Stranger - Sebastian Stan

By whoselle_

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Onde katherine conhece um estranho em uma noite que a faz mudar completamente. Ele nรฃo era como ninguรฉm que e... More

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By whoselle_

TW: 

O capítulo a seguir contém cenas de automultilação, crise de ansiedade e estupro. Se você é sensível a esse tipo de contéudo, sugiro que pule o mesmo. 

AVISO: 

Esse capítulo se trata de um relato do personagem sobre seu passado, e caso você (leitor) não leia, nos próximos capítulos será explicado o que aconteceu mas com censura e sem tantos detalhes. 

Sebastian Stan Point of View 

11 anos atrás... 

Estava voltando da escola a pé para casa, a neve estava densa naquele dia e quase cobria as portas das casas da vila que estava quase vazia. Meu relógio no pulso marcavam quase 2 horas da tarde. Com o céu nublado, não havia um rastro de luz do sol. Ao chegar em frente de casa, abri a porta entrando e fechei-a atrás de mim. Passando pelo pequeno corredor da entrada até chegar a sala, meu pai estava sentado na poltrona velha que estava quase se quebrando com seu peso, assistindo jogo e bebendo cerveja. 

Ele não se deu o trabalho de olhar para mim e muito menos esperei por isso. O cheiro forte de bebida fazia meu estômago revirar, a casa estava suja e empoeirada. Ao chegar até a cozinha, senti um cheiro forte de gás e corri até o folgão velho para desligar a boca quando avistei a mesma aberta sem nada no fogo. Bufei irritado e ao olhar para o chão, avistei minha mãe sentada no chão encostada no balcão com uma garrafa de bebida em mãos. A garrafa estava quase vazia e parecia estar quebrada também. 

— Mãe? — A chamei mas a mesma não me respondeu, seus olhos estavam baixos e ela não parecia se quer estar viva. — Mãe! — A chamei novamente e ela resmungou algo se mexendo e abrindo seus olhos. Eu havia me agachado para vê-la mais de perto, pude perceber manchas roxas e avermelhadas espalhadas pelo seus braços expostos. 

— Quem é você? Sai daqui, sai de perto de mim. — Ela resmungou mexendo seus braços e tentando me afastar enquanto tossia forte. 

— Mãe, sou eu. Deixa eu te ajudar. — Falei ao tentar segurar em seus braços e a ajudar a se levantar. Foi quando percebi que a calça que ela usava estava manchada de sangue. 

— Eu não preciso de ajuda, sai daqui. — Ela murmurou me empurrando, me fazendo cair sentado no chão. Meus olhos continuaram encarando o sangue em sua roupa e pude sentir meu coração bater cada vez mais forte dentro do meu peito. 

— Mãe, o que aconteceu? — Murmurei a olhando, ela continuava a se mexer no chão tentando levantar mas era em vão, ela parecia estar cansada e machucada. — Mãe, fala comigo. — Tentei me aproximar dela sem a tocar e pude ver as lágrimas caindo pelo seu rosto e um sorriso torto em seus lábios. 

Aquilo estava me assustando por dentro e me causando pânico, podia sentir meu coração bater forte e cada parte do meu corpo querer doer. 

Você é um imprestável. — Ela disse virando seu rosto para mim. — Eu tive pena de você quando você nasceu. — Ela continuou a falar. — Um moleque chorão que me rasgou inteira por dentro. — Suas palavras me atingiram tão forte naquele momento que não pude deixar de conter as lágrimas. 

Eu sempre ouvia coisas assim saindo de sua boca, já estava acostumado. Mas nas últimas semanas ela andava falando coisas diferentes que me machucavam e me faziam me sentir um merda, um completo nada. 

— Vem, deixa de falar besteira. — Tentei ajuda-la novamente e ela acertou um tapa em minha mão me fazendo a olhar sem entender. 

— Me deixa em paz, Sebastian! — Ela disse me olhando nos olhos. — Vai pra porra do seu quarto e não me enche o saco. — Foram suas últimas palavras que eu dei atenção após me levantar. 

Ao me virar para sair da cozinha e ir até as escadas em direção ao meu quarto, meu pai surgiu diante de mim com sua cara fechada. Eu e ele mal nos falavamos e quando acontencia, era apenas para discutir. Ele me fitou dos pés a cabeça sem dizer nada. 

— Eu vou pro meu quarto. — Murmurei desviando meu olhar e ele segurou meu braço fortemente. — Me solta! — Tentei puxar meu braço de volta mas ele o prendeu forte com sua mão grande. 

— Não enche o saco da tua mãe, ta entendendo? — Ele disse de forma grossa. — Se eu ver você tentando ajuda-la novamente, você vai se ver comigo. — Ele disse me olhando nos olhos. Minha vontade naquela hora era de cuspir na sua cara e acertar quantos socos fossem possíveis em seu rosto, mas eu não tinha forças suficientes. 

— Me deixa em paz, caralho. — Murmurei puxando meu braço e ele finalmente soltou o mesmo, pude ver a marca de sua mão que ficou em meu braço. — Que merda você fez com ela? Olha o estado que ela está. — Apontei para a mesma que continuava caida no chão. Meu pai apenas a fitou seriamente e desviou seu olhar para mim. — Você vai deixar ela ficar assim? — Franzi o cenho. 

E você acha que eu me importo? — Ele disse e em seguida soltou uma risada sarcástica. — Por mim você e a sua mãe apodreciam nessa casa e eu continuaria não me importando. — Suas palavras foram um enorme soco no meu estômago e o medo surgiu em minha cabeça me fazendo correr dali e ir em direção ao meu quarto. 

Tranquei a porta atrás de mim e me afastei da porta. Larguei a mochila com força no chão e andei pelo quarto tentando conter as lágrimas que queriam tanto descer. A dor logo surgiu em meu peito me fazendo querer gritar, mas eu não podia. Eu não podia fazer nada, não havia nada que eu pudesse fazer. Para sair daqui, para tirar minha mãe daqui. Eu só queria sumir e nunca mais aparecer, dormir para sempre parecia ser a melhor ideia para aquele momento. Afinal, que razão tinha a minha existência? De que adiantaria crescer nessa casa com esses pais? O que eu faria vivendo na miséria e em um ambiente sujo e podre? 

Meus pensamentos estavam atropelando um ao outro em minha cabeça me fazendo bater na mesma, na tentativa de querer fazer aquilo parar. As lágrimas já caiam pelo meu rosto livremente me fazendo sentir toda a dor invadir cada parte do meu corpo. Pude ouvir murmuros e gemidos vindo do andar de baixo e tapei meus ouvidos enquanto ainda andava pelo quarto em passos pesados de um lado para o outro. 

Você é um inútil. Por que não desaparece? Ninguém sente sua falta. Ninguém se importa com você de verdade, você não vê isso? Vê se cresce pirralho idiota! 

As vozes gritavam em minha cabeça, as minhas vozes. 

Eu não conseguia aguentar essa pressão, as coisas deveriam estar bem, tudo deveria ter melhorado. Mas nada mudava, tudo só piorava. Qual era a porra do sentido disso tudo? Todo esse sofrimento? Esse é era o meu destino? Essa seria a minha vida pelo resto da minha existência? 

Parei os passos e encarei a janela pequena que iluminava meu quarto. Encarei a neve que caia devagar lá fora cobrindo tudo pela rua. As lágrimas ainda caim sem controle pelo meu rosto, minhas mãos começaram a tremer assim como todo o meu corpo. Meu peito doía, minhas pernas fraquejavam e minha cabeça parecia que iria explodir de tanta dor e pensamentos ao mesmo tempo. Toda aquela dor interna estava me enlouquecendo, me deixando tonto. 

Ao sentir minhas pernas fraquejarem, meu corpo se chocou contra o chão e uma sensação horrível e aterrorizante cobriu todo o meu corpo me fazendo entrar em pânico. Em uma tentativa falha de tentar puxar o ar dos meus pulmões, a minha garganta doeu me fazendo gemer de dor e agonia. Me arrastei pelo chão indo até a minha mochila e a cada segundo que passava, a dor pelo meu corpo aumentava. 

Tudo em mim parecia estar entrando em choque. A minha voz escapava da minha garganta seguido apenas de gemidos baixos de dor e desespero. 

Ao conseguir chegar até a mochila, puxei o zíper abrindo o pequeno bolso e retirei a navalha de dentro. Meu peito subia e descia tentando respirar fundo mas era em vão, o ar escapavam dos meus pulmões e a sensação de morte logo surgiu. Bati a cabeça no chão com força tentando conter um grito enquanto as lágrimas me sufocavam cada vez. A dor dentro de mim era indescritível, era uma dor que eu já estava acostumado a muitos anos mas naquele dia, as coisas pareciam estar contra mim. 

Ainda tentando respirar, retirei meu casaco que eu usava e me arrastei até a parede perto da porta. Puxei a manga da camisa mais fina que eu ainda usava e tentei respirar fundo. Cada parte minha queria aquilo, desejava que fazer aquilo fizesse tudo e todos sumirem naquele momento. Eu podia sentir um pouco do gosto do alívio que aquilo poderia me trazer. 

Foi quando, com todo o corpo trêmulo, pressionei a navalha contra o meu pulso fazendo um corte fundo e pequeno que logo o sangue desceu aos poucos pela minha mão. Um suspiro enorme de alívio saiu da minha boca, as minhas mãos tremiam demais em meu colo. A dor física era um alívio como um suspiro para a minha mente que estava enfurnada de pensamentos e vozes perturbando. 

Alguns minutos ali enquanto o sangue ainda saia aos poucos do meu pulso eu pude sentir meu corpo enfraquecer e parar de tremer. A dor havia ido embora, só restava apenas a dor física, a qual eu podia lidar e ficava aliviado em sentir. Era melhor do que sentir tudo aquilo dentro de mim e não poder tirar. 

A luz lá fora estava começando a desaparecer pela janela, as coisas ao redor giravam e ficavam cada vez mais escuros. 

I'm empty inside, yeah I'm empty inside. — Cantalorei baixo enquanto sentia minhas forças irem embora. — I just don't feel alive... — Murmurei mais uma vez. — And I don't wanna live, but i'm too scared to die. 

Tudo escuresceu finalmente, e eu pude fechar meus olhos pela primeira vez sem sentir nada. 

[...]

Pisquei os olhos algumas vezes quando senti uma pressão em meu braço esquerdo. Ao abrir os olhos vi a enorme poça de sangue que havia se formado ali. Meu braço estava manchado de sangue e o corte aberto, a luz lá fora havia sumido deixando apenas a escuridão em meu quarto. Eu não sentia meu braço direito, nem partes do meu corpo. Eu estava fraco e quase desmaiando novamente. 

Alguns flashes de memórias vieram em minha mente daquele dia e me lembrei do que havia acontecido e o que eu tinha feito. Tentei me levantar do chão algumas vezes e fui me arrastando quase caindo pelos cantos até as minhas gavetas, a procura de alguma camisa para pôr no braço. Eu nunca tinha feito um corte tão profundo assim antes, e estava odiando no momento, estar tão fraco quase sem conseguir se manter de pé. 

Consegui me sentar em minha cama enquanto enrolava a camisa em meu pulso fazendo um nó mal feito e apertando o local, fiz careta e gemi de dor ao sentir a dor correr pelo meu braço. Fitei o chão por alguns minutos enquanto percebia meus pensamentos voltarem a me atingir. Eu já estava acostumado a me cortar em qualquer lugar que fosse preciso mas nunca daquele jeito, nunca tanto sangue havia escapado do meu corpo. 

Quando senti meu corpo querer desligar de uma vez novamente, ouvi gritos vindo do andar de baixo seguido de barulhos estranhos. Encarei a porta lembrando dos meus pais que estavam lá embaixo. 

— Me ajuda! Por favor! — Minha mãe gritou abafado me fazendo ficar de pé quase de imediato, a tontura atingiu meu corpo me fazendo cair sentado na cama e gemer novamente de dor pelo braço. — Não faz isso, por favor. — Ela gritou novamente seguido de um choro alto e escandaloso que me deixou em alerta. 

Me levantei devagar da cama e fui até a minha mochila a pegando do chão e a coloquei no ombro, mas parei meus passos antes de abrir a porta. Eu não sabia o que fazer naquele momento e sentia que não havia nada a ser feito. Eu me sentia mal por toda aquela situação, por conviver com essas pessoas, por essa vida miserável e esse mundo podre. Foi quando a ideia surgiu em minha mente. Era uma ideia idiota mas que saída eu tinha? Eu estava lutando contra meu próprio corpo tentando me manter de pé e acordado, talvez até vivo. Minhas escolhas eram inexistentes e aquela ideia parecia ser a melhor saída para mim. 

Quando despertei dos meus pensamentos, o barulho continuava lá embaixo. Os gemidos altos de dor e agonia, os gritos estridentes, os pedidos de socorro. Eu não podia mais ouvir aquilo. 

Abri a porta do quarto respirando fundo e caminhei devagar pelo corredor descendo as escadas olhando para os lados da sala e da cozinha. As luzes estavam ligadas e parecia só estar escuro lá fora. Foi quando avistei minha mãe de bruços sob o balcão da cozinha. Seu rosto estava completamente avermelhado e as lágrimas escorriam pelo seu rosto, eu pude ver o seu medo e o seu desespero ali naquele momento. Meu coração automaticamente começou a bater forte e o desespero tomou conta de mim. 

Mas logo meu corpo inteiro estremeceu ao ver meu pai atrás da minha mãe, agarrando seu cabelo com força enquanto revirava seus olhos junto a cabeça para trás. A cada movimento brusco dele, ela gritava de dor e ao perceber a minha presença ela começou a se mexer bruscramente tentando sair dali, mas sem sucesso. Foi quando o homem atrás dela me viu e riu de uma forma nojenta e grotesca enquanto a segurava ali. 

— Sebastian, sai daqui, por favor, não veja isso... — Ela gritou desesperada tentando sair dali e ao tentar finalizar suas palavras, seu rosto se chocou contra o balcão com força a fazendo gritar de dor. 

— Cala a merda da boca, sua puta. — Ele disse cuspindo suas palavras ainda fazendo movimentos. Meu corpo embrulhou no momento me fazendo vomitar ali mesmo vendo aquela cena e pude sentir minha garganta doer. 

Ao parar de vomitar, tentei limpar minha boca olhando nos olhos do homem que me encarava friamente de volta. Ele parou seus movimentos e a puxou contra seu corpo. Ela estava machucada e completamente fraca, mal conseguia manter seus olhos abertos. 

Ver tudo aquilo estava acabando comigo e por um segundo quis que meu corpo apagasse completamente para sempre ali mesmo. 

Quer ser o próximo, moleque? — O homem disse me assustando e me fazendo dar passos para trás. 

— Deixa... deixa ele paz. — Minha mãe murmurou ainda presa em seus braços. 

— Mãe... — A encarei com lágrimas nos olhos sentindo meu corpo inteiro entrar em desespero e correr até ela, tentando a tirar dos braços do homem. 

Enquanto eu tentava puxa-la pelos braços para mim, ele mantinha ela presa contra seu corpo e gritava comigo. Ela estava fraca e as poucas palavras que saiam da sua boca pediam para que eu fosse para o meu quarto. Juntando todas as minhas forças, eu continuava tentando a puxar para mim sentindo o desespero e o medo tomar de conta de mim. Os gritos do homem me despertaram do desespero e ao ver ele largar o corpo da minha mãe no chão, ele veio em minha direção me fazendo correr até a porta de entrada da casa. 

Abri a porta as pressas e corri pela calçada com dificuldade, pois a neve estava muito pesada. Ao olhar para trás, avistei o homem me encarando com raiva em seus olhos. Logo vi o rosto da minha mãe surgir atrás dele, ela estava ensanguentada e quase caindo. 

— Sebastian, volta aqui. — Ela gritou quase sem forças me fazendo entrar em choro novamente. 

Meu corpo inteiro queria correr até os seus braços mas a minha cabeça suplicava para fugir. Vê-la daquele jeito, passar por aquilo e não poder fazer nada me fazia me sentir a pior pessoa do mundo. 

— Eu não posso, não posso. — Murmurei limpando meu rosto e respirando fundo vendo os dois me encararem de longe. A rua estava um pouco movimentada, as pessoas passavam por ali com olhares curiosos. 

 — Sebastian, por favor, filho, volta. — Minha mãe disse dando passos a frente em minha direção mas ainda longe. 

Não posso. — Disse antes de virar as costas e sair andando as pressas pela rua em direção a saída da vila. 

Nos dias atuais... 

Respirei fundo piscando várias vezes e limpando o rosto que estava manchado pelas lágrimas. Encarei a vista da cidade diante de mim e virei o resto da bebida que estava em meu copo. Olhei para o lado pegando meu celular e checando as notificações que sugiram com o nome de Katherine. 

Eu estou preocupada. 

Onde você está? Me liga! 

Eram suas mensagens mais repetidas na caixa postal. 

Faziam 3 dias desde a última vez que haviamos nos visto e eu sentia a sua falta. Mas não conseguia mantê-la por perto com todo esse pesadelo diante de mim, mesmo que em algum momento, eu tivesse que encarar toda essa situação e contar para ela. 

Respirei fundo tentando lembrar do seu cheiro que fazia falta. 

Sem pensar duas vezes, peguei o celular novamente e disquei seu número. 

Sebastian? É você? — Foram suas primeiras palavras ao atender de imediato, como se soubesse que eu iria ligar. 

— É, sou eu. — Murmurei mordendo o lábio. — Olha... desculpa... — Ela me interrompeu. 

Eu estava preocupada, você não pode simplesmente desaparecer assim. — Ela disse surtando do outro lado me fazendo rir fraco. 

— Eu sei, boneca. — Murmurei e pude ouvir sua respiração pesada do outro lado. — Me desculpa por ter sumido. 

O que está acontecendo? Conversa comigo. — Ela disse baixo. 

— Eu preciso conversar... 

Eu já estou a caminho. — Ela disse e pude ouvir um barulho de porta  batendo do outro lado. 

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