrou para si mesma, esperando que ele não a ouvisse desfrutando do prazer, mas ele ouviu e agarrou seu cabelo, puxando sua cabeça para trás.
"Você está gostando disso, não é, sendo usado e abusado, fodido como uma bonequinha de pano", ele disse e beijou-a rudemente enquanto puxava sua cabeça para o lado. Ele mordeu seu lábio e você gritou, sentindo o gosto de sangue na boca. Billy agarrou sua garganta, dedos espalmados, e ele gemeu enquanto se enfiava mais fundo dentro de você.
"Se você quiser vir, vai ter que me implorar", ele ordenou, e você choramingou. Você queria vir, mas não queria implorar. Mas você sabia que se desafiasse a ordem dele, o pior aconteceria, e você estava nervoso para descobrir o que mais Billy poderia fazer com você.
"Oh Deus, por favor, posso gozar" você gemeu, a cabeça caindo enquanto ele te fodia. Billy deu um tapa forte em você, sua mão espancando o hematoma roxo em sua bunda dos golpes anteriores, e você assobiou de dor.
"De novo" ele comandou.
"Por favor, posso ir".
"Você vai ser uma boa menina para mim, seja minha putinha", ele disse em seu ouvido.
"Ahh" você gemeu, incapaz de responder à pergunta porque muita coisa estava acontecendo. O prazer nublou sua cabeça, e você estava achando difícil se concentrar.
"Responda-me" ele exigiu e deu um tapa em você novamente.
"Ahh, sim, farei o que for", você disse, querendo que isso acabasse. Você queria muito gozar agora e não queria ser negado.
"Isso mesmo, você é minha vadia agora, você trabalha para mim" ele agarrou seus ombros com força enquanto batia em você, ofegando enquanto estava chegando ao seu próprio clímax.
"Venha", ele disse, e você se derramou sobre ele, as paredes se fechando ao redor dele, pulsando e deixando a liberação ir. Você caiu mole nas cordas, deixando o prazer tomar conta de você enquanto Billy continuava a te foder e atingir seu próprio clímax, ofegando alto enquanto se derramava dentro de você. Você estava cheio agora, o gozo dele enfiando-se dentro de você e escorrendo por suas coxas. Seu corpo estava suado, machucado, quebrado, fraco. Você permitiu que ele te quebrasse, mas não duraria muito.
Billy finalmente recuperou o fôlego e saiu de dentro de você. Você ficou pendurado ali, olhando para o chão enquanto ele caminhava na sua frente e segurava seu queixo, levantando sua cabeça para que pudesse olhar para você. Seu cabelo estava bagunçado e caído na frente de seu rosto, seus olhos ligeiramente encobertos e uma linha fina de suor adornando suas bochechas.
"Olhe para você, que bagunça. Agora, aqui está o que você vai fazer, você vai voltar para o seu pequeno escritório, você vai rasgar tudo que você tem neste caso, queimá-lo, despedaçá-lo, eu não me importo como você se livra disso, mas você o faz. Você vai mandar seu chefe abandonar o caso ".
"E se eu não fizer", você guinchou.
"Então eu vou enviar essas fotos para eles, e eles vão ver que prostituta você é, e nós faremos tudo de novo" ele sorriu, e você engoliu em seco. Você respirou fundo, olhando em seus olhos escuros por um segundo antes de suspirar.
"Tudo bem" você sussurrou, e Billy riu.
"Essa é uma boa menina" ele disse e deu um beijo em seus lábios, assumindo-os antes de baixar a cabeça, deixando-a pendurada como uma marionete. Ele havia vencido esta rodada.