Advancing Sexually

By Pricycole

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Está procurando romance e brigas? BDSM? Hot explícito? Bom temos isso aqui.... ⚠️ Conteúdo sexual explícito... More

fucked in all areas of life
Entering a new world
Entering a new world (part 2)
Me before chaos
The Watchsex and a Asshole
Miss sympathy
Who is Ethan Leblanc?
Possibility
Good girl
Decisive circumstances
A good boy in a sweater
Little by little I'm giving in
Tentación
Flowing as he wants
Your new face
Couple (maratona 1/3)
Distortions (Maratona 2/3)
Everything coming together (Maratona 3/3)
beginning of an end
ASHLEY KARYTHON LEBLANC
ASHLEY LEBLANC
Beginning of sins among all men.
sinful and luxurious sex
sorrows and farewell
new mode
lights
Between worlds and choices
controversies
No more problems?
Puzzle
Hide and seek
Silly smile
Murderer
Reggie Leblanc
Party
Business
teasing and sex
Decision
Weaving love
My little amateur
Small details
Lethal
What will become of us
I'm sick of this girl
Past sorrows
End of the line
Awake
Getting on the rails
By the way, what time is it?
Daydreams
The truth
A new bona fide end
Love is a game of Luck
Wherever I go
Your desires show me where you sin
Happiness that hides
Intense
My sweet magnolia
Verging on madness
Take my soul with you
One last memory

ETHANS

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By Pricycole

POV: ETHAN LEBLANC
🚨

Todo esse tempo eu decidi criar mais uma personalidade para conseguir ter Ashley e, bom, eu consegui, a tenho... Mas depois da nossa primeira vez eu simplesmente percebi que sexo era apenas o meu pretexto, quando eu a vi saindo da casa dela para ir de encontro com Zack eu simplesmente me encantei com a beleza dela, me apaixonei... Reprimi até perceber que podia usar isso para persuadir ela, queria que fosse apenas um método de persuasão porém só de imagina-la com outra pessoa mil maneiras de matar aparecem em mim.

Vou explicar a vocês, eu realmente me chamo Ethan Leblanc herdeiro da máfia e bla bla, mas esse não é o verdadeiro motivo para  meu pai ter escolhido me esconder por um tempo. Minha mãe era diferente, várias personalidades, caráter e com certeza sentimentos e maneiras de agir diferentes, típico. E meu pai temia que eu fosse assim, ele cometeu o erro de se apaixonar por apenas uma versão da minha adorável mãe, a versão amável, dócil e que queria um ambiente familiar, mas quando os outros lados dela oscilavam ele ficava perdido, minha mãe não era santa, transava com todos, outra hora queria cuidar de mim sem deixar ninguém me tocar, quando cresci ela me enfrentava sem medo, eu gostava disso. Até que descobri por que eu tomava tantos remédios para dormir e outros que não fazia ideia do porquê.

Minha mãe gostava de fingir que eu era seu brinquedo, no lugar que hoje é um estufa era uma casinha, lá ela me fazia seu boneco de porcelana... E os outros remédios? Era para acalmar a fera dentro de mim_ Palavras do babaca bonzinho do meu pai.

Ele temia que eu tivesse múltiplas personalidades, mas esqueceu de temer o que aconteceria ser criado por uma mulher assim e que tinha uma obsessão por mim.

Me mantive quieto, fingindo não saber, eu tinha mais ou menos 11 ou 12 anos quando descobri. Quando fiz 16 percebi que nunca tive contato com ninguém, sem ser escondido, somente minha mãe, meu pai e Tatiana.

Descobri os abusos e ali eu tomei atitude de confronta-los.

Ouvi meu pai me pedir desculpas mas que justificava dizendo que a mamãe só ficava dócil quando conseguia o que queria, ele disse que precisava dela para ter uma família.

Então, eu conheci o lado que o papai não gostava da minha mãe, e sinceramente? Que incrível.

O jeito que os olhos dela dilatavam, sua respiração ofegava e o jeito como ela me pegou com força dizendo com uma voz doce:

"Querido, a sua mamãe não gosta de ficar brava, ela quer ter você... Você entende? Eu preciso de você para saciar minhas vontades e deixar o idiota do seu pai com a dócil e assim não precisar transar com metade da Marfia. Que decepcionar sua mamãe?"

Me lembro como se fosse hoje, mas não, foi apenas a 9 ou 10 anos atrás, depois disso fiquei meses sendo abusado por ela e dessa vez consciente, eu tinha nojo de mim. Como eu poderia deixar isso acontecer? Como minha adorável mãe poderia me olhar dessa forma? Como que depois de 4 meses eu poderia ansiar para algo? Eu deveria somente querer morrer, o pior é que a mamãe dócil não existia mais para mim. Essa versão me olhava com nojo e repugnância, como se não fosse a mesma pessoa que me obrigasse, como se fosse eu que a obrigasse a fazer isso... Ela realmente mudava, parecia ter várias consciências. Mas no quinto mês eu me cansei, quando ouvi a mamãe dócil dizer mais uma vez o quão demoníaco eu era por fazer isso, o quão impuro eu era... Eu surtei.

Esperei a mamãe me levar para a casa de bonecas e a fiz pensar que estava tudo bem, quando ela começou a tentar ter relações comigo eu a peguei com ódio... A única vez que eu senti tanto ódio na minha vida foi ali... A fiz sentar na cadeira rosa que ela tinha toda estufada com pelagem de leão tingidos de rosa e a amarrei com as mesmas correntes que ela usava em mim. O contraste dos objetos sexuais com o quarto infantil feminino me causa vertigem... Olhei para ela e seu olhar tinha desafio.

Torturei ela com apenas um lápis e foi o suficiente para ela escrever, com o mesmo lápis, em um papel:

" Sairemos daqui quando eu estiver satisfeita, não me perturbe Aron",

E passei pela fresta da porta, ele reconheceria sua caligrafia e deixaria assim... Tão covarde. E assim aconteceu.

Passei essa semana torturando ela, me descobrindo por inteiro, conhecendo a anatomia humana de verdade, na prática.

O que mais me despertou interesse foi a tortura psicológica, eu consegui fazer com ela o que ela fazia comigo...

A humilhação as ofensas tudo veio como um estrondo na minha cabeça...  Me apoiei de costas na parede e comecei a bater minha cabeça desejando que as vozes desaparecessem.

Uma dizia para eu estrupa-la para ela sentir como é... Outra protestava... Ao mesmo tempo outra mandava eu descascar ela como uma batata... E então essa que sempre protestava concordou. E essa foi a única vez que entramos em um consenso.

Me recompor foi fácil nesse instante, fiquei rígido e olhei a faquinha de brinquedo que tinha e o sinto sexual cheio de agulhas... Juntei tudo fazia risco com a agulha e depois continuava a rasgar a pele dela com a faquinha de brinquedo. E me lembro de dizer:

" isso é por ter tornado minha infância um jogo sexual e humilhação, por ter me chamado de demônio, repugnante, esquisito, psicopata, agora neste eu concordo, por ter me chamado de bastardo por ter me torturado com tudo que se pode imaginar, mas claro com cuidado por que eu era seu bonequinho de porcelana sem feridas, porém elas não são somente externas por que internamente estou deplorável me sinto um lixo ,me sinto um nojo por ter feito o que fiz com você, mesmo que eu não tenha pedido por isso, você abusou de mim e mesma assim eu me culpo. Eu te encontro no inferno, até porque você me condenou a ele".

Depois de dizer tudo isso vejo seu rosto formar em choro mas nem sequer ela conseguia fazer isso mais, estava deplorável, com o resto de força que me resta eu a bato até que morra, o que não demorou muito... Como era meu primeiro contato eu errei muito e então não conseguiria levar isso por mais tempo. Ali eu bloqueei todo tipo de sentimento, não me permitia mais sentir.

Saí de dentro daquela casinha de bonecas e passei pela sala dando de cara com meu pai que me analisa de cima abaixa e quando vê o sangue e senti o cheiro horrível ele vai de encontro ao chão, caindo de joelhos. E começa a dizer, ou melhor, implorar para que eu não tivesse finalmente reagido mas eu o olho frio condenando ele por ter ajudado ela.... Eles sabiam que terapia era o que ela precisava... Por que tentaram comigo. Mas porque que com ela era diferente?

Eu vou faze-lo pagar... E com o que eu mais gosto... Tortura psicológica, e por mais que saiba desse meu lado sanguinário e que queria usar contra ele... Eu sei que ele fez isso por amor mesmo sem entender, na época, e claro eu não tinha tantos motivos, tanto ódio para fazer com ele o que fiz com a mamãe.

Então, decidi na época torturar ele todos os dias, fazendo ele se lamentar pelo que fez... Até entender o por que ele fez... E entendi naquele dia que conheci pessoalmente Ashley, no dia que ouvi sua doce voz, e principalmente no dia que tive ela gemendo meu nome... Aliás, o vício pelo sexo é algo que não entendo, eu deveria ter nojo por causa dos acontecimentos deveria me refugiar em bebidas e drogas mas ao invés disso me refugiei naquilo que me desgastou por anos, uma hipocrisia e tanto.

Eu jamais deixaria ela ver o quão sujo eu sou, criei uma nova personalidade, uma que eu desconhecia e agora paracesse se juntar as outras que tenho... Ser um mafioso, desejado pelas mulheres, com somente um vício, o sexo... Apaixonado por ela, que aliás também discordo um pouco, amor é o que sinto quando lembro dos meus pais antes de descobrir toda a farsa mas quando lembro dos meus momentos com ela é algo mais intenso que me causa arrepios me faz sentir vivo denovo como se eu nunca tivesse sido destroçado. Às vezes eu vacilava e deixava o Edie aparecer. Este era dócil, inteligente essa parte de mim que ela deixou claro na nossa última discussão que prefere. Eu criei algo para ela não precisar entrar em contato com as outras e no final ela preferiu a dócil, o mesmo caminho que meu pai teve com minha mãe. Não era para ser assim. Eu a quero, eu necessito dela mas não posso deixar que ela se apaixone por uma parte de mim e depois se choque com o Etry, perigoso, sanguinário e deplorável. Eu não tenho coragem de abusar de uma criança como minha mamãe fez, principalmente, se for meu filho... Dessa doença eu sou livre mas mesmo assim, não suporto pensar que minha relação será parecida com a que meus pais tiveram.

Eu vou deixar ela ir... E vou deixar o Etry tomar conta, desligando meu corpo e vivendo para o Etry... Por que sem ela é tudo o que consigo ansiar é torturar alguém para descontar minha raiva por ser quem sou e não poder dar a ela um romance normal. Mas eu ainda tenho meus sentidos éticos, que Tatiana me ensinou porque dependo do meu pai e minha adorável mãe, eu com certeza teria me tornado um maníaco que mata e tortura qualquer um. Mas graças a Tatiana eu tenho um certo tipo de controle e só consigo torturar pessoas que merecem, parecidas com a mamãe. Que estrupa crianças, manipuladora que destrói vidas inocentes. Esses ou essas são meus preferidos. Por ser da máfia e bem cauteloso, nunca fui pego e vai continuar assim.

Bom, o Aron tem medo de mim. Já faz tempos que eu não faço torturas com ele. Minha atenção estava toda no bem estar de Ashley, tentando ser melhor. A última vez que o torturei foi quando achei que ele e minha amada estavam em um caso. Me enchi de ciúmes e peguei pesado, quase deixei o homem louco... Mas parei de brincar com seu psicológico quando a imagem de Ashley veio a minha mente, nesse dia eu decidi dar a ele liberdade e até que não foi ruim... Nesses meses tive uma relação de pai e filho que sequer pensei um dia conseguir ter. Tudo por ela, como eu a quero, mas sei que não é só o amor e o meu vício que impede...são eles.

Estar com ela é minha salvação e a perdição dela... Incompatíveis.

_ Acontecimentos recentes_

Depois de vê-la sair do banheiro eu decido por seguir a voz de Etry, não consegui entrar em um consenso e já não aguentava mais sofrer por essa indecisão, ela não merece ser condenada por mim.

Saio do banheiro e vou para o closet, olho a mulher ali na minha frente e faço pouco caso. Afinal, Ethan me liberou por um motivo e por mais que tenha grande afeição por ela não posso decepcionar meu querido anfitrião dessa maneira.

Visto minhas roupas e vou ao meu escritório, pego minha típica maleta e resolvo fazer logo a ligação.

CALL ON

~ Olá, Senhora Karython.

Oh, perdão, com quem falo?~

~ O maior pesadelo de sua filha... Muito brega né, eu sei. Enfim, quero um resgate de 5 mil e entrego ela a vocês... Cansei de jogar com ela.

Cinco mil? Vai me entregar ela mesmo? Ela está bem? Porque ela? ~

~ Ah, suas perguntas me deixam entendiado...
~ Cinco mil, vocês tem até amanhã... Olhe sua caixa de correios as instruções estão lá, faça tudo a risca e terá sua filhinha de volta.

ME RESPONDE BABACA PORQUE MINHA ADORÁVEL ASHLEY?~

~ Se continuar dessa maneira terá ela morta em uma caixa de presentes na sua porta.
~ Tenha uma boa... Ah... Bom gostaria de ver sua cara e me certificar do quanto isso está te incomodando... Tenha uma boa semana de puro caos, enquanto dou risada do seu desperto, meu amor.

CALL OFF

Só de imaginar a cara de desespero dela meu corpo recebe uma onda eletrizante, preciso saciar meus desejos. Vou deixar Aron no comando do resgate... Tenho alguns afazeres atrasados, já que o babaca do Ethan não me deixava tomar controle somente o Edie ele deixava, como é possível odiar uma parte de si? Se isso não fosse me afetar também eu com certeza daria um fim no Ethan, porém ele é parte de mim e eu dele, um verdadeiro inferno.

POV: ASHLEY KARYTHON

COMO UMA PESSOA PODE MUDAR TANTO E CONTINUAR A MESMA?

Essas são as palavras que gritam na minha cabeça, a minutos atrás estávamos no banheiro e ele me olhava com tristeza, sofrimento, me beijou com arrependimento e intensidade e agora apouco quando passou por mim me olhou como se eu fosse uma pessoa indiferente e inferior a ele. Como isso é possível?

Isso me dói a alma, eu..eu simplesmente desejei minha liberdade a cada instante e agora que estou conseguindo eu não quero.

A única coisa que se passa pela minha cabeça é ele, em como eu poderia persuadir esse grande filha da puta para ele ser devoto a mim. Do jeito que era antes.

Mas como uma boa inútil tudo o que eu penso é insignificante, ele é esperto demais, eu poderia chama-lo para conversar mas ou ele iria fazer pouco caso ou achar que eu sou interesseira e estou com medo de perder privilégios. Não faz muito sentido, meu pais tem dinheiro, eu tenho uma poupança reclusa para eu, claro que não se compara ao dinheiro dele mas enfim.

Me sento no chão vendo minhas malas prontas, como se eu fosse fazer uma viagem mas na verdade estou indo embora, sendo resgatada e não estou tão feliz.

Me levanto e vou até a sala de estar, a procura de Jeffrey... Eu até ligaria mas Ethan confiscou meu celular.

Procurei pela casa toda e não o encontrei, parei na porta e pedi para os seguranças chamarem o Jeffrey, parecia até que eu estava conversando com as paredes.

Preciso sair daqui, tomar um ar, a minutos atrás tudo aqui me sufocava e agora eu sinto remorso por não corresponder aos sentimentos dele antes... Eu sequer poderia, acredito que nunca serei tão devota a alguém assim.

Me sento enfrente aos homens e fico encarando eles. Até o mais alto ligar para Ethan. Depois de dizer o nome várias vezes durante a conversa deles, ele me olha e diz:

- O senhor Ethan, estava vindo e disse que não é para você ter contato com ninguém, principalmente Jeffrey, você não sairá dessa casa.

- Ué, mas vou em breve, qual a diferença?

Levanto e dou um tapinha na testa do homem sinalizando que ele era burro, sabia que ele não faria nada a minha pessoa por causa de Ethan mas em outras ocasiões jamais brincaria com a morte assim.

Subo as escadas e me jogo na cama, porra porque eu tenho que ficar me lamentando? Eu não o amo, tenho afeto, e diferente não tem intensidade. Eu estou com dó dele é isso... Que saco, o quão problemática eu tenho que ser? Para gostar de um mafioso?

Admite Ashley, um mafioso atencioso e gostoso.

A minha própria mente me condena, que saco.

Fico pensando e tentando me refutar até pegar no sono.

(...)

Sinto meu corpo ser chacoalhado bruscamente e abro os olhos lentamente me dando visão de Ethan.

- oi_ Digo tímida, este não me parece Ethan, seu olhar é frio demais.

- Que porra você queria para ficar encarando os guardas e procurando por Jeffrey?

- Eu...

- Sem enrolações vadia, me fala logo.

- Eu não quero falar com você... Credo, está me colocando medo, mais do que já me colocou antes.

- Ótimo, agora fala logo antes que eu a faça falar.

- Eu só queria sair para organizar as ideias.

- Vai ter muito tempo para isso na sua casa, depois de amanhã estará em casa. Já pedi a porra do resgate por você.

- Então está desistindo de mim?

- Eu nunca a quis de verdade, tudo que eu precisava era do sexo... Já tive ele.

- O jeito como me olha agora me faz questionar se realmente você é o Ethan... Mas sua feição não deixa enganar. A forma como mente para mim, estou confusa uma hora me ama, me quer, precisa de mim e outra diz que tudo se resumia a sexo. Brinca comigo desse jeito, como se não fosse nada. E depois queria que eu concluísse que gostava de você. Infelizmente, não se é possível concluir isso estando diante de tanta confusão.

- Ótimo, é melhor não sentir nada, assim me poupa de continuar fingindo.

- Okay, mas eu gosto.

- O- o que?_ Que porra é essa? Agora consigo ver o Ethan que conheço como assim mano?

- É, gosto de você.

- Que pena_ E lá está o Ethan "desconhecido" denovo, como ele consegue fingir tão bem?

Eu já não tenho mais escolha, ele está impossível de abaixar a guarda é melhor eu não insiste logo, estou deixando em escanteio algo que não deveria. O vício, isso me faria sofrer... Então é melhor que ele continue assim.

Pelo ou menos, posso ir embora sabendo que contei para ele que me deixei sentir algo por ele... Mas também vou com a indecisão sobre o sentimentos dele. E parando para pensar a meses atrás eu tinha certeza que ela estava ali pronto para fazer o que eu pedisse.

Surto pensando que não podia desistir.

- Eu lutei muito contra isso, afinal, não foi normal para mim saber que eu gosto de um cara um tanto quanto peculiar... Não me importo se às vezes você parece ter várias personalidades como sua mãe. Eu vou embora. Sei que não dariamos certo, e você está me deixando para escanteio, mas gostaria que soubesse que você venceu.

Sai do quarto e segui até a biblioteca, talvez seja a última vez... Me apeguei nesse lugar, nele... Mas com certeza não passa de uma dependência emocional afinal nem sei se o conheço de verdade.

Adormeço novamente.

(...)

Acordo com Aron chacoalha do meu corpo com delicadeza.

- Vamos querida, o carro te aguarda para levá-la até ao aeroporto e consequentemente a sua casa.

- Como assim?...não era depois de hoje?

- Ethan decidiu por apressar as coisas. Fiquei sabendo do desentendimento dos dois....Sinto muito, achei que poderia doma-lo, afinal, todos estavam rendidos por você. Eu achei impossível de início mas confirmei quando..._ É o que????

- Eu pedi para chama-la mais nada, Aron.

- Me desculpa._ Ele está com medo?_ Vou sentir sua falta pequena, até mais e perdão.

- É eu também.

Não conseguia desviar o olhar de Ethan, ele estava simplesmente com o olhar vazio, a imensamente dos seus olhos não estavam mais me passando um explosão de sentimentos... De uma hora para outra seu olhar se tornou vago e incisivo.

Ele apenas balbuciou para que me aprontasse logo e esperasse no carro.

Eu desejei mas agora protesto...

E então, finalmente, tudo acabou, assim sem mais nem menos, acabou.

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