DxD Gamer - Deus Do Sol

By UzhasGod

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Acordei em quarto desconhecido. Uma tela falando sobre nova vida e Deus apareceu na minha frente. Inicialment... More

DxD
Serafall
Serafall 02
Serafall 03
Shiva, o Deus da Destruição
Habilidades
Reis
Mansão Abandonada
Demônio Perdido
Tramas
Lady, Anna Purson
Arma de Luz
A Lenda da Kyuubi
Capítulo: 15
Demônio Perdido 02
Azazel e Shemhazai
Aviso Importante
Novamente Aqui

Herdeira do Norte

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By UzhasGod

As paredes são da cor bege e branca, um lado da parede do quarto é feita totalmente de vidro com a vista para a cidade abaixo, lâmpadas com uma luz fraca no teto do quarto. A cama é uma King box com lençóis brancos que fica em um canto do quarto encostado na parede com mais duas pequenas mesas e um abajur em cima de cada. Um sofá verde um pouco afastado da cama com duas almofadas amarelas, a frente do sofá uma mesa mesa baixa e redonda com quatro pernas fazendo uma volta ligada a um único tronco no centro da mesa, do outro lado, de costas para a parede de vidro, entre a mesa também uma poltrona com uma almofada, e logo do lado do conjunto de mesa, sofá e poltrona juntos, há uma grande mesa parecendo muito uma mesa de chefe de escritório, com um abajur em cima da mesa e uma poltrona preta com rodas nos pés. Do lado da parede de vidro também há uma grande televisão de led.

Esse quarto é um quarto de luxo em um dos hotéis da cidade Kuoh.

De frente para a parede de vidro do quarto, Lady Purson olhava para a cidade Kuoh iluminada com luzes de  casas e prédios na serena noite.

Os olhos de Lady Purson brilhavam com uma cor dourada e sua pupila era uma assustadora fenda reptiliana.

Lady Purson usava um dos poderes de sua família, da Casa Purson, olhos capazes de avaliar o valor de tudo o que ela é capaz de ver, Os Olhos do Tesouro.

Lady Purson com sua visão aguçada avaliava tudo o que ela podia ver com seus olhos abaixo do quarto de hotel onde ela se encontra na cidade Kuoh.

"Aff. Não há nada de valor…"

Lady Purson não via nada de valor na cidade Kuoh, mesmo depois de horas observando tudo abaixo, as pessoas, os olhos de Lady Purson não viu nada de valor para ela.

Alguns segundos após Lady Purson ter murmurado não vendo nada de valor na cidade Kuoh, um círculo mágico violeta e rosado apareceu no espaço entre a cama, sofá, poltrona e a mesa.

Era um círculo mágico facilmente reconhecido por qualquer demônio do submundo. Ao ver o círculo mágico, Anna Purson, o recebeu com um sorriso doce enquanto seus olhos retornavam à cor normal, um belo castanho escuro.

"Finalmente Eli…"

Anna Purson se aproximou do círculo, enquanto partículas rosadas brilhantes de Poder Demoníaco assumiram uma forma humana.

"...Estiver esperando ansiosamente. Porque você demorou tanto?"

Do círculo mágico, um sorriso amável sempre e longos cabelos loiros, com os seus olhos escuros brilhando em fraco tom rosa, os grandes seios dela balançavam ao sair do círculo mágico.

Ela era Lady Eli Beleth.

"Demorei um pouco mais do que o esperado porque os servos da Casa Bael estavam investigando o humano que atraiu atenção da Leviathan. Hum, Ângelo, não é? O seu humano Anna."

Enquanto Eli Beleth falava, ela havia passado por Anna Purson, e havia caminhado até a parede de vidro do quarto de hotel, e olhava à pequena cidade Kuoh, uma cidade com uma área de menos de 90 quilômetros.

"Entendo. Então, o que descobriram do meu novo tesouro?"

"Nada."

"Ah? O que você quer dizer?"

Anna Purson ficou surpresa e confusa com a resposta de Eli Beleth.

Não vendo nada de interessante no que podia ver da cidade Kuoh, Eli olhou para Anna enquanto explicava porque a Casa Bael não encontrou nem uma informação sobre Ângelo.

"É exatamente o que eu disse, Nada. Os servos do Clã Bael Investigaram as origens dele no mundo humano, mas …"

Eli havia se afastado da parede de vidro, e com uma pequena pausa ela sentou na poltrona de frente para a mesa enquanto continuava a explicar.
 
"...Eles não encontraram nada. Nem mesmo uma única foto dele, seu nome ou sobrenome, família, absolutamente nada da existência daquele humano, Ângelo, existe no mundo humano."

"Ah? Como assim não há nada sobre ele? Ele é humano, não tem como ele viver no mundo sem um meio de se identificar."

Anna Purson ficou chocada por até mesmo a grande Casa Bael não ter encontrado nada sobre Ângelo.

"Mas de alguma forma… ele viveu."

Anna abaixou a cabeça pensativa. 

"Humm…"

Enquanto Anna estava imersa em pensamentos profundos, Eli pegou um bule com chá em cima da mesa, e se serviu em uma das xícaras dentro de um pratinho ao redor da mesa, e foi nesse momento que à Anna ergueu a cabeça com um sorriso feliz nos seus lábios.

"Oh, entendo, fufufu…"

Anna riu lambendo os seus lábios com sensualmente.

"...Meus olhos nunca se enganaram, mas parece que o meu novo tesouro é mais valioso do que parece."

Com a xícara de chá em sua mão, Eli fez um círculo mágico violeta na ponta do dedo, esquentando o chá frio rapidamente em segundos.

"Amor, não é!"

"Ufufufu. Talvez."

Anna sentou no sofá, de frente para a mesa, ficando de frente à Eli sentada na poltrona do outro lado, mas Anna olhava ansiosamente para a parede de vidro do quarto ignorando todo o seu entorno, ou pelo menos era o que parecia, já que para alguém como a Anna, perceber tudo em seu entorno sem olhar era algo muito trivial. 

Terminando de esquentar o chá com o seu Poder Demoníaco, Eli levou a xícara ao seus lábios, e bebeu um pequeno gole do chá, saboreando o sabor do chá.

"Mmm. Esse chá é amável. Quem foi que o fez?"

Sem olhar para à Eli, ainda olhando com grande interesse para o que ela podia ver da cidade Kuoh por trás da parede de vidro, Anna falava.

"A Rainha da Princesa Carmesim da Ruína."

"?!"

Os olhos de Eli brilharam em uma estranha cor carmesim, o aperto de Eli na alça da xícara ficou um pouco mais forte quebrando a alça e rachando a xícara. O chá quente transbordou pelas rachaduras da xícara enchendo o pratinho, mas até mesmo o pratinho rachou quebrando, não por força, mas por causa de uma pequena quantidade do Poder Demoníaco de Eli.

O chá quente derramou da xícara e do pratinho, sujando as mãos e o longo vestido branco de Eli.

"Oh…"

Fingindo surpresa, com movimentos delicados, Eli colocou o pratinho e a xícara quebrados de volta em cima da mesa.

"...Parece que me exaltei um pouco."

Anna não deu atenção ao ocorrido e continuou falando.

"Mas para um meio caído sujo, o chá que ela faz é equivalente a um tesouro de baixa qualidade…"

Desviando seu olhar da cidade Kuoh e sorrindo para Eli que usava magia para limpar o chá que marchava o seu vestido, Anna terminou de falar com um tom de puro desprezo.

"...Tão baixa qualidade quanto o Poder Demoníaco de seu tolo Rei, Rei cujo esse não serve nem para reproduzir."

Anna realmente não havia gostado de passar tempo ouvindo Rias Gremory, e suas lamentações sobre o casamento com Riser Phenex.

"Ara Ara. O que aconteceu Anna? Para você desprezo tanto a Princesa Gremory."

"O que você acha que aconteceu além da Princesinha dos Gremory passar a noite passada e hoje durante o dia só reclamando sobre o casamento com o jovem Herdeiro da casa Phenex?"

Lady Anna Purson havia passado a noite passada com a Rias Gremory e os servos dela na Kuoh Academy, e hoje durante o dia ficou com a Rias e seus servos até a tarde, antes de vim para esse hotel recomendado por Rias e espera Lady Eli Beleth que lhe havia contado noite passada por meio de um círculo mágico.

Com um sorriso muito malicioso e às pressas de seus dentes pontiagudos, Anna falou olhando Eli nos olhos.

"A Princesinha Gremory parece não saber o quão importante é para os demônios puro o seu casamento com o herdeiro da casa Phenex … sendo ainda mais importante para nós, Reis."

O casamento de Rias Gremory era muito importante para o futuro dos demônios de sangue puro, mas a Rias não entendia isso, e na noite anterior e durante o dia de hoje Rias havia ficado conversando com Lady Anna Purson em busca de sua ajuda para cancelar o casamento.

"Entendo, ufufufu. E então, o que você disse para a Princesa Gremory?"

"Ufufufu. O que eu poderia ter falado? Só disse para ela desafiar o Herdeiro Phenex para um jogo de classificação quando o momento chega. Mas com o insignificante Poder Demoníaco que ela possui, as chances dela vencer o jovem Phenex são zero."

Anna suspirou e falou com um tom de deboche e desprezo… mas acima de tudo, um tom de decepção.

"Uff. O Poder Demoníaco da Princesa Gremory é tão insignificante que por um momento achei que ela fosse um mísero servo de Classe Baixa. Ela ao menos deveria servir para reproduzir, mas para isso ela nem parece servir."

"Vejo que a Herdeira Gremory não conhecesse o Poder do Amor. Por mais que esse seja um casamento importante para aumentar nosso poder e influência, também é importante para o nascimento de novos demônios puros."

Eli se remexeu na poltrona enquanto se abraçava soltando um doce gemido para quem a ouvisse.

"Ah… talvez eu deva mostrar o Amor para ela? Da forma mais brutal e cruel possível."

Um sorriso perverso estava presente nos lábios da Eli, era um sorriso muito diferente do sorriu gentil e amável que ela normalmente mantinha.

Anna desviou seu olhar, já tendo uma ideia do que Eli planeja fazer a Rias Gremory. Anna olhava a cidade Kuoh por trás da parede de vidro do quarto ansiosamente.

"Quanto tempo mais vai demorar para eu ter o meu novo tesouro?"

Anna havia apenas murmurado, um tom melancólico e muito ansioso para ter o seu novo tesouro, mas o que era um murmuro para uma audição como a de um Demônio Final que nem Eli Beleth.

'Nunca esperei ver a grande Herdeira do Norte estando tão ansiosa por um mísero humano. Mas esse é o Poder do Amor, e Anna ama qualquer coisa que possui algum valor, até mesmo as coisas pequenas e triviais.'

Anna olhou para Eli e em sua feição a impaciência era vista por Eli enquanto Anna lhe perguntava.

"Eli, por quanto tempo mais devo esperar para tê-lo em minhas mãos?"

"Em breve Anna."

"Em breve quando?"

"Quando os servos encontrá-lo, eles entraram em contato comigo para me avisar."

"E quanto tempo ainda vai levar para os servos da casa Bael encontrar o meu tesouro?"

Eli manteve o sorriso gentil e amável enquanto falava.

"Hum, não sei…"

Eli não sabia, nem tinha ideia de quanto tempo levaria para os servos da casa Bael encontrarem Ângelo.

"...Pode levar dias se ele não sair de onde está morando."

"Uff, dias. Vai levar muito tempo Eli."

Anna havia suspirando impacientemente. verdade seja dita, desde que Anna percebeu que o seu novo tesouro podia ser mais valioso do que ela esperava, ela havia ficado muito impaciente.

"Eu sei. Seria bem mais rápido se os servos de Baal tivessem encontrado informações dele no mundo humano. Como não há nada sobre a existência dele no mundo humano, os servos da casa Bael terão que procurar do modo antigo."

"Eu sei, mas…Ahh!"

Com um gemido, Anna abraçou-se, curvando-se para trás ao erguer a cabeça para cima com um forte rubor rosa por causa de toda a excitação a mal pôde conter-se em ter o seu novo tesouro, Ângelo, em suas mãos.

"Ahh! Agora que sei que o meu novo tesouro é muito mais valioso do que parecia. Eu o quero Eli … o quero, o quero muito, o quero mais do que tudo no mundo."

Eli cruzou os braços embaixo dos seus grandes Peitos, os apoiando ao erguerem um pouco.

"Se eu fosse manipular ele para lhe amar desde o início, seria mais rápido, já que teríamos os nossos servos para vasculhar casa por casa dessa cidadezinha insignificante."

"Verdade, mas o Lorde Bael e o Lorde Zekram…"

Anna se ajeitou no sofá relaxando ao falar com Eli.

"Poderíamos ter problemas e nossas posições de Poder afetadas em todo o submundo se agíssemos de maneira descuidada, É por isso que estamos agindo a, hum…"

Eli de repente parou de falar, quando um pequeno círculo mágico apareceu ao lado de sua orelha escondida por trás de seus cabelos loiros. Aquele tipo de círculo mágico, era um círculo mágico usado para conversa, como um telefone celular.

Anna, que havia percebido o círculo mágico, apenas observou esperando a Eli terminar a comunicação que ela havia recebido.

Poucos segundos após o pequeno círculo mágico de comunicação desaparecer, Eli sorriu, um sorriso largo e amigavelmente amoroso enfeitou seus belos lábios rodados.

"Ara, Ara Anna, parece que você está com sorte. O seu precioso humano já foi encontrado e é questão de tempo até ele ser morto pelos servos do clã Bael."

Cada palavra de Eli, a notícia que Ângelo já havia sido encontrado, alegrou Anna Purson como nunca antes. Tão animada e feliz por seu tesouro ter sido encontrado antes do previsto, Anna havia se levantando do sofá rapidamente já preparando um círculo mágico de teletransporte.

"Onde ele está Eli?! Irei pegar meu tesouro imediatamente!"

Anna estava pronta para se teletransportar para o local que Ângelo havia sido encontrado pelos servos do clã Bael.

"Ara, Ara, Anna, acalmasse."

"Mas Eli… eu quero o meu tesouro, eu o quero, quero ele em meus braços, em minhas mãos."

"Ufufu, eu sei Anna. Quando ele for morto, os servos do Bael entrarão em contato comigo novamente. Não vai demorar muito, em poucos minutos ele será todo seu."

Anna suspirou com decepção por saber que vai demorar mais alguns minutos até ela ter Ângelo em suas mãos como o seu novo tesouro.

"Uff. Espero que aqueles inúteis de classe baixa não demorem."

"Ara, Ara, eles não vão demorar muito, afinal, é apenas um simples humano."

"Humph, ele é meu simples humano Eli, meu."

Anna sentou no sofá com um bufo irritado enquanto falava.

"Eu sei, não vou roubar seu amor. Não se preocupe…"

Eli sorriu para Anna ao terminar de falar.

"...Herdeira do Norte."

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