Umbrella

By slytheringirlsince96

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Ansiava seu toque como se fosse uma droga, mesmo sabendo que aquilo poderia acabar me destruindo. Draco Malfo... More

Informações
You have my heart
And we'll never be worlds apart
Maybe in magazines
But you'll still be my star
Baby 'cause in the dark
You can't see shiny cars
And that's when you need me there
With you I'll always share
Because
When the sun shines
We'll shine together
Told you I'll be here forever
Said I'll always be your friend
Took an oath
I'ma stick it out 'til the end
Now that it's raining more than ever
Know that we'll still have each other
You can stand under my umbrella
Under my umbrella
You can run into my arms
It's okay, don't be alarmed
Come into me
There's no distance in between our love
So gon' and let the rain pour
I'll be all you need and more
It's raining, raining
So what you trying to do to me
It's like we can't stop
we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you
You can start over
You can run free
You can pretend it's meant to be
But you can't stay away from me
I can still hear you making that sound
Taking me down rolling on the ground
You can pretend that it was me
But no
Aviso!
Baby I'm preying on you tonight
Hunt you down eat you alive
Just like animals
Animals
Like animals

You can find other fish in the sea

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By slytheringirlsince96

Draco pov

O corpo de Peter foi encontrado. Peter Pettigrew estava morto.

Peter Pettigrew foi assassinado.

Me vesti apressadamente enquanto esperava meu celular ligar completamente. O que aconteceu?

Não que eu esteja triste pela morte desse verme, mas é muito esquisito todas essas coincidências.

E o meu medo é que essas "coincidências" fossem na verdades consequências dos atos de algumas pessoas que eu conheço.

Liguei para Harry que atendeu imediatamente.

–Draco? – ele parecia nervoso.

–Harry onde você está? – perguntei pegando as chaves de outro carro que eu tinha.

–Estou em casa, onde você está? Você está bem? – ah meu amor, eu te amo tanto.

–Peter está morto – entrei no elevador – Estou indo ai, você está sozinho?

–Nós sabemos... Estamos todos aqui em casa – prestei atenção e ouvia múrmuros ao fundo – Vem logo.

Pareceu uma eternidade até que o elevador finalmente me deixou no térreo e eu corri para um dos meus carros.

Somente quando eu cheguei na casa de Harry percebi que eu tinha esquecido de ligar os faróis. Antes mesmo que eu pudesse bater na porta ela foi aberta.

Harry me puxou rapidamente para um abraço me colocando para dentro da casa.

Todos os outros estavam reunidos na sala de estar, e nenhum estava sentado.

–Muito bem... – Remus disse de forma autoritária, como um professor e todos nós olhamos para ele – Eu só preciso saber se alguém aqui – passou os olhos por todos nós – Precisa de um advogado.

Nos entreolharmos buscando respostas e fazendo perguntas mudas.

–Olha eu sei que disse que queria matar ele – Sirius começou a se defender – Mas não fui eu!

—Certo... – Remus olhou para o meu sogro — James?

–O mesmo — respondeu – Sim, eu queria muito matá-lo e disse isso inúmeras vezes... Mas não fui eu – ele abaixou a cabeça – Infelizmente.

–Aconteceu alguma coisa depois que eu saí? – questionei e aparentemente ninguém queria me responder – Harry?

–Hã... – ele esfregava os cabelos em um sinal claro se nervosismo – Sabe... Nós ficamos lá por um tempo porque...

–Nós iríamos confrontar a juíza – Hermione o interrompeu – Porque o veredicto não fazia nenhum sentido então nós esperamos que ela aparecesse, mas então...

–Peter que apareceu... – meu pai tomou sua vez de falar – E ele resolveu vir falar conosco...

–Foi ai que sua mãe bateu nele – Sirius me avisou e eu olhei surpreso para ela – Mas foi só isso... – me garantiu.

–Me seguraram – minha mãe começou a dizer – Então...

–Então eu o enxotei do tribunal – James respondeu com a voz baixa...

–E aparentemente ele tinha ido embora... – Remus falou.

Suspirei me sentando em uma das poltronas, estava exausto!

–Vocês ficaram juntos o tempo todo? – perguntei a todos.

Silêncio.

Suspirei mais uma vez, esfregando meus olhos.

–Quem precisa de advogado aqui? – perguntei e a resposta veio em forma de mãos sendo erguidas no ar.

James levantou a mão.

Harry levantou a mão.

Remus levantou a mão.

Meu pai levantou a mão.

–Certo... – Hermione murmurou – Vocês tem álibis? Para a hora que ele estava sendo morto.

Silêncio.

Puta que pariu.

–Todos aqui nessa sala... – Hermione voltou a dizer – Sem exceção – apontou para mim – Contrate um advogado, o mais rápido possível!

Concordamos silenciosamente e ao mesmo instante todos começamos a fazer ligações para as advocacias que Hermione havia nos indicado.

A polícia iria fazer questão de resolver esse caso o mais rápido possível, não apenas por ser um caso de assassinato mas também, porque a vítima era vista com prestígio na comunidade.

Era conhecida pela cidade toda.

Ainda mais agora com o julgamento que ele havia participado.

Todos os olhos estavam sobre nós, sobre o corpo. Sobre tudo.

Aquele dia me ensinou muitas coisas, é uma deles foi não confiar na justiça. Se tivesse a possibilidade de alguma coisa dar errado ela daria errado.

Já tinha passado da hora de todos nós entendermos isso.

–Seja quem for que tenha feito... – falei guardando meu celular no bolso – Estamos todos juntos nessa.

–Eu me apaixonei por um criminoso – Sirius resmungou se jogando no sofá.

–Para de me acusar de assassinato! – Remus disse sem nenhuma paciência.

–Eu tenho uma ideia – meu ergueu o dedo para cima – Eu vou confessar!

–Oque? – todos nós gritamos ao mesmo tempo e ele riu de um jeito nervoso.

–Por causa da minha doença – disse animado como se fosse a coisa mãos geniosa que havia dito – Qualquer coisa eu não lembro sabe...

–Então como você pode confessar se não lembra? – James questionou.

–Momentos de lucidez – meu pai respondeu simples.

–Não, não, não – resolvi intervir – Ninguém aqui vai confessar nada, nem se sacrificar entendeu? – novamente todos assentiram em silêncio – James, como começa essas investigações por assassinatos?

–Bom, primeiro eles iram isolar o local, determinar a causa de morte e colher digitais – ele começou a nos contar o passo a passo – Iram procurar testemunhas, câmeras de segurança e depois falar com os amigos e família...

–Ele tinha amigos e família? – Harry perguntou para mim.

–Não faço a mínima ideia – respondi o puxando para que se sentasse na minha perna.

–Vão procurar saber se ele tinha alguma desavença com alguém e bom... – James abriu os braços – E ele tinha muito!

–E depois? – Remus perguntou.

–Depois é a hora de colher os depoimentos – James respondeu se levantando e indo para o meio da sala, com todos os olhares sobre si – E isso geralmente acontece de duas formas – ergueu o dedo indicador – através de intimação ou ocasionalmente – levantou o dedo médio – A última é onde conseguimos mais informações, por tanto para nós a mais perigosa.

–Por que? – Sirius se sentou na ponta do sofá.

–Porque você pode não perceber que está sendo interrogado – James respondeu dando de ombros – Alguém pode conseguir tirar informações de você no seu cotidiano, e sem que você se dê conta.

–Sem que estejamos com os nossos advogados? – Harry questionou surpreso e James assentiu – Mas isso... Eles podem fazer isso? Não é ilegal?

–Sim, podem fazer isso – ele respondeu – E não, não é totalmente ilegal... É visto com – James suspirou tentando nos explicar – Não é visto com bons olhos, mas se ajuda a solucionar o crime quem se importa?

–Depois que eles acham um suspeito – Lily começou – Eles o levam sobre custódia, se tiverem provas o condenam.

Passamos alguns minutos em silêncio, tentei captar alguma pista nas pessoas ali presente, mas era difícil de dizer.

Todos nós estávamos nervosos, eu mesmo que não havia feito absolutamente nada, se alguém me visse e observasse o meu estado poderia jurar que eu houvesse realmente matando aquele cara.

O fato é: todos nós já dissemos algo sobre matar Peter, e possivelmente, alguns de nós tiveram a oportunidade de fazer isso.

Alguém não a deixou passar.

Não iria demorar para a polícia nos procurar, cada um de nós tínhamos motivos para querê-lo morto.

Era apenas questão de tempo.

–Harry – segurei seu braço e o puxei para um canto mais afastado – Amor, tem algo que devesse saber?

–Somente que eu te amo – respondeu me calando com um beijo rápido – Não tem que se preocupar com nada!

–Você disse que precisava de um advogado – disse baixo – Harry se você...

–Hermione disse que todos nós precisamos de um advogado – ele me cortou.

–Antes dela dizer isso Harry, você levantou a mão quando eu perguntei.

–Foi mais uma questão de precaução mesmo – me explicou – Eu já explodi, gritando aos quatro ventos que eu iria matar ele, e eu sei eu posso ter sido ouvido.

Fazia sentido, no mesmo dia dessa explosão Remus o pressionou contra uma parede, e muitas pessoas viram a cena.

Sem falar que o local tinha câmeras.

James pressionou sua arma contra a coluna de Peter exatamente no mesmo dia.

Mas e meu pai?

–Acha que meu pai pode... Ter matado ele? – perguntei baixo a Harry.

–Sinceramente? Acho que todos aqui poderiam ter matado aquele cara – me respondeu com uma certa simplicidade.

–Contratou um advogado? – perguntei.

–Sim e você? – suspirei aliviado, soltando o ar que eu sequer havia percebido que estava preso.

–Sim.

Olhando ao redor notei que todos estavam buscando apoio em seu parceiro. Meus pais, meus sogros, meus padrinhos.

Cada um com o seu par.

–E o que a gente faz agora? – Harry questionou o pai.

–Vamos viver as nossas vidas – James respondeu dando de ombros – Até quando for possível.

A qualquer momento tudo poderia ruir para um de nós e consequentemente ruir para todos.

Cada um dos nossos parceiros estavam na linha de frente.

O meu Harry.

Remus, James e meu pai.

Seja para que lado a corda rompesse, quem estiver segurando a outra ponto irá sofrer pelo corte.

–Meu bem... – chamei a atenção de Harry – Vamos para casa?

–Achei que queria ficar sozinho – respondeu confuso.

–E eu quero – o puxei pelo pescoço selando nossos lábios – Com você.

–Então vamos – Harry entrelaçou nossos dedos e fomos em direção a porta da sala – Gente, nós vamos para a cobertura.

–Fiquem grudados no celular – meu sogro ordenou – Os dois!

–Certo – abracei cada um dos que estavam ali – Qualquer coisa nos avise.

Eu não conseguia dizer como estava me sentindo.

Por um lado eu estava me sentindo vingado, de certa forma, Peter estava morto e isso era bom. Uma espécie de justiça divina.

É o que dizem, Deus escreve certo por linhas tortas... Acho que é isso, não sei...

Por outro lado, alguém poderia ser preso. Alguém que eu amo poderia se ferrar!

–Harry eu estou com medo – soltei de uma vez enquanto entrávamos na sala de casa.

–Eu também estou – Harry se jogou no sofá – Depois de hoje, não sei se consigo ter fé na justiça...

–Te entendo perfeitamente – me sentei ao seu lado colocando suas pernas sob meu colo – Acho que só nos resta esperar as intimações.

–Se elas vierem – Harry murmurou mais para ele mesmo, quase soando como um fio de esperança – Talvez ele tenha irritado outras pessoas... Não é possível que aquele cara desprezível não tinha mais inimigos.

–Não sei – comecei a tirar os sapatos dele – Pode até ser, mas isso não nos exclui dessa lista.

–Tinham que matar ele logo hoje? – cruzou os braços e eu comecei a massagear seus pés – Justo no dia da sua audiência?!

Ri da forma que Harry estava pensando, ele estranhou minha reação. Não tinha sido uma piada para aliviar o clima, ele realmente estava frustrado por terem o matado hoje.

–Acho que nunca é um bom dia para cometer um assassinato – comentei.

–Talvez... – Harry suspirou, começando a relaxar com a massagem que eu estava fazendo – Mas com toda certeza tem dias piores para fazer isso! – decretou, totalmente irredutível – Enfim... – Harry se sentou, mas ainda deixou as pernas no meu colo – Fala comigo Draco, como você está?

–Eu não sei... Antes eu estava frustrado pelo veredicto, mas isso passou – respondi sincero – Agora estou preocupado com... Você sabe – ele assentiu lentamente – Acho que estou com medo também...

–Foi você? – me questionou.

–Não... – respondi prontamente olhando no fundo dos seus olhos – Mas foi alguém que eu amo e me importo, acho que isso é pior...

–Anjo – Harry segurou meu rosto com as duas mãos – Pode ter sido outra pessoa...

–Eu sei, mas tudo aponta para alguém que nós conhecemos!

Harry suspirou derrotado, concordando comigo.

–Tudo o que nós poderíamos fazer agora nós fizemos – Harry se levantou e estendeu a mão para mim – Vem, não há nada que podemos fazer agora... A não ser tomar um banho e tentar descansar. Amanhã é outro dia, temos que trabalhar... Vamos focar no momento tudo bem? – peguei sua mão e deixei que ele me arrastasse para o quarto.

Tiramos nossas roupas, liguei a banheira e nós entramos. Curtindo um pouco da companhia um do outro.

Agradeci um milhão de vezes ao universo por ter Harry ali, naquele momento... Me passando tanta tranquilidade que as vezes eu esquecia que ele também estava envolvido nisso até o pescoço.

Ele tentava não transparecer mas eu sabia que no fundo ele também estava tenso.

Me senti um pouco egoísta por estar monopolizando todo o apoio e preocupação dele.

Harry estava no meio das minhas pernas, de costas para mim, com a cabeça debruçada em meu peito.

–Eu quero te propor uma coisa – quebrei aquele silêncio.

–Hm... – ele se esfregou em mim – Sexo?

–Também – ri e comecei a massagear seus ombros – Mas é outra coisa.

–O que seria isso? – senti suas mãos apertando minhas coxas.

–Por lei... – comecei a rodear seu mamilo com o dedo, ouvindo ele arfar fraquinho – Uma pessoa não precisa depor contra seu parceiro, caso for necessário...

–Hm... Continua – não soube dizer se era para eu continuar com o estímulo ou com que eu estava falando, por via das dúvidas continuei os dois.

–Sirius não vai depor contra Remus, e por lei ele está assegurado disso – tirei meu dedo do seu mamilo e o coloquei em frente ao seu rosto, Harry rapidamente o chupou, lambendo deliciosamente fazendo com que meu pau ficasse duro imediatamente – Assim como minha mãe e a sua mãe...

–Certo... – por cima dos seus ombros vi que ele começou a se masturbar – E então?

–Então... – tomei o lugar da sua mão e comecei a masturba-lo – Quer casar comigo?

Harry prendeu a respiração, se virou e sentou no meu colo.

–Como é?

Ri e passei a mão em seus cabelos o jogando para trás.

–Quer casar comigo? – tornei a perguntar.

–Draco... Você não... não precisa fazer isso só para me proteger eu sei que...

Rapidamente calei seus lábios com os meus, não deixando que ele terminasse de falar.

–Não é só por isso... – respondi – Eu quero me casar com você porque eu te amo, porque eu quero varia vidas inteiras com você, porque eu quero que você seja o pai do nosso filho... – mesmo com o rosto molhado da água do banho era possível ver que ele também estava chorando – Então, você quer casar comigo?

–Sim! – Harry se jogou nos meus braços – É claro que eu quero... Eu te amo, te amo, te amo – cada uma das suas juras de amor eram feitas ao mesmo tempo que ele deixava rápidos beijos em todo o meu rosto.

Todo o resto perdeu o significado perante a sua felicidade, e ali eu fiz uma promessa.

Nada nem ninguém iria atrapalhar a nossa felicidade, o nosso amor...

Nada nem ninguém iria atrapalhar a nossa vida.

Custe o que custar.

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