Umbrella

By slytheringirlsince96

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Ansiava seu toque como se fosse uma droga, mesmo sabendo que aquilo poderia acabar me destruindo. Draco Malfo... More

Informações
You have my heart
And we'll never be worlds apart
But you'll still be my star
Baby 'cause in the dark
You can't see shiny cars
And that's when you need me there
With you I'll always share
Because
When the sun shines
We'll shine together
Told you I'll be here forever
Said I'll always be your friend
Took an oath
I'ma stick it out 'til the end
Now that it's raining more than ever
Know that we'll still have each other
You can stand under my umbrella
Under my umbrella
You can run into my arms
It's okay, don't be alarmed
Come into me
There's no distance in between our love
So gon' and let the rain pour
I'll be all you need and more
It's raining, raining
So what you trying to do to me
It's like we can't stop
we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you
You can start over
You can run free
You can find other fish in the sea
You can pretend it's meant to be
But you can't stay away from me
I can still hear you making that sound
Taking me down rolling on the ground
You can pretend that it was me
But no
Aviso!
Baby I'm preying on you tonight
Hunt you down eat you alive
Just like animals
Animals
Like animals

Maybe in magazines

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By slytheringirlsince96




Harry Pov


Por volta das 13:00 já tinha voltado do almoço e estava fazendo algumas pesquisas sobre o Brasil e possíveis problemas que a empresa poderia se deparar quando tentasse fazer negócios por lá.

Vez ou outra ia até a sala de Remus para mais algumas orientações no geral e questões sobre oque esperar dessa reunião e como deveria me comportar.

-Não tenho muitas informações sobre oque esta acontecendo – Remus batucava a mesa com uma caneta – Sirius entrou em contato direto com o Malfoy, e então ele pediu essa reunião...

-E o Malfoy é o chefe?

-O dono, sim. - ele suspirou passando a mão nos cabelos – Mas não se preocupe, apesar dele parecer um pouco... como posso dizer... intimidador – Remus falava mais para si mesmo do que para mim – Isso, intimidador... É um ótimo chefe. Quando você o vir vai entender melhor.

Assenti e me levantei indo para a minha sala, depois que fechei a porta do escritório de Remus me virei bruscamente e acabei topando com alguém.

-Me desculpa, eu não estava prestando atenção.

-Tudo bem, você é novo aqui?

-Sim, sou o Harry – estendi a mão – muito prazer...

-Neville Longbotom – o homem de boa aparência apertou a minha mão e indicou com a cabeça algo atrás de mim – Remus está?

-Sim sim, ele está... com licença – caminhei em direção da minha sala enquanto anotava na minha cabeça "Lilá, Remus, Sirius Black e Neville Longbotom".

Quando o relógio marcou 15:20 comecei a pegar alguns documentos que estava lendo mais cedo, um caderno e caneta para fazer algumas anotações. Não sei porque mais eu me sentia um homem de negócio segurando todos aquelas coisas.

Assim que saia da minha sala Remus também saia da dele e me esperou para que fossemos juntos até o elevador. Entramos e Remus apertou o botão que nos levaria ao 17º andar, o último.

Faz sentido.

Se eu fosse o dono de tudo também iria querer ficar na cobertura.

Chegamos e fomos direto para a sala de reunião, a sala já estava sendo ocupada por algumas pessoas enquanto uma pessoa em especial estava de costas no meio da porta, impedindo a passagem se alguém quisesse sair ou entrar.

-Malfoy – Remus disse quando chegamos a uns dois passos de distância dele.

E então ele se virou...

Eu não podia acreditar que aquele homem era aquele homem! O loiro do restaurante, o loiro do elevador...

O loiro era o dono da porra toda!

Eu podia sentir seu olhar em mim, eu podia sentir seu perfume o envolvendo como uma aurea, um escudo de proteção que ninguém se atrevia a chegar perto demais.

-Harry esse é Draco Malfoy, o nosso chefe – olhei para Remus e concordei com a cabeça lentamente. – Malfoy esse é...

-Harry Potter, eu sei – seus olhos desceram até a pasta em minhas mãos – Está conseguindo se inteirar dos assuntos Harry?

-Ahh não, quer dizer claro – que droga Harry só respirar.

Malfoy não disse nada, apenas esboçou um leve sorriso e se afastou para que conseguíssemos entrar.

-Vocês já se conheciam? – Remus perguntando se sentando e indicando uma cadeira ao lado da sua para que me sentasse também.

-Não exatamente – coloquei a pasta em cima da mesa – encontrei com ele ontem em um restaurante.

Comecei a organizar o bloco de anotações que eu tinha levado e fiz alguns rabiscos para garantir que a caneta estava funcionando.

Alguém ligou o projetor e Malfoy caminhou para dentro da sala, fechou a porta e diminuiu as luzes. E foi se sentar.

E se sentou na minha frente, abrindo um botão do seu terno para que ficasse mais a vontade. E esse pequeno movimento me hipnotizou tanto que acabei não percebendo que o estava encarando demais, mas não encarava seu rosto aristocrático perfeito.

Encarava suas mãos.

Daria um lindo colar.

Suas mãos estavam espalmadas sob a mesa e de repente seu dedo indicador começou a apontar para cima, e então eu olhei para cima, acompanhando a direção que estava apontando, e vi como ele me encarava com um certo ar de curiosidade, com uma das sobrancelhas arqueadas.

Engoli seco e me virei para o projetor.

Respira Harry, não ia ficar bonito você ter uma ereção no seu primeiro dia, na sua primeira reunião, na frente do seu chefe.

Se concentra nos nomes das pessoas que conheceu hoje...

Lilá, Remus... Sirius alguma coisa, Lilá, Malfoy...

Draco Malfoy.

- ... e agora estamos de mãos atadas Malfoy, tem tudo para ser um ótimo investimento, mas Sirius nos informou dessa onda de insatisfação que está assolando a comunidade residente, e os governantes não estão conseguindo dar nenhum passo adiante. – Um homem que eu não fazia idéia de quem era apresentava algumas fotos do que pareciam ser manifestações de algum grupo. – Sinceramente, foi uma falha na equipe... não houve uma comunicação tão eficaz como antes e eu acredito...

-Vou te interromper aí mesmo Goyle – a voz grossa de Malfoy se fez presente e todos se viraram para olha-lo – antes que você tente apontar possíveis erros na minha equipe, que eu particularmente escolhi a dedo - ele apontava para cada um de nós- deixe me relembra-lo de algo.

Ninguém, absolutamente ninguém se atreveu a dizer alguma coisa, me virei para Remus que tinha um dos cotovelos escorados no braço da cadeira e o polegar e o indicador apertavam seu queixo, sorriu e arqueou as sobrancelhas como se dissesse "viu o que eu disse? Intimidador".

-Há algum tempo tenho essa parceria com a Riddle's, e sempre fluiu muito bem, com alguns problemas pelo caminho, mas isso não me incomoda. Você está aqui como um representante certo?

Goyle apenas concordou com um breve aceno de cabeça.

-Aqui na minha empresa, todos sabem exatamente seu papel e suas responsabilidades. E sabem que um não caminha sem o outro. Teoricamente falando, você não é da minha equipe então não se atreva a tentar achar algum erro nosso nesse negócio.

-Claro Malfoy, eu entendo. Mas Sirius poderia ter poupado tempo e não ter ido até o Brasil se soubesse que não ia virar nada – Goyle tentou se defender.

-Fui informado que na Riddle's você é o responsável de fazer indicações de possíveis locais para futuros investimentos – não era uma pergunta, então Goyle apenas calou-se e se contentou em ouvir – Tom veio em busca de uma parceria minha depois da SUA indicação – Malfoy fez uma pausa para ver se ele diria alguma coisa, não sei, talvez tentasse se defender, mas não, nenhuma palavra.

Intimidador, deliciosamente intimidador.

-Estaria eu mentindo se dissesse que você se empenhou em apenas achar um país com uma grande diversidade de fontes e parou por aí? – Novamente a pausa, e novamente o silencia continuou – Estarei mentindo se dissesse que você não preocupou em saber como andava a política do pais e como isso iria refletir na população?

-Não Malfoy, não estaria mentindo mas, desde quando esses tópicos são relevantes?

-E desde quando eles não são? – Malfoy devolveu a pergunta, sabendo que não haveria respostas se levantou e tomou seu lugar à frente do projetor e ligou as luzes.

Todos começaram a folhear anotações e documentos, talvez para tentar ignorar o clima estranho que se abateu sobre a sala.

-Por que as manifestações? – Questionei Malfoy que por sua vez olhou para Goyle para que ele respondesse a pergunta.

-É – escutei ele limpando a garganta e girando a cadeira para ficar de frente para mim – algo sobre estarmos tirando oportunidade de emprego deles, alguma coisa assim, eu acho.

Assenti e comecei a escrever algumas coisas, possíveis soluções que estavam martelando minha mente. Comecei a sentir uma adrenalina percorrendo meu corpo, estava animado e amando o meu trabalho.

-Harry? Alguma solução? – Aquela voz deliciosamente rouca daquele homem deliciosamente intimidador me atingia como um relâmpago na escuridão.

É, realmente eu amava meu trabalho.

-Não no momento Senhor Malfoy – olhei para Remus que sorriu como se me incentivasse a falar – gostaria de me reunir com Remus e discutir algumas ideias que eu tive.

Remus olhou para as minhas anotações e exclamou:

-Caramba, muitas ideias! Malfoy qual o prazo?

-Até amanhã à tarde se possível, quero resolver enquanto Sirius ainda está lá para dar continuidade.

Remus e eu concordamos com o prazo estabelecido, aguardamos mais alguma pauta para ser debatida, mas Malfoy nos dispensou e então voltamos ao trabalho.

-Seu primeiro dia e você já está facilitando a minha vida, parabéns Harry! – Remus disse quando expliquei sobre minha ideia de empregar única e exclusivamente mão de obra local, não apenas para a construção, mas para manter a futura usina funcionando. – Mas e se o governo tentar impedir? Sabe eles têm força para isso, para exigir nossos trabalhadores para não ter que gastar com todos os encargos trabalhistas...

-Na verdade não, eles não têm... Há dois anos atrás...

Batidas na porta me interromperam enquanto eu andava de um lado para outro, animado demais para conseguir sentar e explicar.

-Pode entrar – Remus berrou.

Draco Malfoy abriu a porta e seus olhos pararam diretamente nos meus, sem desviar o olhar fechou a porta e colocou as duas mãos no bolso da calça. E como se aquelas mãos me chamassem olhei descaradamente para onde elas pousaram.

-Fui na sua sala e você não estava lá, imaginei que estaria aqui.

-Na minha sala? O senhor está precisando de algo? – Olhei dele para a mesa de Remus como se tentasse achar alguma coisa que poderia o ajudar naquele momento.

Remus nem parecia ter notado que Draco estava ali, olhava para o papel com as minhas ideias para o notebook em sua mesa, do papel para tela, da tela para o papel.

-Eu gostaria de ouvir suas ideias, você parecia tão empolgado mais cedo – respondeu caminhando na minha direção. E isso despertou o Remus.

-Então você chegou em ótima hora, estávamos falando disso agora mesmo. – Remus indicou a cadeira em sua frente para Draco.

-Ótimo – ele se sentou e virou a cadeira para me encarar – Então vamos ouvir.

-Harry estava dizendo sobre contratar mão de obra local, utilizar apenas material deles – Remus dizia para Draco que continuava me olhando – então perguntei sobre a possibilidade do governo de alguma forma, tentar impedir isso, fazer exigências e de alguma forma usar o poder e nos açoitar de lá – ele parou de falar e entendi que era a minha deixa.

-Então eu estava dizendo para Remus que na verdade eles não são tão poderosos – senti a confiança voltar a mim, apensar dos dois estarem me encarando como se eu estivesse dizendo alguma loucura. – Há dois anos houve uma greve, milhares de caminhoneiros simplesmente pararam de rodar – comecei a andar para lá e para cá enquanto balançava um lápis, como se estivesse dando uma aula – eles não entregaram comida, remédio, gasolina, qualquer tipo de produto estava parado nas estradas.

-Por que a manifestação? –Malfoy me fez a mesma pergunta que eu tinha feito mais cedo e eu fui incapaz de não sorrir para ele, que surpreendente sorriu de volta.

-O preço do Diesel, estava subindo demais. Acontece que depois de 5 dias de greve acabou a gasolina nos principais aeroportos, aulas foram suspensas, procedimentos cirúrgicos foram cancelados por falta de medicamento. Eles pararam o Brasil inteiro! – Gesticulei de forma bem exagerada – O governo não teve saída se não diminuir o preço de combustível.

Remus estava boquiaberto e Draco ainda tinha a sombra de um sorriso no rosto.

-O que eu quero dizer – me virei para encara-los – é que nesse momento eles estão se manifestando, mas o governo não está ouvindo, se ficarmos do lado certo, do lado dos manifestantes, o governo não irá tentar nos prejudicar.

-Porque estaremos do lado de quem realmente tem o poder lá – Draco concluiu.

-A voz do povo é a voz de Deus – Remus recitou e fez com que Draco e eu olhássemos para ele um tanto intrigado – Sirius diz muito isso, nunca fez tanto sentido que nem agora.





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Minha primeira fic Drarry! Espero que estejam gostando... Desculpe qualquer erro.

Toda semana irei postar 3 capitulos de uma vez só oque acham?

Aqui estão os 3 primeiros, oque estão achando até agora? Criticas? Sugestões?


Sim, vai ter Hot!

E sim, vai ter desenvolvimento de sentimentos bem baunilha, ou seja, o melhor dos dois mundos!

HAAHAHAHAHAA

Até semana que vem.

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