Da guerra ao Amor

By VGOliverAutora

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No início das guerras, forjado no calor da batalha, sem nenhum tipo de pudor, onde a violência impera e o san... More

AVISOS E EXPLICAÇÕES!
Personagens
Sinopse
Prólogo
A Guerra
O Demônio
O Começo do Tormento
Uma noite sem estrelas
Novos Caminhos
A Ira do Demônio
Assuntos de Guerra
Intrigas - Parte I
Intrigas - Parte II
O Retorno
Saudade
Desejo
Os Visitantes
Olhos de Mar
Jardim do Entardecer
Declínio no Horizonte
O Grande Torneio
Memórias
Encontros ao Acaso
Traições
Planos
Dor
Desamor
Despertar
Não me deixes
Desolação
Mentiras e Verdades
Distorções
Lírios de Sangue
Pensamentos sem fim
As flores pelas quais sangrei
Meu paraíso em sua escuridão

Rio de Sangue

954 98 56
By VGOliverAutora

*Capítulo com cenas de tortura, abuso físico e psicológico.

*Palavras tiradas de um antigo dialeto mesopotâmico
Nuri - cigana
Kisir sharutri - linha de frente
Zuke shepe - reta guarda
Anut - Pura, inocente

"Morte nihil certius est, nihil vero incerta quam ejus hora" ( A hora é incerta, mas a morte é certa)
─ Provérbio francês

Mardok

─ Aubalith, chame Bail e junte a nova Legião. Marcharemos para Ninive em poucas horas. ─ Aubalith assentiu dispersando - se junto com o garoto.

Esses vermes veriam do que o demônio Assirio realmente era capaz. O Rio Tigre viraria um rio sangrento e os gritos de horror dos que ousaram me desafiar e trair seriam ouvidos por séculos entre os cânticos.

Banhar - me - ei do sangue dos meus inimigos.

Aubalith saiu com garoto Nimari assim que ordenei a organização da Legião que iria conosco. Trinquei meus dentes em ódio e repulsa, não teria misericórdia, os traidores seriam erradicados junto com suas famílias.

Me encontrava sentado pensativo. Esses últimos dias tinham sido cheios de altos e baixos, a inconstância que tomava o meu Império ao mesmo tempo que me inquietava, me excitava.

Levantei - me pronto para ir até Kassandra, desde que coloquei meus olhos nela nunca mais a deixei longe das minhas vistas. Ela vivia praticamente para me servir.

Ao colocar meus pés no corredor a vi vindo na direção contrária.

Que coincidência espetacular.

A encarei ladino, ao me ver ela estancou. Kassandra apesar de estar mais dócil ainda era receosa ao meu domínio.

Não me importava, as vezes, até gostava de ver como resistia, acendia meu animal, ficava territorial e queria marcar seu corpo como meu território.

Muitas vezes, como agora, ela mancava de incômodo, pois eu esfolava sua boceta, maltratava sua intimidade e a fazia se derreter em meus braços. Kassandra se excitava com o bruto, gozava comigo a devastando.

Ela nasceu para ser devastada por mim.

Andei até sua direção a passos firmes, antes de marchar para Ninive iria desfrutar um pouco de seu corpo pecaminoso.

Sem aviso a coloquei no colo, fazendo rodear meus quadris e levantei a saia do vestido que ela usava expondo sua pele aveludada. A cigana agarrou - se ao meu pescoço e me olhou incrédula. Sem explicações empurrei suas costas contra a parede a firmei com uma mão e com a outra procurei suas dobras.

Eu não tinha muito tempo.

Masturbei seu nervo até sentir sua umidade molhando meus dedos, tratei logo de abrir as calças e me enfiar no seu centro, ela gemeu arrepiada, e cravou suas unhas nos meus ombros.

Percebi que ela gostava de me marcar, assim como eu a ela. A vi com os olhos fechados e a cabeça jogada na parede.

─ Mostre - me seus olhos, anat. ─ Ela encarou - me e vislumbrei hipnotizado o redemoinho de cores que eles ficavam quando envoltos em prazer, o verde se misturava com o azul e eu ainda podia ver pequenos contrastes de dourado.

Mordi seu lábio ainda olhando aqueles olhos, comecei a empurrar fundo e Kassandra se segurou em mim para se equilibrar com meus impulsos firmes, os cachos de sua cabeleira acompanhando o corpo que subia e descia.

─ Alguém pode nos ver. ─ A ouvi sussurrar e sorri.

─ Não me importo. Vou fazer um viagem, anat, preciso provar de seu mel antes de ir. ─ Para conseguir ir e te deixar aqui seria melhor dizer, mas me abstive de maiores explicações.

A única coisa que me contrariava era ter que afastar - me dela, até pensei em leva - la para satisfazer - me, mas não queria que a nuri corresse riscos desnecessários.

A fodi rápido, desesperado, e com uma força considerável, suas costas arranhavam na parede áspera e nossos gemidos seriam ouvidos a uma boa distância, sentia a doce intimidade dela me comprimindo, buscando tirar de mim seu prazer.

Kassandra se contorceu buscando minha boca, me surpreendendo e me deixando em êxtase assim que seus lábios encostaram nos meus, o demônio, apossou - se do meu corpo e comecei a ir e vir em seu corpo freneticamente a levando ao limite. Nos inundamos juntos de prazer, a beijei extasiado e encostei nossas testas ofegante.

Precisei de uns minutos para recobrar o fôlego, com essa nuri feiticeira era sempre assim, cada momento mais intenso que o outro.

A desci do meu colo e ela se escorou na parede ainda trôpega.

─ Irei, mas logo voltarei, nuri. ─ Sentenciei apertando seu rosto com uma mão, rodeei o polegar nos seus lábios vermelhos e inchados.

─ Não penses que se livrarás de mim. Serás bem vigiada, e se ousar... Se ousar entregar a outro o que me pertence. Me pagará com a vida!

─ Eu sei, meu senhor.

─Muito bem, está me saindo uma cadelinha bem adestrada.

─ Agora volte para seus afazeres. Irei para as instalações de treinamento. ─ Lhe dei um último beijo cheio de desejo e me dirigi para onde minha Legião estava.


...

Quando cheguei a concentração, os soldados estavam em formação minha kisir sharutti a linha de frente bem treinada, a Zuke Shepe, a reta guarda pronta para fechar o cerco e a infantaria para dizimar.

Vesti minha armadura, um colete de Bronze que impedia que lanças e outros objetos penetrassem em áreas vitais, montei em escuridão que relinchou empinando, e empunhei Tihamtu, rugindo um grito de guerra.

─ Lutamos para vencer, lutamos para fazer o inimigo tremer, derrubamos para o inimigo jamais levantar. E dizimados para um legado o inimigo jamais ter!

─ Morte aos insurgentes!

Morte!

Morte!

Morte!

O coro dos homens batendo em seus escudos e arrastando suas botas de combate era intimidador. Sorri satisfeito, meus guerreiros foram treinados para lutar até a exaustão e além dela.

Se um guerreiro Assirio vai para a guerra ele vai com tudo que tem. Guerreamos sem a morte temer, porque morrer no campo de batalha significa morrer com honra, morrer livre.

Seguimos a marcha em formação estratégica. Primeiro encontraríamos o terreno com os armamentos desviados. Depois levaríamos as famílias de Adar e Humri para serem aniquilados, meus homens cercariam Ninive e matariam todos que tivessem ligações com os traidores.

Deixaria alguns homens da Infantaria em Ninive para fazer averiguações. Existem focos de insurgência internas, mas desconfiava que isso era só uma distração o grosso ainda estava por vir.

O Touro de Bronze já estava pronto para ser usado. Foi levado discretamente para Ninive e eu cozinharia a carne dos malditos traidores e daria para suas famílias comerem.

...

Dias depois...

Finalmente tínhamos chegado as bordas de Ninive, foram dias de tensão e reforço de táticas.

─ Rammil confirma a localização? ─ O garoto parecia excitado com a possibilidade de efetivamente está em combate.

─ Sim, majestade. ─ Assenti sorrindo de canto. Ansiava por punir os que queriam me ver pelas costas.

─ Em formação. ─ Entoei o comando ao imediato do meu que ecoou ao longo da formação. E a Legião entrou em modo ofensivo.

─ Vamos garoto Nimari indique as casas dos insurgentes e os traremos para esse galpão. Depois levarei a cabeça dos dois traidores e entregarei aos conselheiros.

─ Destruir, dizimar... Eu quero as ruas de Ninive vermelhas com sangue!

Morte!

Morte!

Morte!

Marchamos com sede de sangue e entramos nas casas indicadas pelo jovem Nimari arrastando todos que nelas viviam matamos e surramos quem não queríamos interrogar.

Empalamos alguns como exemplos e deixamos na frente das casas dos traidores. A gritaria e correria na cidade eram cânticos para mim.

Sorri ao ver o medo da população no geral, era bom que soubessem bem com quem estavam lidando e que eu não me deixaria derrubar, eu era Mardok Uard, Segundo do nome de meu pai, e o maior Imperador do mundo conhecido.

Arrastamos trinta pessoas, dez mulheres, cinco meninos, três meninas e doze homens feitos, dentre eles Adar e Humri.

Demoramos mais que o esperado para chegar no lugar onde estarão as provas da traição. Adar e Humri tinham os olhos arregalados suas bocas pedindo clemência.

Desmontei Escuridão e fui seguido por Aubalith, Rammil e alguns poucos soldados da Kisir Sharutti. O Touro de Bronze já estava preparado esperando a vítima.

Entramos no lugar e mandei trazerem meu arak. Iria degustar uma boa bebida enquanto torturava essa escória.

─ Adar e Humri. Deixei vocês vivos e assim me pagam? Encabeçando motins?

─ Não senhor... Isso não passa de um engano. Somos leais a sua majestade. Leais a Assíria.

─ E onde conseguiram esses artefatos bélicos? Pelo que sei essa propriedade é sua Adar. Expliquem - me como os meus armamentos, armamentos desenvolvidos por Taggil em Assur vieram parar em Ninive, na sua propriedade, Adar? ─ Sentei - me sorvendo uma dose generosa de arak e tanto eu como Aubalith os encarávamos intrigados.

─ Não temos nada a dizer! Somos inocentes, conselheiros leais, estas sendo arbitrário! ─ Parece - me que Humri não tinha amor a vida. Sorri.

─ Apsu traga o filho mais velho de Humri.

─ Não, meu filho, não! ─ Uma mulher gritou desesperada tentando se soltar das correntes.

─ O que temos aqui. Sua esposa Humri? Ainda é uma bela senhora. Tenho homens necessitados de atenção feminina.

─ Guerreiro gostaria de fazer as honras? ─ O soldado retirou uma parte da armadura e foi na direção da mulher.

─ Não, por favor, não! ─ Humri implorava ferido. A esposa dele era muito mais corajosa encarava o soldado altiva, queixo em pé, mãos em punho.

─ Ela é toda sua soldado.

O guerreiro avançou sobre a mulher rasgando suas vestes brutalmente. Ela cuspiu na cara dele que a socou provavelmente quebrando - lhe o nariz.

Voltei - me novamente para os dois traidores aos sons dos gritos da mulher sendo violentada e choro das demais e suas crianças. Os homens forçavam as correntes tentando se soltar.

E um teve êxito...

O filho mais velho de Humri pulou em cima do soldado que penetrava sua mãe quebrando - lhe o pescoço em um enforcamento com as correntes que ainda estavam em seu pulso. Um valoroso guerreiro pena que sangue traidor corria pelas suas veias.

Aubalith fez menção de ir até o homem, mas não permiti. Queria ver o que o filho do traidor faria em seguida. Então ele virou - se para mim. Arqueei a sobrancelha.

O homem realmente achava que poderia me vencer? E se por um milagre pudesse derrotaria meu exército entrincheirado com os punhos?

─ Como se chamas filho de Humri? ─Falei apontando a minha espada para o chão.

─ Me chamo Uzur e se tens coragem Imperador enfrente - me como um homem. De igual para igual. ─ Sorri diante da audácia, ele era pelo menos dois palmos mais baixo que eu e muitas arrobas mais leve. Entreguei minha espada a Aubalith e retirei armadura que me revestia e em seguida a túnica.

Agora eu me encontrava em pé de igualde com Uzur, filho de Humri.

─ Tirem - lhe as correntes. ─ Ordenei ao outro soldado que se aproximava.

─ Queres me vencer? Lutar comigo? ─ Perguntei secando a jarra cheia de arak. Vi quando Aubalith revirou os olhos e sentou - se na mesa exigindo mais bebida.

─ Façamos assim Uzur, filho de Humri. Se me venceres todos saem daqui vivos, mas se perdeste, se perdeste me revelará quem comanda essa Insurgência e farei o que quiser com todos os presentes.

─ Como posso saber que não mentes? Ouvi de suas atrocidades, de sua crueldade.

─Isso é verdade Uzur, mas também é verdade que minha palavra empenhada é lei! ─ Vi o homem ponderar.

─ De acordo. ─ Ele não esperou uma ordem veio em minha direção com tudo que tinha e desviei facilmente do golpe, que foi seguido de chute na lateral do meu corpo.

Tomei impulso desviando de mais um soco e derrubei o puxando pelos joelhos para em seguida soca - lo. O Uzur realmente era treinado, pois conseguiu rolar fugindo do meu ataque fazendo - me socar o chão. E quase esmagar a minha mão.

Levantei as vistas o vendo voltar com avidez em minha direção desviei do seu corpo indo para suas costas e o prendendo pelo pescoço em um mata leão, como era maior que ele o levantei do chão, ele arranhava meu braço buscando ar.

Senti - o desfalecendo no meu aperto sob os gritos dos prisioneiros. Sua mãe gritava em agonia e Humri blasfemava e amaldiçoada até a minha terceira geração que não existiria se dependesse de mim.

Mas meu demônio não estava satisfeito empurrei uma mão dentro parte superior da sua cavidade bucal e outra na parte inferior e pressionei para abri - la sentia os ossos da sua mandíbula distenderem e as dobradiças de seu rosto trincaram deformando - se cada vez mais com a força que eu fazia.

As mulheres e crianças gritavam aterrorizadss, vi pela minha visão periférica a mãe dele desfalecer. Depois de deslocar sua mandíbula não satisfeito apertei sua garganta esmagando sua traqueia. Peguei minha espada onde Aubalith estava bebendo tranquilamente seu arak e degolei meu oponente.

Eu gostava de sangue, gostava de trucidar e esmagar. Joguei a cabeça irreconhecível de Uzur no colo de seu pai.

─ Vou fazer pior com suas mulheres e crianças caso não começarem a falar. ─ Ambos permaneceram calados.

─ Tragam o primogênito de Adar. ─ mais gritos histéricos se fizeram ser ouvidos.

─ O que você acha, Aubalith? O que fazemos com esse? ─ Falei arrastado o covarde, diferente de Uzur, o filho de Adar era um maricas.

─ Está todo mijado. És um covarde. ─ Soltei ouvindo as gargalhadas dos meus homens. Rammil parecia assustado e ao mesmo tempo interessado na tortura.

─ O que você acha garoto, Nimari? O que pode fazer esse mijão falar? ─ Rammil me encarou pensativo.

─ Arranque suas unhas e quebre seus dedos. ─ O encarei sorrindo.

─ Pois faça as honras. ─ Ele me encarou surpreso, mas levantou - se tirando do seu cinto um pequeno punhal de lâmina fina. Sentei próximo a Aubalith que estava bebendo e me servi também.

─ És muito exibido, primo. ─ Aubalith constatou rindo disfarçadamente.

─ Gosto de lutar.

─ Gostas de aterrorizar. ─ Ele sentenciou ouvindo os gritos agonizantes.

─ Estas correto. ─ Confirmei limpando o excesso de sangue de Uzur do meu dorso.

─ A segunda garota da esquerda para direita. ─ Aubalith soltou de repente.

─ O que tens?

─ Ela sabe de algo, o corpo dela está em uma postura diferente das outras, ela faz menção em se manifestar, mas recua. Ela sabe algo, se a pressionar ela dirá.

Dirigi meu olhar para a mulher que ele falava e me deparei com longos cabelos aloirados, quando ela levantou o olhar, os olhos claros me lembraram a miríade dos de Kassandra. Eram diferentes, não tão belos, como os da nuri. Mas parecidos o suficiente para levar meus pensamentos a ela.

Mas o olhar similar de desprezo me deixou incomodado.

Será que até no meio de uma tortura a escrava vai me perseguir?

─ O que pretende fazer com as crianças? ─ Aubalith perguntou enquanto eu observava o garoto Nimari esmigalhar os dedos do prisioneiro com uma marreta. Quem visse ele tão seguro não pensaria que é sua primeira tortura.

─ Mata-los. Ninguém sai vivo daqui Aubalith.

─ Que vai mata - los eu sei, mas pensei que poderia usar isso para fazer a garota falar. ─ Olhei - o intrigado.

─ Como?

─ Ofereça a ela uma morte rápida e indolor para as mulheres e crianças. ─ Olhei novamente a garota pensativo.

─ Pode funcionar. Deixe o garoto Nimari se divertir mais um pouco e a interrogamos. ─ Concordei sentindo o odor das fezes do maricas e neguei com a cabeça.

─ Chega Rammil. ─ O soldado se afastou e num movimento da minha espada degolei o maricas fazendo o sangue respingar em mim e nas mulheres que gritavam atordoadas. As crianças se mantinham abraçadas com os olhos fechados de certo a pedido de uma das mães.

De onde essas mulheres tiravam tanta força para gritar? Já deveriam estar sem voz, pelos Deuses.

Adar e Humri como dois bons covardes permaneciam abatidos e de cabeça baixa. Mas assim que cortei a cabeça do garoto, Adar tentou se aproximar cuspindo em mim. Limpei o queixo o encarando.

─ Rammil tire as algemas de Adar. Soldado abra a abertura no dorso do Touro.

─ Adar, meu caro, Adar. Já ouviste falar do Touro de Bronze? Não? ─ O vi me encarar interrogativo. Obviamente não ouviu.

─ É um artefato peculiar. Estas vendo essa abertura? É onde a pessoa é colocada e trancafiada. Dentro dessa esfinge em forma de Touro tem artifícios sonoros que fazem com que escutemos os gritos da pessoa a ser castigada. ─ Adar agora tremia.

─ Sabe para que tem abertura nas narinas e na boca? Para quando a fogueira embaixo dele ser acionada, a esfinge imitar um Touro bufando. Peculiar, não achas?

─ O coloquem no Touro e acendam a fogueira. ─ Sentenciei. Adar tentou fugir, mas teve seus joelhos quebrados pelo soldado que o jogou na esfinge e fechou a abertura sob seus gritos de desespero.

E não é que os sons desesperados realmente ecoam pela abertura frontal do Touro?

Que artefato interessante.

Olhei mais uma vez a garota que Aubalith indicou a decidi interroga - la amanhã. Essa noite eles veriam o traidor do Adar cozinhar. E com certeza estariam mais inclinados a falar.

A guerra estava explodindo e tomaria proporções que eu esperava poder controlar.

Não poderia deixar Kasaandra desprotegido, por algum motivo desconhecido temia pela segurança da escrava, não me sentia confortável em estar em um mundo que eu não pudesse te - la.

E a noite continuaria com mais intrigas se isso era possível... E uma visita inesperada.

Continua...


Pesado, hein?

Obs.: Touro de Bronze - Foi um objeto de tortura e execução criado na Grécia por Perilos a mando de Falaris um tirano muito do malvadão. Ele cozinhava a vítima e tinha aparelhos acústicos que se assemelhavam a trompetes que faziam os gritos de agonia serem ouvidos em alto e bom som. A esfinge parecia um touro soltando fogo pelas venta. Aí, esses gregos eram criaturinhas interessantes, hein?

Alguns historiadores modernos negam a existência do Touro, por algum motivo, particularmente eu acredito que tenha existido mesmo pra que iam inventar uma máquina de tortura só por falar. Onde há fumaça há fogo, já dizia o filósofo contemporâneo Wesley safadão. Tô de brinks ou não.

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Arine Hime, até o próximo.





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