Marketing || Sabiany

By Sabiany1

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Sabina Hidalgo: uma atriz que está no topo da fama fazendo sucesso a anos como protagonista de uma saga de fi... More

Contrato
Estúpida
Desejando
Casa da Sabina
Fim de semana
Enganada
Primeiro beijo
Curiosidade
Amizade colorida
Virando o jogo
Sentindo falta
Uma chance
Cedendo
Natal
Minha
Desistindo
Plano
Premiação
Pedido
Jogo de afinidade
Ciúmes
Tempo
Insegurança
Roubar minha garota
Boatos
Vingança
Nossa História
Hipnotizada
Desespero
Agoniante
Aniversário
Drogada
SongBird
Tentação
Desprezo
Encontro
Reconciliação
Surpresa
Prestes a morrer
Dúvida
Grávida
Surtando
Confiar
Bêbada de ciúmes
Risco
Prematuro
Trabalho de Parto
Peter
Aprontar
Entrevista
Pânico
Alívio
Fantasia
Amsterdã
Paranóia
Fiz por você
Cuidar
Maus Lençóis
Pra Sempre
Love Only

Arrependida

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By Sabiany1

- Você vai sair de perto dela.

- Relaxa Saby. Eu prometo que vou cuidar bem da Anizinha. - Melanie falou se
sentando no meu sofá e colocando os pés sobre a mesa. Ela ria o tempo todo, estava tentando me irritar, e conseguindo.

- Sei que você e Sina estão armando pra cima de mim. Se eu descobrir..

- Sina nem sabe que estou me aproximando da Any. E aliás, só vamos fazer um feat. O que tem demais? - Melanie tinha um sorrisinho no rosto mostrando claramente suas intenções. Eu estava mais que desesperada.

Chamei Melanie para ter uma conversa em minha casa. Melanie não era confiável nem comigo perto da Any, imagina longe? E eu agora não podia fazer nada. A confusão na minha cabeça afastou Any de mim mais uma vez. Eu temia a o que Melanie podia fazer, ela era esperta e bem rápida. Quando Sina e eu namoramos por marketing, eu ficava com Melanie de vez em quando. E quando meu "namoro" acabou, descobri que ela pegava a Sina também. No início até senti raiva das duas, mas eu não tinha o direito, porque eu fazia a mesma coisa. E agora Melanie estava em cima de Any.

Eu estava apavorada com isso. Essa proximidade das duas me traria problemas
graves. Eu não fazia ideia do que fazer, estava perdida.

- Melanie, por favor, me escuta - Comecei, sem disfarçar o desespero na minha voz. - Você sabe de tudo que passei com Sina, você estava presente. Sabe que cheguei ao fundo do poço por causa dela. Não estrague o que tenho com Any.

- Mas não sou eu que estou estragando, é você mesmo. - Ela começou, e permaneci quieta. - Depois do que vi ontem eu tive certeza de que você é a mulher mais idiota e burra da face da terra. Eu e Any conversamos bastante e ela me contou tudo, cada detalhe do relacionamento de vocês. Você é muito imbecil..

- Sai da minha casa. - Falei já perdendo a paciência. É claro que eu sabia que aquilo era verdade, mas não permitiria que Melanie falasse comigo dessa forma.

- Sabe que se eu sair daqui eu vou direto pra sua Anizinha, não é? – Melanie disse e andei na direção dela. Parei bem próxima a encarando e ela tinha um sorrisinho cínico no rosto. Aquilo só me deixou com mais raiva. - Eu passei a noite com Any. Dormimos agarradinhas..

- Vocês.. vocês ficaram?

- Não sei.. – respondeu, olhando dentro dos meus olhos. Aqueles olhos castanhos me intimidavam.

- Melanie, não faça nada de mal para Any. Ela não merece e não aguentaria..

- Mas não sou eu que fico quebrando o coração da menina duas vezes por semana, é você que está. Você não merece Any. - Melanie disse, agora séria e estremeci.

Estava me sentindo tão inútil. Como poderia fazer tão mal a pessoa que eu
mais amava na vida? Como conseguia ser tão dura com ela tão facilmente? Eu não a merecia, Melanie estava certa. Sem me controlar, deixei que as lágrimas mostrassem todo meu arrependimento.

Melanie parecia não saber o que fazer, só me olhava. Me sentei no sofá com a mão no rosto e chorei ainda mais, imaginando o quanto Any devia estar mal por tudo isso.

Meus pensamentos se voltaram a todas as minhas atitudes com ela, desde o primeiro dia. Como eu conseguia ser tão cruel com uma menina tão doce e inocente?

- Tá tudo bem. Para de chorar. - Melanie disse sentando do meu lado, dando tapinhas nas minhas costas, meio sem jeito. Virei para olha-la e ela estava com um olhar triste. - Vou te dar uma força. Mas você tem que parar com essa imbecilidade. Você sai falando as coisas e nem imagina o quanto pode machucar. Como você fala pra sua namorada que não tem certeza que ama a Sina?

- Eu não sei o que me deu.

- Você tinha que saber. Any chorou a noite inteira. Ela tá muito magoada, Any está sofrendo. Eu sei que você a ama, mas tem que parar de ser assim. E não é de hoje que te falo isso. Ninguém tem culpa do seu passado sofrido. Você tem que entender que as pessoas não são iguais. E por uma
noite que passei com Any eu já percebi que ela não tem nada da Sina. Como você não percebe?

- Eu não sei, Melanie. Eu não sei o que fazer. Eu sempre estrago tudo. - Falei, tentando engolir o choro que insistia em voltar.

- Primeiro de tudo, vai atrás dela..

- Mas ela pediu um tempo..

- Exato. Ela pediu um tempo, não você. E ela nem falou quanto tempo era. Então faz de conta que já deu esse tempo. - Melanie falou e não pude deixar de rir de sua lógica. Era bem estranho vê-la me ajudando, Melanie não era disso.

- Então eu devo ir vê-la no hotel?

- Vai lá amanhã. Como sei que você não vai conseguir chegar ao quarto dela, porque ela está chateada, apesar de tudo. Vou faze-la ir para piscina amanhã de manhã. Você fica no hotel e eu te aviso quando ela descer. - eu assenti. - Age normal, como um casal que está bem. Finge que nada aconteceu. Não deixa ela tocar no assunto desse tempo ai. Se ela quiser tocar, você da um jeito de mudar de assunto ou da um tapão na cara dela.. - Melanie disse e eu ri.
Ela riu também. - É sério, não deixa ela entrar nesse assunto. Tenta ser melhor pra ela Sabina. Any é uma garota boa, não merece sofrer.

- Eu sei que não. Farei o possível pra melhorar. E obrigado pelos conselhos e
pela ajuda, mesmo que seja bem estranho tudo isso. - Falei e sem mais nem menos, abracei Melanie. Ela retribuiu e ficamos paradas no abraço um tempo.

- Se fizer Any sofrer, eu vou lá e faço ela feliz. - Melanie falou e arregalei os
olhos. - Na cama. Você sabe, não curto amores, curto sabores da vida sem
rumo. - sorri ainda abraçada a ela.

- Que estranho.

- O que? - Perguntei, ainda presa ao abraço.

- Você abraçando alguém. E esse alguém sou eu. – Ela disse e eu ri me soltando dela.

- Vamos apertar as mãos e tudo certo. - Falei, me afastando e apertando a mão dela que sorriu.

...

Fui para o hotel que Any estava e me tranquei no quarto. Queria surpreender Any. Não sabia como seria a reação dela ao me ver lá, mas fiz exatamente o que Melanie mandou. Era bem estranho ter a ajuda dela, que parecia não se importar muito com esses assuntos. Any me enviou algumas mensagens perguntando se eu estava bem ou viva ainda. Aquilo partiu meu coração. Como ela ainda conseguia se preocupar? Na verdade, aquilo era medo de eu fazer alguma besteira.

- Desce logo. Ela já foi pra piscina. - Melanie disse, encostada na porta do quarto de pijama e com cara de sono. - Ela acha que vou pra lá ficar com ela, então me acordou ás 10h da manhã. Mas você que vai, então não demora.

- Pode deixar, já estou descendo. E obrigado. - Falei e Melanie assentiu, sem
muita emoção e saiu dali.

Desci no elevador já com a parte de cima de um biquini e uma sunga, e fui até a piscina. Quando cheguei vi Any escorada na borda de piscina, era tão linda. Ela não me viu, então tirei os shorts e pulei na piscina, nadando por de baixo d'água. Me levantei e segurei a cintura dela, beijando seu
pescoço. Any se assustou e virou na hora..

- Porra, que susto! – Ela disse, me olhando com os olhos arregalados. Ela ficou me olhando por um tempo, parecia não acreditar que estava me vendo ali. Eu estava sorrindo como uma idiota. Melanie me aconselhou a agir diferente e não ser tão séria. Any tinha que perceber minha felicidade quando ela estava por perto. - O que está fazendo aqui?- Perguntou Any.

- Não aguentei, estava com muita saudade. - Falei e sem dar tempo para respostas, colei nossos lábios e a beijei. No inicio ela não retribuiu, ficou imóvel com os olhos arregalados. Não cessei o beijo e segurei com delicadeza sua nuca. Ela deu um suspiro alto cedendo e retribuindo o beijo.
Aquele beijo era lento, apaixonado e cheio de saudade..

- Sabina, eu te pedi um... - Antes que ela pudesse terminar, a beijei de novo. Ela mais uma vez retribuiu, mas cessou o beijo de novo. - Sabina, não podemos. Eu pedi..

- Não fala nada, me beija - Pedi segurando o rosto dela com firmeza e novamente colando nossos lábios. Era tão bom senti-la tão perto de mim. O beijo dela me deixava leve.

- Sabina..

- Sim.

- Nós combinamos ontem..

- Shiu - Falei, colocando a mão sobre a boca dela.

- Me deixa falar

- Não..

- Sabina, eu te pedi um tem... - Antes que ela terminasse, na hora do desespero, segurei a cabeça dela e afundei na água. Any se debateu e eu a puxei novamente. Ela estava ofegante e passava as mãos no rosto. - Ficou
louca Sabina?

- Não. - Falei, rindo.

- Me deixe falar.

- Depende do que você vai falar.

- Quero falar de nossa conversa de ontem. Sobre o tem.. - Afundei novamente a cabeça dela de baixo d'agua e dessa vez segurei por uns 10 segundos. A levantei novamente, e dessa vez ela me deu vários tapas fortes no braço, me fazendo gargalhar. - Para de fazer isso!

- Para de falar disso.

- Ah, você não quer falar sobre ontem?

- Não senhora. Eu nem lembro o que aconteceu ontem. Você lembra? -
Perguntei franzindo a testa e ela riu.

- Não vai se sair dessa tão fácil, Hidalgo.

- Vou sim, amor. - Falei, beijando todo rostinho dela. Any sorriu, franzindo o nariz, e eu não podia estar mais boba e apaixonada por ela.

- Como pode ter certeza?

- Por que você me ama.

- Você diz que me ama e isso não faz muito diferença na sua vida. - Ela disse séria, e sua indireta me acertou em cheio.

- Desculpa, ok? Desculpa se eu não dei o meu melhor. Desculpa se eu fui orgulhosa. Desculpa se às vezes que eu te fiz chorar foram maiores do que as que eu te fiz sorrir. Desculpa se eu sempre fui egoísta e procurei fazer o melhor pra mim esquecendo do que era melhor pra você. Desculpa se eu desejei tantas vezes nunca ter te conhecido. Desculpa se nunca me mostrei agradecida por todo o bem que você me proporcionou, Any. Desculpa se
eu te ignorei quando você veio atrás, não atendi quando você ligou, não respondi quando você mandou mensagem. Desculpa por ser assim. - Any estava séria e me olhava com firmeza. Ela costumava chorar nessas situações, mas seus olhos estavam firmes fitando os meus. Eu a encarei, queria que visse toda minha sinceridade. - Desculpa se eu fui irritante. E convencida. Desculpa se eu deixei meu medo impedir que algumas coisas acontecessem. Desculpa minha falta de confiança. Desculpa por me afastar do nada. Desculpa por te ignorar de propósito. Desculpa por fazer algumas
coisas com a intenção de te machucar. Desculpa pelas crises de ciúme. Desculpa por ser criança e desculpa pelas infantilidades. Desculpa por descontar em você coisas que não tinham nada a ver. Desculpa por deixar minha filha pra você cuidar quando ela da crise. - Dessa vez ela riu e me senti feliz. Já sentia falta daquele sorriso lindo e verdadeiro. - Não sei se é
tarde, mas me desculpa por tudo. - Respirei fundo e continuei a encarando.

Ela estava séria, mas sua feição de séria desapareceu quando aquele sorriso
lindo voltou. Em resposta, Any se aproximou e me beijou. Segurou com
força minha cintura e me puxou mais para ela. Estranhei aquilo, pois eu costumava fazer. Ela parecia estar mais ousada e madura. O que umas horinhas com Melanie Thomas não faziam? Ela deslizou a mão no elástico da minha sunga e puxou, enfiando a mão completamente dentro dele.

- Estamos em público - Lembrei e ela sorriu.

- Então vamos para o quarto - Sugeriu, já se virando e subindo borda da piscina de costas. Não pude deixar de encarar seu corpo moreno e completamente molhado. A segui, observando com atenção sua forma de andar, a forma como ela rebolava. Aquilo estava me deixando louca. Ela
pegou uma toalha e se secou.

- Acho que você já me secou bastante Vamos logo. - Saiu me puxando para
dentro do hotel. Entramos no elevador e ela me agarrou, pra minha surpresa. Ela entrelaçou os braços no meu pescoço e num impulso, entrelaçou as pernas na minha cintura, beijando meu pescoço com um pouco mais de violência que o normal.

- O que você tem hoje, hein? - Perguntei meio ofegante, enquanto sentia sua
língua passear no meu pescoço.

- Não sei. - Falou e o elevador abriu. Sai com ela no meu colo e pra minha sorte, não tinha ninguém no corredor. Entrei no quarto e a joguei na cama, ficando por cima dela. Arranquei seu biquini e ela fez o mesmo com eu, com facilidade.

- Meu Deus, você está mais gostosa que o norma! - Any me virou na cama, ficando por cima. Não estava entendendo mais nada, mas me deixei levar.

Ela agarrou meu cabelo e então notei que seus dedos não tinham cuidado algum, puxando meus cabelos de um jeito agressivo, apertando e beliscado
minha pele de um jeito. Aquilo parecia excita-lá ainda mais. Meu pau já estava duro do tanto de ela se movia contra ele.

Me coloquei por cima dela de novo e chupei seu pescoço sem nenhum cuidado. Mordi seu ponto-pulso com um pouco de força e senti os dedos de Any me apertarem com mais força. As unhas dela estavam cravadas nas minhas costas me proporcionando uma dor gostosa. Senti um mórbido prazer em machuca-la daquela forma e marca-la como minha.

Any me virou novamente e antes que eu pudesse pensar, ela desceu pelo meu corpo e levou seus lábios carnudos ao meu membro, chupando-o com força, me arrancando gemidos engasgados. Aquilo não era normal. Any nunca fazia nada, mas até que eu estava gostando de seu lado selvagem. Ela chupava tão rápido, subia e descia numa rapidez desconhecida por mim, eu mal conseguia raciocinar com a sensação gostosa que o ato dela estava
mandando para o meu corpo. Não conseguia ficar parada com Any me
chupando forte e rápido daquele jeito, estava indo à loucura.

Any parou de me chupar e me encarou com aquele maldito olhar inocente. Não tirei meus olhos dela e me contorci quando, sem desviar nossos olhares, ela começou a rodar sua língua na cabecinha do meu pau.

- Caralho..Gabrielly! - Gemi quase arqueando as coisas. Any se transformava
na hora do sexo, eu não a reconhecia, parecia outra pessoa e agora estava
bem pior..ou melhor. Ela segurou meu membro pela base e se levantou, o
posicionando em sua entrada. Aquele era o meu fim.

- Me deixe fazer isso. Quero sentar em você. - Empurrou o quadril para baixo sentando de uma vez só. Fechei os olhos com força tentando não gozar, a boceta de Any esmagava o meu pau, era muito gostoso me mexer dentro dela tão apertada assim. - Deixe suas mãos atrás da cabeça. Eu não
quero que me toque. - Any pediu e a olhei receosa, mas o fiz. Apoiou suas duas mãos da minha barriga e começou a subir e desceu seu quadril, rebolando e descendo forte batendo sua bunda nas minhas coxas. Que cena maravilhosa.

- Senta... Gostosa - Pedi deixando que ela fizesse todo o trabalho. Any tirou as mãos da minha barriga e levantou um pouco e agora praticamente pulava no meu colo. Eu olhava para o seu rosto e sentia meu pau em vibrações, ela estava amando aquilo, estava fazendo do jeito que ela queria,
do jeito que gostava. Any se movia de um lado para o outro, subia e descia com violência, estava se fazendo no meu pau. Ela queria sentir tesão.

- Que delícia.. ah. - Any gemeu levando suas duas mãos até seus próprios seios os apertando. Eu não estava aguentando mais não toca-la. Tirei minhas mãos de trás da minha cabeça e segurei firme em sua cintura. A ergui um pouco e meti meu pau dela rápido e fundo. A boceta dela começava a se fechar ainda mais no meu pau apertando com força. Ela era apertada,
molhada e quente. Eu mal podia aguentar.

- Merda, Any... faz assim amor - Segurei firme em seu quadril a instruindo a rebolar, e o ela fez rapidamente rebolando no meu pau da forma gostosa e sexy que ela fazia, me fazendo gemer como uma desesperada.

Agarrei os cabelos dela com as duas mãos e a puxei para perto de mim colando nossos corpos. Ela não parava de gemer no meu ouvido enquanto eu metia com força nela empurrando tão forte que o corpo dela não parava de chacoalhar.

- Vou...gozar! - Any avisou e desci minhas duas mãos até sua bunda agarrando com força para meter mais fundo. Dei um tapa forte e Any gemeu ainda mais.

Senti sua boceta esmagar meu pau e gozei junto com ela com tanta força que cheguei a ficar rígida por alguns segundos, mas meu corpo logo relaxou e sai de dentro dela lentamente para não machuca-la.

Eu estava ofegante e completamente surpresa com tudo aquilo. Antes que eu
pudesse fazer qualquer coisa, Any se levantou e foi colocar a roupa.

- Onde acha que está indo?

- Vou tomar banho. Hoje você é só minha. - Any disse e me deu um selinho, saindo dali. Fiquei paralisada um tempo, tentando entender aquilo.

- Vamos fazer mais vezes? - Perguntei animada, e não obtive resposta. Ouvi
a porta do quarto ser socada e fui ver quem era, era Melanie.

- Vocês tem que sair daqui. – Falou entrando em disparado pelo quarto.

- O que houve?

- Olha, me desculpa. Mas sim, Sina tem algo a ver com minha aparição na vida da Any. Eu iria ajuda-la a acabar com o namoro de vocês, mas quando te vi chorar e vi que vocês se amam mesmo, eu desisti de ajuda-la para te ajudar.

- Puta que pariu! - Falei, indignada.

- Ela viu as fotos de vocês juntas na internet e tá vindo pra cá. Ela tá armando pra você Sabina, você tem que sair daqui! - Melanie disse e senti meu coração pular no meu peito. O que ela estava armando, afinal?

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