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mendesarmix

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+ nick carter Onde Dakota descobre que será dançarina da maior turnê que os BSB já tiveram e não sabe como se... Еще

antes de começar
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mendesarmix

Nick Carter
Meses depois

Era uma sexta-feira de folga, descontando também no resto do final de semana. Eu e Dakota estávamos pensando em ir para um lugar onde não pudéssemos ser incomodados, mas sempre existe um porém.

Brian ligou pra mim pedindo um favor, mas não disse o tipo de favor e completou que iria comparecer aqui em casa dentro de trinta minutos.

Mais um final de semana indo por água abaixo!

— Que foi? — Dakota aparece atrás de mim, tinha acabado de tomar banho.

— Brian tá vindo pra cá pedir um favor. — Digo pensativo. — Tenho certeza que vai ser algo trabalhoso.

— Nunca se sabe. — Disse simples mexendo em seu cabelo. — Talvez ele só peça para a gente cuidar de coisa pequena ou algo do gênero.

— Não me fale em coisa pequena!

— Por que? — A castanha franze o cenho.

— Existe um serzinho da Terra pior do que o Taz e ela me odeia!

— Tá com medo da Jessie?! — Tanner começou a rir da minha cara. — Nick, ela é um anjo.

— Capetinha, isso sim!

Solto uma lufada de ar e em poucos segundos, a campanhia toca. Então nós dois fomos até a porta juntos e eu abro, apresentando Brian, Judy e a Jessie.

— Tia Da! — A de cabelos escuros pede para ir nos braços da minha esposa. — Eu tousse biscoitos pala você!

— Que amor, Jessie! — Dakota abraça a garota.

— Ela realmente ama você, Dakota. — Brian diz rindo da sua filha. — Bem Judy, você não queria conversar um pouco com a Dakota?

— Pode entrar, Ju. — Dak leva a mesma para dentro com a criança.

Olho para o mais velho e cruzo os meus braços esperando o seu pedido de favor.

— Qual é o favor? — Pergunto, ouvindo as risadas das garotas vindo da cozinha.

— Vocês podem cuidar da Jessie durante esse final de semana? Eu e a Judy vamos para Houston daqui a duas horas por causa de um evento que queríamos tanto ir e precisamos de uma pequena folga da nossa princesa. — Ele sorriu todo sem graça.

— Bem, a Dakota adora a Jessie e acho que nós vamos nos divertir muito. — Digo convencido. — Mas eu te digo… a garota é uma peste comigo!

— Ela gosta de você, Nick. Como dos outros rapazes, principalmente do AJ. — Littrell riu fracamente. — Bem, aqui estão as roupas e os brinquedos dela.

— Okay. — Pego uma bolsa lilás. — Pesada...

— Ah é sim! — Sorriu. — Acho que a pequena vai gostar de ficar com vocês, ela também gosta muito dos lanches que a Dakota faz.

Judith e Dakota voltam com a garota que corria atrás delas. Ambos se despedem da filha e da gente, Brian me desejou um boa sorte pra mim e foram para o carro, rumo ao aeroporto.

— Vamos arrumar as suas coisas primeiro, okay? — Dakota pega a menina no braço lhe dando vários beijos em seu rosto. — Vem Nick me ajudar.

Subimos as escadas e fomos até o quarto de hóspedes, pondo as coisas da mesma em cima da cama. Dakota colocou os lençóis e decorou com os bichinhos de pelúcia, incluindo o Simba, no móvel. A garota pulava radiante na cama, e eu arrumei as roupas da pequena Littrell.

— Que tal a gente assistir… — Dakota pensava. — O Rei Leão?

— Claro que sim, tia Da! — Jessie pula nos braços da mesma.

— E vai deixar o pequeno Simba aqui sozinho, é? — Indago para a garota de dois anos, me amostrando a língua. — Okay então.

Dakota colocou o DVD da animação histórica da Disney e foi preparar pipoca para nós três. A garota que se sentou bem do meu lado começou a pular no sofá quando o filme começou a ser reproduzido.

— Jessie, você pode se machucar. — Digo para a mesma que fingia não me ouvir. — Vai cair…

A filha da Judy pulou em cima de mim de surpresa, começando a me beliscar com força e nem parece por causa dessas mãozinhas gordinhas de bebê!

— Legal! — Jessie sorria maleficamente quando começou a me atingir com a almofada nova que a Dak comprou.

— Você não pode fazer isso aqui! — Pego a almofada da mesma e ela puxa, quase descosturando o tecido. — Jessie do céu!

Os passos da Dakota se tornaram próximos e a garota soltou se sentando do meu lado como nada tivesse acontecido.

O Brian me paga por isso! Deixa eu ter um filho pra ele ver o que é bom!

— Nick, uma parte da pipoca queimou porque eu descuidei regando algumas plantas então... o que tem aqui é para a Jessie. — A de olhos esverdeados entrega um pote de plástico para a garota que começou a assistir o filme. — Tá boa a pipoca, pequena?

— Sim, tia. — Ela sorriu para a mesma.

— Daqui a pouco eu volto, vou fazer para nós dois. — Ela fala pra mim voltando para a cozinha.

— Tudo bem, meu amor.

— Por que você não cozinha? — Jessie indaga olhando curiosamente pra mim.

— Porque eu sou péssimo.

— Por que é pésximo? — Pergunta de boca cheia.

— Porque não sei.

— Por que não xabe?

Olho para a televisão vendo a cena do Simba filhote cantando a sua música de que quer ser rei. Valha-me!

— Tio, por que? — Ela insiste.

— Eu já disse que não sei, Jessie. — Digo olhando para a criança que parecia pensar muito olhando para o milho estourado.

Quando estava indo perguntar, Jessie vai para o tapete e joga o pote para o alto, derrubando todos os grãos de pipoca.

— Não! — O desespero cai sobre mim ao ver a cara maligna da menina.

Ela começou a chorar de mentira, ficando com a cara completamente vermelha e as lágrimas começaram a deslisar o seu rosto macio, tornando a sua tristeza verdadeira.

Essa menina vai ser atriz.

— O que tá… — Dakota aparece apressada e se assusta. — Jessie!

Ela pegou a menina no braço e começou a acalmar ela, se sentando ao meu lado do sofá e olhou feio pra mim!

— O que foi? — Indagou passando a mão nesses cabelos caracolados que nem do pai.

— Tio Nick quelia a minha poca! — A pequena Littrell aponta o dedo para mim.

Como eu ainda posso me impressionar mais ainda com ela?!

— Quê?! Não!! — Respondo na mesma hora e Dakota me olhava séria. — Eu juro que ela jogou o pote aí no tapete! E-eu nem tô com fome!

— Mesmo? — Ela me olha incrédula.

— Claro que sim! Por que eu faria isso com a menina?!

Ela fica pensativa por um bom tempo olhando pra mim e para a criaturinha do mal que se afagava nela, soluçando.

— Bem… vamos limpar isso e fazer mais pipoca. — Dakota se levanta pondo a pequena no chão e vai para a cozinha.

— Sabe que não pode fazer isso, Jessie — Digo calmo para ela, me agachando para pegar a pipoca do tapete.

— Dedo duro! — Littrell puxou o meu cabelo subindo nas minhas costas.

— Dakota! — Eu a chamo no maior desespero, aparecendo imediatamente e ela sorria com nós dois.

— Que bom, estão se divertindo! — A mesma se aproxima, me ajudando com as pipocas e leva para a cozinha, voltando com uma tigela maior para nós três dividirmos.

Como já era fim de tarde, Jessie já estava dando um cochilo nos braços da Dakota, parecendo um anjo.

— Acho que ela tem horário natural. — Falo baixo para a mesma que sorria boba para ela que dormia tão tranquilamente como tivesse feito nada.

— Ela é linda, não? — Disse pegando a mesma no braço. — Imagino se nós tivéssemos um filho ou uma filha, seria uma criança bem feliz. Mas não estou pronta para ser mãe ainda.

— Bem, eu acho que daqui a alguns anos estaremos preparados para essa fase. — Me levanto e fomos até o quarto da garota, a deixando na cama. — E espero que o nosso filho não vire uma Jessie da vida.

— O que quer dizer? — Tanner fecha a porta e descemos de volta para a sala.

— Ela me odeia, Dakota. — Digo olhando para ela. — Jessie fez aquele escândalo de propósito para ter mais a sua atenção pra ela!

— Tá com ciúmes da garota, é?

— Não! Ela é só uma criança de dois anos. — Digo me deitando em seu colo.

— Como eu não te conhecesse, Nick Carter. — Sorriu de canto. — Ela vai se comportar até domingo, a Judy garantiu.

— Assim espero, tia Da. — Pego em seu rosto e a mesma começa a rir.

No dia seguinte...

Depois que a Jessie jogou as folhas que eu arrumei no quintal, quebrou uma lâmpada, derrubou biscoitos e sujou a minha camisa branca com todas as cores da tinta de tecido; em torno das dez horas da noite, ela deu suspeita de sono.

Como Dakota estava se arrumando para dormir, eu fiquei contando umas histórias que eu inventava na hora. No estante ela dormiu de tanto tédio que causei de propósito. Saí do quarto e fui para o outro me jogando na cama, finalmente tendo paz.

— Ela dormiu? — Dakota diz se deitando ao meu lado, pondo a mão em meu peito.

— Sim. — Digo respirando fundo. — Jessie parece que sabe se multiplicar por cem.

— Ah é. — Respondeu, beijando o meu pescoço, que me trazia arrepios. — Ela é assim agitada porque puxou a mãe.

— Espero que quando ela crescer, fique menos, aí eu não tenho mais medo dela.

— Idiota.

— Ué?! — Olho para ela que sorria pra mim e lhe dou um beijo breve. — Não foi o que me chamou dias atrás.

Pego em sua cintura e fico por cima de seu corpo, começando a beijar a mesma, até que:

— Tia Da? - Ouvimos a porta ser batida do lado de fora.

— Ela acordou. — Digo, voltando para o meu lado e Dakota se levanta até a porta, abrindo.

— Que foi, Jessie? — Ela se agacha para alcançar a menina, e ela a abraça chorando.

— Saudades da mamãe e do papai. — A pequena Littrell responde ainda abraçando.

Dakota olha pra mim preocupada e voltando a olhar no garoto.

— Eles ainda estão longe daqui, pequena. — A de cabelos castanhos explica com calma e se levanta com ela nos braços. — Mas amanhã você vai voltar pra casa, okay?

— Okay, tia.

Tanner se sentou com a Jessie na cama, a deitando entre a gente. A mesma me disse que era melhor, para não se sentir sozinha noutro quarto e concordei cobrindo a pequena.

Domingo

Eu arrumei Jessie e Dakota arrumou as coisas dela assim que acordou. A ironia é que ela pode ter feito várias coisas comigo, mas a pequena dormiu me abraçando.

Preparei a sua vitamina de frutas para ela ficar mais calma durante a espera dos pais chegarem.

— Nick, vem cá! — Dakota me chama do primeiro andar.

— Fica aqui e não mexa em nada, okay? — Bagunço um pouco o cabelo dela e subo até o quarto. — Pois não?

— Nick, você ficou bipolar do nada? — Sorriu.

— Como assim? — Indago cruzando os braços.

— Ontem de manhã você era uma criança com medo de criança e hoje tá derretido pela menina. — Disse com ar de riso.

— Bela hipótese, mas… está com ciúmes da Jessie?! — Brinco.

— Desça antes que ela tenha feito uma traquinagem. — Dakota me empurra para fora do quarto e volto para a sala.

Até ouvir a campainha tocar.

— Jessie, eles chegaram. — Olho para ela que se comportou por uns dois minutos.

— Bom dia, vim pegar o pacote. — Brian diz assim que eu abro a porta.

— Cadê a Judy? — Dak aparece me abraçando por trás.

— Ah… — Sorriu sem graça. — Ela tá com dor de cabeça.

Dakota entrega a bolsa para o loiro e a garota vem andando, ficando entre nós três.

— Papai, eu me diverti muito aqui! — Disse, que coisa fofa.

— Ela aprontou muito? — Eu e Dakota nos olhamos e assentimos que não, lhe trazendo o maior alívio. — Filha, já deu tchau para eles?

— Tchau, tia Da! - A mesma se abaixa para abraçar ela.

— Tchau, pequena.

Pequena Littrell pede para eu me abaixar e faço, começando a me abraçar bem apertado por um tempo.

— Tchau, tio Nick. Você é legal. — Ela diz assim que se afastou.

— Você é mais legal. — Digo sorrindo para a mesma.

— Nossa, Nick. — Brian diz impressionado. — Bem, muito obrigado pelo favor e até a próxima, gente.

Ele pega a sua filha no braço e vai até o carro, deixando a criança no banco de trás e volta para o banco do motorista dando partida.

— Jessie me chamou de legal. — Digo fazendo careta para a minha chará.

— Doido. — Retrucou me levando para dentro.

— Sabe, até que não foi tão ruim assim. — A abracei por trás, beijando o seu ombro. — Eu acho que já estamos começando a ficar prontos para termos uma criança.

— Nick, você está em trabalho e não vai ter muito tempo e também… tem o meu investimento. — Dakota virou-se e colocou os seus braços em volta do meu pescoço. — É melhor quando tudo estiver estabilizado.

— Me esqueci desses detalhes. — Ri fracamente e beijei os seus lábios. — Dá pra esperar mais. Daí cuidamos mais vezes da Jessie quando ela estiver crescendo e ficaremos manjados nisso.

— Muito bem! — Ela riu. — Pena que amanhã não se repete domingo, eu queria ir pra praia.

— Vamos agora, ué. A gente passa o resto do dia lá virando camarões.

— Okay, pelo menos você fica com uma corzinha quando a turnê começar. — Dakota disse subindo as escadas para pegar algumas coisas.

Meu Deus, a turnê está próxima. E o álbum já está pronto, então está perto de nós voltarmos a dançar juntos no palco. Eu mal posso esperar por isso!!!

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