Marketing || Sabiany

Sabiany1

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Sabina Hidalgo: uma atriz que está no topo da fama fazendo sucesso a anos como protagonista de uma saga de fi... Еще

Contrato
Estúpida
Desejando
Casa da Sabina
Fim de semana
Enganada
Primeiro beijo
Curiosidade
Amizade colorida
Virando o jogo
Sentindo falta
Uma chance
Cedendo
Natal
Minha
Desistindo
Plano
Premiação
Pedido
Jogo de afinidade
Ciúmes
Tempo
Arrependida
Insegurança
Roubar minha garota
Boatos
Vingança
Nossa História
Hipnotizada
Desespero
Agoniante
Aniversário
Drogada
SongBird
Tentação
Desprezo
Encontro
Reconciliação
Surpresa
Prestes a morrer
Grávida
Surtando
Confiar
Bêbada de ciúmes
Risco
Prematuro
Trabalho de Parto
Peter
Aprontar
Entrevista
Pânico
Alívio
Fantasia
Amsterdã
Paranóia
Fiz por você
Cuidar
Maus Lençóis
Pra Sempre
Love Only

Dúvida

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Sabina Hidalgo

Alguns meses se passaram e Any e eu estávamos cada vez mais distantes. Nós havíamos nos casado fazia mais ou menos três meses e nem tivemos tempo de ter uma lua de mel decente. Nossas agendas estavam lotadas e ficava a cada dia pior. Nós tentavamos ao máximo se encontrar vez ou outra pra matar a saudade, mas não passava de dois míseros dias. Eu não
aguentava mais. Eu sentia falta dela. Eu sentia que Any precisava de mim mais que nunca, pois estava muito estressada com tudo isso e às vezes parecia que ela estava casando de mim, o que me deixava um pouco apavorada.

Ela era um pouco mais desesperada em ver Isabela  do que a mim. Até tinha feito um acordo comigo e com Joalin para Isabela poder ficar alguns dias com ela também. Joalin aceitou numa boa, ela nem se importava com a filha.

Any agora só ficava em sua casa em Los Angeles. Costumava vim pra minha casa em Miami quando tinha alguma folga, mas agora seu tempo livre era mínimo e ela não podia vim até Miami pra me ver. Já eu tinha um pouco de tempo, pois as gravações do filme tinham acabado e se aproximava do lançamento, o que me fazia ficar um pouco ocupada por conta de eventos de
pré-lançamento.

Finalmente Any e eu havíamos encontrado um tempo livre, porém eu teria que ir a Los Angeles com a Isabela, pois Any estava um pouco doente e eu teria que ir cuidar dela.
Peguei um avião com Isabela e fomos até L.A. Chegamos no aeroporto e um carro nos esperava. Nos levou até o condomínio de Any e fiquei surpresa quando vi o tamanho de sua casa. Mal abri a porta do carro e Any já estava lá. Estava toda arrumada, o que estranhei porque até onde sabia ela
mal conseguia sair da cama.

- Volta, volta.. - Any disse entrando no carro e falou algo para o motorista que logo saiu dali com o carro. - oi minha princesa! - Ela disse beijando Isa que parecia feliz em vê-la. Ela sorriu pra mim e voltou sua atenção a Isabela.

Fiquei parada olhando-a espantada por me receber daquela forma depois de semanas sem me ver.

- Mamãe, aqui - Isabela apontou para um pequeno ferimento em seu dedo causado por minha chapinha. - Dodói. - Falou de um jeito fofo e Any se amoleceu toda. Continuou ali em outro mundo com Isabela e eu fiquei apenas observando. Eu estava chateada, mas amava ver as duas se amando.

- Amooooor - Ela me abraçou completamento do nada e me assustei. - Que saudade de você. – Selou nossos lábios e sorriu.

- Trezentos e noventa anos depois você percebe minha presença aqui? - Falei indignada e ela sorriu.

- É claro que eu te vi, sua boba. É que Isabela tá aqui - Ela fez uma voz estúpidamente manhosa na última frase e voltou a brincar com Isabela.

- Aonde estamos indo? - Perguntei tentando puxar a atenção dela um pouco pra mim.

- Tenho uma sessão de fotos pra fazer. Mas não vai demorar muito.

- Por que não me falou antes?

- Você ia ficar de palhaçada. - Ela disse e franzi a testa sem entender muito. - É um ensaio com um modelo que vai estar no meu novo clipe comigo, isso eu te falei. Mas é um ensaio de roupas íntimas. - Any falou e arregalei os olhos.

O trabalho de Any sempre foi bem simples e leve, então nunca tive que me preocupar do jeito que ela se preocupava com o meu, que era bem mais difícil de lidar, mas Any se saía bem. Eu sabia que assistir esse ensaio me deixaria um tanto irritada, mas pelo menos eu estaria lá observando e vigiando Any o tempo todo.

Chegamos no local e Any foi se trocar rapidamente. Fiquei andando atrás dela como sua sombra com Isabela no colo que agora dormia. Any me apareceu no estúdio de calcinha e sutiã junto com um rapaz de cueca todo tatuado e incrívelmente forte. Não pude deixar de reparar uma barriguinha saliente em Any e franzi a testa. Estava redondinha e ela parecia se
incomodar com aquilo, pois estava o tempo todo tentando encolher encolher barriga pra foto.

Fiquei observando todos os movimentos do rapaz enquanto eles tiravam fotos ousadas juntos apenas pra ter certeza de que ele não estava se aproveitando da minha mulher. Eles faziam algumas pausas pra trocas as peças e Any me perguntava toda hora se estava tudo bem. Parecia estar
percebendo minha irritação.

Tiraram milhares de fotos e eu já estava entediada de ver o rapaz com a câmera falando e aquele cara saradão agarrando Any de todas as formas.

Agradeci mentalmente quando o ensaio acabou e Any foi se trocar. Eu estava brava, então fiquei quieta o tempo todo na volta. Eu não tinha direito nenhum de ficar brava, pois era o trabalho dela e eu tinha que respeitar, mas era inevitável. Odiava ver pessoas tocando Any. Odiava vê-la dando atenção mais aos outros do que a mim. Podia parecer um coisa imatura, mas era como eu me sentia.

Any reclamou o percurso todo de enjoo e mesmo brava fiquei abraçada a ela como se isso fosse adiantar de algo, mas ela pareceu bem mais calma. Aqueles sintomas estavam me deixando preocupada depois que reparei na barriga de Any. Eu precisava falar com ela sobre isso.

Chegamos a casa de Any e ela foi correndo para o quarto. Como reclamou o caminho todo falando que estava com enjoo, então imaginei que tivesse ido vomitar.

Isabela já dormia, então apenas troquei sua fralda e a coloquei no quarto que Any tinha preparado para ela. Tomei banho e fui rapidamente até o quarto de Any checar se ela ainda estava viva. A encontrei deitada de bruços na cama. Estava de sutiã e com uma calça de moletom preta.

- Ei.. - Me deitei ao lado dela e beijei o topo de sua cabeça. - Você está bem?

- Não. - Ela falou sem abrir os olhos.

- O que você tem? - Perguntei acariciando seus cabelos.

- Tô enjoada. Dor nas costas. Cabeça. - Arregalei os olhos. - Preciso trabalhar menos. Esse estresse todo tá acabando comigo.

- Você sabe que pode estar grávida, não é? - Perguntei e ela revirou os olhos.

- Não estou grávida. Eu tomo remédio e não é bebê nenhum.

- É o bebê, Any. – Revirei os olhos. - Não sei porque se recusa a procurar um médico.

- Você sabe que eu sangrei todos esses meses, Sabina. Pouco, mas sangrei. - Any disse um pouco alterada e se sentou na cama. - E se eu estiver grávida eu vou morrer, mas antes vou te matar por ter feito isso. - Any falou e eu ri. Any já estava a meses com sintomas de gravidez e nem
desconfiamos de nada, mas agora estava bem na cara, pois até sua barriga estava crescendo. Any parecia ter medo de estar mesmo grávida, mas eu não podia esconder minha felicidade.

- Mas você disse que tomava remédios. – A puxei para se deitar em meu colo e ela rapidamente se agarrou ao meu corpo. Como eu sentia falta daquilo. - Sinto sua falta. Mais do que consigo colocar em palavras. - Falei e ela me encarou sorrindo.

- Eu também. E aposto que você nem chorou. Não como eu chorei.

- Você anda meio sensível mesmo. - Sorri. - Sintomas de gravidez...

- Pare de se animar com isso, Sabina. – Ela disse séria e se levantou do meu
colo.- Se eu não estiver..

- Para de pensar assim.

- Eu penso assim. Porque você tá toda animada, mas nem sabe se realmente
estou. E eu imagino que isso vai ser uma decepção muito grande pra você, Sabina. - Vi Any começar a chorar e fiquei paralisada sem saber o que fazer. - Eu não quero te decepcionar.

- Não amor, vem cá. Tudo bem. - Falei puxando-a de novo e abraçando forte. Fiquei acaricicando seus cabelos por um tempo na tentativa de acalma-la, mas Any parecia não se cansar de chorar. Any tinha medo de não estar por saber que eu queria muito isso, mas não foi algo planejado e eu sabia que ela poderia não estar. - Se não der certo a gente tenta de novo. - Falei, tentando anima-la.

- Não. Se não der certo a gente esquece isso. - Falou um pouco desesperada e a apertei ainda mais nos meus braços para que ficavasse calma. Ver Any tão tristinha era o meu fim.

- Pensa que vai dar tudo certo, tá bom? - Falei e lhe dei um selinho demorado - Meu filho já está ai dentro. - Falei, alisando sua barriga e ela sorriu.

- Sua filha. - Ela disse e sorri. Eu não podia estar mais feliz em ouvir aquilo. Aquela era a primeira vez que Any interagia com algo da gravidez.

- Olha, eu quero um menino. Sinto que vai ser um menino. E vai se chamar Hulk. Se for menina o nome vai ser Alerquina.

- Ah, com certeza! E eu sinto que vai ser uma menina. Intuição de mãe nunca
falha. - Se deitou de frente na cama e fechou os olhos.

- Você está bem? - Perguntei e ela negou com a cabeça respirando fundo. - Quer vomitar?

- Não. Acho que passou. Me deu uma tontura.. - Sorri.

- Quer alguma coisa? - Perguntei preocupada, pois não sabia muito o que
fazer naquela situação.

- O que você me sugere?

- Podemos ir ao médico. Ou eu posso te dar um banho pra ver se melhora. - Any me encarou séria - Mas se você quiser eu te chupo e a gente trepa. - Falei e ela riu com malícia.

- Hmmm.. Dessa eu gostei.

- Então, vem ca. - Me coloquei em cima dela me apoiando nos braços pra não colocar meu peso sobre ela e a beijei. Pressionei a boca na dela e chupei seu labio inferior lentamente. Any abriu os labios devagar e minha lingua foi ágil acariciando seus lábios. Ficamos nos beijando por um tempo, como eu sentia falta disso. - Eu estava morrendo de saudades disso.. - Falei
sentindo as mãos de Any se entrelaçaram em meu cabelo e fez carinho ali, me fazendo arfar e querer mais. A apertei contra mim; queria sentir o seu calor o maximo possivel, queria que toda saudade que eu sentia fosse embora.

Any se movia embaixo de mim como se estivesse impaciente, eu adorava ve-la assim toda excitada. E ate estranhei a rapidez disso. Segurou minha mão impaciente e estregou em sua boceta por cima da roupa. Não esperei e deslizei meus dedos por dentro do seu moletom. Pra minha alegria ela estava sem calcinha, o que facilitou o contato dos meus dedos com sua boceta que ja estava toda molhada e pulsava em meus dedos que a acariciava.

Any deslizou seus dedos em sua boceta e os levou até minha boca. Os chupei com vontade sentindo seu gosto enquanto ela me olhava com desejo.

Any adorava colocar aqueles dedos na minha boca e eu adorava mais ainda a feição dela enquanto eu os chupava. Começou a empura-los com força para dentro da minha boca me fazendo gemer enquanto chupava. Aquilo parecia excita-la ainda mais, e eu não estava atras, meu membro ja latejava dentro da cueca.

- Droga...Você me deixa louca, Sabina - Ela falou quase em um gemido e colocou meus dedos em sua entrada. Sentia um tesão descontrolado. Enfiei dois dedos nela sentindo sua boceta sugando com torça e juro que senti meu pau se contorcer. Fiquei mexendo ali assistindo Any se contorcer e pedir por mais.

Ela ficou segurando minha mão e movendo para dentro dela, enquanto a sua outra mão tentava puxar minha cueca para baixo. Tirei aquela peça de uma vez e me deitei em cima dela novamente na cama. Empurrei meu membro em sua entrada enquanto beijava sua boca suavemente.
Fuz movimentos lentos e torturantes, deixando Any louca. Ela gemeu baixinho e continuei me movendo devagar querendo aproveitar ainda mais da boceta dela. Enfiei meu rosto no meio de seus cabelos sentindo aquele cheiro gostoso que me excitou ainda mais. Me levantei um pouco e levei meus labios ate seus seios, sem parar de meter devagar dentro dela. Beijei um por um e depois suguei com força fazendo Any gemer de dor e prazer.

- Faz isso forte. - Ela pediu com a voz rouca e eu ri de sua impaciencia.

- Esta com pressa? - A encarei com um sorriso no rosto e apertei meus dedos em seus cabelos.

- Por favor!-Pediu tão arrastado que só pude atender a seu pedido rápidamente. Comecei a me mover mais rapidamente enfiando o rosto em seu pescoço. Any gemia tão gostoso que eu poderia gozar só de ouvir. Meu corpo estava fervendo e já começava a suar. Me levantei um pouco me apoiando nas minhas mãos, abri um pouco mais Suas pernas e estoquei com mais força. Fiquei observando Any se contorcer em baixo de mim e agarrar suas mãos a minha pele e apertar com força. Ela parecia estar mais sensivel aos meus toques e adorei aquilo.

Rebolei mais algumas vezes indo fundo dentro dela e aumentando a velocidade de minhas investidas. Meu pau latejava violentamente e eu sabia que estava perto.

- Oh... Ceus. Que gostoso! - Any gemia e eu joguei a cabeça para trás perdendo completamente o controle de meus movimentos. Estoquei forte e fundo sentindo meu pau inchar dentro dela. Any se contorcia cada vez mais.e via que estava chegando ao ápice e me movimentei mais rápido dentro dela fazendo-a gozar junto comigo.

Parei um pouco para respirar e fitei Any completamente suada e ofegante na cama. Seu rosto corado e seus olhos estavam fechados. Me deitei ao lado dela e beijei sua testa delicadamente. Me assustei quando ela se levantou do nada e tentou andar pra algum lugar, mas foi interrompida por um jato nojento que saiu de sua boca sujando todo tapete do quarto. Me aproximei dela segurando seus cabelos e deixei que ela vomitasse tudo que tinha pra vomitar. Aquilo parecia não acabar nunca.

- Sai Sabina - Ela tentava me empurrar, e eu a segurei, pois estava quase caindo. A peguei no colo e a deitei na cama, ela parecia estar completamente mole.

- Eu vou chamar alguém pra limpar isso. Fique aí deitada. – Saí dali e chamei uma das mulheres que trabalhava lá para limpar a sujeira que Any havia
feito.

Antes de subir passei no quarto de Isabela para checar se estava tudo bem, ela dormia tranquilamente. A cobri novamente, pois estava frio e Isabela tinha essa mania de chutar a coberta toda no meio da noite.

Voltei ao quarto e Any não estava lá. A mulher que limpava lá me informou que ela estava no outro quarto. Fui até lá e Any saía do banheiro enrolada em uma toalha.

- Tomou banho sem mim? - Perguntei quando ela se jogou na cama completamente exausta.

- Só joguei uma água no corpo. Estava me sentindo suja. - Jogou a toalha no chão e se enfiou de baixo das cobertas completamente nua. A olhei com malícia, queria devorar cada parte daquele corpo, mas teria que me controlar porque ela não estava se sentindo bem. - Vem dormir comigo. - Pediu e se deitou de costas pra mim. Respirei fundo, tentando manter o
controle e colei meu corpo no dela, repousando minha mão em sua barriga.
Ela entrelaçou seus dedos nos meus e se aconchegou mais a mim.

- Elly?

- Oi amor - Ela respondeu com a voz fraca.

- Eu te amo incondicionalmente – Falei e pude ver um sorriso se abrir em seu rosto.

- Eu te amo, Sabina. Boa noite. - Ela disse e fechou os olhos se entregando ao sono e fiz o mesmo.

Acordei no dia seguinte ao som de uma música infantil completamente irritante. Me virei na cama, na esperança de encontrar Any ali, mas a cama estava vazia. Me levantei a contragosto e fui tomar um banho. Saí do banheiro com os cabelos molhados e coloquei apenas uma camisa xadrez verde e uma cueca. Sai dali e fui ver de onde estava vindo aquele som irritante. Cheguei na sala de estar e vi Any sentada no sofá com Isabela ao seu lado. As duas assistiam um dvd infantil enquanto Any dava comida a Isabela.

- Olha o trem.... Tchu tchu - Any levou a colher até a boca de Isabela que parecia se divertir com a brincadeira.

- Mais - Isaba pediu animada e Any encheu a colher do que parecia ser purê de batata.

- Então tem que abrir a boca bem grandão assim pra mamãe -- Isa abriu a boca e Any levou a colher até ela mais uma vez. - Hmm. Tá gostoso filha?

- Gostoso, mamãe - Isabela sorria e Any também.

- Com ela você come fácil, não é? - Falei me aproximando.

- É. - Isa falou e Any riu.

- Que cara de pau você, hein? - Falei beijando todo seu corpinho e mordendo sua coxa de leve.

- Ai mamãe - Ela resmungou e eu ri.

- Ai o que? Você adora morder, não adora? - Falei e ela riu toda sapeca.

- Vem terminar de comer. - Any falou enchendo a colher de novo. - Dormiu bem, amor?

- Maravilhosamente bem. - Falei lhe dando um selinho. - E você? Passou mal de novo?

- Vomitei hoje cedo depois que tomei café da manhã. Tô com muitas dores nas costas, estão me matando. E eu devo ter ido no banheiro fazer xixi umas trezentas vezes hoje.

- Melhor a gente ir no médico. Pode ser alguma coisa séria. - Falei e ela revirou os olhos.

- Vou tomar um remédio e vou melhorar.

- Claro que não. - Falei um pouco desesperada. - Você não pode se auto
medicar. Nós vamos ao médico você querendo ou não.

- Eu só não quero que me vejam e fiquem inventando coisas..

- Eu to pouco me lixando pro que vão falar, Any. Para de se importar com isso.

- Ok. Façamos do seu jeito então. Vou ligar pra lá e marcar a consulta. - Ela disse e me animei.

Sabia que era errado me animar antes do tempo, mas a quem eu queria enganar? Eu estava animada demais. Tinha quase certeza que tinha algo ali e que era nosso filho. Mas ainda não tinha certeza, então teria que esperar até a hora do médico pra tirar essa dúvida.

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