Talvez Apaixonados

By EvellynLopes26

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Ane Prescott desde cedo entendeu que para ser notada entre seus familiares; teria que se destacar. Não import... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Notas finais & Avisos importantes;

Capítulo 16

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By EvellynLopes26

                                   Capítulo 16

                                          Ane

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— Ane você ainda não nos disse aonde arrumou esse... Gatinho persa loiro — Samanta troca de assunto de repente e coloca outra blusa justa básica, praticamente igual as outras 5, que ela já colocou na sacola de compras pendurada no seu braço — Seja onde for eu definitivamente acabo de me tornar uma ratinha, só pra ser pega por ele — Sam ri da sua piada péssima e Natasha cobre seu sorriso com a mão.

      Não preciso questiona-lá para saber que Samanta está falando sobre Nate. Desde que as avisei que o jogador viria junto com a gente; as duas — principalmente Samanta — passaram a ficar bem interessadas no cara que se prontifica à ir no shopping com não só uma, mas sim três garotas.

— Ele é só um amigo de longa data, que agora é uma diversão — respondo Samanta dando de ombros e finjo estar interessada nas peças de roupa, claramente da coleção passada expostas nos varões à minha frente.

       Céus. Isso deveria ser um crime; oferecer aos clientes, ou até mesmo misturar peças de coleções passadas com peças novas. Faço cara feia para um macacão esverdeado, o devolvendo para o varão.

— Diversão? — Natasha se intromete na conversa e sua pergunta transborda curiosidade, assim como os olhos de Samanta aguardando a minha resposta.

— É, ele me deixou bem mal um ano atrás e agora eu que vou deixá-lo, xeque-mate — simplifico tudo porquê sei que as duas não vão querer saber sobre qualquer assunto que envolva mais que duas frases e nem eu quero dizer à elas no que estou tendo dificuldades.

— E o que tem em mente? — Natasha questiona após rir e abandonar uma peça de roupa horrível, qual estava observando.

— Nada muito especial, afinal não quero perder muito do meu tempo com ele... Algo mínimo, mas que vá o machucar e então; bye bye idiota — a respondo passando para outro varão de peças e olho ao arredor com cara de tédio, já que essa loja apesar de não estar junto das mais comuns do outro lado do shopping e ser extremamente mais cara; está quase se igualando no mal gosto.

— Ane, amiga, você tem poder já até consigo vê-lo chorando em seus pés — Natasha declara apontando para meus pés e abre um sorriso estranho, um sorriso que eu já a disse para não fazer, por deixar seu rosto parecido com uma hiena.

— Eu sei, sou incrivelmente incrível — jogo meus cabelos para trás e em troca do seu sorriso estranho, a envio um sorriso delicado, esperando que Natasha perceba a diferença sem que eu precise apontá-la.

— Ele é muito bonito — Samanta volta à elogiar Nate e quase a digo que a algumas horas atrás, a mesma estava dizendo que ele tinha barriga grande e usava roupas que não lhe serviam, mas deixo a ideia de lado.

— Mas tem um péssimo gosto — Natasha adverte e no mesmo segundo olhamos nós três para Nate.

     O loiro pega uma saia laranja com a borda em renda roxa e corre brevemente seu olhar entre os varões de roupa, à procura de algo. No segundo em que seus olhos azuis encontram os meus; Nate sorri, como se tivesse ganhado algo que queria a muito tempo e nem liga para o fato óbvio de que estávamos falando dele — já que estávamos todas o encarando — ele apenas levanta a peça de roupa no ar, ainda com o sorriso grande no rosto. Em um movimento sútil nego de leve com a cabeça, lhe dizendo que; mil vezes não, o que o faz olhar para a saia com uma caretinha e logo retorna seus olhos para mim com um olhar confuso. Por algum motivo; juro que posso escuta-lo perguntando; "Por que não? Essa saia é demais!".

— É... Péssimo gosto — Samanta concorda com Natasha, expressando uma careta em repulsa à saia horrível que Nate ainda está me mostrando e por mais que elas comecem a rir conforme se afastam daquele varão que estávamos; não consigo desviar meu olhar das íris azuis, que ainda estão me fitando, fazendo com que minhas pernas fiquem estáticas apenas e somente para não quebrar o contato visual.

         Nate não fala ou faz absolutamente nada, ele apenas abaixa a saia, abrindo seu sorriso adolescente e meus olhos novamente, sem explicação alguma, caem em seus lábios, me fazendo sentir mais desconfortável que a minutos atrás quando olhava pela primeira vez para a peça alaranjada horrível. Entretanto com a saia, sabia o porquê desse desconforto, afinal a peça é ridícula. Já isso que estou sentindo em relação ao seu sorriso... Não sei definir exatamente o que é e nem porque surge. Toda maldita vez.

                                         ***

É simplesmente adorável a carinha de decepção de Nate, carregando nossas sacolas. Após sairmos da loja, Natasha resolve que vai comprar milkshakes e me pergunta qual sabor deveria trazer para Nate, que está andando um pouco atrás da gente. À princípio me pergunto porque raios ela acha que sei qual sabor que Nate gosta, mas logo me lembro de ter dito à elas que ele era um amigo de longa data, o que me faz sorrir forçadamente e as responder; chocolate. Enquanto Natasha e Samanta viram em outra direção, "abandonando" a gente, começo à olhar ao arredor, à procura de algum lugar para esperá-las. Quando encontro, Nate e eu nos sentamos em um dos inúmeros bancos espalhadas pelo shopping. O cara tem tantas sacolas nos braços, que mal consegue se mexer e por alguma razão, me ofereço para segurar algumas. Nate agradece e me entrega apenas duas, reviro os olhos e peço mais, no entanto o loiro só me estende mais uma sacola.

— Ah sim, já ia esquecendo, você gosta de milkshake de chocolate — o informo e no mesmo segundo Nate adota uma caretinha, idênticas aquelas que crianças fazem quando são forçadas a comerem brócolis.

— Na verdade, não gosto — Nate anuncia ainda com a careta e eu umedeço meus lábios.

— Bom, agora gosta, Natasha e Samanta foram comprar milkshakes e disse para elas trazerem um de chocolate para você — o informo simplesmente sem preocupação, ou culpa, enquanto Nate amplifica sua careta.

— Mas sorvete de chocolate não tem gosto de sorvete de chocolate — o loiro reclama de uma forma patética e me faz revirar os olhos.

— Pare de chorar, é só um milkshake — resmungo, mesmo sabendo que minha mãe não aprova que nenhum Prescott resmungue e acabo desviando olhar do de Nate.

— Não, não, não! — sua negação repetida, me faz migrar meus olhos de volta nos seus e quando encontro com a careta engraçada dessa vez no seu rosto, quase, repetindo quase deixo escapar uma risada — Não fale isso! Milkshake é vida — sua justificativa me faz sorrir brevemente, porque só consigo ver crianças se justificando com as mesmas palavras que Nate, não um cara que estuda psicologia.

— Errado caro amigo, é morte — pronuncio entre uma brincadeira e uma verdade, me lembrando de todas as calorias presentes em um milkshake.

— Que sombria — Nate desfaz sua careta e adota um sorriso que novamente por um segundo me perco nele.

— Certo — pisco algumas vezes quando percebo que estou o encarando demais e desvio olhar do dele.

— Você sabe que eu estava literalmente atrás de vocês, né? Sabe... Poderia ter me perguntado — Nate não deixa o silêncio prevalecer e me faz revirar os olhos.

— Foi mal, nem percebi — minto com voz de tédio e cruzo as pernas.

— E você? Qual o seu sabor de milkshake favorito? Para caso acontecer de algum dia eu ter que fazer a importantíssima escolha — mesmo não estando com meus olhos voltados para Nate, sei que ele está sorrindo nesse instante.

— Não se preocupe, será fácil — acabo rindo ironicamente enquanto o respondo.

— Deixe eu adivinhar; morango — Nate chuta e acerta longe.

— Não — nego com a cabeça.

— Baunilha? — sua pergunta soa quase que animada e me faz rir com o nariz negando com a cabeça sem acreditar que ele está mesmo animado em fazer essa "brincadeira" patética — Ovomaltine? — continuo mexendo minha cabeça em negação — Desisto — seu tom de voz, agora soa como se Nate estivesse desistindo de uma batalha e não de descobrir qual o meu sabor favorito de milkshake.

— Vê só? Você é aquele tipo de pessoa que desiste sem nem insistir — o acuso e enfim transfiro minha atenção para Nate... Por esse e outros motivos que estou fazendo isso, que estou o fazendo acreditar que somos amigos e depois mostrar a ele o que acontece quando se confiamos demais nas pessoas — Não tenho sabor favorito, porque eu simplesmente não tomo — declaro por fim e ajeito as sacolas em meus braços.

— Ah, eu nunca acertaria então — Nate abaixa olhar e sorri sem mostrar os dentes, sorriso esse que nunca o tinha visto fazer antes, mas que me entretém da mesma maneira — Vocês usam mesmo tudo isso? — sua pergunta aleatória soa após alguns instantes em silêncio, com seus olhos presos nas milhares de sacolas que estão suspensas em seus braços.

— Ás vezes sim, ás vezes não... Semana passada joguei dois vestidos fora, porque estavam com cheiro de mofo — o respondo com sinceridade não vendo a necessidade de ignora-lo e adoto uma careta ao me lembrar do cheiro horrível de roupa guardada.

— Você... Não está falando sério, está? — Nate questiona unindo de leve as sobrancelhas, mais em confusão que em raiva.

— Por que não estaria? — o questiono ironicamente e Nate deixa de unir as sobrancelhas, para as erguê-las.

— Uau... Quer dizer... Uau — o loiro se pronuncia pausadamente e pisca algumas vezes, como se estivesse desacreditado.

— E o que significa; "Uau" ? — acabo o questionando, por conta da sua reação ter atiçado minha curiosidade.

— Significa que... — ele próprio se interrompe, como se quisesse pensar melhor a respeito do que falaria e umedece os lábios — Há pessoas que precisam de roupas para se esquentarem, Ane — quando volta a falar; seu tom de voz é tão baixo, que mal da de se escutar em meio às vozes ao nosso redor.

— Pessoas que precisam de vestidos sculpt? Vestidos midi? — adoto uma careta, porque ele não está mesmo achando que vestidos finos aquecem alguém do frio, está?

— Sim — Nate concorda com a cabeça.

— Não sou boba Nate, se eu praticasse caridade, eles não usariam minhas roupas, porque em primeiro lugar; não caberiam nelas, em segundo; elas são refinas demais para estarem em pessoas sem classe, ou seja o máximo do máximo que eles fariam com meus vestidos; seria guardar e de qualquer forma iam continuar com cheiro de mofo, ou pior já que pessoas desse tipo não tem cuidado algum com trajes — pronuncio a realidade, sem a fachada de que a boa ação ajuda qualquer ser humano e ignoro seus olhos vividos me estudando, como se buscassem descobrir se eu estava falando sério ou não.

— Ou eles venderiam, para comprar roupas que lhe coubessem... Ane, isso é empatia — Nate mantém suas sobrancelhas levemente unidas e seus olhos enfim param nos meus novamente, conforme seu rosto fica um pouco mais sério que antes.

— Empatia são para pessoas fracas — jogo meus cabelos para trás do ombro e desvio atenção de Nate, querendo por fim nessa conversa.

— Por que diz isso? — o jogador não desiste e me faz suspirar teatralmente.

— Porque se eles quisessem mesmo ter o que vestir, lutariam por isso, não ficariam implorando por comida e roupa na rua; perdedores — volto a encarar seus olhos azuis e declaro com uma breve raiva, não gostando de estar tendo que dar continuidade a essa conversa patética.

— Uau... Você acha que pessoas sem ter o que vestir ou comer para ter forças, deveriam lutar? Para conseguirem ser escutadas? — Nate agora ergue brevemente as suas sobrancelhas, como se estivesse surpreso com aquilo que escutou.

— É por aí — dou de ombros, porquê; tanto faz... O que moradores de rua vão ou não fazer, isso não modificará em nada a minha vida.
— Ane, a vida não é uma competição, principalmente para pessoas que não tem o mínimo pra viver — após correr seus olhos no meu rosto e respirar fundo; o loiro declara como se estivesse falando com uma criança patética e não comigo, o que me faz adotar um sorriso presunçoso.

— Típica frase de um perdedor — pronuncio entre um cantarolar e um rir.

— Não, na verdade estou tentando explicar que se quisermos, poderíamos levar uma vida inteira sem competição, pense só; se as pessoas deixassem de se colocar em primeiro lugar e passassem a enxergar mais as outras... Não teria necessidade de competições, nem caridade, já que todos seriam iguais — Nate fala mais bobagens agora que em todas as outras vezes que o cara já abriu a boca e me faz sorrir novamente, só que dessa vez com pena.

— Você é tão bobo — acabo rindo com o nariz — Nunca existiu e nunca vai existir uma civilização que preze pela igualdade e se você pensa nisso; é um grandíssimo idiota — o informo com sinceridade, para lá na frente, ele não dizer que ninguém tentou avisa-lo e Nate suspira.

— Não gosto de discordar das pessoas, porquê cada ser é um universo, mas não comprar mais do que preciso e doar as roupas que não quero mais, ao invés de jogá-las fora, não me torna "idiota" Ane, me torna humano — Nate declara, mas seu tom de voz lento e baixo não me deixa identificar se há raiva ou mágoa dentre suas palavras. Talvez tenha os dois e eu finalmente estou conseguindo ver outro lado do senhor-estou-sempre-feliz-com-a-vida.

— Um humano com defeito — aponto após um breve silêncio e internamente peço para que essa minha resposta o provoque e o irrite mais ainda, porém Nate apenas respira fundo, antes de desviar seu olhar do meu, com o que acho que seja seu semblante sério.

O clima que se instalou em algum momento atrás, quando iniciamos essa conversa, ainda permanece e está claro que estou fazendo o igualitário ali ficar chateado. É... Dizem que verdades doem. No entanto, observar Nate evitando olhar para mim, me faz ficar incomodada por alguma razão. Não que eu o queira me admirando 24 horas, mas ainda assim, me deixa mais incomodada do que normalmente fico, quando algum cara resolve fingir que não existo mais. Tento pensar em algo para mudar de assunto, mas nada me vem à mente agora. E não vou pedir desculpas, nem nada do tipo, porque eu sou a certa da história.

— Sabe, uma vez li uma frase, que mudou minha percepção em ser humano — Nate corta o silêncio e volta sua atenção para mim — "A vida real do ser humano consiste em ser feliz, principalmente por estar sempre na esperança de sê-lo muito em breve" — sua voz por alguma razão soa mais lenta e baixa que o habitual e meu corpo busca por ar involuntariamente de uma forma discreta, me fazendo perceber que seu jeito lerdo de falar não é lá tão ruim assim — Toda vez que faço qualquer coisa... Penso nessa frase, principalmente se o que faço envolve outra pessoa, às vezes deixar outra pessoa feliz seja com o que for; um "bom dia", um  "obrigado", um segurar de porta, uma doação, é a esperança de uma humanidade melhor, é a esperança de sermos feliz e é a esperança de que podemos ser mais que apenas seres que competem um com o outro diariamente desde o segundo em que abrimos os olhos, até o em que fechamos — Nate declara palavra por palavra e faz com que seus olhos iniciem outro passeio tão sem pressa em meu rosto, quanto as frases que deixam seus lábios.

        Por algum motivo, realmente me pego pensando nas coisas que o loiro acaba de falar, sobre solidariedade e esperança, mas esse momento é tão momentâneo quanto um piscar de olhos. E tão rápido quanto foi ele me derrubando naquele dia no gramado... Porque não há nada que ele e a sua busca patética pra trazer felicidade ao próximo possa fazer com a minha perna. Porque a felicidade do próximo pouco me importa.

— Quem disse? — o questiono após engolir no seco, essa conversa está me deixando em um estado de raiva pura.

— Ane, é mais que apenas... — Nate suspira claramente derrotado e não o deixo terminar seu lamento patético.

— Não estou falando disso, estou perguntando quem disse a frase — esclareço para o cara mais lerdo que já conheci, controlando minha vontade de revirar os olhos.

— Ah, foi; Edgar Allan Poe — após erguer as sobrancelhas brevemente, claramente surpreso por meu "interesse", Nate me responde.

— Então... — umedeço os lábios — Você e esse Edgar são dois humanos com defeito — dou de ombros não deixando transparecer no que acredito, enquanto Nate, por alguma razão sorri sem revelar seus dentes perfeitos, ao invés de perder a cabeça ou qualquer outra coisa do tipo.

— Um dia você vai entender, sei que vai — o escuto pronunciar com uma esperança tão tênue que automaticamente acabo rindo sem humor.

          Não, nunca vou entender como pessoas como você, acreditam mesmo que fazer o dia de outra pessoa "feliz" é melhor do que fazer o seu próprio.

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