ATT DUPLA, SURPRESA!!!
um resumo desse cap : hot fofinho hot selvagem bdsm frescurice de casal
notem a diferença no vocabulário e no jeito de escrever!!!! esse cap tá bem legal
e uma coisinha:
brat : é alguém que dentro do universo bdsm gosta de desobedecer o dominador.
nem todo dominante é ativo e nem todo submisso é passivo!!!
boa leitura ❤️
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Após terminar a chamada com Jisung e falar com sua mãe, Mia, muito mais calma, decidiu descer para terminar de comer e ficar mais tempo com seus amigos.
- Eu não acredito! - Ainda no meio da escada ela ouviu a voz estridente de Wooyoung.
- Vocês falaram de putaria a noite toda e tão surpresos comigo dizendo que quero pegar a Yeji?
- Você quer ficar com quem, Christopher?
Mia estava incrédula, no último degrau da escada.
- Modo amiga protetora ativado. - Jongho comentou baixinho.
- Com a Yeji. - Chan sorriu amarelo. Mia fez suspense, continuava o encarando.
- Ela já comentou sobre você. - Abriu um sorriso. O garoto só faltou se jogar no sofá, soltando a respiração. - Vocês estão falando sobre o que? - Sentou ao lado de San.
- Eu nunca. É a vez do Jongho agora.
- A gente parece um grupo de adolescente, é cada brincadeira que a gente inventa.
- Sim, Mingi. Mas então, eu nunca me machuquei sem querer quando criança. Machucar mesmo, uma coisa que você sempre vai lembrar.
- Eu já! Fui jogar futebol e caí de cara no chão. Tenho essa cicatriz embaixo do queixo até hoje. - Disse Hwa, apontando.
- Uma vez bati a testa num vidro que já estava meio quebrado, tenho essa falha na sombrancelha até hoje. - Bobby riu.
- Eu me cortei pra ficar igual ao carinha de X-Men. - San falou, subindo a camisa. - Colei asas de brinquedo com uma super cola e não queria sair, daí eu peguei uma faca e seu nisso. - Virou para mostrar as marcas nas costas.
Aquela imagem fez Mia pensar em duas coisas. Primeiro, em quanto San ficava bonito sem camisa e segundo, a cicatriz dela não fazia mais diferença. Não com ele, muito menos com seus amigos. O medo que ela tinha era relacionado a tudo que aconteceu com Minho, não era vergonha de sua história. Ela entendia que aquela marca a fazia mais forte e que sua única privação era o medo da rejeição. Coisa que ela não iria receber de San. Nem de ninguém ali.
Foi ficando tarde, o assunto foi se esvaindo e de repente todos estavam se preparando para subir e dormir. Não tinham aula no dia seguinte mas iriam aproveitar para adiantar trabalhos e estudar.
- Eu falei com todo mundo e hoje a gente vai poder dormir juntinho. - San tirou Mia de seus pensamentos, a puxando para levantar.
- Ótimo, quero conversar contigo. - Eles se despediram de todos e entraram na suíte escura.
- Pode falar. - O mais velho sentou na cama. Mia foi até o interruptor e ligou a luz. Voltou até a frente da cama e respirou fundo três vezes. Para a surpresa de San, ela simplesmente tirou a camisa que usava, ficando apenas de calcinha e um top preto.
- Ela começa aqui. - Apontou para o início da cicatriz, uns três dedos abaixo de seu seio direito. - E termina aqui. - Levou o seu dedo até sua virilha, do mesmo lado. - Foi uma queimadura de segundo grau por causa de água fervente. - O olhar de Choi era apenas curioso. Não julgava, não tinha nojo, não achava feio. Era insignificante para ele. Não mudava nada que ele sentia. - Eu não gosto muito de enrolação então não pensei em outro jeito de te mostrar que não fosse esse.
- Obrigado.
- Por?
- Ter mostrado, ter confiado. É corajoso. - San levantou e foi até ela, fazendo carinho em seu rosto. - Mas isso não muda nada aqui. - Pegou a mão da garota e levou até seu coração, que batia forte. - E nem no outro lugar, mas eu não vou estragar o clima fofinho. - Mia caiu em risos.
- Choi San! - Ela o abraçou. - Eu te amo. - Sussurrou depois de algum tempo em silêncio.
- Eu também te amo, Mia Han. - E ele sussurou de volta.
Eles passaram mais uns minutos quietinhos só apreciando a presença do outro até que San sugeriu: - Ei, eu vou tomar banho, vem? - E para a sua surpresa, ela aceitou.
Mia o puxou para entrar no box e ligou água quente. Esperou enquanto o garoto tirava a bermuda, ficando só de cueca box, logo os dois estavam debaixo do chuveiro
- San. - O chamou baixinho enquanto molhava o longo cabelo e Choi a olhou.- Eu queria que você fosse meu namorado. - Soltou naturalmente, o encarando.
- E eu posso ser. - Ele sorriu. - Você quer ser a minha namorada?
- Sim. - Respondeu com um beijo. Os dois continuaram o banho com risadas, mais beijos e brincadeiras. Pareciam dois idiotas adolescentes, fazendo bigodes de espuma e moicanos no cabelo.
Mia, depois de chegar à conclusão de que não precisava, realmente, estar de roupa ali, afastou o garoto um pouco e puxou fora o pedaço de pano que impedia os corpos de se sentirem totalmente, além das peças íntimas.
Os olhos de San brilharam, constatando que a mulher ali em sua frente era perfeita do seu jeitinho e finalmente estava bem para "se" compartilhar com ele.
- Não precisava se sentir pressionada a tirar. - Falou calmo e logo viu ela negar com a cabeça várias vezes.
- Não tinha motivo pra continuar usando, namorado. - Mia sorria radiante.
- Tudo bem, namorada. - Retribuiu da mesma forma e os dois foram finalizar seus banhos na medida do possível, entre mais brincadeiras e risadas.
- Tomar banho nessa água é delicioso.- San comentou de olhos fechados, sentindo a água.
- O que tá na minha frente é mais delicioso ainda. - Mia respondeu sacana e juntou seu corpo ao dele. - Não acha? - Estava quase se fundindo a ele, de tão perto.
- Acho, acho também que você saiu do hospital há umas 10 horas. - Comentou tirando aos mãos dela de seu peitoral.
- Mas eu estou bem. - Puxou suavemente as mãos do maior e as colocou na barra de sua calcinha, deixando a entender que ele podia tirá-la. Mordeu o lábio quando sentiu o olhar dele sobre si.
- Certeza? - Perguntou com a voz baixa, ela só assentiu.
As mãos fortes foram descendo sob suas pernas, tirando a única peça que cobria o lindo corpo da garota que ele amava e que naquele momento ali parecia mais linda do que antes já esteve. Mia levantou um pé de cada vez e deixou a calcinha cair, olhando fixamente nos olhos de seu namorado.
Levou suas mãos até a curvatura do quadril do Choi, parando nos cós da boxer que ele usava, faz menção pra baixo enquanto ele fechava os olhos. Ela percebeu uma ereção e antes de a tirar por completo, passou uma mão apertando levemente por cima e sentiu o corpo inteiro do maior enjirecer sob seu toque. Mia finalmente desceu a peça de roupa por inteiro e depois não havia mais nada impedindo os dois corpos de se sentirem em sua forma mais natural e bonita.
Era pele na pele, olhares curiosos e duas pessoas ansiando pelo próximo passo.
- Vem. - San puxou a namorada pela mão e entrou de volta no quarto, já colando seus corpos e juntando seus lábios. Logo começaram a se beijar com necessidade, rapidez, como se estivessem com fome um do outro. Choi pôs em sua cabeça que essa noite era inteiramente dela e iria fazer ser especial. Foram caminhando lentamente até a cama, onde Mia caiu deitada com o mais velho por cima de si.
- Você é perfeita. - Falou devagar e pausadamente enquanto distribuía beijos pela clavícula dela. Deixou um chupão em seu pescoço enquanto apertava sua coxa, o que resultou em um gemido manhoso e um sorriso em seu rosto.
Desceu com sua boca até a altura do busto de sua namorada, onde se dividiu entre massagear um seio com uma mão e continuar estimulando o outro com a boca. Assim, conseguindo arrancar mais gemidos de Mia.
A mais nova sentiu que San foi descendo devagar por sua barriga, deixando várias mordidas por todos os lugares, fazendo carinho em sua perna com as mãos até que ele passou de seu umbigo e ela sabia o que viria a seguir. O garoto começou com beijos em seu ventre e desceu para a parte interna de suas coxas, deixando Han leve. Ele abriu mais as pernas dela devagar, e focou em apenas centralizar seus beijos.
A primeira investida da língua quente em contato com a parte mais sensível do corpo de Mia naquela hora, junto com o atrito da barba recém feita de Choi, a causou um choque elétrico que ela sentiu passando por todo o seu corpo, arrepiando todos os seus pelos.
- Meu Deus. - Era como música para os ouvidos de San, que ali sentiu que podia continuar, ainda mais quando as mãos dela desceram até sua cabeça, fazendo pressão no rosto dele contra si.
Aquilo só fez o garoto entrar em um completo deleite.
Ele aumentou o ritmo das investidas e ficou mais ágil, se deliciava ouvindo a voz de Mia pedindo por mais e as mãos dela só o ajudavam. Sua língua se movimentava com rapidez e seus olhos estavam cheios de luxúria. Depois de alguns minutos ele decidiu pular de fase e levou sua mão até ali, acariciando devagar até achar o ponto máximo de prazer da garota, a fazendo arquear as costas em completo êxtase.
- San, por favor! - Mia exclamou sentindo seu clitóris ser estimulado e ele posicionou dois dedos na entrada, indo devagar para ela se acostumar, até ouvir um: - Mais!
- Eu poderia ouvir tua voz assim pra sempre. - E ele introduziu mais um, ao mesmo tempo que estimulava o ponto dela com o polegar e sentiu o corpo da Han tremer em espasmos. Era o auge de seu prazer. Não queria que aquilo acabasse ali e então ele decidiu avançar.
Mia tratava de mandar todos aqueles pensamentos negativos, que da última vez a travaram, para o quinto dos infernos e aproveitou ao máximo tudo que ele estava fazendo para lhe dar prazer pois sabia que a hora, que ela mais estava apreensiva sobre, iria chegar. Sentiu San subindo sob seu corpo deixando beijos pela extensão da sua cicatriz, com suas mãos pousadas ao redor se sua cintura, subindo conforme ele ia.
Observou Choi se curvando para o lado e pegando uma camisinha na carteira que estava em cima da escrivaninha e então estremeceu.
San já sabia de toda sua história, de tudo que aconteceu e tinha certeza que ele estava sendo a pessoa mais paciente do mundo porém, Mia não conseguia não ficar nervosa. Fazia tanto tempo desde a última vez que ela sentia como se fosse a primeira novamente.
Possivelmente e sem querer, acabou passando o nervosismo para o seu amor, que a admirava com calma, bem no fundo dos olhos. O seu olhar transmitia tamanha confiança que sentiu o corpo dela suavizar. Ele abriu a camisinha e a colocou e em si, logo voltou a se deitar por cima de Mia, acariciando seu rosto.
- Espero que esteja sendo especial.
- Está. - Sussurrou e então, San se posicionou entre as pernas dela, abrindo mais um pouco e deixou um beijo em sua testa antes de começar. Olhou em seus olhos e quando recebeu um piscadela, iniciou bem devagar, procurando qualquer sinal de desconforto na face da garota.
Embaixo de seu corpo, ela sentia como se tivesse batido o dedinho na quina da mesa ou com o cotovelo na parede. Como se tivesse caído da bicicleta e ralado os joelhos inteiros, como se tivesse prendido o dedo na porta do carro. Só que tudo isso de uma vez só. Seu namorado estava, de fato, sendo cuidadoso mas aquilo era involuntário, não é como se ela tivesse escolha. Bem que diziam que quanto mais tempo você passa sem fazer, pior fica.
Ela virou o rosto para um lado como se o chamasse para seu pescoço, o puxando com a mão esquerda - mas era na verdade para que ele não visse a sua feição e ele pareceu entender, tentando a distrair. Deixou uns beijos molhados por ali, tentando atrair a atenção dela para outro lugar. Chegou até sua orelha, mordendo o lóbulo e ouvindo um gemido, o fazendo sorrir. O mais velho entrelaçou suas mãos nas de Mia, pegando impulso pra introduzir o resto e recebendo um resmungo da garota: - Porra.
Rapidamente procurou pelo rosto dela e viu com clareza a expressão de dor nela, tratou de diminuir a força e falou: - Quer que eu pare?
- Só vai mais devagar. - Pediu baixinho.
E ali os dois estabeleceram um ritmo estável que não ultrapassasse algum limite. Mia estava começando a sentir algo bom, algo que ela não lembrava o quão gostoso era. Que ela não se permitiu sentir por anos - por mais que seus exs não colaborassem, era pelo garoto bonito que Mia esperava.
Aquilo não era só carne na carne, corpo no corpo. Eles, definitivamente, não estavam fodendo, ali era amor.
San não se importava com o seu próprio prazer naquela hora, era tudo para ela, mas não significava que ele não estivesse gostando. O interior de Mia o apertava cada vez mais e ele sentia que a garota fazia de propósito, finalmente se soltando.
- Faz isso de novo.- Todos os pelos do corpo dela se arrepiaram a ouvir a voz de San extremamente rouca e cheia de desejo. Ela atendeu. Contraiu várias vezes sentindo o braço dele tremer em seu lado, ele estava cansando. Mia sentiu sua respiração pesar em seu ouvido e teve uma idéia.
- Para. - E ele o fez, na mesma hora.- Deita.- E ele o fez, de novo. Automático. Tudo naquela noite era sobre a vontade dela. Os seus olhos se encontraram e os dois perceberam que brilhavam como nunca antes.
Mia sorriu, reuniu toda a sua coragem e ficou em pé na cama. Sua confiança estava voltando aos poucos, ela também queria brincar. Seu lado dom estava aflorando de novo.
- E se eu te disser que quero muito sentar aí? - Perguntou como quem não queria nada, não ia fazer algo que ele também não quisesse.
- Aqui onde? - Ele não havia entendido.
- Aí. - Apontou pra seu rosto. Ele não poupou seu sorriso mais malicioso e só ajeitou o corpo na cama, pôs levemente língua para fora e fechou os olhos. Ela entendeu e em questão de segundos, estava ali colocando uma perna em cada lado do rosto de Choi.
- Sabe, eu queria fazer isso desde aquele dia da festa do Hwa. - Ele assoprou ali e ela não aguentou, sentou com toda a força, sentindo a língua dele de novo. - Porra, San, eu tava com tanta saudade de sentir isso.
Mia rebolava, para cima e para baixo, pros lados, de todas as maneiras possíveis. Ela virou a cabeça e viu que umas das mãos de San estava lá embaixo, em seu pau e sua mente brilhante pensou em outra coisa.
- Você gosta disso, né? - Foi parando com as reboladas, saindo de cima do rosto dele apenas pelo tempo de mudar de lado. Agora ela estava de costas para ele.
- Eu adoro mulher bonita sentando em mim, mas agora que é minha namorada tudo fica 100x melhor.
Enquanto voltava a se mexer, a garota foi deitando sob o corpo dele até chegar onde queria e logo segurou a base do pau dele.
- Você não vai gozar até eu dizer que pode.
Foi aí que San viu estrelinhas, no momento em que ela literalmente caiu de boca.
- Ninguém me disse que eu ia namorar uma dominadora.
- Não deixei você falar. - Apertou a glande.
- Talvez eu seja um brat, amor. - Disse com uma voz sofrida quando ela começou a masturbar ali. Mais 10 minutos naquela posição e Choi já estava em seu limite. - Mia, pelo amor de deus.
E ela riu.
- San, você tá muito desacostumado. - Tirou a boca dali e se virou para trocar mais uma vez de posições. Agora era estava de frente para ele e foi devagar até seu rosto e o beijou, sentindo o seu próprio gosto. Mia Se pôs em cima do namorado, sentando devagar enquanto se penetrava. Era uma posição em que ela conseguia controlar melhor. - Agora quem vai te foder eu sou eu.
Ela quicava, rebolava, se contraía, subia e descia. Ele não poderia estar mais feliz.
E quando chegaram ao orgasmo, juntos, o quarto parecia estar pegando fogo.
- Puta que pariu. - San arfou.
- Eu avisei pra se preparar. - E Mia deitou ao seu lado. - E ah, obrigada. - A garota falou simplista depois de um tempo.
- Por?
- Por ser paciente, por ser você. Sei lá.
- Vou estar sempre aqui. - A olhou fundo em seus olhos. - E eu queria te pedir uma coisa.
- Diga.
- Eu quero que você venha até mim, Mia Quando quiser, quando precisar, quando se sentir feliz, quando se sentir triste. Não sei, só venha até mim. Eeu não vou a lugar algum. Nunca mais.
- Não se preocupa, eu também não vou a lugar algum.
E assim eles dormiram fazendo o que fazem de melhor. Se amando.
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