Stranger - Sebastian Stan

By whoselle_

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Onde katherine conhece um estranho em uma noite que a faz mudar completamente. Ele não era como ninguém que e... More

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By whoselle_

Katherine Young Point of View 

— E então? — Ele perguntou cruzando os braços e me observando. Parecia estar procurando alguma pista de algo em mim. 

— Estava explorando a cidade. — Falei tirando a bolsa dos meus ombros e indo até a sala e jogando minha bolsa no sofá e me jogando no mesmo, colocando meus pés sob a mesa de centro de vidro. 

— Você anda explorando a cidade a 3 meses, não acha que já explorou o suficiente? — Ele perguntou sem tirar seus olhos de mim. 

A empregada surgiu e nos olhou por alguns segundos. 

— Me desculpe interromper, a Srta. Young deseja comer algo? — Ela perguntou e a olhei por cima do meu ombro. 

— Só um suco de laranja está ótimo, obrigada. — Sorri para ela que logo se retirou. — E respondendo a sua pergunta, não explorei o suficiente. Afinal, é uma cidade bem grande. 

— Seja lá o que estiver fazendo escondido, Katherine, é melhor encerrar suas atividades agora. — Ele ordenou e o encarei dos pés a cabeça. — Não pense que pode me enganar. 

— Ah, qual foi? — Sorri cruzando minhas pernas e a avistei a empregada se aproximando o copo de suco em uma bandeja e peguei o mesmo agradecendo a ela. — Já cansou de bancar o bom pai? — O encarei dando um gole no suco. 

— Tudo tem limite, até minha paciência. — Ele sorriu ironicamente se sentando na poltrona do outro lado. 

— Olha, que tal um acordo. — Falei colocando o copo de suco na mesa de centro e me arrumando no sofá. — Eu faço os meus esquemas em paz e você para de colocar seus homens pra me perseguir pela cidade e em troca, eu volto 2 horas mais cedo pra casa? — Sorri ironicamente o vendo revirar os olhos. — Que foi? É um bom acordo. 

— Desde quando se tornou essa garota tão insuportável? — Ele perguntou balançando a cabeça. 

— Ah, papai. Você me criou. — Sorri ficando de pé. — Quando eu me olho no espelho é a você que eu vejo. — Sorri para ele o provocando e vi seu olhar pesar sobre o meu. 

— Eu estou tentando muito ser paciente com você, Katherine. — Ele disse e mexeu em seu bolso pois seu celular começou a tocar. — Que é? — Ele disse ao atender a ligação e continuou a me olhar. 

Ele desviou o olhar e sua expressão mudou completamente, ele parecia tenso. Logo ele se levantou e murmurou algo no telefone. 

— Vai pro seu quarto. — Ele disse pra mim e neguei com a cabeça. — Vai logo! — Disse e franzi o cenho e revirei os olhos antes de deixar o local e subir as escadas. 

Parei com os passos e pisei firme várias vezes na escada fingindo ter subido e me agachei nas escadas o vendo passar direto até seu escritório ainda no telefone. Logo dois dos seus homens surgiram indo até onde ele estava. 2 minutos depois os 3 sairam da casa rapidamente. Aquilo estava me deixando preocupada pois eu não tinha ideia do que o meu pai andava fazendo ultimamente. 

Em passos pequenos fui até a porta do seu escritório olhando para todos os lados e abri a porta devagar entrando no mesmo e a fechando. Olhei ao redor e avistei seu notebook aberto na mesa, fui até a mesa e dei a volta. Liguei a tela e puxei a cadeira sentando na mesma, olhei para a porta mais uma vez e me concentrei na tela do computador. Abri algumas pastas e não havia nada demais além de documentos das suas empresas com informações que eu não entendia. 

Então percebi que havia algo aberto e abri, surgiu fotos de Brooke e Tom juntos andando nas ruas. Pareciam fotos tiradas escondidas e estranhei tudo aquilo. Por que diabos ele teria foto dos dois e por que tinha alguém os perseguindo? Passei as fotos e percebi algo no fundo das fotos, a rua onde as fotos foram tiradas eu as reconhecia perfeitamente. 

— Mas que merda. — Murmurei vendo as fotos e então fechei a tela do notebook rapidamente ao ouvir a porta ser aberta. 

Meu pai me olhou seriamente e o olhei séria tentando esconder minhas expressões. 

— O que você quer aqui? — Ele perguntou. Permaneci em silêncio tentando manter minha respiração calma mas tantas coisas se passavam pela minha cabeça naquele momento. — Responde, Katherine! — Disse rude me fazendo tremer um pouco. 

— Por que tem fotos do Tom e da Brooke no seu computador? — Ele franziu o cenho rapidamente e logo se afastou da porta. 

— Não é da sua conta. — Ele disse vindo em direção a mesa e dei a volta na mesma me afastando dele. 

— É da minha conta. Eles são meus amigos e eu quero saber por que você está perseguindo eles? — Perguntei o olhando com raiva. 

— Eu estou tentando proteger você. — Franzi o cenho. 

— Do que está falando? Me proteger do quê? — Ele respirou fundo e deu um passo a minha direção mas dei um para trás ficando perto da porta. — O que está acontecendo? 

— Por que se importa tanto? Você virou as costas pra eles dois e foi embora comigo sem pensar duas vezes. — Ele disse e pisquei algumas vezes. 

— Eu fui embora por que precisava ir. — Ele riu fraco. — Sebastian foi embora e me deixou sozinha, esse é o motivo. 

— E olhe onde você está agora! — Exclamou. — Você está se sentindo melhor, está levando sua vida tranquilamente. 

— E isso não é graças a você. — Ri fraco o olhando. — Você não me deu isso, só pagou a porra de uma passagem de avião. 

— E não esqueça que só está viva por minha causa. — Disse dando passos em minha direção me fazendo bater as costas na porta. — Se não fosse por mim estaria morando na rua. — Por um momento senti meu corpo estremecer com sua presença tão próxima da minha e desviei o olhar mas logo tentei me recompor. 

— Você diz que está tentando melhorar, que quer ser um melhor pai. — Murmurei olhando para o lado. — Eu me pergunto se a mamãe iria gostar de ver o que você se tornou. — Ele se irritou e deu mais um passo perto de mim. — Ela estaria decepcionada. — Falei olhando em seus olhos. 

Pude sentir sua respiração pesada próximo ao meu rosto e não pisquei os olhos enquanto o encarava com raiva. Seu olhar era frio e furioso.

— Vá pra o seu quarto, agora. — Ele ordenou e abri a porta atrás de mim saindo dali o mais rápido possível.

Subi as escadas indo em direção ao meu quarto e fechei a porta após entrar no mesmo e passei a chave trancando. Passei as mãos pelos cabelos tentando recuperar o fôlego. Peguei meu celular em meu bolso e liguei para Alexia.

Alguns segundos depois ela atendeu.

— Fala, Young.

— Preciso da sua ajuda, é importante. — Pude ouvir o silêncio do outro lado da linha.

— Qualquer coisa. — Disse.

— Eu preciso que procure duas pessoas que chegaram na cidade. — Falei me aproximando da janela do quarto e avistei meu pai passando pelo jardim e indo em direção ao seu carro com 2 homens lhe acompanhando. — Os nomes são Brooke Donovan e Tom Hiddleston.

— O que quer saber? — Ela perguntou.

— Preciso saber onde estão e rápido. — Falei mexendo em minhas coisas e retirando algumas peças de roupa.

— Me dá 10 minutos.

Ela encerrou a chamada e corri até o banheiro para tomar um banho rápido. Após acabar o banho, meu celular vibrou e olhei a tela, Alexia havia me passado endereço onde eles estavam e suspirei de alívio.

Me troquei rapidamente e sai do meu quarto as pressas. Em pouco tempo circulando pela casa e checando a posição dos seguranças, consegui escapar pelos fundos da casa e dei a volta pelo jardim, passando por um buraco grande que tinha na parede do muro que cercava a casa.

Desci a rua rapidamente e chamei um táxi e lhe passei o endereço. Em pouco tempo ele apareceu em frente ao hotel onde os dois estavam hospedados e lhe dei alguns trocados. Desci do carro e chequei ao redor para saber se não estava sendo perseguida. Entrei no hotel e estava lotado, estava em uma época onde o turismo aumentava muito pela cidade.

Fui até a recepção e furei a fila que tinha ali ignorando os xingamentos das pessoas na fila atrás de mim.

— Senhorita, não pode furar a fila. — O homem disse e revirei os olhos sentindo uma senhora atrás de mim me cutucar e começar a brigar.

Olhei para o lado e as portas do elevador ao lado se abriram e estranhei uma mulher com os cabelos loiros usando um boné azul escuro. Sai da fila e segui a mulher que estava acompanhada por um homem e segurei em seu braço a vendo se virar para mim pronta pra me xingar.

Meu coração bateu forte ao perceber que era Brooke e Tom parados na minha frente. Brooke abriu a boca para dizer algo mas olhei atrás dela vendo um carro suspeito parando em frente ao hotel e reconheci rapidamente um dos homens do meu pai.

— Nós precisamos ir. — Falei pegando em sua mão e puxando os dois para dentro do elevador e apertando os botões rapidamente.

— É você mesmo? — Brooke disse me abraçando e sorri vendo Tom sorrir para mim.

— É, sou eu. — Ela me soltou após um abraço longo e apertado, as portas do elevador se abriram e saímos às pressas. Os dois me seguiram pelo corredor.

— Você está diferente. — Ela disse um pouco atordoada.

— Não sou a única. — Sorri a olhando e ela sorriu.

— Pintou o cabelo? — Dei de ombros e ela riu. — Invejosa.

— É muito bom ver você também. — Falei balançando a cabeça e abrindo uma porta do final do corredor e descemos as escadas as pressas.

As escadas nos levaram até um beco ao lado do hotel e andamos pela calçada as pressas.

— Pra onde vamos? — Tom perguntou.

— Um lugar seguro. — Respondi olhando para os lados e me aproximei de um carro que estava estacionado ali, o homem fechou as portas do carro e antes que pudesse travar com as chaves, me aproximei e tomei as chaves da sua mão. — Desculpa, preciso pegar emprestado. — Falei empurrando o homem com a porta do carro.

Ele ficou confuso e logo começou a gritar comigo.

— Anda. — Falei para os dois que estavam parados surpresos com a minha atitude e entraram as pressas no carro.

Dei partida no carro deixando o dono para trás e sai voando pelas ruas.

— Desde quando você faz isso? — Brooke perguntou me olhando surpresa. — Não me diz que virou mafiosa. — Tom riu no banco de trás. — Por que você está rindo? — Ela olhou para trás confusa. — Isso é sério, para de rir.

— O que? É divertido. — Ele disse e sorri o olhando pelo espelho do carro.

— E desde quando você acha isso divertido, Tom? — Ela se virou para olha-lo. — Não vai me dizer que você já roubou carros na sua adolescência?

O carro ficou em silêncio e observei os dois segurando o riso, Tom fez uma cara de suspeito e Brooke ficou chocada sem dizer uma palavra.

— O que? É bem excitante. — Ele deu de ombros.

— Inacreditável. — Ela disse balançando a cabeça.

— Relaxa. — Falei a olhando dando um sorriso de lado e acelerei mais.

(...)

— Onde a gente está? — Ela perguntou descendo do carro e fechei a porta.

Tom também desceu do carro e os dois olharam ao redor. Nós estávamos em uma área mais pobre da cidade, era onde Alexia e Pietro gostavam de ficar. Eles tinham um lugar que gostávamos de vir para relaxar ou se esconder do meu pai.

— Vai ver. — Falei passando ao seu lado e segui pela calçada sendo seguida pelos dois.

A rua estava um pouco movimentada, as crianças brincavam na rua enquanto outras pessoas limpavam seus carros, conversavam nas calçadas. Era uma vizinhança tranquila e simples e perfeita para se esconder. As pessoas dali não abriam a boca para ninguém sobre nada.

Subi os pequenos degraus e bati na porta da casa umas duas vezes. Logo foi aberta por Pietro que sorriu ao meu ver e deu espaço para que entrássemos.

— Young. — Ele me abraçou e deu um beijo em minha bochecha. — A Alexia está lá dentro, vem. — Ele disse sorrindo e saindo na frente.

— Quem são essas pessoas? — Brooke murmurou para Tom atrás de mim e segui pelo corredor até chegar a sala.

A sala era um pouco grande. Havia um enorme sofá e computadores espalhados por ali, uma TV enorme na parede e Xbox na mesa de centro. As janelas estavam abertas iluminando o lugar. A música na TV tocava baixo, havia uma pequena adega de bebidas do outro lado da sala.

— Tô vendo que conseguiu os achar. — Alexia disse saindo de perto do computador e vindo em minha direção me dando um abraço. — E aí. — Ela disse os cumprimentando com a cabeça.

— Brooke, Tom. — Falei os olhando. — Esses são Pietro e Alexia, meus amigos.

— Você fez amigos? — Brooke disse me fazendo revirar os olhos.

— Também tive a impressão de que ela era antisocial. — Alexia disse e Brooke concordou.

— Eu estou bem aqui. — Sorri para as duas.

— Beleza, se precisar de algo é só chamar. — Ela disse tocando em meu braço e se retirou chamando Pietro.

Brooke e Tom foram até o sofá e se sentaram e me encostei na parede.

— Então, o que vocês fazem aqui? — Perguntei cruzando os braços.

— Procurando por você. — Tom disse me olhando. — Devo dizer que foi difícil te achar. — Ele disse relaxando no sofá.

— E uma das piores viajens da minha vida. — Brooke disse irritada. — Meus pés doem de tanto fugir dos homens do seu pai.

— Espera, vocês sabiam que ele estava seguindo vocês? — Franzi o cenho os encarando.

— Óbvio. — Brooke disse. — Afinal, ele deixou bem claro que não iria tirar os olhos de mim.

— O que? — Eu estava confusa.

— Pois é, depois que você entrou no carro naquele dia, ele disse para que eu não te procurasse e que ele estaria me observando o tempo todo.

— Mas por que? — Desviei o olhar tentando revirar as memórias na minha cabeça.

— Por que era isso o que ele queria, Katherine. — Tom disse chamando minha atenção. — Você estar aqui faz parte do plano dele.

— Que plano? — Perguntei completamente confusa.

— A razão pela qual o Stan desapareceu é por causa dele. — Engoli em seco ao ouvir aquele nome pela primeira vez depois de um tempo.

Respirei fundo tentando entender a situação e pisquei algumas vezes.

— Eu quero saber de tudo. — Falei os encarando e os dois se olharam.

[...]

Todo esse tempo ele estava me manipulando novamente e destruindo a única felicidade que eu tinha na minha vida. Tirando de mim a única esperança que eu tinha de uma vida, de sentir algo por alguém e de ser correspondida. Talvez.

Meus olhos estavam ardendo e respirei fundo segurando as lágrimas que se atreviam a descer e suspirei. Levantei a cabeça olhando para os lados. Eu não conseguia acreditar naquilo tudo. Era muita informação para digerir e eu não estava nenhum pouco pronta para ouvir aquilo. Eu sabia que meu pai era podre mas não ao ponto de tentar matar alguém e chegar ao ponto de me ameaçar. Ameaçar a própria filha que ele dizia amar.

Naquele momento eu me sentia usada e suja. Me sentia uma idiota que não havia percebido tudo aquilo antes. Eu deveria saber e deveria ter pensado melhor antes de ter tomado qualquer decisão.

— Olha, a questão é que você não pode mais ficar perto dele. — Brooke disse tocando em minhas mãos.

Quando me toquei ela estava na minha frente.

— Katherine. — Tom disse chamando minha atenção. — Já está na hora.

Respirei fundo e tentei me recuperar daquilo tudo. O rosto de Sebastian surgiu em minha mente e não conseguia parar de pensar em como ele havia ficado no hospital depois do acidente em seu hotel. Saber que as mãos do meu pai estavam sujas daquele jeito me causava ânsia.

— É o seguinte. — Falei finalmente focando nos dois. — Ele não pode saber que eu estou com vocês dois ou que os encontrei. — Os dois me ouviam atentamente. — Ele já sabe que talvez eu vá tentar achar vocês, então se escondam. Eu vou pensar em uma maneira de sair de toda essa situação.

— Mas você vai vir com a gente, não é? — Brooke perguntou me olhando apreensiva. — Eu venho passando por um bocado tentando te achar.

— Eu sei, e eu sinto muito por isso. — Falei apertando sua mão. — Você é a melhor amiga que alguém pode ter nesse mundo, mas eu preciso resolver isso sozinha.

— Katherine, é perigoso demais você fazer isso sozinha, seja lá o que está pensando. — Tom disse.

— Eu sei. — Suspirei. — Mas eu preciso saber da verdade saindo da boca dele. — Os encarei seriamente. — Preparem tudo para sairmos da cidade ao amanhecer.

Os dois concordaram com a cabeça e Brooke me abraçou novamente.

— Desculpa, a gente ouviu tudo por que somos curiosos. — Ouvi a voz de Alexia na porta e me afastei dos braços de Brooke. — Podem contar com a gente pra ajudar. — Ela disse nos olhando e sorri a olhando. — Você mais do que ninguém sabe o quanto eu espero por esse momento.

— Você contou pra ela? — Brooke me olhou. Tom se aproximou e a tocou nos braços.

— Sem ciúmes, B. — Ele disse me fazendo rir e puxando a garota para o sofá, me aproximei de Alexia e Pietro.

— Obrigada por tudo o que fizeram por mim. — Sorri os olhando.

— Foi uma honra. — Pietro disse com seu sotaque italiano me fazendo sorrir para ele.

Aquele seria um ponto final que eu estava preparada para dar e finalmente acabar com esse drama familiar. Por tantos anos eu aceitei calada, e de cabeça baixa ser manipulada pelo meu pai, mas aquilo iria acabar logo. Eu não tinha ideia do que poderia acontecer ao confronta-lo. Eu poderia acabar machucada ou pior, eu não sabia. Naquele momento eu havia me tocado do grande perigo que meu pai era para mim e o tipo de homem que ele havia se tornado.

Eu não iria perder mais um minuto se quer da vida e iria tirar dele o que ele roubou de mim durante toda a minha vida. Liberdade.

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