Umbrella

By slytheringirlsince96

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Ansiava seu toque como se fosse uma droga, mesmo sabendo que aquilo poderia acabar me destruindo. Draco Malfo... More

Informações
You have my heart
And we'll never be worlds apart
Maybe in magazines
But you'll still be my star
Baby 'cause in the dark
You can't see shiny cars
And that's when you need me there
With you I'll always share
Because
When the sun shines
We'll shine together
Told you I'll be here forever
Said I'll always be your friend
Took an oath
I'ma stick it out 'til the end
Now that it's raining more than ever
Know that we'll still have each other
You can stand under my umbrella
Under my umbrella
You can run into my arms
It's okay, don't be alarmed
Come into me
There's no distance in between our love
So gon' and let the rain pour
I'll be all you need and more
It's raining, raining
So what you trying to do to me
It's like we can't stop
we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you
You can start over
You can run free
You can find other fish in the sea
You can pretend it's meant to be
But you can't stay away from me
I can still hear you making that sound
You can pretend that it was me
But no
Aviso!
Baby I'm preying on you tonight
Hunt you down eat you alive
Just like animals
Animals
Like animals

Taking me down rolling on the ground

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By slytheringirlsince96

Harry pov

–Claro que foi uma vitória! – disse a Draco – É fato que Cedrico não iria conseguir ser imparcial nesse caso e iria fazer de tudo para nos prejudicar.

–É... Acho que você tem razão...– ele suspirou e passou a mão nos cabelos – Sabe quando eles vão terminar?

–Acho que daqui a pouco eles já vão estar aqui – peguei meu celular e tinha uma mensagem do meu pai – Já estão vindo – comuniquei – Remus acabou de prestar depoimento.

–Quer ir lá? – Draco perguntou se levantando da cadeira em frente a minha mesa.

Olhei para o relógio e faltavam 35 minutos para terminar meu expediente.

–Falta um pouco mais de meia hora para o expediente acabar – disse e ele assentiu.

Sempre que um de nós íamos prestar depoimento Draco ficava visivelmente tenso. Sabia que ele não gostava de transparecer nervosismo ou falta de confiança, mas eu o conhecia muito bem para saber o que estava passando na cabeça dele.

Ele deveria achar que tudo o que estava acontecendo era culpa dele, que se ele tivesse ficado na dele nada disso teria acontecido.

E também havia Cedrico.

Sirius havia comentado conosco sobre o investigador e facilmente minha mãe, uma juíza renomada, e meu pai, um policial extremamente respeitado havia conseguido os nomes das pessoas que estavam trabalhando direta e indiretamente no caso.

Quando descobrimos que Cedrico estava a frente das investigações eu vi o medo voltar a rondar Draco.

Nós já havíamos perdido uma causa que era praticamente ganha, e agora, um caso de assassinato comandado pelo o meu ex tóxico e abusivo era algo que assustava todos nós.

Mas graças aos meus pais Cedrico foi afastado imediatamente!

E graças a Comarc também, já que ele confirmou todos os fatos que meus pais citaram para justificar tal atitude.

Meu marido puxou a cadeira que estava sentado e a trouxe para o meu lado.

Assim que ele se sentou peguei sua mão e beijei a aliança.

–Você fica lindo com ela – comentei e ele riu, relaxando pelo menos um pouco – É sério!

–Por falar nisso... – ele começou falar – Com toda essa correria esquecemos de falar sobre alguns detalhes técnicos.

Franzi o cenho sem entender onde aquela conversa iria acabar.

–Ok... – fechei meu notebook e me virei para ele – Quais detalhes técnicos?

–Bem... – Draco endireitou a postura – Casamento é companheirismo, toda aquela história de na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza...

–Até que a morte nos separe – terminei a frase e ele riu.

–Isso foi mórbido... – concluiu me fazendo rir também e concordar – Mas sim, até que a morte nos separe.

–Concordamos nesse quesito – ele assentiu – Então?

–Tem outros pontos... Sobre compartilhar e o fato é tudo o que é seu é meu e tudo oque é meu é seu.

Arregalei os olhos porque até agora eu não tinha pensado nesse detalhe.

Não quero que ele pensei que estou interessado no dinheiro ou na empresa e nas filiais.

Como eu não pensei nisso antes?

Eu conseguia ouvir as engrenagens do meu cérebro se forçando a pensar em uma alternativa para aquela situação.

Draco continuava impassível, me olhando, quase como se analisasse cada um dos meus movimentos.

–Nós podemos ir ao cartório... – Draco assentia e prestava atenção em mim atentamente – E então nós podemos assinar um contrato união com divisão total de bens.

Me virei para o meu notebook afim de abri-lo quando a mão de Draco me impediu.

–Amor... – ele me chamou – Você quer mesmo assinar um contrato de divisão total de bens? – assenti rapidamente e ele negou com a cabeça – Tem certeza?

–Sim meu anjo... – assegurei – Você e seu pai trabalharam a vida inteira para conseguir construir esse império – comecei a me explicar – Tudo isso – abri os braços gesticulando – É seu! Não é justo que eu simplesmente apareça e tome a metade.

–Eu entendo o seu ponto... – assenti aliviado – Mas eu não quero isso.

–Mas amor eu...

–Sim eu sei... – ele não me deixou continuar – Mas eu vou passar o resto da vida com você, vou compartilhar todos os momentos com você e... – ele continuava a enumerar aquelas coisa que faziam o meu coração bater descompassado – Nós temos planos de sermos pais, certo?

–Certo – concordei sem conseguir diminuir o sorriso em meu rosto.

–Então meu amor... — Draco se aproximou colocando a mão no meu rosto – Se nós queremos compartilhar tudo isso, compartilhar uma família! – ele exclamou animado – O que é o dinheiro quando seu compara a tudo isso?

–Você tem certeza? – perguntei com a voz embargada – Eu não quero que você pense que eu quero o seu dinheiro, ou que eu me casei com você por causa disso e também...

–Sim, eu tenho certeza – ele usou o polegar para limpar uma lágrima que caiu sem que eu botasse – E sim, eu sei que você não quer o meu dinheiro mas eu quero dividir tudo com você! Harry, você é a minha família, dividir essas coisas é o mínimo que eu posso fazer.

Como se fosse ensaiado nós dos nos aproximamos ao mesmo tempo para acabar com a mínima distância entre nós.

Capturei seu lábio inferior com a minha boca, um costume que eu havia adotado e amava fazer.

–Eu tenho uma moto no meu nome – disse em meio aos beijos e ele sorriu negando.

–Não amor, nós temos uma moto – ri e o puxei para aprofundar aquele beijo.

Senti sua mão arranhando minha nuca enquanto eu passava a mão pelas suas pernas torneadas.

Aos poucos fomos diminuindo o ritmo desse beijo tão profundo. No final eram apenas selinhos rápidos um no outro.

Segurei seu rosto e o beijei todo, beijei sua testa, suas bochechas, seu nariz...

–Acho que agora podemos ir para casa – ele indicou o relógio na parede – 17:08.

–Então vamos! – peguei meu celular e me levantei o puxando comigo.

Assim que chegamos na garagem demos de cara com um carro preto com o logotipo das indústrias Riddle's.

Nos entreolhamos, com as feições de questionamento puro e entramos no carro de Draco.

–Amor... – chamei e como ele já sabia o que eu queria falar, até mesmo o que eu estava pensando, me cortou rapidamente.

–Sim, isso é estranho – Draco se inclinou um pouco no volante para tentar enxergar alguma coisa – Merda de vidro escuro!

–Você teve alguma reunião com ele hoje? – questionei ainda com os olhos no carro a nossa frente.

–Não, depois o julgamento eu cortei qualquer tipo de contrato com ele – sua perna começava a balançar incansavelmente.

–Ele aceitou bem sua decisão? – indaguei.

–Ele disse que entendia a minha decisão mas a essa altura do campeonato eu não sei dizer... – Draco girou a chave, dando partida no carro – Vamos embora!

–Por favor... – suspirei aliviado.

Meu marido entrelaçou nossas mãos e a levantou ao rumo da sua boca, deixando um beijo casto e singelo nas costas dela.

–Eu estou aqui meu amor – ele começou a me confortar.

Draco fez questão de passar o mais próximo possível do carro da Riddle's para tentar ver alguma coisa, mais infelizmente foi em vão.

Consegui suspirar aliviado quando finalmente chegamos na 5• avenida.

–Amor, isso está muito estranho – ele começou a falar.

–Sim! – exclamei exacerbado.

–Mas dessa vez vamos fazer diferente... – aquele tom de voz confiante e perigoso fez com que arrepios passasse por todo o meu corpo.

–O que quer dizer?

–Não vamos esperar o pior acontecer para fazer alguma coisa – assenti um pouco confuso, mas concordei – A partir de agora você vai andar com dois seguranças – arregalei os olhos – Assim como toda a nossa família.

–Isso... Draco? – ele não olhava para mim, com atenção total na estrada.

Nem dava para falar que ele estava sendo exagerado, na verdade acredito que ele estava sendo até muito sensato.

–Não vamos vir trabalhar com o mesmo carro, sempre vamos vir com um carro diferente por dia, de uber... Não importa – Ok, talvez fosse um pouco de exagero, mas nessas condições isso é o mínimo que se espera.

–Certo... – mesmo com todas essas novas medidas eu não conseguia me sentir muito seguro.

–Nenhum carro da Riddle's vai poder ficar a menos de 10 quarteirões da Malfoy LTDA – por fim ele decretou.

Como se lesse meus pensamentos, agora sim eu estava me sentindo seguro. Pelo menos um pouco mais seguro.

20 minutos depois estávamos chegando na casa de Sirius e Remus. E como era de se esperar todos estavam lá reunidos.

–Dinho! – Teddy abriu a porta para nós e já se jogou nos braços de Draco – Tio Harry! – ele esticou os bracinhos para que eu também pudesse pega-lo no colo.

–Oi meu amor! – o garotinho abraçou meu pescoço com toda a força que tinha – Como você está?

–Estou muito feliz! – rimos da resposta e fomos entrando na casa – Eu estou apaixonado.

–Como é? – Draco perguntou.

–Tem uma menina na minha escola... – Teddy começou a nos contar – Todo dia ela leva bolinho pra mim, ela me ama.

–Acredita nisso? – Sirius disse um pouco emburrado no sofá.

–Para de drama Black – meu pai disse – Deixa o garoto de apaixonar!

Sirius bufou, revirou os olhos e cruzou o braços. Mal podia esperar para ver como ele iria reagir quando o Teddy entrasse na adolescência.

Sentamos nos lugares restantes no sofá.

–E como ela é? – perguntei a Teddy.

–Ela tem uma letra tão bonita tio... – ele suspirou apaixonadamente.

–Isso é muito importante – Draco comentou – Ei baixinho, você ainda não mostrou o seu quarto para o tio Harry, porque não leva ele lá?

–Boa ideia! – o garoto saiu do meu colo e começou a me puxar para o corredor.

Sabia o que Draco iria fazer, esse era o momento de contar o que havia acontecido conosco mais cedo e suas recentes decisões.

E claro, saber como havia sido os depoimentos e se havia mais alguma novidade.

Cheguei ao quarto do Teddy e de imediato notei o bichinho de pelúcia que eu havia dado a ele em cima da sua cama, enquanto todos os outros estavam em cima de um baú ao lado do guarda-roupa.

Sorri com aquilo.

–Tá – ele parou no meio do quarto – Ali é minha cama – apontou para a direita – Ali é o meu guarda-roupa – apontou para frente – E ali é onde eu faço tarefa – apontou para a esquerda.

–Entendi – olhei ao redor reparando em tudo, a decoração, os móveis, os brinquedos... Sirius e Remus eram pais incríveis demais! – E você já fez as tarefas de hoje?

–Já sim! – disse orgulhoso estufando o peito.

–Muito bem – baguncei os cabelos do garotinho – E pelo visto você gosta de ler bastante né? – indiquei a prateleira cheia de livros em cima da mesa de tarefas dele.

–Eu gosto! – ele começou a olhar cada um dos livros até achar um interessante – Esse é o livro que eu contei a história pro dinho melhorar, lembra?

–Claro que eu lembro! – sentei no chão e Teddy me imitou se sentando ao meu lado – E deu muito certo sabia?

–De verdade? – seus olhinhos brilhavam de alegria – Eu ajudei o dinho a melhorar de verdade?

–Mas é claro que sim! – confirmei – Já pensou em ser médico? Para ajudar as outras pessoas?

Teddy pensou por alguns instantes como se eu estivesse feito a pergunta mais seria que ele já havia ouvido em toda sua vida.

–Ia ser legal... – disse por fim – Mas eu não quero.

–Tudo bem então – sorri para ele, Teddy tinha uma personalidade gigante para alguém com tão pouca idade.

–Eu quero ser perfessor – disse e eu tive que me segurar para não rir da maneira que ele falou a palavra.

–Isso é muito legal também! – o incentivei – Professor também ajudam as pessoas, tanto quanto médico!

–Verdade Tio Harry... – novamente ele estufou o peito – Eu vou ajudar as crianças todas – gesticulou abrindo os braços.

Gargalhei e puxei Teddy para um abraço que ele veio com a maior boa vontade do mundo.

Ficamos mais um pouco lá no quarto até que Draco apareceu e se jogou na cama do afilhado.

–Dinho! – Teddy se levantou rapidamente e começou a puxar as pernas do padrinho para fora da cama – Eu acabei de arrumar!

Draco se remexeu ficando de lado na cama.

–Ah Teddy deixa eu dormir um pouquinho vai – pediu todo manhoso mas Teddy parecia irredutível.

–Mas você vai bagunçar! – Teddy se virou para mim desesperado – Tio Harry manda ele sair.

–Mas Teddy quem disse que eu mando nele? – perguntei rindo.

–Os meus papais e os seus papais – me respondeu colocando as mãos na cintura.

Draco começou a rir e depois voltou a fingir que estava dormindo. Teddy me olhava com aqueles olhinhos de cachorrinho abandonado que era impossível de negar alguma coisa.

–Tá bom, tá bom – ergui os braços em sinal de rendição e fui em direção a cama – Amor?

–Hm – ele resmungou fingindo um tom de sonolência.

–Vamos para casa, você está cansado.

–Hm... – ele se virou para o outro lado ficando de costas para mim, olhei para o Teddy pedindo ajuda.

Teddy foi para o outro lado da cama e se deitou de frente ao Draco e começou a fazer carinho no rosto dele.

–Dinho? – ele sussurrou.

–Hm

–Você tá com sono? – em nenhum momento Teddy parava de fazer carinho e desse jeito Draco realmente ia pegar no sono.

–Tô – Draco passou o braço na cintura do afilhado o trazendo mais perto.

–Então... – Teddy continuava a sussurrar – Vai dormir na sua casa, lá na sua casa tá bom?

–Só se você me der um beijo – pediu ainda de olhos fechados.

–Tá... – Teddy se aproximou mais para beijar a testa do Draco mas meu marido foi mais rápido e prendeu o menino embaixo dele.

–Te peguei! – exclamou e começou a distribuir um monte de beijos pelo rosto do menino que ria e gritava ao mesmo tempo.

–Você tá me babando! – inutilmente Teddy tentava afastar o rosto do padrinho.

–Peça misericórdia! – para o desespero do menino, Draco também começou a fazer cócegas nele.

Como se fosse possível eu fiquei ainda mais apaixonado por aquele homem. Há alguns momentos atrás ele estava na sala falando sobre os nossos protocolos de segurança com a nossa família.

Estávamos em meio a uma investigação perigosa mas mesmo assim ele se permitia ser o padrinho bobão e babão de Teddy.

–Misericórdia! Misericórdia! – Teddy gritou e Draco se afastou e levantou da cama.

–Agora sim eu vou embora – disse e Teddy estava respirando exageradamente fundo para se recuperar – Vamos? – estendeu a mão para mim.

–Vamos sim – me aproximei do menino jogado na cama e beijei sua testa que a essa altura já estava suada de tanto se mexer – Tchau meu amor.

–Tchau – ele segurou meu rosto com as duas mãozinhas e também beijou minha testa.

Saímos do quarto do Teddy e automaticamente Draco passou o braço pelo meu ombro ao mesmo tempo que eu o abraçava pela cintura.

–Falou com eles? – questionei.

–Sim – ele deixou um beijo rápido na minha bochecha – Todos concordaram e acharam estranho o carro dos Riddle's estar lá.

–E é mesmo – concordei – E os depoimentos?

–Horrível! – meu pai respondeu pelo Draco assim que chegamos na sala – Tentaram jogar Remus e eu contra vocês – indicou a mim, Draco e Sirius.

–Como assim? – perguntei.

–Só falaram bosta – Sirius se prontificou a falar – Disseram a Remus que eu era um perigo para o Teddy por ser muito explosivo, que eles poderiam ajudar Remus se ele me entregasse para polícia.

–Meu Deus! – exclamei me sentando – Pai, isso... Eles podem fazer isso?

–Pior que podem – ele se sentou ao meu lado – Nada mais é do que uma tática, eles vão tentar fazer com entregamos uns aos outros!

–Monny... – nunca havia visto Sirius tão inseguro – Você acredita nisso?

–No que querido? – Remus se aproximou e começou a massagear os ombros do marido.

–Que eu sou um perigo para nosso filho... – Sirius respondeu com o tom de voz tão baixo que foi quase impossível de ouvir.

–Querido... – Remus se virou e se ajoelhou em frente a ele – Nunca mais diga isso! É claro que eu não acredito nisso, Teddy te ama eu te amo, nosso filho sempre vai atrás de você quando precisa de ajuda... – Sirius começou a chorar assim como todos nós – Como essa ideia ridícula pode passar pela sua cabeça?

–Teddy se inspira demais em você padrinho – Draco se aproximou e também se ajoelhou a sua frente – Teimoso igual você, nem me deixou deitar na cama dele!

Sirius riu em meio às lágrimas.

–Obrigado – não sei dizer a quem ele estava agradecendo.

Olhei de relance para o meu pai e ele fez um sinal com a cabeça para irmos na cozinha.

–Viu como essa tática é perigosa? – me perguntou e apontou Sirius – Desestrutura totalmente uma família.

–E Sirius caiu nessa... – adivinhei suas próximas palavras e meu pai assentiu.

Suspirei me encostando no balcão. A cada dia que passa toda essa situação conseguia ficar cada vez pior.

————————————————

Eu amo escrever quando Teddy aparece!

Estou começando a escrever uma nova fic Drarry, ainda não postei mas estou com alguns capítulos prontos... Quem ai se anima para ler?

"Somos tão fortes quanto o membro mais fraco do nosso grupo"

Até a próxima ❤️

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