Gênero: 💫 e 💖.
Tipo: Imagine normal.
Aviso: Nenhum.
O seu nariz pegou um cheiro forte e delicioso, e como um cachorro farejador, S/n o seguiu até a sala comunal e, finalmente, até a área da cozinha, onde ele havia desaparecido.
- Bom dia senhores - S/n acenou com a cabeça para Steve e Sam, que estavam no canto fofocando como duas velhas enquanto esperavam o café ficar pronto.
- Oi, S/n - eles responderam e voltaram para a discussão ultrassecreta.
S/n logo soube, pela a maneira como os olhos deles se voltaram para ela para ter certeza de que não estava escutando.
S/n era naturalmente intrometida, fingia estar ocupada procurando uma caneca no armário. E quando S/n se aproximou dos dois homens, eles pararam de falar completamente e ela bufou.
- Bom dia - o seu soldado favorito disse, saltando como uma bailarina ao entrar na cozinha.
Espere, aquele cheiro estava de volta.
S/n cheirou o ar e seguiu a trilha. Bucky ergueu uma sobrancelha para ela, se perguntando por que S/n estava tão esquisita.
S/n se inclinou para mais perto do soldado e gemeu alto, pegando-a e os três homens de surpresa.
- Meu Deus. Muhm. Você cheira tão bem, Bucky - S/n gemeu um pouco de novo, dando uma fungada mais profunda e claramente não deu a mínima para o quão estranho isso era.
A risada de Bucky reverberou em seu peito e seu cabelo balançou no processo.
- Obrigado boneca. Bem, eu cherei mal ontem?
- Nããão. Você cheira bem o tempo todo. Como um lanche delicioso.
- Obrigada? - Bucky riu ainda mais e balançou a cabeça. Mas S/n notou uma coloração vermelha em suas lindas bochechas macias.
S/n não resistiu, ela beliscou sua bochecha com os dedos e ele sorriu.
- Você cheira excepcionalmente bem hoje. O que você usou? Foi o shampoo? Spray Corporal? Loção pós-barba? Era seu perfume natural?
- Eu não vou te dizer! - Bucky riu, beliscando sua bochecha em troca. - É ultrassecreto.
- Por que vocês dois não fazem um fondue já? - Steve interrompeu o que fez Sam ter um ataque de riso.
- Por que você não cuida das suas próprias coisas, vovô? - S/n perguntou a Steve e sorriu, ele sorriu para o café e balançou a cabeça como um pai desapontado. - Posso te dar um abraço? - S/n perguntou a Bucky.
- Um abraço grátis da minha estranha garota favorita? Por que não? - Bucky a segurou nos braços dele e S/n imediatamente enterrou o nariz no peito dele. Envolvendo seus braços em volta das costas dele com força para que ele não pudesse se afastar.
S/n queria saber o que ele usava e começou uma pequena investigação. Não era o sabonete dele, então S/n ergueu mais o nariz e cheirou a barba dele, não, não era. Ela enterrou o nariz no pescoço dele...
Hmm perto, mas não forte o suficiente.
Nesse ponto, Bucky entendeu seu plano e começou a rir, seus dedos fazendo cócegas nos lados dela suavemente. S/n cheirou as pontas do cabelo dele, e também não foi isso.
Isso era um mistério e a única maneira de descobrir seria investigando o banheiro do quarto dele. Então, com um sorriso inocente e tímido, S/n se afastou e deu um beijo em sua bochecha.
- Obrigado pelo abraço, Bucky. Eu precisava disso.
Ele ergueu uma sobrancelha novamente e sorriu.
- Oh sério?
- Sim. Agora, se me permitem cavalheiros, com licença - antes que eles pudessem responder, S/n foi até o elevador e apertou o botão do andar de Bucky.
Seu quarto ficava no final do corredor à esquerda, ele tinha a melhor vista pitoresca do complexo, e assim que o elevador parou S/n correu pelo corredor.
Felizmente para S/n, a porta de Bucky já estava aberta. Ele normalmente o trancava por causa das pegadinhas que Sam fazia ocasionalmente. Era quase como se ele estivesse esperando por ela...
Ao entrar no quarto dele, S/n imediatamente começou a agir como a Pantera Cor-de-rosa, entrou furtivamente em seu banheiro e começou a cheirar os frascos de loções e outras coisas masculinas que ele tinha lá.
S/n estava tão ocupado que nem percebeu o homem que tinha acabado de cruzar os seus braços, encostado no batente da porta com um sorriso diabólico estampado no rosto.
- Oi boneca. - Bucky a assustou e S/n deixou cair alguns frascos.
- Oi! Eu estava vendo se você tinha algum shampoo que eu pudesse pegar emprestado... - mentiu e ele riu.
Bucky entrou no banheiro e caminhou até S/n, levantando-a facilmente no balcão ao lado da pia. S/n engoliu em seco quando ele puxou a camisa pela cabeça e a jogou no cesto de roupa suja.
Ele deu um passo à sua frente e separou as coxas dela para que ele pudesse caber contra seu corpo. O cheiro era muito mais forte e S/n mergulhou o nariz em seu peito nu e gemeu.
Bucky imediatamente riu:
- Ei, boneca, me leve para jantar primeiro! - brincou, mas S/n só agarrou seus ombros e inalou mais o delicioso cheiro. - Você gosta disso? - Bucky perguntou, sua voz baixa e rouca. - É um creme para o corpo. Posso passar em você, bem... Se você quiser? - sorriu e balançou as sobrancelhas.
S/n riu suavemente.
- Claro, concerteza, sem dúvida, agora mesmo!
Bucky sorriu e agarrou suas coxas, puxando S/n para mais perto da borda do balcão, onde ele a levantou mais uma vez em seu colo. S/n enrolou as pernas em volta da cintura de Bucky e ele a carregou para a cama.
S/n riu quando ele a deitou no colchão que parecia uma nuvem.
- Você sabe que eu quero você, certo? - Bucky perguntou enquanto pairava sobre ela. Seus dedos gelados roçando sua pele quente e ardente sob sua camisa.
- Sim - S/n ri e se mexe ainda mais na cama. As mãos de Bucky em sua cintura a param.
- E você sabe que eu tive que ouvir seus doces gemidos três vezes até agora, certo? - Bucky modiscou seu pescoço e S/n gemeu novamente. - Quatro - ele corrigiu.
- Sinto muito...
- Não sinta, boneca - Bucky agarrou com força seu quadril -, eu quero ouvir muito mais.