Você saltou da cadeira ao ouvir a batida na porta da frente, desligando o som da TV antes de pular do sofá e caminhar cautelosamente em direção ao barulho. Você não estava esperando ninguém, e um pico no relógio em sua parede dizia que era quase meia-noite. Você semicerrou os olhos pelo olho mágico da porta de seu apartamento e suspirou de alívio ao destrancá-la.
"Billy? O que você está fazendo aqui? " você perguntou. Seu amigo estava encostado no batente da sua porta, a gravata pendurada nos dedos enquanto ele passava a outra mão pelo cabelo.
"Eu estava trabalhando", respondeu ele simplesmente, como se essa fosse a resposta de que você precisava. Mas havia algo em sua voz que parecia estranho.
"OK...?"
"E agora estou aqui."
"Eu vejo isso", você respondeu, observando seu terno preto elegante, o botão superior aberto em sua camisa branca bem passada. Além do suéter verde-oliva, era seu look favorito nele. "E você decidiu vir aqui depois? É tarde e você mora mais perto da Bigorna do que eu. "
"Não estava na bigorna e queria ver você."
Suas palavras fizeram seu coração palpitar de surpresa, mas uma olhada mais de perto em seu rosto revelou um leve rubor em suas bochechas, seus olhos ligeiramente vidrados. Sim, Billy estava bêbado e você sentiu seu coração afundar.
"Você está bêbado", você declarou, e Billy deu de ombros.
"Talvez só um pouquinho ..." ele se moveu, e você revirou os olhos enquanto abria mais a porta para deixá-lo entrar. Ele passou por você e se encostou na parede, gemendo enquanto esfregava o rosto com as mãos. "Não queria ficar bêbado, não sei o que aconteceu."
Você teve que simpatizar um pouco com ele. Você nunca tinha visto Billy assim. Você o tinha visto bêbado, é claro, nas noites com Frank e Karen, mas mesmo assim ele sempre saia do bar ligeiramente embriagado. Ele nunca acabou à mercê do álcool em seu sistema e não totalmente no controle. Billy sempre se controlou. Os velhos hábitos militares pareciam difíceis de se livrar, mesmo Frank parando antes de ficar assim. Você cruzou os braços enquanto o observava tentar se orientar, parecendo que queria se sacudir sóbrio.
"Você está bonita, S / N." Seu sotaque de Nova York saiu com força total, um efeito colateral de muito uísque, e você sentiu sua pele estalar quando o olhar dele percorreu seu corpo. "Muito bonito." Você estava apenas com seus confortos - uma regata e calça de moletom - e dificilmente se sentia mais bonita.
"Obrigado, Billy", você respondeu secamente, tentando ao máximo não soar tão afetado quanto estava. Você esperava que, se isso acontecesse, no dia em que Billy Russo apareceu na sua porta no meio da noite, não seria sobre a necessidade de uma almofada de proteção. Hoje não foi esse dia, aparentemente. "Agora tire os sapatos."
Você observou suas tentativas fracas de alcançar os cadarços apenas se curvando com um pequeno sorriso divertido, Billy lembrando você de uma criança descoordenada. Percebendo que não seria capaz de fazer isso, ele decidiu equilibrar um pé no outro joelho para alcançar os atacadores, apoiando-se contra a parede o melhor que podia. Em seu estado de embriaguez, no entanto, isso não iria acontecer, e você cambaleou para a frente quando ele começou a tombar para o lado.
"Ei, ei, peguei você", você disse, segurando os ombros de Billy para mantê-lo de pé. O olhar assustado em seu rosto rapidamente se dissipou, seus olhos escuros se tornando predatórios enquanto ele enrolava os dedos em seus quadris e puxava você para ele. Pressionado contra seu peito, você podia sentir o cheiro de álcool em seu hálito, a colônia cara e inebriante que ele usava, enquanto esfregava o rosto na curva de seu pescoço.
"Uau, Billy", você disse, com a voz trêmula enquanto o afastava com firmeza, com o braço estendido. "Esperar-"
"Mas eu quero você," Billy quase choramingou, suas mãos se estendendo para você novamente, e você ignorou a pontada que sentiu no fundo de seu coração com essas palavras. Ele estava apenas bêbado. "Queria você por tanto tempo, mas não pensei que pudesse, e você é tão bonita, querida, eu-"
"Billy, você bebeu demais, ok?" você disse bruscamente, interrompendo-o. Seu coração gaguejou em seu peito. "Você não sabe o que está dizendo, então vamos colocá-lo na cama antes que você diga qualquer coisa de que se arrependerá pela manhã, ok?"
Billy simplesmente olhou para você, seus olhos brilhantes disparando em seu rosto como se você fosse um quebra-cabeça para ele resolver.
"Vamos, vamos dormir um pouco", você disse baixinho, empurrando-o levemente em direção à porta do quarto. Você acendeu um abajur e seu quarto de repente ficou inundado por uma luz suave e quente. "Você se apronta. Vou pegar um pouco de água e aspirina para você. " Você saiu correndo da sala, desligou a TV e serviu um copo d'água para Billy pela manhã. Você levou um momento para soltar um longo suspiro, apoiando-se contra o balcão. Não era assim que você esperava que sua noite fosse.
Quando você voltou, Billy já estava debaixo dos lençóis. Dava para ver o terno caído nas costas da penteadeira e a cabeça enterrada nos travesseiros fofos, os olhos bem fechados. Algo doeu em seu coração quando você percebeu que ele havia deixado o seu lado da cama vazio.
"Estarei no sofá", você disse quase em um sussurro, colocando a água e o remédio na mesinha de cabeceira e virando-se para sair.
"Por favor, fique", Billy implorou, e você se virou para encontrá-lo sentado em sua cama. Ele parecia jovem, o desespero em seus olhos vidrados era óbvio. "Não vá. Eu não quero chutar você para fora da sua própria cama. "
Você pensou por um momento, tentando impedir que seus olhos traçassem as linhas duras de suas clavículas nuas. "Só se você mantiver as mãos para si mesmo", você finalmente disse, a firmeza em sua voz mal convencendo você de que estava falando sério, e você suavizou um pouco com o sorriso infantil que iluminou o rosto de Billy.
Você rapidamente jogou o cabelo para cima e desligou o abajur, escorregando para baixo dos lençóis enquanto Billy ficava mais confortável de lado. Você o deixou se encostar nas suas costas, o braço dele descansando sobre o seu quadril enquanto a mão dele se espalhou pela sua barriga revirada, e você não pode evitar se afundar de volta no abraço caloroso de Billy. Quando seus olhos se fecharam e você começou a adormecer, você sentiu a mão dele em seu estômago se agitar, os dedos dele caminhando lentamente por sua pele e subindo em direção ao seu peito.
"Billy ..." você disse, o aviso pesado em sua voz, e você sentiu uma lufada de ar contra sua nuca enquanto ele ria.
"Estava apenas verificando se você ainda estava acordado", Billy respondeu, e você bufou. Você podia ouvir o sorriso em sua voz.
"Comporte-se e vá dormir", você repreendeu. "Isso é uma ordem."
"Sim, senhora."
—–
Você não ousou se mexer quando acordou, contente por estar envolta em seus lençóis e pelo calor de Billy. Você ainda estava na posição em que adormeceu, mas Billy mudou, sua perna agora prendendo a sua e sua cabeça enterrada na sua nuca. A julgar por suas respirações baixas e profundas, você pensou que ele ainda estava dormindo. Durante a noite, a mão dele escapuliu por baixo da bainha da sua blusa e agora estava espalmada contra a pele da parte inferior do seu estômago, e seu coração doeu um pouco com o quão doméstico parecia tudo.
Abrindo um olho, você percebeu que ainda era cedo, seu quarto quase todo escuro. Um pouco da luz da manhã penetrava pelas bordas das cortinas e dava para ver as bordas dos móveis, as rugas da roupa de cama.
"Bom Dia'." A voz de Billy estava profunda e áspera de sono, e você pegou de surpresa.
"Ei", você respondeu baixinho. "Como você está se sentindo?" Você hesitou ao sentir o braço dele apertar sua cintura, puxando-o para mais perto, e quando os quadris dele se moveram contra o seu traseiro, você congelou ao sentir a força dele roçando em você. Foi uma coisa natural, você se lembrou - eles simplesmente acontecem. Billy provavelmente nem percebeu.
"Honestamente? Melhor do que pensei que faria, "Billy respondeu, ficando mais confortável enquanto enterrava o rosto na sua nuca mais uma vez. Você se lembrou das palavras dele na noite anterior, do cheiro de uísque em seu hálito e de seu estômago embrulhado. O quão perto ele estava agora, a maneira como ele estava segurando você, ele claramente não se lembrava da noite anterior.
"Você poderia, uh-" Você tentou tirar a mão de Billy de seu estômago e se desvencilhar de seu aperto, mas ele não se mexeu.
"O que é?" ele murmurou, e você mordeu o lábio quando o nariz dele roçou na parte de trás do seu ombro nu. Você foi com ele quando Billy puxou você para dentro, virando-o de costas e colocando-o embaixo dele para que ele pudesse olhar para você com ternura, e você se conteve de estender a mão para suavizar o vinco em sua testa. "Por que você está tentando se afastar de mim?"
Você hesitou em dizer. "Você disse algumas coisas ontem à noite", arriscou-se, passando a mão desajeitadamente pelos olhos, "quando estava bêbado, e não sei se se lembra delas. Eu não quero tornar nada disso mais estranho, então eu acho que é melhor se w- "
"Eu sei o que eu disse," Billy interrompeu, e suas sobrancelhas saltaram em choque. "Eu quis dizer isso."
Seus olhos escanearam seu rosto na escuridão próxima, lendo a linha dura e séria de sua mandíbula, a profundidade em seus olhos, seus lábios apertados. Você estendeu a mão para traçar dedos hesitantes em seu queixo, a barba por fazer de Billy arranhando deliciosamente a ponta de seus dedos. "Seriamente?" você perguntou, voz baixa. Você o ouviu soltar uma risadinha e seu coração parou quando sentiu os lábios de Billy roçarem os seus, capturando você em um beijo suave e insistente. Foi como uma represa quebrando dentro de você, e você inclinou sua cabeça para encontrá-lo, sua mão subindo para se enroscar em seu cabelo enquanto a mão livre segurava seu rosto. Dava para sentir o leve cheiro de uísque no hálito matinal de Billy e pensava que essa seria a única maneira de saborear a bebida.
"Oh", você respirou, e Billy ergueu uma sobrancelha divertida para você.
"Oh?" ele repetiu. Você podia ouvir o sorriso em sua voz. "Isso é bom ou ruim?"
"O melhor, oh," você murmurou, surgindo para capturar seus lábios avidamente, cavando seus dedos em seu cabelo para puxá-lo para mais perto. Billy pareceu entender a mensagem, sua mão caindo de sua bochecha para afastar os lençóis e se enrolar em torno de sua coxa, passando sua perna sobre seu quadril enquanto sua língua passava em seu lábio inferior. Você alegremente lhe deu entrada, seus quadris rolando nos dele com uma flexão de seus dedos, e você sorriu com o gemido delicioso que ele soltou quando você apertou contra sua ereção, o som indo direto para o seu núcleo. Sob seu toque, sua pele queimava.
"Estava falando a verdade, querida," ele murmurou contra seus lábios, antes de começar a dar beijos ao longo de sua mandíbula e pescoço. "Queria tanto você." Você cantarolou de alegria quando Billy mordeu você logo abaixo de sua orelha, deleitando-se com a barba por fazer contra a pele sensível. "Mas não achei que você iria querer isso."
"O que te deu essa ideia?" você respirou. "Confie em mim. Eu quero isso. Quero você." Você gemeu quando Billy abandonou seu pescoço e lambeu sua boca, como se quisesse sentir o gosto daquelas palavras em sua língua, e você se perguntou qual o gosto delas. Você aproveitou a oportunidade para colocar a mão de Billy sob o cós do seu moletom. "Você sente aquilo?" você perguntou, seus lábios mal roçando os dele enquanto você incitava sua mão para segurar sua boceta, seu dedo pressionando contra sua costura encharcada através de sua calcinha. "Isso é tudo que você, Billy. Isso é o quanto eu quero você. "
Billy acrescentou um pouco de pressão experimental, seu dedo pressionando seu clitóris vestido, e seus quadris resistiram instintivamente, procurando ansiosamente por mais. "Tão bonita quando você faz isso por mim, S / N," ele disse, sua voz áspera, e você de repente ficou desesperado por mais elogios. Os lábios de Billy engoliram seus gemidos e gemidos quando ele começou a desenhar círculos pesados e preguiçosos ao redor de seu clitóris, mas logo não foi o suficiente para nenhum de vocês. Você o ajudou quando ele empurrou o cós do seu moletom para baixo o máximo que pôde, chutando-o para longe, antes de Billy puxar sua calcinha para o lado, arrastando as pontas dos dedos por sua capa lisa.
"Pare de provocar", você gemeu, mordendo o lábio inferior de Billy.
"Você ama isso", Billy sorriu em sua bochecha, mas seus dedos começaram a se acelerar, a tensão em seu núcleo crescendo enquanto você balançava seus quadris em seu toque. Ele estava certo, você amou. Você cravou o calcanhar na parte de baixo da bunda de Billy, desesperada para tê-lo mais perto enquanto ele a empurrava ainda mais para a borda. "Posso sentir o quão perto você está chegando, querida. Você está tão molhada para mim. "
Você gemeu com as palavras de Billy, seus quadris começaram a tremer e, depois de alguns golpes finais, seu corpo ficou tenso sob ele quando gozou. Você choramingou o nome dele, Billy agarrando-o avidamente com os próprios lábios, e estremeceu enquanto ele passava indulgentemente por sua carne supersensível, seus dedos agarrando seu cabelo enquanto a eletricidade passava por baixo de sua pele.
"Muito bonita, querida, a mais bonita," Billy murmurou, deslizando dois dedos facilmente em sua boceta encharcada, os nós dos dedos esfregando suas paredes internas provocativamente. "Porra, você é tão apertado. Quero sentir você em volta do meu pau, S / N. "
"Vamos, então", você sorriu, deslizando a mão de seu cabelo entre vocês, enrolando os dedos no cós de sua cueca boxer. As costas da sua mão roçaram uma mancha úmida no tecido e Billy enterrou o gemido na lateral do seu pescoço. Você mordeu o lábio quando ele tirou os dedos de você para ajudá-la a libertar seu pênis, empurrando sua cueca boxer o mais longe que podia alcançar, e a cabeça de seu pênis bateu em seu núcleo de forma sedutora. Seus quadris se moveram contra ela por conta própria, roçando a cabeça em sua mancha enquanto Billy a empurrava e alinhava.
Quando Billy deslizou para dentro, foi como se todo o ar tivesse sido sugado de seus pulmões, e você empurrou a cabeça para trás no travesseiro enquanto ele empurrava lentamente para casa, a mão dele enrolando na carne macia de sua bunda e puxando você para mais perto. Seus dois dedos não estavam nem perto o suficiente, e o alongamento enquanto você o acomodava era inebriante. Assim como as calças molhadas de Billy em seu pescoço, seus dentes raspando suavemente em sua pele enquanto ele tentava segurar os farrapos de seu controle. Seus quadris pararam quando ele atingiu o fundo, e seus dedos cravaram no músculo tenso do ombro de Billy, silenciosamente implorando para que ele ficasse parado antes que você desmoronasse rápido demais de novo. "É uma sensação incrível, S / N," Billy murmurou em sua pele, pressionando beijos de borboleta ao longo de seu pescoço exposto. "Muito melhor do que meus sonhos."
"Você sonhou com isso?" você provocou, sorrindo quando Billy deu outro beijo sob seu queixo.
"Claro, querida", respondeu ele, recuando para olhar para você. "Mas porra meu punho, pensando em você, não tenho nada sobre isso."
Seu coração disparou com as palavras dele. "Bem, o que aconteceu a seguir no seu sonho?" você perguntou, segurando os olhos escuros de Billy com os seus e apertando experimentalmente em torno do pênis de Billy.
"Você vai ver", ele sorriu, e seus olhos se fecharam enquanto ele lentamente se retirou pela metade antes de encaixar seus quadris nos seus, socando um gemido de seus lábios. Billy não se conteve, não lhe dando tempo para se ajustar à velocidade de suas estocadas enquanto ele batia em sua boceta. Você saboreou a dor contundente de seus dedos cavando na carne de sua coxa, gemendo quando ele os cavou mais fundo para puxá-lo para mais perto dele. De vez em quando, a mão dele apertava o suficiente para espalhar suas bochechas, a sensação formigando em seu núcleo quando aquela tensão familiar e enrolada retornou. Quando Billy apertou seus quadris contra os seus em uma estocada, a base de seu pênis esfregando em seu clitóris sensível, você não pôde deixar de gritar.
"Ouça a si mesma, querida, soando como se você fosse feito apenas para mim," Billy murmurou, dando um beijo breve e duro em seus lábios secos. "Sua boceta foi feita só para mim."
Você o puxou pelo cabelo em um beijo imundo, suas línguas se enredando e beliscando em seu lábio inferior enquanto ele ofegava com a forma como você apertou em torno de seu pênis. Você estava quase lá, você estava tão perto da borda novamente, e deslizou sua mão para esfregar em seu clitóris. Seu orgasmo de repente se tornou muito mais próximo, seus gemidos derramando-se na boca de Billy enquanto seus quadris empurravam contra os dele.
"Você vai ser uma boa menina e gozar para mim?" Billy rosnou, empurrando ainda mais forte. "Você goza em volta de mim nos meus sonhos, quero sentir você desmoronar no meu pau."
As palavras de Billy foram tudo que você precisava para levá-lo ao limite novamente, seu segundo orgasmo atingindo o auge enquanto onda após onda de prazer percorria seus membros enquanto você confundia o nome dele repetidamente. Billy continuou empurrando, gemendo enquanto seu núcleo se apertava e se agitava ao redor dele, e você deu uma patada em seu ombro fracamente. "Billy, Billy, é demais. Você tem que- "
"Você aguenta, menina bonita. Estou tão perto, continue me levando, "Billy grunhiu, Você se agarrou a ele quando suas estocadas se tornaram mais erráticas, mais fortes, e um gemido satisfeito caiu de seus lábios quando você sentiu seu pênis enrijecer e flexionar dentro de sua boceta dolorida, enchendo você até a borda enquanto Billy ofegava seu nome contra seus lábios. Não havia nenhum espaço entre você, entre seus quadris, Billy mantendo você plugado com seu pênis, e você sonhadoramente pensou que poderia ficar assim para sempre, suas responsabilidades fodidas.
Vocês ficaram nos braços um do outro, ofegando no espaço entre suas bocas enquanto mais luz começava a entrar sorrateiramente na sala. Em breve você poderia ver a sarda sob seu olho, a ponta suave de sua barba por fazer, a cicatriz manchada em seu ombro. Mesmo a primeira coisa pela manhã, mesmo depois de uma rodada de sexo, ele ainda era lindo.
"Você está bem, querida?" Billy respirou, afundando nos travesseiros, os olhos fechados, e você riu dele, os olhos traçando seus lábios frouxos onde estavam abertos.
"Eu sou perfeito", você respondeu, passando os dedos por seu cabelo suado enquanto seus quadris flexionavam, e você riu do gemido de Billy quando sua boceta se apertou ao redor dele. Arrepios subiram pela sua pele quando a mão calejada alisou suas costas para cima e para baixo, e você cantarolou, satisfeito. "Eu não acho que quero me levantar."
"Mas nós temos que fazer, querida," Billy respondeu, pressionando um beijo doce em seus lábios enquanto ele lentamente tentava se desvencilhar de você, e você franziu a testa quando sentiu seu pênis amolecido começar a escorregar de sua vagina. "Temos coisas a fazer."
"Mas quero ficar assim", você fez beicinho, erguendo a perna ainda mais alto em seu quadril e puxando-o de volta, sem lhe oferecer nenhuma chance de fuga.
"O que você quiser, querida," ele riu.