*Contém hot , Leia por sua própria conta e risco*
Meu aniversário de dezoito anos deveria ser um dos dias mais emocionantes da minha vida e, no entanto, aqui estava eu, me escondendo no meu quarto, olhando para o meu pulso, o nome quase de minha 'alma gêmea' praticamente tatuado na minha pele. Klaus Mikaelson. O vampiro Original que era responsável por todo o caos que atualmente cercava Mystic Falls.
Eu sabia que estava atraída por ele, afinal, ele era um cara bonito, apesar de sua idade, mas por tê-lo como minha alma gêmea ... esse pensamento me apavorou e não apenas por ser quem ele era, mas porque praticamente todos os meus amigos no momento o queriam morto e vice-versa. Ele era um monstro.
De todas as sete bilhões de pessoas neste planeta, fiquei preso ao psicopata que queria todos os meus amigos mortos.
Suspirei de frustração quando meu telefone vibrou pela décima vez, o identificador de chamadas de Caroline acendeu meu telefone novamente. Eu não consegui responder, nem qualquer uma das mensagens que alguém me deixou.
Desliguei meu telefone e desabei na cama, fechando os olhos com força, tentando desesperadamente acordar de qualquer pesadelo em que eu estava. O silêncio em minha casa durou cinco minutos antes de minha campainha começar a tocar, ecoando durante todo o casa, a princípio tentei ignorar o som, esperando que quem estava na porta eventualmente se entediasse e fosse embora.
Mas isso não aconteceu. Em vez disso, o toque da campainha foi seguido apenas por uma batida persistente. O pânico encheu minhas veias enquanto o barulho continuava a inundar a casa. Eu rapidamente coloquei meu suéter superdimensionado favorito, sabendo que era longo o suficiente para cobrir o nome no meu pulso antes de deixar o santuário do meu quarto e atender a porta, esperando que fosse Caroline, Bonnie ou Elena, mas em vez disso era o único pessoa que eu temia ver.
Klaus : Hello Love — disse Klaus com um pequeno sorriso no rosto, o próprio som de sua voz fez minhas terminações nervosas formigassem de prazer.
S/n : O que você está fazendo aqui? — Eu perguntei, baixando meus olhos para o chão para que eu pudesse evitar o contato visual com ele completamente, apesar de cada fibra do meu corpo querer nada mais do que arrancar suas roupas.
Klaus : Acho que nós dois sabemos por que estou aqui, amor — Ouvi uma pequena risada escapar de seus lábios perfeitos enquanto ele dizia essas palavras. Com o canto dos olhos, vi meu nome em seu pulso. Vendo meu nome tatuado nele e ouvindo essas mesmas palavras, ele disse meu batimento cardíaco tão rápido que pensei que ia sair do meu peito e eu sabia muito bem que ele podia ouvir cada batimento dele. Mordi meu lábio ansiosamente, tentando não me perder nas fantasias lascivas que enchiam meus pensamentos
Klaus : Você não vai me convidar para entrar?
S/n : Não — respondi sem rodeios, sabendo que, se o deixasse entrar, não haveria como voltar atrás.
Se eu dissesse essas palavras, ele sempre seria capaz de entrar em minha casa ... Eu estaria arriscando minha vida se o deixasse entrar. Eu também sabia que se o deixasse entrar, cederia a todos os meus desejos. .e também não seria capaz de voltar atrás.
Klaus : Venha agora, amor-
S/n : Pare de me chamar assim! — Eu cuspi, meus olhos levantando para encontrar seus lindos olhos azuis. Eu soube então que era um caso perdido.
Klaus : Minhas desculpas, como devo chamá-lo em vez disso? Chamar você de minha alma gêmea soa muito clichê, embora seja verdade, — ele apontou, levantando as sobrancelhas ligeiramente enquanto um sorriso de flerte puxava seus lábios.
Eu queria ficar com raiva dele, apenas bater a porta na cara dele e voltar para o quarto e esquecer que tudo isso aconteceu, mas eu não conseguia. Ele era minha alma gêmea e não importa o quanto eu quisesse, eu não poderia odiá-lo.
S/n : Entre... — Sussurrei, tão baixinho no início que nem pensei que tinha dito em voz alta, isso foi até que o senti passar por mim enquanto entrava em minha casa. Fechei a porta, minha mão demorando na maçaneta da porta, tentando processar o que tinha acabado de fazer, eu estava tão perdida em meus próprios pensamentos que nem percebi o quão perto ele estava de mim até que senti sua respiração no meu pescoço.
Klaus : Relaxe, amor — ele murmurou, envolvendo a mão na minha enquanto dava um beijo delicado no meu pescoço. Eu nunca soube que era possível me sentir tão animada e, ao mesmo tempo, tão aterrorizada por um homem. Ele poderia me matar agora se quisesse, ou me obrigar.
Ele pareceu sentir meu medo. Mas em vez de zombar ou me provocar, ele deu outro beijo suave no meu pescoço antes de sussurrar as palavras "Eu nunca te machucaria", essas palavras pareciam me dar toda a garantia de que eu precisava e antes que eu percebesse, meus lábios estavam nos dele.
O beijo foi rápido, desesperado e apaixonado. Minhas mãos estavam emaranhadas em seu cabelo loiro sujo e as dele estavam enroladas firmemente em minha cintura. Ele me empurrou contra a parede, a velocidade de sua ação me fazendo ofegar, permitindo-lhe a oportunidade perfeita de deslizar a língua na minha boca.
Em questão de segundos, nós dois estávamos com nada além de nossas roupas íntimas; sua ereção pressionada contra meu núcleo, me deixando mais úmida do que nunca, o material fino da minha calcinha sendo a única coisa que nos separava.
Antes que minha mente pudesse entender o que estava acontecendo, estávamos na minha cama. Eu não pude evitar o gemido que saiu dos meus lábios, meu desejo crescendo enquanto ele deixava beijos de boca aberta pelo meu corpo.
Seus beijos ficaram mais lentos conforme ele se aproximava do lugar que eu mais precisava dele. Aquele sorriso de flerte familiar veio em seu rosto ao som da minha respiração trêmula enquanto ele traçava o dedo indicador ao longo do meio da minha calcinha. Sua provocação parecia o pior tipo de tortura. Eu precisava dele.
Klaus : Alguém está ansiosa — Ele brincou enquanto empurrava o material fino para o lado, seu hálito frio no meu núcleo apenas aumentando a minha excitação.
S/n : Por favor — eu implorei. Contorcendo-se na minha cama, meus quadris resistindo suavemente, desesperados por seu toque. Antes que eu pudesse proferir outro apelo, senti seu dedo deslizar dentro de mim, não pude deixar de resistir, desesperada por mais. Sem qualquer hesitação, ele acrescentou outro, bombeando-os rapidamente para dentro e para fora do meu núcleo dolorido, atingindo meu ponto G todas as vezes.
Eu sabia que não duraria muito mais tempo e tenho certeza de que Klaus também sabia. De repente, o ritmo de seus dedos diminuiu, provocando-me até a beira do prazer, enquanto seu lindo rosto se ergueu de entre as minhas pernas momentaneamente, lábios torcidos para o lado em um sorriso conhecedor e então ele mergulhou em minha boceta, sua língua circulando minha clitóris quando a velocidade de seus dedos se intensificou, eu não conseguia falar, era como se minha mente tivesse se transformado em mingau, tudo que eu podia fazer era gemer enquanto minha onda de excitação continuava a crescer.
Meu clímax me atingiu de forma inesperada, eu não pude conter o gemido alto que saiu dos meus lábios enquanto derramava dos olhos, alívio e êxtase tomando conta de mim.
Nenhum cara com quem eu dormi me fez sentir assim antes. Senti a cama se mexer um pouco e então senti os braços de Klaus me envolverem, instintivamente me inclinei para ele, descansando minha cabeça em seu peito. Ele ergueu meu pulso tatuado com seu nome em seus lábios.
Klaus : Minha — ele sussurrou, pressionando um beijo leve como uma pena na tatuagem, enquanto meu polegar traçava o meu nome em seu pulso.
Assim que meu cérebro finalmente conseguiu encadear uma frase completa, olhei para ele e perguntei.
S/n : O que fazemos agora? — Senti seus lábios darem um beijo delicado no topo da minha cabeça.
Klaus : Nós vamos lidar com isso mais tarde, mas agora… — ele começou, uma de suas mãos puxando meu cabelo levemente, fazendo minha cabeça inclinar ligeiramente para trás para que ele pudesse capturar meus lábios em outro beijo apaixonado.
Seu beijo e seu toque pareciam lavar todas as preocupações que estavam em meu cérebro, tudo que eu conseguia pensar neste momento era o quanto eu o desejava.
Klaus : Eu tenho outras prioridades — E com isso ele estava em cima de mim novamente. Eu não sabia por quanto tempo seríamos capazes de ficar neste estado de êxtase eufórico, mas iria aproveitar cada segundo dele enquanto pudesse