Umbrella

By slytheringirlsince96

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Ansiava seu toque como se fosse uma droga, mesmo sabendo que aquilo poderia acabar me destruindo. Draco Malfo... More

Informações
You have my heart
And we'll never be worlds apart
Maybe in magazines
But you'll still be my star
Baby 'cause in the dark
You can't see shiny cars
And that's when you need me there
With you I'll always share
Because
When the sun shines
We'll shine together
Told you I'll be here forever
Said I'll always be your friend
Took an oath
I'ma stick it out 'til the end
Now that it's raining more than ever
Know that we'll still have each other
You can stand under my umbrella
Under my umbrella
You can run into my arms
It's okay, don't be alarmed
Come into me
There's no distance in between our love
So gon' and let the rain pour
I'll be all you need and more
It's raining, raining
So what you trying to do to me
It's like we can't stop
we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you
You can start over
You can run free
You can find other fish in the sea
You can pretend it's meant to be
But you can't stay away from me
Taking me down rolling on the ground
You can pretend that it was me
But no
Aviso!
Baby I'm preying on you tonight
Hunt you down eat you alive
Just like animals
Animals
Like animals

I can still hear you making that sound

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By slytheringirlsince96

Cedrico Pov

–Toma... – Comarc me entregou um copo grande café – Você vai precisar disso!

Suspirei e aceitei de bom grado a bebida.

Quase toda a polícia de Nova York estava trabalhando ao máximo para resolver o assassinato de Peter Petigrew.

A imprensa nos pressionava a cada dia, assim como o familiares da vítima.

Peter era bem conhecido no meio de negócios e o fato dele ter sido morto após ser inocentando do julgamento contra Draco Malfoy, outro gigante dos negócios, criava ainda mais atenção sobre o caso.

Aprendi com o meu ex sogro a ler as pessoas, identificar comportamento e linguagem. Então graças a ele eu me tornei um investigador de sucesso.

–Quem vem prestar depoimento hoje? – perguntei procurando os arquivos sobre o caso.

–Sirius Black, Draco Malfoy e Harry Potter – Comarc me respondeu me entregando a ficha de cada um deles.

Que droga Harry, onde foi que você se meteu?

Ele sempre foi tão destrutivo a si mesmo, confesso que era cansativo estar ao seu lado tentando impedir que ele cometesse erros...

Me sentia muito pressionado por ter que cuidar dele. Achei engraçado quando ele terminou comigo para vir para Nova York fazer faculdade.

Dizia que seria melhor para ele e tudo mais... Mas eu sei que ele não sabe o que é o melhor para ele, era o meu trabalho mostrá-lo o caminho.

E por fim eu estava certo.

Longe de mim ele estava envolvido em uma enorme investigação de assassinato.

Quando estava comigo ele estava bem melhor. Se alimentava melhor, se vesti melhor, se comportava melhor... Graças a mim!

–Certo... – peguei a ficha do meu ex e senti meu coração falhar – Bom, então vamos lá... – me levantei e indiquei a porta para Comarc sair e fui logo em seguida.

Chegando na sala de interrogatório Sirius Black já estava lá com o seu advogado.

–Bom dia senhor Black – o cumprimentei e me sentei na cadeira a sua frente – Agradeço desde já pela sua cooperação.

–Eu não tive muito escolha não é? – perguntou mas nem me deu tempo pra responder – Será que dá para terminar logo com isso? – gesticulou indicando nós dois.

–Por que a pressa? – indaguei – Tem algum lugar melhor para ir?

–Sim – respondeu rudemente, mas isso não me abalava nenhum pouco.

Fiquei alguns momentos encarando o homem na minha frente, ele estava visivelmente tenso e com muita raiva.

E era fácil tirar informações de pessoas nesse estado.

–Pode me descrever como era sua relação com a vítima? – cortei o silêncio.

–Vítima... – repetiu a palavra com uma certa ironia e desprezo na voz.

Interessante. Muito interessante.

–E então? – chamei sua atenção, Black olhou para o advogado que assentiu indicando que respondesse a minha pergunta.

–Eu só o conheci quando ele começou a fazer uns trabalhos na Malfoy LTDA – disse polidamente – Uma relação profissional eu diria, nada mais do que isso.

–Entendo... – entreguei um documento para ele para seu advogado – E os negócios não deram certo e alguns meses atrás você resolveu bater em Peter?

Black pegou o documento e viu que era o processo que Peter havia aberto contra ele e Harry, os acusando de agressão. Processo esse que os dois foram justamente culpados.

–Você assisti o jornal? – arquei o cenho pra aquela pergunta mas logo confirmei – Então você sabe que tipo de pessoa ele era... – não disse nada, dando abertura para que ele continuasse a falar – Estou pagando minha dívida com a sociedade por tê-lo espancado.

–E o motivo que o levou para tomar tal atitude foi?

–Você não tinha confirmado que assistia o jornal? – questionou com ironia e eu tive que me segurar para não revirar os olhos.

–Você o espancou porque Draco Malfoy disse que Peter havia abusado dele quando o mesmo ainda era uma criança? – Black deu de ombros – E você como um bom padrinho acreditou fielmente nas palavras dele?

–Na verdade... – Black sorria de maneira presunçosa – Suas informações estão erradas, eu bati nele antes de saber o que havia acontecido.

–Se você não sabia o suposto motivo porque o fez mesmo assim?

–Porque eu vi como meu afilhado ficou por conta dele – respondeu simplesmente – Não precisou de palavras.

–Eu discordo, sempre precisa de palavras – Black riu e cruzou os braços – Onde você estava por volta das 19:36 do dia do julgamento?

–Hm... – ele forçou os lábios como se estivesse fazendo um enorme esforço para se lembrar – Acho que eu ainda estava no fórum.

–Tem alguém que pode confirmar essa informação?

–Acho que deve ter câmeras onde eu estava... – novamente o sorriso presunçoso – Pode confirmar com isso.

–E eu irei... – estendi minha mão para poder dispensa-lo – Obrigado pelo seu tempo – Black assentiu e se levantou para sair da sala – Ah... Não saia da cidade até resolvemos o caso – Black nem se incomodou em olhar para mim, apenas saiu.

Troquei alguns olhares para Comarc e ambos pensávamos as mesmas coisas, estávamos em perfeita harmonia.

Comecei a anotar algumas coisas enquanto esperava a próxima pessoa a vir prestar seu depoimento.

Acredito que passou 1 hora e meia quando batidas na porta indicavam que ele já havia chegado.

Draco Malfoy passou pela porta com uma pose aristocrata arrogante, como foi que o meu Harry caiu nos braços desse homem?

Dinheiro? Sexo?

Ele não era o tipo do meu Harry, o meu Harry gostava de pessoas como eu, alguém que o pudesse salvar dele mesmo, não alguém que o enfiava em tantos problemas.

Esse loiro arrogante tinha tudo o que eu odiava em homens.

Desprezível.

–Senhor Malfoy – estendi a mão para ele – Obrigado por gastar seu tempo conosco – indiquei Comarc com a cabeça.

–Não tem de que – sorriu de lado e se sentou seguido de sua advogada, que imediatamente eu reconheci sendo a Hermione Granger.

Não bastava estragar a vida do Harry tinha que envolver os amigos dele também?

–Então... – eram tantas perguntas, tantos questionamentos que eu queria fazer para aquele homem que eu não sabia nem por onde começar – A absolvição de Peter deve ter sido difícil para você lidar.

Draco Malfoy colocou as mãos dentro dos bolsos da jaqueta que estava usando e me fitou com atenção.

Em nenhum momento ele desviava os olhos dos meus. É sério que ele achava que poderia me intimidar? Que palhaçada!

–As vezes nós surtamos sabe... – continuei falando – Eu entendo que as vezes fazer justiça com as próprias mãos pode ser extremamente tentadora – nada, nenhum repuxar de lábios, tensão nos ombros, nada! – Foi o que aconteceu não foi?

–Não – me respondeu de imediato e finalmente eu escutei sua voz.

–Me diz o que aconteceu então – me recostei não cadeira e cruzei os braços.

–E como eu posso saber? – Malfoy colocou as mãos cruzadas sobre a mesa – Você é o investigador aqui, não eu.

–Realmente – me inclinei para frente – Você só um suspeito em um caso de assassinato.

–Pois é – ele continuava com os olhos fixos em mim.

–Você tem algum álibi? – perguntei – Fui informado que você ficou bravo com o veredicto do seu caso e saiu sozinho, conveniente não acha?

–Acho – estalei a língua devido a resposta ridícula, devia ser de família, o padrinho dele também exalava essa ironia.

–Essa sua postura... – olhei de cima a baixo para ele – É para tentar não transparecer culpa ou algo do tipo?

Malfoy fingiu pensar por alguns instantes antes de me responder.

–Sim, eu tenho álibi – comecei a estudar ainda mais sua linguagem para conseguir pegar qualquer sinal de mentira – Peguei um uber as 16:53 em frente ao fórum, o motorista me deixou em casa exatamente às 18:47, fiquei a noite toda no meu apartamento.

–Sozinho? – indaguei tentando passar confiança.

–Sim, mas não se preocupa com isso... – novamente fiz força para não revirar os olhos – O apartamento que moro tem muitas câmeras e você pode conferir o horário que eu cheguei e o que eu sai.

Suspirei derrotado, se essa história fosse confirmada Draco Malfoy não poderia ter matado Peter. Já que no horário que aconteceu o assassinato ele estava dentro de um uber indo para casa.

Mas ele é milionário, não sujaria suas próprias mãos com isso. Sorri de lado e deixei esse pequeno trunfo comigo mesmo.

–Não saia da cidade – adverti a ele – Provavelmente iremos nos ver de novo e bem, você não quer ser um fugitivo não é?

Malfoy levantou e esperou que Hermione se levantasse também.

–Sabe onde me encontrar – disse saindo atrás de Hermione.

Assim que ele saiu troquei olhares novamente com Comarc mas dessa vez não parecia que estávamos em sintonia.

Aproveitei a deixa e fui tomar uma água e pegar mais café para nós. Assim que passei pelo corredor tive o desprazer de ver Draco Malfoy beijando meu Harry.

Se fazendo de coitado, como sempre Harry foi extremamente influenciável.

A minha vontade era tirá-lo dos braços daquele monstro mas eu não poderia fazer isso, pelo menos por enquanto.

Conheço Harry como a palma da minha mão, claro que ele não iria acreditar em qualquer coisa que eu fosse falar para abrir seus olhos.

Aos poucos eu tenho que mostrar o quanto aquele cara é tóxico para ele.

Relacionamento tóxico já é complicado por si só, acrescentando o fato do meu Harry ser tão frágil e propício para cair nessas armadilhas só deixa tudo pior.

Refiz o meu trajeto para voltar a sala do interrogatório e notei que Harry não estava mais lá. Testando apenas Draco Malfoy sentado em um banco.

–Harry já entrou? – perguntei ao homem.

–Sim – ele me respondeu sem tirar os olhos para o celular.

Arrogante metido a besta. Só quero ver se vai continuar com essa postura quando Harry voltar para mim.

Suspirei e entrei na sala encontrando aquele belo par de olhos verdes se virando na minha direção.

–Harry como você está? – indaguei puxando a cadeira para sentar ao seu lado.

–Estou muito bem obrigado – ele desviou os olhos de volta ao Comarc – Podemos começar?

–Há... Claro – Comarc começou a folhear algumas folhas antes de começar o interrogatório – Você foi sentenciado a pagar cestas básicas devido a uma agressão ao Peter Petigrew, está correto?

–Sim – Harry respondeu.

–Você também ficou no fórum depois que Draco Malfoy foi embora, no dia da audiência em que Peter foi inocentado? – Comarc perguntou.

–Fiquei.

–E porque você fez isso? – Comarc continuou o interrogatório.

–Porque eu fiquei no fórum? – rebateu – Se eu não me engano eu tenho o direito de ir e vir certo?

–Sim, claro... – Comarc era inexperiente se comparado a mim e eu percebi que ele estava perdendo Harry – Mas teve alguma...

–Tudo o que você fez para defender o cara que está ali fora... – tomei a frente – Pra que?

Harry revirou os olhos e se virou para mim.

–Seja mais específico por favor – me pediu.

–Você bateu em Peter, sujou sua ficha... – comecei a pontuar os fatos – Se meteu em uma investigação de assassinato... Tudo por causa daquele cara – apontei para a porta – O que Draco Malfoy fez com você? – perguntei preocupado.

Não é possível que ele não estava vendo o quanto essa relação não era saudável e só estava prejudicando sua vida.

–Eu não vou falar nada contra o meu marido – respondeu e eu senti como se fosse um soco no meu estômago.

–Marido? – questionei.

–Sim – ele ergueu a mão e me mostrou a aliança – Meu marido.

–Quando? Como? Porque? – eu senti o chão sumindo abaixo dos meus pés.

–Isso não é da sua conta – Harry me cortou rapidamente.

–Claro que é da minha conta eu...

–Senhor Diggory – a advogada de Harry me interrompeu rudemente – Meu cliente está aqui para responder sobre o assassinato de Peter Petigrew, qualquer assunto fora disso não é relevante para a investigação, portanto não deve ser debatido.

–É claro... – suspirei e me levantei – Estou tentando entender o que foi que aconteceu e agora eu já sei – me apoiei com os dois braços sobre a mesa encarando Harry – Você pegou as dores do seu namorado, o ajudou a matar Peter e depois se casou com ele para não depor contra seu marido – acusei confiante.

Harry ponderou por alguns momentos, possivelmente pensando em alguma forma de me rebater.

O que seria inútil.

Eu sempre estive certo, sempre estou certo na verdade.

Me lembro de inúmeras vezes de Harry me dando razão em alguma das nossas brigas.

–Você está meio certo – respondeu finalmente.

–Estou totalmente certo – rebato enquanto me sentava novamente ao seu lado.

–Sim, eu peguei as dores do meu namorado – confirmou – Eu o amo, então é óbvio que isso aconteceria – não consegui me segurar e revirei os olhos – Mas o resto da sua sentença é a mais pura mentira.

–Esta me dizendo que não ajudou ele a matar Peter? – perguntei começando a ficar nervoso.

–Acho que eu já disse que não vou dizer nada contra o meu marido – revirei os olhos novamente.

–Quer que eu acredite nisso? Sério Harry? – me levantei bruscamente e vi Comarc arregalar os olhos – Eu te conheço! – apontei o dedo para ele.

–Comarc – Harry se virou para o meu companheiro – Alguma pergunta a mais sobre o caso?

–Onde você estava no dia por volta das 18 horas?

–Estava no fórum, com o meu pai – respondeu.

–Certo... – Comarc entregou algumas folhas para ele e para a advogado – Esses são os seus registros telefônicos do dia, Draco Malfoy te ligou logo após a notícia se espalhar.

–Hm – Harry se encostou na cadeira.

–Então você não estava com ele enquanto ele matava o Peter – comecei a falar – Ótimo, então ele te ligou desesperado pedindo ajuda.

–Se vocês tem acesso aos meus registros telefônicos então obviamente tem acesso as gravações dessas mesmas ligações – Harry começou a falar com uma calma muito estranha – Fiquem a vontade para ouvi-las e assim saber exatamente o que falamos nessa ligação.

–Pode apostar que vamos fazer isso – rebati a Harry que apenas deu de ombros.

–Mais alguma pergunta? – ele perguntou a Comarc que olhou para mim esperando que eu dissesse alguma coisa.

–O seu endereço é o mesmo? – perguntei a Harry.

–Não, estou morando com o meu marido em outro endereço – toda vez que eu escutava ele falando a palavra marido eu sentia vontade de vomitar – Achei que vocês trabalhassem na polícia, então acho que devem ter acesso a essa informação também.

Nos encaramos por alguns momentos.

–Não saia da cidade, nós vamos nos ver em breve – indiquei a porta para que ele saísse e assim ele o fez, sem nem olhar para mim para se despedir.

Eles saíram e eu despenquei na cadeira, me sentindo tão frustrado que poderia quebrar as pernas da primeira pessoa que falasse comigo.

Comarc sabia muito bem como agir nessas situações e me deixou lá, sozinho com os meus pensamentos. Tentando me acalmar e focar no caso.

Não podia deixar minhas emoções aflorarem daquele jeito novamente.

Peguei as folhas na minha frente e me encaminhei para a minha sala.

Trabalharia a noite toda, todos os dias para resolver tudo o mais rápido possível.

Havia muitas inconsistências em todos os depoimentos, tudo apontava para todos os indiciados ao mesmo tempo que não apontava para ninguém.

Ainda estávamos na espera da perícia com os resultados das digitais que foram encontradas no local e no corpo.

Isso seria como uma luz no fim do túnel!

–Senhor Diggory – meu chefe se anunciou enquanto entrava na minha sala – Tem um minuto?

–Claro senhor Wood – estendi a mão para o nosso cumprimento diário – Posso ajudá-lo em alguma coisa?

–Na verdade eu tenho um assunto sério para tratar com você – Wood nem fez menção de se sentar, o que indicava que aquela conversa séria rápida.

–Algum problema?

–Recebi várias reclamações e denúncias sobre seu comportamento nos depoimentos de hoje a tarde – fiz menção de falar mas Wood me calou quando ergueu a mão – Essa investigação é importante demais para acontecer esse tipo de show.

–Claro senhor Wood, eu entendo mas não...

–Nem tenta – ele me cortou rapidamente – Isso só vai me enfurecer ainda mais – abaixei a cabeça e esperei que a bronca terminasse logo – Você está afastado desse caso.

–O que? – bradei furiosamente – Isso não é justo! Senhor eu sou o melhor...

–E se você tentar participar de alguma forma, direta ou indiretamente você será demitido – assim que decretou ele saiu da minha sala, batendo a porta com força.

Surtei e joguei tudo o que estava na minha mesa no chão, espalhando as fotos e os documentos por toda a minha sala.

Filho da puta!

Eu sei quem fez isso.

Já não bastava ter enfiado o meu Harry em toda essa merda, agora ele quer me impedir de ajudá-lo a ver toda a verdade?

Eu não consigo acreditar nisso!

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